SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  12
Télécharger pour lire hors ligne
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO
Língua Portuguesa
8o
ano do Ensino Fundamental	 Turma _________________
2o
semestre de 2014	 Data _____ / _____ / _____
Escola ___________________________________________________
Aluno ___________________________________________________
03
Leia o texto e responda à questão 01.
3 motivos para ser contra testes em animais
Por Fabio Chaves
Cruel, arcaica e ineficiente: esta é a indústria bilionária dos testes em animais
São cada vez mais comuns as manifestações públicas e organizadas de repú-
dio aos testes em animais. Na Itália, milhares de pessoas foram às ruas e con-
seguiram fechar um biotério1
(lugar que “fabrica” animais) com mais de 2.500
cães da raça Beagle que seriam usados para testes farmacêuticos. Aqui no Bra-
sil, um forte grupo está organizado para protestar contra o Instituto Royal, lo-
calizado em São Roque - SP, que tortura atualmente cerca de 60 Beagles. Logo
após este grande protesto em São Roque que, segundo os ativistas, foi apenas
o primeiro, o ativista e presidente da ONG VEDDAS George Guimarães falou
por mais de 20 minutos ao vivo sobre o assunto na Record News. Há anos, um
vídeo documentário do Instituto Nina Rosa, de São Paulo, denuncia os testes
em animais. O documentário chama-se“Não Matarás”e está disponível gratui-
tamente no Youtube. Estes são apenas alguns exemplos. Fica claro que não há
mais espaço para este tipo de atividade na época em que estamos [...]:
1
Biotério: lugar onde se conservam animais vivos para estudos experimentais.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-
portuguespalavra=biotério. Acesso em: 26 de março de 2014.
2 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o
ano do Ensino Fundamental
1. Testes em animais são extremamente cruéis
Para testar drogas e insumos para a indústria, bilhões de animais – principal-
mente roedores, cães, gatos e primatas – são trancados em laboratórios anual-
mente e submetidos a práticas dolorosas. Inserção de substâncias tóxicas em
seus olhos, inalação forçada de fumaça e implantação de eletrodos em seu
cérebro são apenas algumas destas práticas. Via de regra, são utilizados ani-
mais de pequeno porte e dóceis, para facilitar o manejo dentro dos institutos
de pesquisa. [...]
2. Testes em animais atrasam o desenvolvimento da ciência
Em todo o mundo, especialistas se dividem sobre o papel dos testes em ani-
mais no progresso científico. De um lado, há os que dizem que não há condi-
ções de haver novas descobertas importantes para a saúde humana sem este
tipo de prática. Por outro lado, existe o grupo dos que dizem que os testes
animais impedem que a ciência evolua, mantendo-a em um ciclo arcaico de
práticas sem razão.
Um destes entusiastas do fim dos testes em animais é o médico norte-ameri-
cano Ray Greek que, em 2010, disse à Revista Veja:
“As drogas deveriam ser testadas em computadores, depois em tecido humano
e daí sim, em seres humanos. Empresas farmacêuticas já admitiram que essa
será a forma de testar remédios no futuro.”
Ray afirma que os testes são uma falácia2
e que atrasam a ciência. Ele é volun-
tário para testes em humanos, desde que observados todos os pré-requisitos
de segurança.
3. Testes em animais são ineficientes
Grupos de cientistas favoráveis a testes sem animais usualmente citam o lucro
da indústria como principal causador de sua permanência no meio acadêmico
e farmacêutico. Fica claro que há uma economia dependente dos bilhões de
dólares investidos por ano neste mercado. Porém, este dinheiro não está sen-
do aplicado para o bem das pessoas.
[...]
Disponível em: http://vista-se.com.br/3-motivos-para-ser-contra-testes-em-animais/. Acesso em: 26
de março de 2014. (adaptado).
2
Falácia: (2) Engano, logro, burla. Disponível em:
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-
portuguespalavra=falácia. Acesso em: 31 de janeiro de 2014.
3Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o
ano do Ensino Fundamental
Questão 01
Assinale a alternativa em que há duas opiniões distintas sobre a utilização de
animais em testes científicos.
(A) 	“Na Itália, milhares de pessoas foram às ruas e conseguiram fechar um bio-
tério (lugar que “fabrica” animais) com mais de 2.500 cães da raça Beagle
que seriam usados para testes farmacêuticos”.
(B) “[...] há os que dizem que não há condições de haver descobertas impor-
tantes para a saúde humana sem este tipo de prática”. “[...] existe o grupo
dos que dizem que os testes em animais impedem que a ciência evolua”.
(C) 	“Um destes entusiastas do fim dos testes em animais é o médico norte-
-americano Ray Greek [...]”.“Ray afirma que os testes são uma falácia e que
atrasam a ciência”.
(D) 	“[...] no Brasil, um forte grupo está organizado para protestar contra o Ins-
tituto Royal, localizado em São Roque-SP, que tortura atualmente cerca de
60 Beagles”.
Leia o texto e responda à questão 02.
Quem inventou o semáforo
A palavra em si foi criada na Grécia antiga - com a junção dos termos sema (si-
nal) e phoros (que leva) - para dar nome a um sistema utilizado para transmitir
mensagens por tabuletas. Demorou mais de um milênio para surgir o semáfo-
ro como o conhecemos: um dispositivo para controle de tráfego. Foi nas esqui-
nas movimentadas de Londres, em 1868, que se instituíram lanternas verdes e
