SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 167
Módulo 5 – Cultura do
Palácio
Renascimento e
Maneirismo
na Europa
Carlos Jorge Canto Vie
Europa
• Europa
– Divulgação tardia;
– Três zonas;
• França;
• Países anglo-saxões (Inglaterra, Alemanha e Países Baixos);
• Península Ibérica;
– Caracteriza-se pela utilização dos mesmos modelos e
concepções estéticas, embora interpretados e aliados às
expressões locais, onde o Gótico tardio era ainda
marcadamente dominante.
Prof. Carlos Vieira 2
FRANÇA
Prof. Carlos Vieira 3
França
• Pintura
– Mantém-se o Gótico Internacional, o qual se misturou com
o naturalismo flamengo;
– A influência italiana fez-se notar na obra de Jean Fouquet;
– No século XVI, a Escola de Fontainebleau, dominada pelo
mecenato do rei Francisco I, é a protagonista do
Maneirismo.
• Pintores:
– irmãos François e Jean Clouet com obras cheias de elegância e
realismo lânguido, ao gosto italiano.
Prof. Carlos Vieira 4
França
CLOUET, François
Diane de Poitiers
1571
Óleo sobre madeira
92 x 81 cm
National Gallery of Art
Washington
Prof. Carlos Vieira 5
França
CLOUET, François
Retrato equestre de Francisco I,
rei de França
c. 1540
O Óleo sobre madeira
27 x 22 cm
Galleria degli Uffizi, Florença
Prof. Carlos Vieira 6
CLOUET, François
O banho de Diana
1550s, Óleo sobre madeira, 133 x 192 cm
Musée des Beaux-Arts, Rouen
7
França
CLOUET, Jean
Claude of Lorraine, Duque de Guise
1528-30
Óleo sobre madeira, 26 x 26 cm
Galleria Palatina (Palazzo Pitti)
Florença
Prof. Carlos Vieira 8
França
CLOUET, Jean
Francisco I, Rei de França
1525-30
Óleo sobre madeira
96 x 74 cm
Museu do Louvre, Paris
Prof. Carlos Vieira 9
França
• Arquitectura
– é essencialmente palaciana;
– combina a estrutura gótica com a decoração renascentista
(Vale do Loire);
– Exemplos:
• o Palácio de Chambord (1519-37);
• o Cour Carrée do Palácio Real do Louvre;
• Palácio de Fontainebleau.
Prof. Carlos Vieira 10
Domenico da Cortona ?
Palácio de Chambord
1519-37
Prof. Carlos Vieira 11
Prof. Carlos Vieira 12
França
Domenico da Cortona ?
Pormenor da linha do telhado
Palácio de Chambord
1519-37
Prof. Carlos Vieira 13
França
Château de Chenonceau
1515-1522
Chenonceaux, França
Prof. Carlos Vieira 14
França
Prof. Carlos Vieira 15
França
Château d‘Azay-le-Rideau
Vale do Loire, FrançaProf. Carlos Vieira 16
França
Château d‘Azay-le-Rideau
Vale do Loire, França
Prof. Carlos Vieira 17
Cour Carrée do Palácio Real do LouvreProf. Carlos Vieira 18
Palácio de FontainebleauProf. Carlos Vieira 19
Palácio de Fontainebleau
Entrada principal
Prof. Carlos Vieira 20
Prof. Carlos Vieira 21
Palácio de Fontainebleau
Sala do Trono
Prof. Carlos Vieira 22
França
• Escultura
– duas modalidades:
• decoração de monumentos fúnebres;
• decoração arquitectónica.
– Características
• maior pendor classicista;
• sobriedade e clareza da expressão formal;
• temáticas mitológicas.
– Escultores
• Jean Goujon
• Germain Pilon
Prof. Carlos Vieira 23
França
• Jean Goujon (1510-68)
– Trabalhou na corte de
Francisco I, em Fontainebleau.
– Principais obras
• relevos da Fonte dos Inocentes,
em Paris,
• Cariátides da Tribuna da Música,
na Sala dos Guardas, no Louvre.
Prof. Carlos Vieira 24
Prof. Carlos Vieira 25
França
GOUJON, Jean
Caryatides
1550
Mármore
Museu do Louvre, Paris
Prof. Carlos Vieira 26
França
GOUJON, Jean
Diana e o Veado
1550-54
Mármore
211 x 258 x 135 cm
Museu do Louvre
Paris
Prof. Carlos Vieira 27
França
GOUJON, Jean
Ninfa
1548-49
Mármore
Museu do Louvre
Paris
Prof. Carlos Vieira 28
Prof. Carlos Vieira 29
GOUJON, Jean
Fonte dos Inocentes, Mármore
Paris
França
• Germain Pilon (c. 1537 - 1590)
– Realiza os retratos esculpidos para o Túmulo de Henrique II
e Catarina de Médicis, François Clouet e Antoine Caron.
Prof. Carlos Vieira 30
França
PILON, Germain
Monumento funerário de Henrique II
e Catarina de Médicis
1570s
Mármore
Abadia de Saint-Denis
França
Prof. Carlos Vieira 31
