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Aula 4 – Cibercultura: Valores e perspectivas

  1. Cibercultura: valores e perspectivas Novas Tecnologias da Comunicação - 4 biancasantana@gmail.com michelleprazeres@gmail.com
  2. Aula 4 - roda inicial (15 min); - registro de hoje (5 min); - Cibercultura: valores e perspectivas (30 min); - projetos (30 min).
  3. O que vocês trazem da leitura?
  4. Cibercultura - relações entre as tecnologias informacionais de comunicação e informação e cultura; - nova relação entre as tecnologias e a sociabilidade, configurando a cultura contemporânea.
  5. Novas tecnologias de informação e comunicação A partir de 1975, a telecomunicação analógica funde-se com a informática; Além da comunicação um-todos, é possível a comunicação de todos-todos; É possível escapar do tempo linear e do espaço geográfico.
  6. Leis fundadoras da cibercultura 1. libertação do pólo da emissão; 2. conexão em rede; 3. reconfiguração de formatos midiáticos e práticas sociais.
  7. Re-mixagem: princípio que rege a cibercultura “Conjunto de práticas sociais e comunicacionais de combinações, colagens, cut-up de informação a partir das tecnologias digitais”
  8. Re-mixagem: princípio que rege a cibercultura
  9. Re-mixagem: princípio que rege a cibercultura
  10. Re-mixagem: princípio que rege a cibercultura
  11. Software Livre ● A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito; ● A liberdade de estudar o software; ● A liberdade de redistribuir cópias do programa de modo que você possa ajudar ao seu próximo; ● A liberdade de modificar o programa e distribuir estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie.
  12. Tópicos para reflexão ● Quebra de paradigmas. Reconfiguração de espaço (o “a distância”) e tempo (o “online”); ● Emergência de novos valores e práticas; ● Espaço para anacronia? ● Instituições “tradicionais” agonizam? ● Todos podem (cidadãos digitais)? ● Rede mediada por corporações; ● Nem tudo na cibercultura é o ciberespaço.
  13. Abordagens e nuances ● Cultura das mídias. Realidade virtual e cyberspace. Cultura digital e digitalização da cultura. ● Dominante cultural da lógica do capitalismo avançado. Não necessariamente excludentes >> Visões (discursos e representações) que refletem posições no campo. Nuances das abordagens ● Em relação ao escopo da cibercultura: cultura com faces material e imaterial x ambiente de todas as culturas (totalidade). ■ Em relação às possibilidades de resistência: é possível negociar (na medida em que se trata de contexto e conteúdo) x é possível negociar, mas não escapar. ■ Em relação à abrangência: Sociedade não será homogênea x a comunicação como cimento ideológico da modernidade, criando uma certa conformidade. ■ Em relação à ênfase: nas interrelações entre as diversas instâncias de socialização e na configuração de cada indivíduo x na comunicação como matriz indexadora da socialização de forma total.
  14. Uma cultura de época ● sensorium (Benjamin); entorno (Barbero). ● aparatos tecnológicos digitais e capazes de rede (computador, celular, tablets, etc.); ● estruturas tecnológicas (como a internet), meios (como sites e blogs) e produtos a eles relacionados (como softwares, games, etc.); ● conteúdos e valores produzidos e que circulam nas redes; ● universo mercadológico que os produz (empresas e instituições relacionadas ao mercado de tecnologia); e ● modelo mental e modos de percepção.
  15. Próxima aula ● Comunicação na perspectiva dialógica freireana; ● Cultura hacker; ● Cultura livre; ● Open Source Journalism. Bibliografia: SILVEIRA, Sergio Amadeu da. Ciberativismo, cultura hacker e o individualismo colaborativo. Revista USP, 2010. Disponível em: http://www. revistas.usp.br/revusp/article/view/13811
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