vermelhas para organizar o fluxo de carruagens e pedestres. A utilização dos
mesmos sinais com luzes elétricas, por sua vez, teve início em 1914 na cidade
de Cleveland, Estados Unidos. As luzes eram controladas por guardas que se re-
vezavam no local. Em 1917, a luz amarela foi acrescentada aos sinais de trânsito
de Detroit, no mesmo país - e o sinaleiro automático, que dispensava a operação
manual, surgiu na década seguinte. Já o primeiro registro da utilização de luz
vermelha para sinalização data de 1806, em um farol na costa britânica.
Pouco depois, os navios começaram a usá-la e, em seguida, foi a vez das ferro-
vias. A cor foi escolhida por um motivo prático: ao realizar testes de transpa-
rência com vidros coloridos, o engenheiro Robert Stevenson, responsável pela
construção do tal farol, descobriu que o vermelho era o que deixava passar
mais luz.
Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quem-inventou-o-semaforo. Acesso em:
09 de dezembro de 2013. (adaptado)
4 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o
ano do Ensino Fundamental
Questão 02
De acordo com o texto, a palavra semáforo foi criada
(A) em Londres.
(B) em Cleveland.
(C) na Grécia antiga.
(D) em Detroit.
Leia o texto e responda à questão 03.
Roer as unhas faz mal para a saúde?
O problema é a sujeira que vai junto para o estômago
Por Fernanda de Almeida
E como! Existem pesquisas que mostram que quem rói as unhas tem diarreia e
infecções com maior frequência.
O problema não é o pedacinho de unha que você engole – eca! –, pois o orga-
nismo consegue digeri-lo, mas a sujeira que vai junto para o estômago.
Imagine: você mexe em várias coisas e, aos poucos, partículas de poeira e su-
jeira se acumulam embaixo das unhas. Daí, se elas ficam em contato com a
boca, os micro-organismos que podem causar doenças vão para dentro do
corpo. Está roendo ainda?
Disponível em: http://www.recreio.com.br/licao-de-casa/roer-as-unhas-faz-mal-para-a-saude. Aces-
so em: 07 de janeiro de 2014. (adaptado)
Questão 03
Segundo o texto, roer as unhas provoca
(A) dor de estômago.
(B) febre alta e arrepios.
(C) diarreia e infecções.
(D) indigestão crônica.
5Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o
ano do Ensino Fundamental
Leia o texto e responda à questão 04.
Novo-cão
Foi-se o tempo em que os cachorros guarda-
vam a residência e, por isso, ficavam ao relen-
to. Totó que se preza, hoje, vive dentro de casa
com toda a mordomia. Muitos incorporam até
as angústias que afligem seus donos.
Disponível em:  http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/2008/gestar2/lingport/tp5_lingport.pdf.
Acesso em: 27 de março de 2014.
Questão 04
A bolsa de gelo na cabeça do novo-cão remete à ideia de que ele
(A) prefere viver solto nas ruas.
(B) gosta de se refrescar no verão.
(C) é um animal de estimação sem importância.
(D) absorve os problemas dos proprietários.
6 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o
ano do Ensino Fundamental
Leia o texto e responda à questão 05.
O pão francês veio da França?
Saiba como essa delícia surgiu no Brasil
Ele nem existe na França! A confusão rolou no século 19, quando o pão po-
pular entre os franceses era curto, cilíndrico, com miolo duro e casca dourada
(quase uma baguete). No Brasil, o pão tinha miolo e casca escuros. Brasileiros
que iam a Paris voltavam pedindo aos padeiros um pão como o da França. Ao
tentarem reproduzi-lo, os padeiros criaram nosso pãozinho francês.
Disponível em: http://www.recreio.com.br/licao-de-casa/o-pao-frances-veio-da-franca. Acesso em:
07 de janeiro de 2014.
Questão 05
O assunto principal do texto é a
(A) produção do pãozinho francês.
(B) origem do pão francês.
(C) visita dos brasileiros a Paris.
(D) cor do miolo e da casca do pão.
7Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o
ano do Ensino Fundamental
Leia o texto e responda à questão 06.
E tinha aquele professor de gramática que gostava de falar direitinho, um por-
tuguês limpo, a pronúncia bem-caprichada, os termos bem-escolhidos. Ao ou-
vir as gírias que os filhos usavam, ficou escandalizado e pediu:
- Eu queria pedir um favor, pode ser?
- Claro, papai.
- Por favor, não falem duas palavrinhas: uma é“cafona”e a outra é“careta”. Está bem?
- Tudo bem, papai. Quais são as palavras?
ZIRALDO. As anedotinhas do Bichinho da Maçã. 14 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1988, p. 8.
Questão 06
São exemplos de gíria as seguintes palavras do texto:
(A)“cafona”e“careta”.
(B)“falar”e“ouvir”.
(C)“gramática”e“pronúncia”.
(C)“limpo”e“escandalizado”.
8 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o
ano do Ensino Fundamental
Leia o texto e responda à questão 07.
Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/multimidia/revistas/reduzidas/224/#/10/zoomed.
Acesso em: 17 de outubro de 2013. (adaptado)
Questão 07
No texto, as várias reticências (...) utilizadas pelo autor para escrever a palavra
“lagartixa”sugerem
(A) o espichar da palavra para imitar o seu formato.
(B) o desenho da palavra para indicar a transformação do jacaré.
(C) a construção de uma escada em forma de letras para a lagartixa descer.
(D) a transformação da palavra jacaré, após a lagartixa descer as escadas.
9Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o
ano do Ensino Fundamental
Leia o texto e responda à questão 08.
[...] “Que história vai me contar hoje, vó?”, eu perguntava. “Hoje vou contar a