França
PILON, Germain
Monumento funerário de Henrique II e Catarina de Médicis
1570s, Mármore , Abadia de Saint-Denis, FrançaProf. Carlos Vieira 32
França
PILON, Germain
Monumento a Valentine Balbiani (pormenor)
1583
Mármore, 83 x 191 cm, Museu do Louvre, Paris
Prof. Carlos Vieira 33
França
PILON, Germain
Monumento a Valentine Balbiani (pormenor)
1583
Mármore, 83 x 191 cm
Museu do Louvre, ParisProf. Carlos Vieira 34
França
PILON, Germain
Ressurreição
Séc. XVI
Museu do Louvre
Prof. Carlos Vieira 35
PILON, Germain
Monumento contendo o coração de Henrique II de
França
Mármore
150 cm
1560-1566
Museu do Louvre
Paris
Prof. Carlos Vieira 36
PAÍSES ANGLO-SAXÓNICOS
Prof. Carlos Vieira 37
Pintura
• Alemanha
– Pintura do século XV
• influenciada pelas artes flamenga e italiana.
• Pintor mais importante
– Albrecht Durer (1471-1528).
– Pintura do século XVI
• destacam-se
– Lucas Cranach (1472-1553);
– Hans Holbein (C.1489-1543).
Prof. Carlos Vieira 38
Pintura
• Albrecht Durer (1471-
1528).
– usa da perspectiva
– Utiliza o retrato físico e
psicológico de
personagens religiosas ou
profanas
DÜRER, Albrecht
Auto-retrato aos 26 anos
1498
Óleo sobre madeira
52 x 41 cm
Museu do Prado
Madrid
Prof. Carlos Vieira 39
Alemanha
DÜRER, Albrecht
Adoração dos reis
magos
1504
Óleo sobre madeira
100 x 114 cm
Galleria degli Uffizi
Florença
Prof. Carlos Vieira 40
Pintura
DÜRER, Albrecht
Cristo no Horto
1508
Gravura
115 x 71 mm
Metropolitan Museum of Art
Nova Iorque
Prof. Carlos Vieira 41
Pintura
DÜRER, Albrecht
Jesus Cristo
c. 1493
Óleo sobre madeira
30 x 19 cm
Staatliche Kunsthalle
Karslruhe
Prof. Carlos Vieira 42
Pintura
DÜRER, Albrecht
Lamentação
1500-03
Óleo sobre madeira
151 x 121 cm
Alte Pinakothek
Munique
Prof. Carlos Vieira 43
Pintura
DÜRER, Albrecht
Auto-retrato
1500
Óleo sobre Tília
67,1 x 48,7 cm
Alte Pinakothek
Munique
Prof. Carlos Vieira 44
Pintura
• Lucas Cranach (1472-1553)
– As obras possuem efeitos
gráficos em tons frios que
devem muito à estética
maneirista
Lucas Cranach
Auto retrato aos 77 anos
1550
Galleria degli Uffizi
Florença
Prof. Carlos Vieira 45
CRANACH, Lucas
Um fauno com a sua família
c. 1526
Óleo e têmpera sobre madeira
83 x 56 cm
J. Paul Getty Museum
Los Angeles
Prof. Carlos Vieira 46
Pintura
CRANACH, Lucas
Prince da Saxónia
1517
Óleo e Têmpera sobre Tília
44 x 34 cm
National Gallery of Art
Washington
Prof. Carlos Vieira 47
Pintura
CRANACH, Lucas
Adão e Eva
c. 1538
Óleo sobre Madeira
Národní Galerie
Praga
Prof. Carlos Vieira 48
Pintura
CRANACH, Lucas
Cardeal Albrecht of Brandenburg
como S. Jerónimo no seu gabinete
1525
Óleo e Têmpera sobre Tília
117 x 78 cm
Hessisches Landesmuseum
Darmstadt
Prof. Carlos Vieira 49
Pintura
• Hans Holbein
– pintor de retratos
– Obra mais conhecida é Os
Embaixadores.
Prof. Carlos Vieira 50
Alemanha
HOLBEIN, Hans
Jean de Dinteville
e Georges de Selve
Os Embaixadores
1533
Óleo sobre carvalho
207 x 209 cm
National Gallery Londres
Prof. Carlos Vieira 51
Pintura
HOLBEIN, Hans
Henrique VIII
depois de 1537
Óleo sobre tela
233,7 x 134,6
Walker Art Gallery
Liverpool
Prof. Carlos Vieira 52
Alemanha
HOLBEIN, Hans
Noli me Tangere, 1524
Óleo sobre madeira, 76,8 x 94,9 cm, Royal Collection,
Hampton Court
Prof. Carlos Vieira 53
Pintura
HOLBEIN, Hans
Anne of Cleves
c. 1539
Pergaminho sobre tela
65 x 48 cm
Museu do Louvre
Paris
Prof. Carlos Vieira 54
Pintura
HOLBEIN, Hans the Younger
Eduardo, Principe de Gales
c. 1539
Óleo sobre madeira
57 x 44 cm
National Gallery of Art
Washington
Prof. Carlos Vieira 55
Flandres
• Flandres
– Não existe influência da pintura italiana;
– Define-se por um realismo seguro, minucioso e empírico.
– Séc. XVI
• cultivou a arte da paisagem e a pintura de género que enquadram
cenas religiosas de pequeno formato.
Prof. Carlos Vieira 56
Flandres
• Pieter Brueghel, o Velho (c.
1528/30-1569).
– Associa a temática religiosa a
cenas campesinas e de
paisagem.
