O documento discute o subjetivismo moral, que defende que juízos morais têm valor de verdade, mas dependem da perspectiva do sujeito. Isso significa que dizer "X é bom" ou "X é errado" significa apenas expressar aprovação ou reprovação pessoais, sem verdades universais. O subjetivismo promove liberdade e tolerância, mas também permite qualquer juízo e torna debates morais inúteis.