história de um homem muito piedoso: Noé”. Eu fechava os olhos e me abando-
nava. Adorava quando ela enumerava todos os animais. Era uma lista imensa
de nunca se acabar. Adorava quando aparecia o monte Ararat.
Em cada almoço ela me contava uma história daquele povo nômade e eu ia
junto, atravessando o deserto. Fiquei íntima de tâmaras3
e camelos. Depois de
cada história, ela me ensinava uma oração. Perto dela, daquela pequena avó
sempre com um livro na mão, eu deixava o sagrado invadir minha vida [...].
MURRAY, Roseana. Território de sonhos. 1. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2006. p. 88-89.
Questão 08
Assinale a alternativa em que a autora faz referência a uma personagem bíbli-
ca para compor seu texto.
(A)“Em cada almoço ela me contava uma história [...]”.
(B)“[...] vou contar a história de um homem piedoso: Noé”.
(C)“Depois de cada história, ela me ensinava uma oração”.
(D)“[...]‘Que história vai me contar hoje, vó?’, eu perguntava”.
Leia o texto e responda à questão 09.
LIVRO – A troca
Lygia Bojunga Nunes
Pra mim, livro é vida; desde que eu era muito pequena os livros me deram casa
e comida.
Foi assim: eu brincava de construtora, livro era tijolo; em pé, fazia parede, dei-
tado, fazia degrau de escada; inclinado, encostava num outro e fazia telhado.
E quando a casinha ficava pronta eu me espremia lá dentro pra brincar de mo-
rar em livro.
3
Tâmara – sf.O fruto da tamareira. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio: o minidicionário
da língua portuguesa. 7. ed. Curitiba: Positivo, 2008. p.763.
10 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o
ano do Ensino Fundamental
De casa em casa eu fui descobrindo o mundo (de tanto olhar pras paredes).
Primeiro, olhando desenhos; depois, decifrando palavras.
Fui crescendo; e derrubei telhados com a cabeça.
Mas fui pegando intimidade com as palavras. E quanto mais íntimas a gente fi-
cava, menos eu ia me lembrando de consertar o telhado ou de construir novas
casas. Só por causa de uma razão: o livro agora alimentava a minha imaginação.
Todo dia a minha imaginação comia, comia e comia; e de barriga assim toda
cheia, me levava pra morar no mundo inteiro: iglu, cabana, palácio, arranha-
-céu, era só escolher e pronto, o livro me dava.
Foi assim que, devagarinho, me habituei com essa troca tão gostosa que – no
meu jeito de ver as coisas – é a troca da própria vida; quanto mais eu buscava
no livro, mais ele me dava.
Mas, como a gente tem mania de sempre querer mais, eu cismei um dia de
alargar a troca: comecei a fabricar tijolo pra – em algum lugar – uma criança
juntar com outros, e levantar a casa onde ela vai morar.
(Mensagem de Lygia Bojunga para o Dia Internacional do Livro Infantil e Juve-
nil, traduzida e divulgada nos 64 países membros do IBBY).
Disponível em: http://www.casalygiabojunga.com.br/pt/livroatroca.html. Acesso em: 12 de dezem-
bro de 2013.
Questão 09
Em“Comecei a fabricar tijolo pra – em algum lugar – uma criança juntar com
outros, e levantar a casa onde ela vai morar”, a expressão grifada significa que
a autora
(A) foi trabalhar em uma fábrica de tijolos.
(B) começou a construir casas com livros.
(C) começou a produzir tijolos.
(D) se tornou escritora de livros.
11Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o
ano do Ensino Fundamental
Leia o texto e responda à questão 10.
O Mercúrio
A febre. O termômetro escapa da minha mão, parte-se o vidro pelo meio e
a gota de mercúrio escapa e rola livre no ladrilho. Fico de joelhos tentando
pegá-la mas ela foge roliça, densa foge tão sagaz que me excito com o jogo,
alcanço-a lá adiante mas ela entra debaixo do armário e agora me espia com
sua pupila prateada, luzindo no escuro. Estendo o braço, toco-a de leve com
a ponta do dedo e ela vem resvalando4
pelo declive do ladrilho, vem ao meu
encontro, inteira e intacta, protegida pela imponderável5
película de poeira
que foi recolhendo na fuga. Consigo aprisioná-la, estou radiante, é minha! E a
gota se fragmenta numa explosão silenciosa e os estilhaços – mil bolinhas de
mercúrio – escorrem pelos meus dedos e se perdem no chão.
TELLES, Lygia Fagundes. A Disciplina do Amor: Memória e Ficção. São Paulo: Companhia das Letras,
2010. p.199.
Questão 10
Assinale a alternativa que apresenta os fatos do texto em sequência lógica.
(A) O vidro partiu-se; o termômetro escapou da minha mão; a gota de mercú-
rio escapou e rolou livre no ladrilho.
(B) O termômetro escapou da minha mão; o vidro partiu-se; a gota de mercú-
rio escapou e rolou livre no ladrilho.
(C) A gota de mercúrio escapou; a gota de mercúrio rolou livre no ladrilho; o
termômetro escapou da minha mão; o vidro partiu-se.
(D) A gota de mercúrio rolou livre no ladrilho; a gota de mercúrio escapou; o
vidro partiu-se; o termômetro escapou da minha mão.
4
Resvalando: deslizando, escorregando. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno
portugues/index.php?lingua=portugues-portuguespalavra=resvalar. Acesso em: 16 de janeiro de 2014.
5
Imponderável:quenãosepodepesar.Disponívelem:http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/
index.php?lingua=portugues-portuguespalavra=imponderável. Acesso em: 16 de janeiro de 2014.
12 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o
ano do Ensino Fundamental
FOLHA DE RESPOSTAS DO ALUNO
QUESTÕES A B C D
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10