– Mistura alegoricamente o
sagrado e o profano
Prof. Carlos Vieira 57
BRUEGHEL, Pieter
Adoration dos Magos
c. 1600
Óleo sobre madeira
Museu Correr, Veneza
Prof. Carlos Vieira 58
BRUEGHEL, Pieter
Dança no casamento de
componeses
1607
Óleo sobre madeira
Musées Royaux des Beaux-
Arts, Brussels
Prof. Carlos Vieira 59
BRUEGHEL, Pieter the Younger
Advogado da vila
1621
Óleo sobre madeira, 74,8 x 122 cm
Museum voor Schone Kunsten, Ghent
Prof. Carlos Vieira 60
Batalha de Carnaval
Óleo sobre madeira. 121,3 x 171,5 cm. Musées Royaux des Beaux-Arts, Brussels.Prof. Carlos Vieira 61
Prof. Carlos Vieira 62
BRUEGHEL, Pieter
Parábola dos cegos, 1568
Têmpera sobre madeira
84x154 cm
Inglaterra
• Arquitectura
– Mantêm-se a verticalidade do Gótico.
– Inovação
• profusão de formas decorativas interpretadas segundo
o gosto maneirista - grotescos, arabescos, volutas, formas
abstractas e vegetalistas.
• Em Inglaterra, onde esta arquitectura revelou maior sobriedade,
destaca-se o Hampton Court.
Prof. Carlos Vieira 63
Inglaterra
Hampton Court
Foi reconstruído por Thomas Wolsey, Arcebispo de York e
Ministro-Chefe do Rei (1515-1521);
Porém, Henrique VIII confiscou Hampton Court.
Prof. Carlos Vieira 64
Prof. Carlos Vieira 65
Alemanha
• Escultura
– Mantêm-se a tradição gótica;
– Alemanha:
• Hans Daucher (1485-1538)
• Peter Vischer (1460-1529)
• Hubert Gerhard (c. 1550-1622/23)
Prof. Carlos Vieira 66
Alemanha
Alegoria sobre as virtudes e vicíos na Corte de Carlos V
1522, 27.6 x 46.7 cm
Metropolitan Museum of Art, Nova IorqueProf. Carlos Vieira 67
Alemanha
VISCHER, Peter
Orfeu e Eurídice
c. 1516
Bronze
16 x 11 cm
Museum für Kunst und Gewerbe
Hamburgo
Prof. Carlos Vieira 68
Alemanha
VISCHER, Peter
Túmulo de St Sebaldo
1510s
Bronze
Sebaldskirche
Nuremberga
Prof. Carlos Vieira 69
GERHARD, Hubert
Augustus Fountain
1589-94
Bronze
Augsburg
Prof. Carlos Vieira 70
Alemanha
GERHARD, Hubert
S. Miguel mata o demónio
1588
Bronze
Michaelskirche
Muniche
Prof. Carlos Vieira 71
Alemanha
GERHARD, Hubert
Alegoria à Baviera
c. 1590
Bronze
Alt: 231 cm
Residenzmuseum
Munique
Prof. Carlos Vieira 72
PENÍNSULA IBÉRICA
Prof. Carlos Vieira 73
Espanha
• Pintura
– Foi marcada pela obra de El Greco
(1541-1614);
• Recebe influências da arte maneirista
italiana;
• Adopta as harmonias cromáticas e
uma execução espontânea;
• Construiu uma pintura em que
sobressaem as
formas rítmicas e alongadas dos
corpos, em composições complexas e
movimentadas, como no caso de O
Enterro do Conde de Orgaz.
Prof. Carlos Vieira 74
Espanha
Prof. Carlos Vieira 75
GRECO, El
O Enterro do Conde de Orgaz
1586-88
Óleo sobre Tela
480 x 360 cm
Santo Tomé, Toledo
Espanha
Prof. Carlos Vieira 76
GRECO, El
Baptismo de Cristo
1568
Tempera sobre madeira
24 x 18 cm
Galleria Estense, Modena
Espanha
Prof. Carlos Vieira 77
GRECO, El
Nobre com a mão sobre o peito
1583-85
Óleo sobre Tela
81 x 66 cm
Museu del Prado, Madrid
Espanha
Prof. Carlos Vieira 78
GRECO, El
St Verónica segurando o véu
c. 1580
Óleo sobre Tela
84 x 91 cm
Museu de Santa Cruz
Toledo
Espanha
• Arquitectura
– Influenciada pela expansão ultramarina;
– Mantêm as tradições das artes gótica e mudéjar a Espanha
criou um estilo decorativo próprio, o Plateresco.
– Meados do século XVI:
• a ruptura com a tradição -> à construção do palácio de Carlos V,
em Granada (aplicação dos princípios da arquitectura de
Bramante)
• Palácio do Escorial – 1563-84
– convento, mausoléu, biblioteca, igreja
– reinado de Filipe Il, com uma fachada granítica austera, devido à acção da
Contra-Reforma.
Prof. Carlos Vieira 79
Espanha
Prof. Carlos Vieira 80
Pedro Machuca
Palácio de Carlos V
1527
Granada
Espanha
Prof. Carlos Vieira 81
Pedro Machuca
Palácio de Carlos V
1527
Granada
Espanha
Prof. Carlos Vieira 82
Pedro Machuca
Palácio de Carlos V
Claustro circular
1527
Granada
Espanha
83
Juan Baptista de Toledo
Escorial
1563
Espanha
Prof. Carlos Vieira 84