Contenu connexe

En vedette

Historias divertidas em quadrinhos
Historias divertidas em quadrinhosHistorias divertidas em quadrinhos
Historias divertidas em quadrinhosIvaildo
 
O Uso da Metáfora na Percepção do Professor de LE: Refletindo o 'fazer' docente.
O Uso da Metáfora na Percepção do Professor de LE: Refletindo o 'fazer' docente.O Uso da Metáfora na Percepção do Professor de LE: Refletindo o 'fazer' docente.
O Uso da Metáfora na Percepção do Professor de LE: Refletindo o 'fazer' docente.Suellen Nascimento
 
Slide aula professora heidi sobre jornal
Slide aula professora heidi sobre jornalSlide aula professora heidi sobre jornal
Slide aula professora heidi sobre jornalheidihapr
 
Oficina com jornal ppoint quase pronto (2)
Oficina com jornal ppoint quase pronto (2)Oficina com jornal ppoint quase pronto (2)
Oficina com jornal ppoint quase pronto (2)Susana Cagliari
 
Aap recomendações lp e mat - 3º ano do 2 bimestre
Aap   recomendações lp e mat - 3º ano do 2 bimestreAap   recomendações lp e mat - 3º ano do 2 bimestre
Aap recomendações lp e mat - 3º ano do 2 bimestreAndréia Rodrigues
 
avaliação língua portuguesa 8ª série - II bimestre
avaliação língua portuguesa 8ª série - II bimestreavaliação língua portuguesa 8ª série - II bimestre
avaliação língua portuguesa 8ª série - II bimestreMarcia Oliveira
 
Avaliação de Português 5º Ano 2º bimestre
Avaliação de Português 5º Ano 2º bimestreAvaliação de Português 5º Ano 2º bimestre
Avaliação de Português 5º Ano 2º bimestreKelry Carvalho
 

En vedette (9)

Historias divertidas em quadrinhos
Historias divertidas em quadrinhosHistorias divertidas em quadrinhos
Historias divertidas em quadrinhos
 
O Uso da Metáfora na Percepção do Professor de LE: Refletindo o 'fazer' docente.
O Uso da Metáfora na Percepção do Professor de LE: Refletindo o 'fazer' docente.O Uso da Metáfora na Percepção do Professor de LE: Refletindo o 'fazer' docente.
O Uso da Metáfora na Percepção do Professor de LE: Refletindo o 'fazer' docente.
 
Slide aula professora heidi sobre jornal
Slide aula professora heidi sobre jornalSlide aula professora heidi sobre jornal
Slide aula professora heidi sobre jornal
 
Planejamento 2013 lingua_portuguesa
Planejamento 2013 lingua_portuguesaPlanejamento 2013 lingua_portuguesa
Planejamento 2013 lingua_portuguesa
 
Oficina com jornal ppoint quase pronto (2)
Oficina com jornal ppoint quase pronto (2)Oficina com jornal ppoint quase pronto (2)
Oficina com jornal ppoint quase pronto (2)
 
Aap 6º ano_-_todas_as_disciplinas
Aap 6º ano_-_todas_as_disciplinasAap 6º ano_-_todas_as_disciplinas
Aap 6º ano_-_todas_as_disciplinas
 
Aap recomendações lp e mat - 3º ano do 2 bimestre
Aap   recomendações lp e mat - 3º ano do 2 bimestreAap   recomendações lp e mat - 3º ano do 2 bimestre
Aap recomendações lp e mat - 3º ano do 2 bimestre
 
avaliação língua portuguesa 8ª série - II bimestre
avaliação língua portuguesa 8ª série - II bimestreavaliação língua portuguesa 8ª série - II bimestre
avaliação língua portuguesa 8ª série - II bimestre
 
Avaliação de Português 5º Ano 2º bimestre
Avaliação de Português 5º Ano 2º bimestreAvaliação de Português 5º Ano 2º bimestre
Avaliação de Português 5º Ano 2º bimestre
 

Similaire à 03 aap lp 8 ef aluno

Projecto para a reduccao de pragas hurbanas
Projecto para a reduccao de pragas hurbanasProjecto para a reduccao de pragas hurbanas
Projecto para a reduccao de pragas hurbanasOliveira Garrine Neves
 
Prova Enem 2016 - Caderno Amarelo - Segundo dia
Prova Enem 2016 - Caderno Amarelo - Segundo diaProva Enem 2016 - Caderno Amarelo - Segundo dia
Prova Enem 2016 - Caderno Amarelo - Segundo diaEnem Te Conto
 
Revista cienciaelementar v3n1
Revista cienciaelementar v3n1Revista cienciaelementar v3n1
Revista cienciaelementar v3n1IsabelPereira2010
 
Auto avaliação engenharia e meio ambiente
Auto avaliação  engenharia e meio ambienteAuto avaliação  engenharia e meio ambiente
Auto avaliação engenharia e meio ambientemorfeisf2011
 
Grupo interdisciplinar 03-07_agosto
Grupo interdisciplinar 03-07_agostoGrupo interdisciplinar 03-07_agosto
Grupo interdisciplinar 03-07_agostoescolacaiosergio
 
Produtos ecológicamente corretos e suas contribuíções para o desnvolvimento...
Produtos  ecológicamente corretos e suas contribuíções para  o desnvolvimento...Produtos  ecológicamente corretos e suas contribuíções para  o desnvolvimento...
Produtos ecológicamente corretos e suas contribuíções para o desnvolvimento...Ivan Valente
 
Communicado de-imprensa--ciencia-hoje--noticia-publico--
Communicado de-imprensa--ciencia-hoje--noticia-publico--Communicado de-imprensa--ciencia-hoje--noticia-publico--
Communicado de-imprensa--ciencia-hoje--noticia-publico--wd4u
 
historia da odontologia.pdf
historia da odontologia.pdfhistoria da odontologia.pdf
historia da odontologia.pdfWilberthLincoln1
 
V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...
V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...
V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...Sistema Mineiro de Inovação
 
Prova Enem 2016 - Caderno Azul - Segundo dia
Prova Enem 2016  - Caderno Azul - Segundo diaProva Enem 2016  - Caderno Azul - Segundo dia
Prova Enem 2016 - Caderno Azul - Segundo diaEnem Te Conto
 
Experimentos aiq jan2011[1]
Experimentos aiq jan2011[1]Experimentos aiq jan2011[1]
Experimentos aiq jan2011[1]Fatima Comiotto
 

Similaire à 03 aap lp 8 ef aluno (20)

Projecto para a reduccao de pragas hurbanas
Projecto para a reduccao de pragas hurbanasProjecto para a reduccao de pragas hurbanas
Projecto para a reduccao de pragas hurbanas
 
Prova Enem 2016 - Caderno Amarelo - Segundo dia
Prova Enem 2016 - Caderno Amarelo - Segundo diaProva Enem 2016 - Caderno Amarelo - Segundo dia
Prova Enem 2016 - Caderno Amarelo - Segundo dia
 
Revista cienciaelementar v3n1
Revista cienciaelementar v3n1Revista cienciaelementar v3n1
Revista cienciaelementar v3n1
 
Ciências encceja - ef
Ciências   encceja - efCiências   encceja - ef
Ciências encceja - ef
 
Auto avaliação engenharia e meio ambiente
Auto avaliação  engenharia e meio ambienteAuto avaliação  engenharia e meio ambiente
Auto avaliação engenharia e meio ambiente
 
Xxi n6 pt ciência para a vida
Xxi n6 pt ciência para a vidaXxi n6 pt ciência para a vida
Xxi n6 pt ciência para a vida
 
Grupo interdisciplinar 03-07_agosto
Grupo interdisciplinar 03-07_agostoGrupo interdisciplinar 03-07_agosto
Grupo interdisciplinar 03-07_agosto
 
Avaliacao de cienciass
Avaliacao de cienciassAvaliacao de cienciass
Avaliacao de cienciass
 
C 09-01 b-12
C 09-01 b-12C 09-01 b-12
C 09-01 b-12
 
C 09-01 b-12
C 09-01 b-12C 09-01 b-12
C 09-01 b-12
 
Produtos ecológicamente corretos e suas contribuíções para o desnvolvimento...
Produtos  ecológicamente corretos e suas contribuíções para  o desnvolvimento...Produtos  ecológicamente corretos e suas contribuíções para  o desnvolvimento...
Produtos ecológicamente corretos e suas contribuíções para o desnvolvimento...
 
Communicado de-imprensa--ciencia-hoje--noticia-publico--
Communicado de-imprensa--ciencia-hoje--noticia-publico--Communicado de-imprensa--ciencia-hoje--noticia-publico--
Communicado de-imprensa--ciencia-hoje--noticia-publico--
 
História da odontologia
História da odontologia História da odontologia
História da odontologia
 
historia da odontologia.pdf
historia da odontologia.pdfhistoria da odontologia.pdf
historia da odontologia.pdf
 
V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...
V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...
V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...
 
Agronomia 2010
Agronomia 2010Agronomia 2010
Agronomia 2010
 
Prova Enem 2016 - Caderno Azul - Segundo dia
Prova Enem 2016  - Caderno Azul - Segundo diaProva Enem 2016  - Caderno Azul - Segundo dia
Prova Enem 2016 - Caderno Azul - Segundo dia
 
Encceja 2016 - Caderno Azul Prova Redação, Linguagens e Matemática
Encceja 2016 - Caderno Azul Prova Redação, Linguagens e MatemáticaEncceja 2016 - Caderno Azul Prova Redação, Linguagens e Matemática
Encceja 2016 - Caderno Azul Prova Redação, Linguagens e Matemática
 
Experimentos aiq jan2011[1]
Experimentos aiq jan2011[1]Experimentos aiq jan2011[1]
Experimentos aiq jan2011[1]
 