Prof. Carlos Vieira 85
Espanha
Prof. Carlos Vieira 86
Espanha
• Escultura
– Existência de várias influências:
• flamengas, góticas e italianas, aliadas às tendências locais.
– Período renascentista (curta duração):
• Bartolome Ordonez (c. I490-I 520)
• Damian Forment (c. I480- I 541);
– Período maneirista:
• Alonso Berruguete (c. I486-I56I)
• Juan de Juni (c. I507-I577)
• Gaspar Becerra (c. I520-I570).
Prof. Carlos Vieira 87
Prof. Carlos Vieira 88
ORDÓÑEZ, Bartolomé
S. João Baptista
1519-20
Mármore
Capela Real
Catedral de Granada
Prof. Carlos Vieira 89
ORDÓÑEZ, Bartolomé
Túmulo de Felipe, o belo e Joana, a louca
c. 1519
Mármore
Capela Real Catedral de Granada
Espanha
Prof. Carlos Vieira 90
FORMENT, Damian
Retábulo do Altar-mor
1520-34
Mármore
Catedral
Huesca
Espanha
Prof. Carlos Vieira 91
BERRUGUETE, Alonso
Eva
1539-43
Madeira
Catedral, Toledo
Espanha
Prof. Carlos Vieira 92
BERRUGUETE, Alonso
S. Cristovão
1526-32
Madeira Policromada
Museu Nacional de Escultura Religiosa
Valladolid
Espanha
Prof. Carlos Vieira 93
BERRUGUETE, Alonso
S. Sebastião
1526-32
Madeira Policromada
Museu Nacional de Escultura Religiosa
Valladolid
Espanha
Prof. Carlos Vieira 94
JUNI, Juan de
Ecce Homo
1560-70
Madeira Policromada
Museu Diocesano
Valladolid
95
JUNI, Juan de
Deposição no Túmulo, 1544
Madeira Policromada
Museu Nacional de Escultura Religiosa Valladolid
Espanha
Prof. Carlos Vieira 96
Gaspar Becerra
Retábulo do Altar-Mor
Catedral de Astorga
Módulo 5 – Cultura do
Palácio
Renascimento e
Maneirismo
em Portugal
Carlos Jorge Canto Vie
PORTUGAL - RENASCIMENTO
Prof. Carlos Vieira 98
Portugal
• Pintura
– pintura do Renascimento = pintura manuelina
– Temas
• Sobretudo religiosa
– Influencia
• obras e pintores provenientes da Flandres, da Alemanha e da
Itália.
Prof. Carlos Vieira 99
Portugal
• Influência flamenga
– presente desde o Gótico;
– marca a pintura:
• quer através das obras importadas - feitorias portuguesas na
Flandres e na Alemanha, via Antuérpia;
• quer pelos pintores que daí vieram e se radicaram no nosso país.
Prof. Carlos Vieira 100
Portugal
• Origem da pintura portuguesa
– obras de Nuno Gonçalves e Jorge Afonso.
– Escolas:
• Lisboa:
– Gaspar Vaz (act 1514-1568);
• Coimbra;
• Viseu:
– Vasco Fernandes (c. 1475-C. 1542);
– Garcia Fernandes (act. 1514-1565 ).
Prof. Carlos Vieira 101
Portugal
Prof. Carlos Vieira 102
Gaspar Vaz
Virgem da Anunciação
c. 1530, óleo sobre madeira
53 x 61 cm
Museu Soares dos Reis
Porto, Portugal
Portugal
Prof. Carlos Vieira 103
Gaspar Vaz
S. Pedro
c. 1530, óleo sobre madeira
215x173 cm
Igreja do Mosteiro de
S. João de Tarouca
S. João de Tarouca, Portugal
Portugal
Prof. Carlos Vieira 104
Vasco Fernandes
Cristo em Casa de
Marta
c. 1535,
óleo sobre madeira
198,1 x 204,8 cm
Museu de Grão Vasco
Viseu, Portugal.
Portugal
Prof. Carlos Vieira 105
Vasco Fernandes
Pentecostes
c. 1534-1535,
óleo sobre madeira
158,3 x 161,7 cm
Sacristia da Igreja de
Santa Cruz
Coimbra, Portugal
Prof. Carlos Vieira 106
Vasco Fernandes
S. Pedro
c. 1530-1535
óleo sobre madeira
213 x 231,3 cm
Museu de Grão
Vasco
Viseu, Portugal
Portugal
107
Garcia Fernandes, Aparição de Cristo a Nossa Senhora
1531, óleo sobre madeira
Anjo Gabriel, 126 x 45,5 cm
Aparição de Cristo, 123 x 101 cm
Nossa Senhora, 126 x 45,5 cm
Museu Nacional Machado de Castro , Coimbra,
Portugal
Prof. Carlos Vieira 108
Garcia Fernandes
Casamento de D. Manuel I
1531, óleo sobre madeira
178 x 135 cm
Museu de S. Roque
Lisboa, Portugal
Portugal
• Arquitectura
– essencialmente de âmbito religioso;
– estruturas e formas relativamente simples, reflectindo o
espírito da Contra-Reforma;
– marcada pela continuação do Manuelino:
• utilização das igrejas-salão;
• preferência pelas construções horizontais;
• no uso de abóbadas assentes sobre arcos abatidos e no recurso às
nervuras.;
• A sua decoração é feita de elementos platerescos e elementos
propriamente renascentistas.