50experimentos
50experimentos50experimentos
50experimentos
 

Dernier

cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 

Dernier (20)

cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 

03 aap lp 8 ef aluno

  • 1. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Língua Portuguesa 8o ano do Ensino Fundamental Turma _________________ 2o semestre de 2014 Data _____ / _____ / _____ Escola ___________________________________________________ Aluno ___________________________________________________ 03 Leia o texto e responda à questão 01. 3 motivos para ser contra testes em animais Por Fabio Chaves Cruel, arcaica e ineficiente: esta é a indústria bilionária dos testes em animais São cada vez mais comuns as manifestações públicas e organizadas de repú- dio aos testes em animais. Na Itália, milhares de pessoas foram às ruas e con- seguiram fechar um biotério1 (lugar que “fabrica” animais) com mais de 2.500 cães da raça Beagle que seriam usados para testes farmacêuticos. Aqui no Bra- sil, um forte grupo está organizado para protestar contra o Instituto Royal, lo- calizado em São Roque - SP, que tortura atualmente cerca de 60 Beagles. Logo após este grande protesto em São Roque que, segundo os ativistas, foi apenas o primeiro, o ativista e presidente da ONG VEDDAS George Guimarães falou por mais de 20 minutos ao vivo sobre o assunto na Record News. Há anos, um vídeo documentário do Instituto Nina Rosa, de São Paulo, denuncia os testes em animais. O documentário chama-se“Não Matarás”e está disponível gratui- tamente no Youtube. Estes são apenas alguns exemplos. Fica claro que não há mais espaço para este tipo de atividade na época em que estamos [...]: 1 Biotério: lugar onde se conservam animais vivos para estudos experimentais. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues- portuguespalavra=biotério. Acesso em: 26 de março de 2014.
  • 2. 2 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o ano do Ensino Fundamental 1. Testes em animais são extremamente cruéis Para testar drogas e insumos para a indústria, bilhões de animais – principal- mente roedores, cães, gatos e primatas – são trancados em laboratórios anual- mente e submetidos a práticas dolorosas. Inserção de substâncias tóxicas em seus olhos, inalação forçada de fumaça e implantação de eletrodos em seu cérebro são apenas algumas destas práticas. Via de regra, são utilizados ani- mais de pequeno porte e dóceis, para facilitar o manejo dentro dos institutos de pesquisa. [...] 2. Testes em animais atrasam o desenvolvimento da ciência Em todo o mundo, especialistas se dividem sobre o papel dos testes em ani- mais no progresso científico. De um lado, há os que dizem que não há condi- ções de haver novas descobertas importantes para a saúde humana sem este tipo de prática. Por outro lado, existe o grupo dos que dizem que os testes animais impedem que a ciência evolua, mantendo-a em um ciclo arcaico de práticas sem razão. Um destes entusiastas do fim dos testes em animais é o médico norte-ameri- cano Ray Greek que, em 2010, disse à Revista Veja: “As drogas deveriam ser testadas em computadores, depois em tecido humano e daí sim, em seres humanos. Empresas farmacêuticas já admitiram que essa será a forma de testar remédios no futuro.” Ray afirma que os testes são uma falácia2 e que atrasam a ciência. Ele é volun- tário para testes em humanos, desde que observados todos os pré-requisitos de segurança. 3. Testes em animais são ineficientes Grupos de cientistas favoráveis a testes sem animais usualmente citam o lucro da indústria como principal causador de sua permanência no meio acadêmico e farmacêutico. Fica claro que há uma economia dependente dos bilhões de dólares investidos por ano neste mercado. Porém, este dinheiro não está sen- do aplicado para o bem das pessoas. [...] Disponível em: http://vista-se.com.br/3-motivos-para-ser-contra-testes-em-animais/. Acesso em: 26 de março de 2014. (adaptado). 2 Falácia: (2) Engano, logro, burla. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues- portuguespalavra=falácia. Acesso em: 31 de janeiro de 2014.
  • 3. 3Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o ano do Ensino Fundamental Questão 01 Assinale a alternativa em que há duas opiniões distintas sobre a utilização de animais em testes científicos. (A) “Na Itália, milhares de pessoas foram às ruas e conseguiram fechar um bio- tério (lugar que “fabrica” animais) com mais de 2.500 cães da raça Beagle que seriam usados para testes farmacêuticos”. (B) “[...] há os que dizem que não há condições de haver descobertas impor- tantes para a saúde humana sem este tipo de prática”. “[...] existe o grupo dos que dizem que os testes em animais impedem que a ciência evolua”. (C) “Um destes entusiastas do fim dos testes em animais é o médico norte- -americano Ray Greek [...]”.“Ray afirma que os testes são uma falácia e que atrasam a ciência”. (D) “[...] no Brasil, um forte grupo está organizado para protestar contra o Ins- tituto Royal, localizado em São Roque-SP, que tortura atualmente cerca de 60 Beagles”. Leia o texto e responda à questão 02. Quem inventou o semáforo A palavra em si foi criada na Grécia antiga - com a junção dos termos sema (si- nal) e phoros (que leva) - para dar nome a um sistema utilizado para transmitir mensagens por tabuletas. Demorou mais de um milênio para surgir o semáfo- ro como o conhecemos: um dispositivo para controle de tráfego. Foi nas esqui- nas movimentadas de Londres, em 1868, que se instituíram lanternas verdes e vermelhas para organizar o fluxo de carruagens e pedestres. A utilização dos mesmos sinais com luzes elétricas, por sua vez, teve início em 1914 na cidade de Cleveland, Estados Unidos. As luzes eram controladas por guardas que se re- vezavam no local. Em 1917, a luz amarela foi acrescentada aos sinais de trânsito de Detroit, no mesmo país - e o sinaleiro automático, que dispensava a operação manual, surgiu na década seguinte. Já o primeiro registro da utilização de luz vermelha para sinalização data de 1806, em um farol na costa britânica. Pouco depois, os navios começaram a usá-la e, em seguida, foi a vez das ferro- vias. A cor foi escolhida por um motivo prático: ao realizar testes de transpa- rência com vidros coloridos, o engenheiro Robert Stevenson, responsável pela construção do tal farol, descobriu que o vermelho era o que deixava passar mais luz. Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quem-inventou-o-semaforo. Acesso em: 09 de dezembro de 2013. (adaptado)
  • 4. 4 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o ano do Ensino Fundamental Questão 02 De acordo com o texto, a palavra semáforo foi criada (A) em Londres. (B) em Cleveland. (C) na Grécia antiga. (D) em Detroit. Leia o texto e responda à questão 03. Roer as unhas faz mal para a saúde? O problema é a sujeira que vai junto para o estômago Por Fernanda de Almeida E como! Existem pesquisas que mostram que quem rói as unhas tem diarreia e infecções com maior frequência. O problema não é o pedacinho de unha que você engole – eca! –, pois o orga- nismo consegue digeri-lo, mas a sujeira que vai junto para o estômago. Imagine: você mexe em várias coisas e, aos poucos, partículas de poeira e su- jeira se acumulam embaixo das unhas. Daí, se elas ficam em contato com a boca, os micro-organismos que podem causar doenças vão para dentro do corpo. Está roendo ainda? Disponível em: http://www.recreio.com.br/licao-de-casa/roer-as-unhas-faz-mal-para-a-saude. Aces- so em: 07 de janeiro de 2014. (adaptado) Questão 03 Segundo o texto, roer as unhas provoca (A) dor de estômago. (B) febre alta e arrepios. (C) diarreia e infecções. (D) indigestão crônica.
  • 5. 5Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o ano do Ensino Fundamental Leia o texto e responda à questão 04. Novo-cão Foi-se o tempo em que os cachorros guarda- vam a residência e, por isso, ficavam ao relen- to. Totó que se preza, hoje, vive dentro de casa com toda a mordomia. Muitos incorporam até as angústias que afligem seus donos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/2008/gestar2/lingport/tp5_lingport.pdf. Acesso em: 27 de março de 2014. Questão 04 A bolsa de gelo na cabeça do novo-cão remete à ideia de que ele (A) prefere viver solto nas ruas. (B) gosta de se refrescar no verão. (C) é um animal de estimação sem importância. (D) absorve os problemas dos proprietários.
  • 6. 6 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o ano do Ensino Fundamental Leia o texto e responda à questão 05. O pão francês veio da França? Saiba como essa delícia surgiu no Brasil Ele nem existe na França! A confusão rolou no século 19, quando o pão po- pular entre os franceses era curto, cilíndrico, com miolo duro e casca dourada (quase uma baguete). No Brasil, o pão tinha miolo e casca escuros. Brasileiros que iam a Paris voltavam pedindo aos padeiros um pão como o da França. Ao tentarem reproduzi-lo, os padeiros criaram nosso pãozinho francês. Disponível em: http://www.recreio.com.br/licao-de-casa/o-pao-frances-veio-da-franca. Acesso em: 07 de janeiro de 2014. Questão 05 O assunto principal do texto é a (A) produção do pãozinho francês. (B) origem do pão francês. (C) visita dos brasileiros a Paris. (D) cor do miolo e da casca do pão.
  • 7. 7Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o ano do Ensino Fundamental Leia o texto e responda à questão 06. E tinha aquele professor de gramática que gostava de falar direitinho, um por- tuguês limpo, a pronúncia bem-caprichada, os termos bem-escolhidos. Ao ou- vir as gírias que os filhos usavam, ficou escandalizado e pediu: - Eu queria pedir um favor, pode ser? - Claro, papai. - Por favor, não falem duas palavrinhas: uma é“cafona”e a outra é“careta”. Está bem? - Tudo bem, papai. Quais são as palavras? ZIRALDO. As anedotinhas do Bichinho da Maçã. 14 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1988, p. 8. Questão 06 São exemplos de gíria as seguintes palavras do texto: (A)“cafona”e“careta”. (B)“falar”e“ouvir”. (C)“gramática”e“pronúncia”. (C)“limpo”e“escandalizado”.
  • 8. 8 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o ano do Ensino Fundamental Leia o texto e responda à questão 07. Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/multimidia/revistas/reduzidas/224/#/10/zoomed. Acesso em: 17 de outubro de 2013. (adaptado) Questão 07 No texto, as várias reticências (...) utilizadas pelo autor para escrever a palavra “lagartixa”sugerem (A) o espichar da palavra para imitar o seu formato. (B) o desenho da palavra para indicar a transformação do jacaré. (C) a construção de uma escada em forma de letras para a lagartixa descer. (D) a transformação da palavra jacaré, após a lagartixa descer as escadas.