Prof. Carlos Vieira 109
Portugal
Prof. Carlos Vieira 110
João de Castilho
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
c. 1535
Tomar
Portugal
Prof. Carlos Vieira 111
João de Castilho
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
c. 1535
Tomar
Portugal
Prof. Carlos Vieira 112
João de Castilho
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Interior
c. 1535
Tomar
Portugal
• Arquitectos
– 1ª metade do século XVI
• Diogo Arruda (14?? - 1531);
• Miguel Arruda (?);
• João Castilho (1470-1553);
• Dioqo Castilho (1493-1574).
Prof. Carlos Vieira 113
Portugal
• Arquitectura Civil
– Palácio Real de Sintra:
• conjugação de Manuelino, Mudejarismo e Renascimento.
– Casa de Cordovil, em Évora;
– Palácio da Bacalhoa, em Azeitão;
– Casa de Ribafria, em Sintra.
Prof. Carlos Vieira 114
decorados com
elementos mudéjares e
renascentistas
Portugal
Prof. Carlos Vieira 115
Palácio Nacional de Sintra
Portugal
Prof. Carlos Vieira 116
Casa de Cordovil, em Évora
Portugal
Prof. Carlos Vieira 117
Francisco de Arruda e Diogo de Torralva
Palácio da Bacalhoa, em Azeitão
Portugal
Prof. Carlos Vieira 118
Francisco de Arruda e Diogo de Torralva
Palácio da Bacalhoa, em Azeitão
Portugal
Prof. Carlos Vieira 119
Francisco de Arruda e Diogo de Torralva
Palácio da Bacalhoa, em Azeitão
Portugal
Prof. Carlos Vieira 120
Casa de Ribafria, Sintra
Portugal
– Solares-fortaleza
• misto de arquitectura civil e militar;
• espalhados pela costa africana e pelo Oriente.
Prof. Carlos Vieira 121
PORTUGAL - MANEIRISMO
Prof. Carlos Vieira 122
Portugal
• Pintura maneirista
– influência da italiana através de artistas vindos desse país.
– Francisco de Holanda (1517-1584):
• Esteve em Itália
• Contactou com as obras de Rafael, Miguel Ângelo, Parmigianino e Rosso;
• contribuiu quer pela sua pintura quer pela sua obra teórica para a prática e o
desenvolvimento do gosto maneirista em Portugal.
– Na fase final:
• a pintura portuguesa reflecte o espírito da Contra-Reforma;
• aproximou-se da do Barroco.
– Temas:
• Religiosa;
• Histórica (retrato).
Prof. Carlos Vieira 123
Portugal
Prof. Carlos Vieira 124
Cristóvão de Morais
D. Sebastião
1571, óleo sobre tela
99 x 85cm
Museu Nacional de Arte Antiga
Lisboa, Portugal
Portugal
Prof. Carlos Vieira 125
Gregório Lopes
Casamento de Nossa Senhora
c. 1527, óleo sobre madeira
127,5 x 86,5 cm
Museu Nacional de Arte Antiga
Lisboa, Portugal
Portugal
Prof. Carlos Vieira 126
Gregório Lopes
Martírio de S. Sebastião
1536-38, óleo sobre madeira
119 x 244 cm
Museu Nacional de Arte Antiga
Lisboa, Portugal
Portugal
127
Gregório Lopes
A Virgem, o Menino e Anjos num Jardim
1536-38, óleo sobre madeira
Museu Nacional de Arte Antiga
Lisboa, Portugal
Portugal
Prof. Carlos Vieira 128
António Nogueira, 15??-1575
Descida da Cruz
1564, óleo sobre madeira
115 x 115 cm
Museu Rainha D. Leonor
Beja
Portugal
Prof. Carlos Vieira 129
Gaspar Dias, act 1560/1591
Aparição do Anjo a S. Roque
c.1584, óleo sobre madeira
350 x 300 cm
Igreja de S. Roque
Lisboa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 130
Cristóvão Lopes, 1516-1594
D. João III
c. 1545, óleo sobre madeira
177 x 91 cm
Museu Nacional de Arte Antiga
Lisboa, Portugal
Portugal
Prof. Carlos Vieira 131
Cristóvão Lopes, 1516-1594
D. D. Catarina de Áustria
c. 1550, óleo sobre madeira
177,5 x 84 cm
Museu Nacional de Arte Antiga.
Lisboa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 132
Diogo Teixeira, c. 1540-1612
Incredulidade de S.Tomé
1595-1597, óleo sobre madeira
164 x 106 cm
Museu de Arte Sacra
do Mosteiro de Santa Mafalda
Arouca
Portugal
Prof. Carlos Vieira 133
Diogo Teixeira, c. 1540-1612
Flagelação de S. Brás
c. 1585, óleo sobre madeira
Museu Municipal de Óbidos
Óbidos, Portugal
Portugal
• Arquitectura
– séculos XVI, XVII e XVIII;
– Também conhecido por Estilo Chão:
• singularidade das fachadas;
• Espalha-se por África, Índia, Brasil e Macau;
• arquitectura exterior sóbria, em contraponto com um
interior exuberantemente decorado;
Prof. Carlos Vieira 134
Portugal
• Arquitectura Civil
– Paço da Ribeira mandado edificar por Filipe II de Espanha;
– Paço de Vila Viçosa.
• Arquitectura Religiosa
– Construções principais centros urbanos:
• Porto, Coimbra, Lisboa e Évora.
Prof. Carlos Vieira 135
Portugal
• Exemplos
– Estilo Romano:
• Igreja de S. Vicente de Fora, Lisboa;
• Igreja da Graça, Évora;
– tipo de igreja jesuítica:
• Igreja dos Grilos, Porto;
• Igreja de S. Roque, Lisboa.
– tipo flamengo,
• S. Salvador de Grijó, Porto;
• Serra do Pilar, Gaia.
– tipo espanhol
• fachada da Sé de Viseu.
Prof. Carlos Vieira 136
Portugal
Prof. Carlos Vieira 137
Paço da Ribeira em 1705.
Portugal
Prof. Carlos Vieira 138
Paço de Vila Viçosa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 139
Paço de Vila Viçosa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 140
Igreja de S. Vicente de Fora, em Lisboa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 141
Fillipo Terzi
Igreja de S. Vicente de Fora
Lisboa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 142
Miguel Arruda
Igreja da Graça, em Évora
Portugal
Prof. Carlos Vieira 143
Miguel Arruda
Igreja da Graça, em Évora
Portugal
Prof. Carlos Vieira 144
Baltasar Alvares ?
Igreja dos Grilos
Porto
Portugal
Prof. Carlos Vieira 145
Igreja de S. Roque
Lisboa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 146
Igreja de S. Roque, Lisboa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 147
Igreja de S. Roque
Lisboa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 148
Francisco Velasques
S. Salvador de Grijó
1574
Porto
Portugal
Prof. Carlos Vieira 149
Diogo de Castilho e João de Ruão
Serra do Pilar, Gaia
1538-1670
Portugal
Prof. Carlos Vieira 150
Diogo de Castilho e João de Ruão
Serra do Pilar, Gaia
1538-1670
Portugal
Prof. Carlos Vieira 151
fachada da Sé de Viseu
Prof. Carlos Vieira 152
Portugal
João de Castilho, Diogo de Torralva
e Fillipo Terzi
Claustro Convento de Cristo
1558-1587
Tomar
Portugal
Prof. Carlos Vieira 153
Misericórdia de Viana do Castelo
Portugal
Prof. Carlos Vieira 154
Misericórdia de Viana do Castelo
Prof. Carlos Vieira 155
Prof. Carlos Vieira 156
Forte de S. Julião da Barra
Lisboa
Prof. Carlos Vieira 157
Portugal
• Escultura
– Século XVI
• diferente da italiana devido às diversas influências;
• ligada ao Gótico tardio (formas manuelinas e plateresca);
• ligada à arquitectura através de relevos decorativos executados
em mármore e gesso e de estatuária colocada em nichos, mísulas
ou baldaquinos.
• Novas formas escultóricas:
– a talha para a decoração de púlpitos, altares e retábulos;
– a estatuária de madeira policromada de temática religiosa destinada
à decoração do interior das igrejas ou oratórios privados;
– a escultura tumular.
Prof. Carlos Vieira 158
Portugal
– 2ª década do século XVI
• Influência italiana
• através de artistas europeus que vieram trabalhar para
Lisboa.
Prof. Carlos Vieira 159
Portugal
– Escultores
• Nicolau de Chanterene (c.1470-1551)
– obra é marcada pelo seu estilo fortemente clássico e
italianizado;
– Trabalha em Coimbra, Lisboa e Évora.
• João de Ruão (?-1580)
Prof. Carlos Vieira 160
Prof. Carlos Vieira 161
Nicolau de Chaterene
Retábulo da Igreja de S. Marcos
Coimbra
Portugal
Prof. Carlos Vieira 162
Nicolau de Chaterene
Retábulo da Igreja de S. Marcos
Coimbra
Portugal
Prof. Carlos Vieira 163
João de Ruão
Porta Especiosa
Sé de Coimbra
Portugal
Prof. Carlos Vieira 164
João de Ruão
Fonte templete do Claustro da Manga
Coimbra
Portugal
Prof. Carlos Vieira 165
João de Ruão
Aparição de Cristo
a Maria Madalena
M.N. Machado de Castro
Coimbra
Portugal
Prof. Carlos Vieira 166
João de Ruão
Aparição de Cristo
à Virgem
M.N. Machado de Castro
Coimbra
Portugal
Prof. Carlos Vieira 167
João de Ruão
Deposição do Túmulo
Séc. XVI
222 x 225 cm
M.N. Machado de Castro, Coimbra