  • 9. 9Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o ano do Ensino Fundamental Leia o texto e responda à questão 08. [...] “Que história vai me contar hoje, vó?”, eu perguntava. “Hoje vou contar a história de um homem muito piedoso: Noé”. Eu fechava os olhos e me abando- nava. Adorava quando ela enumerava todos os animais. Era uma lista imensa de nunca se acabar. Adorava quando aparecia o monte Ararat. Em cada almoço ela me contava uma história daquele povo nômade e eu ia junto, atravessando o deserto. Fiquei íntima de tâmaras3 e camelos. Depois de cada história, ela me ensinava uma oração. Perto dela, daquela pequena avó sempre com um livro na mão, eu deixava o sagrado invadir minha vida [...]. MURRAY, Roseana. Território de sonhos. 1. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2006. p. 88-89. Questão 08 Assinale a alternativa em que a autora faz referência a uma personagem bíbli- ca para compor seu texto. (A)“Em cada almoço ela me contava uma história [...]”. (B)“[...] vou contar a história de um homem piedoso: Noé”. (C)“Depois de cada história, ela me ensinava uma oração”. (D)“[...]‘Que história vai me contar hoje, vó?’, eu perguntava”. Leia o texto e responda à questão 09. LIVRO – A troca Lygia Bojunga Nunes Pra mim, livro é vida; desde que eu era muito pequena os livros me deram casa e comida. Foi assim: eu brincava de construtora, livro era tijolo; em pé, fazia parede, dei- tado, fazia degrau de escada; inclinado, encostava num outro e fazia telhado. E quando a casinha ficava pronta eu me espremia lá dentro pra brincar de mo- rar em livro. 3 Tâmara – sf.O fruto da tamareira. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio: o minidicionário da língua portuguesa. 7. ed. Curitiba: Positivo, 2008. p.763.
  • 10. 10 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o ano do Ensino Fundamental De casa em casa eu fui descobrindo o mundo (de tanto olhar pras paredes). Primeiro, olhando desenhos; depois, decifrando palavras. Fui crescendo; e derrubei telhados com a cabeça. Mas fui pegando intimidade com as palavras. E quanto mais íntimas a gente fi- cava, menos eu ia me lembrando de consertar o telhado ou de construir novas casas. Só por causa de uma razão: o livro agora alimentava a minha imaginação. Todo dia a minha imaginação comia, comia e comia; e de barriga assim toda cheia, me levava pra morar no mundo inteiro: iglu, cabana, palácio, arranha- -céu, era só escolher e pronto, o livro me dava. Foi assim que, devagarinho, me habituei com essa troca tão gostosa que – no meu jeito de ver as coisas – é a troca da própria vida; quanto mais eu buscava no livro, mais ele me dava. Mas, como a gente tem mania de sempre querer mais, eu cismei um dia de alargar a troca: comecei a fabricar tijolo pra – em algum lugar – uma criança juntar com outros, e levantar a casa onde ela vai morar. (Mensagem de Lygia Bojunga para o Dia Internacional do Livro Infantil e Juve- nil, traduzida e divulgada nos 64 países membros do IBBY). Disponível em: http://www.casalygiabojunga.com.br/pt/livroatroca.html. Acesso em: 12 de dezem- bro de 2013. Questão 09 Em“Comecei a fabricar tijolo pra – em algum lugar – uma criança juntar com outros, e levantar a casa onde ela vai morar”, a expressão grifada significa que a autora (A) foi trabalhar em uma fábrica de tijolos. (B) começou a construir casas com livros. (C) começou a produzir tijolos. (D) se tornou escritora de livros.
  • 11. 11Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o ano do Ensino Fundamental Leia o texto e responda à questão 10. O Mercúrio A febre. O termômetro escapa da minha mão, parte-se o vidro pelo meio e a gota de mercúrio escapa e rola livre no ladrilho. Fico de joelhos tentando pegá-la mas ela foge roliça, densa foge tão sagaz que me excito com o jogo, alcanço-a lá adiante mas ela entra debaixo do armário e agora me espia com sua pupila prateada, luzindo no escuro. Estendo o braço, toco-a de leve com a ponta do dedo e ela vem resvalando4 pelo declive do ladrilho, vem ao meu encontro, inteira e intacta, protegida pela imponderável5 película de poeira que foi recolhendo na fuga. Consigo aprisioná-la, estou radiante, é minha! E a gota se fragmenta numa explosão silenciosa e os estilhaços – mil bolinhas de mercúrio – escorrem pelos meus dedos e se perdem no chão. TELLES, Lygia Fagundes. A Disciplina do Amor: Memória e Ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. p.199. Questão 10 Assinale a alternativa que apresenta os fatos do texto em sequência lógica. (A) O vidro partiu-se; o termômetro escapou da minha mão; a gota de mercú- rio escapou e rolou livre no ladrilho. (B) O termômetro escapou da minha mão; o vidro partiu-se; a gota de mercú- rio escapou e rolou livre no ladrilho. (C) A gota de mercúrio escapou; a gota de mercúrio rolou livre no ladrilho; o termômetro escapou da minha mão; o vidro partiu-se. (D) A gota de mercúrio rolou livre no ladrilho; a gota de mercúrio escapou; o vidro partiu-se; o termômetro escapou da minha mão. 4 Resvalando: deslizando, escorregando. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno portugues/index.php?lingua=portugues-portuguespalavra=resvalar. Acesso em: 16 de janeiro de 2014. 5 Imponderável:quenãosepodepesar.Disponívelem:http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/ index.php?lingua=portugues-portuguespalavra=imponderável. Acesso em: 16 de janeiro de 2014.
  • 12. 12 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 8o ano do Ensino Fundamental FOLHA DE RESPOSTAS DO ALUNO QUESTÕES A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10