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1
Carla Teixeira
 
Arte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaArte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - Pintura
Carlos Vieira
 
Context a cultura do salão o rococó
Context a cultura do salão   o rococóContext a cultura do salão   o rococó
Context a cultura do salão o rococó
cattonia
 
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ana Barreiros
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
Vítor Santos
 

Mais procurados (20)

Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1
 
05 maneirismo
05 maneirismo05 maneirismo
05 maneirismo
 
Módulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do PalácioMódulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do Palácio
 
Arte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalArte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em Portugal
 
Módulo 7 neoclacissismo portugal
Módulo 7   neoclacissismo portugalMódulo 7   neoclacissismo portugal
Módulo 7 neoclacissismo portugal
 
Arte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaArte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - Pintura
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
 
Barroco em portugal
Barroco em portugalBarroco em portugal
Barroco em portugal
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássica
 
Context a cultura do salão o rococó
Context a cultura do salão   o rococóContext a cultura do salão   o rococó
Context a cultura do salão o rococó
 
Módulo 7 caso pratico 1 bodas de figaro
Módulo 7   caso pratico 1 bodas de figaroMódulo 7   caso pratico 1 bodas de figaro
Módulo 7 caso pratico 1 bodas de figaro
 
História da Cultura e das Artes - A Cultura do Palácio
História da Cultura e das Artes - A Cultura do PalácioHistória da Cultura e das Artes - A Cultura do Palácio
História da Cultura e das Artes - A Cultura do Palácio
 
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
 
Módulo 8 contextualização histórica
Módulo 8   contextualização históricaMódulo 8   contextualização histórica
Módulo 8 contextualização histórica
 
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaMódulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura Renascentista
 
05 a cultura do palácio 2
05 a cultura do palácio 205 a cultura do palácio 2
05 a cultura do palácio 2
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
 
Rococó em Portugal
Rococó em PortugalRococó em Portugal
Rococó em Portugal
 

Destaque

Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
cattonia
 
Obras Do Pas Subprograma 2006 Primeira Etapa
Obras Do Pas Subprograma 2006 Primeira EtapaObras Do Pas Subprograma 2006 Primeira Etapa
Obras Do Pas Subprograma 2006 Primeira Etapa
gueste02bd3
 
A difícil implantação do liberalismo em portugal
A difícil implantação do liberalismo em portugalA difícil implantação do liberalismo em portugal
A difícil implantação do liberalismo em portugal
Eduardo Sousa
 
Renascimento escultura
Renascimento esculturaRenascimento escultura
Renascimento escultura
Laguat
 

Destaque (20)

Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
 
Cultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - Maneirismo
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura ManeiristaCultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
 
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimentoCultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
 
Casa Sommer
Casa SommerCasa Sommer
Casa Sommer
 
Obras Do Pas Subprograma 2006 Primeira Etapa
Obras Do Pas Subprograma 2006 Primeira EtapaObras Do Pas Subprograma 2006 Primeira Etapa
Obras Do Pas Subprograma 2006 Primeira Etapa
 
Centro HistóRico Do Porto
Centro HistóRico Do PortoCentro HistóRico Do Porto
Centro HistóRico Do Porto
 
5 01 a revolução americana
5 01 a revolução americana5 01 a revolução americana
5 01 a revolução americana
 
Mosteiro da Serra do Pilar, Casa Barbot, Câmara Municipal de Gaia e Hotel The...
Mosteiro da Serra do Pilar, Casa Barbot, Câmara Municipal de Gaia e Hotel The...Mosteiro da Serra do Pilar, Casa Barbot, Câmara Municipal de Gaia e Hotel The...
Mosteiro da Serra do Pilar, Casa Barbot, Câmara Municipal de Gaia e Hotel The...
 
Filosofia - Lógica Pragmática
Filosofia   - Lógica PragmáticaFilosofia   - Lógica Pragmática
Filosofia - Lógica Pragmática
 
Romanico final 2
Romanico final 2Romanico final 2
Romanico final 2
 
História da Arte:: do Maneirismo ao Romântismo.
História da Arte:: do Maneirismo ao Romântismo.História da Arte:: do Maneirismo ao Romântismo.
História da Arte:: do Maneirismo ao Romântismo.
 
A difícil implantação do liberalismo em portugal
A difícil implantação do liberalismo em portugalA difícil implantação do liberalismo em portugal
A difícil implantação do liberalismo em portugal
 
Renascimento escultura
Renascimento esculturaRenascimento escultura
Renascimento escultura
 
Cultura do senado - Arte baixo império
Cultura do senado - Arte baixo impérioCultura do senado - Arte baixo império
Cultura do senado - Arte baixo império
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 

Semelhante a Cultura do Palácio - Maneirismo internacional

História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)
História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)
História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)
Paula Poiet
 
O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2
CrisBiagio
 
5 História da arte II: Os pormenores do século xix
5  História da arte II: Os pormenores do século xix 5  História da arte II: Os pormenores do século xix
5 História da arte II: Os pormenores do século xix
Paula Poiet
 
História da arte ii- Séculos XVIII e XIX- aula 2
História da arte ii- Séculos XVIII e XIX-  aula 2História da arte ii- Séculos XVIII e XIX-  aula 2
História da arte ii- Séculos XVIII e XIX- aula 2
Paula Poiet
 

Semelhante a Cultura do Palácio - Maneirismo internacional (20)

Cultura da Catedral - Pintura Gótica
Cultura da Catedral - Pintura GóticaCultura da Catedral - Pintura Gótica
Cultura da Catedral - Pintura Gótica
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
 
História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)
História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)
História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)
 
Módulo 6 barroco europeu
Módulo 6   barroco europeuMódulo 6   barroco europeu
Módulo 6 barroco europeu
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
10 hist da art arte neoclássi
10 hist da art   arte neoclássi10 hist da art   arte neoclássi
10 hist da art arte neoclássi
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
História da arte iv
História da arte ivHistória da arte iv
História da arte iv
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
Módulo 7   escultura e pintura neoclássicaMódulo 7   escultura e pintura neoclássica
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
 
O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2
 
Arte Neoclassicista
Arte NeoclassicistaArte Neoclassicista
Arte Neoclassicista
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
100 pinturas
100 pinturas100 pinturas
100 pinturas
 
5 História da arte II: Os pormenores do século xix
5  História da arte II: Os pormenores do século xix 5  História da arte II: Os pormenores do século xix
5 História da arte II: Os pormenores do século xix
 
Pintura do Neoclássica
Pintura do NeoclássicaPintura do Neoclássica
Pintura do Neoclássica
 
1 cid paisagem
1 cid paisagem1 cid paisagem
1 cid paisagem
 
A Arte Neoclássica
A Arte NeoclássicaA Arte Neoclássica
A Arte Neoclássica
 
História da arte ii- Séculos XVIII e XIX- aula 2
História da arte ii- Séculos XVIII e XIX-  aula 2História da arte ii- Séculos XVIII e XIX-  aula 2
História da arte ii- Séculos XVIII e XIX- aula 2
 

Mais de Carlos Vieira

Mais de Carlos Vieira (14)

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
 
Danton
DantonDanton
Danton
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
Cultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - Humanismo
 
Cultura do Palácio - O Palácio
Cultura do Palácio - O PalácioCultura do Palácio - O Palácio
Cultura do Palácio - O Palácio
 
Os três porquinhos
Os três porquinhosOs três porquinhos
Os três porquinhos
 

Último

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 

Último (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 

Cultura do Palácio - Maneirismo internacional