17. ________________________________________________________________________________
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CENTRO DE EDUCAÇÃO TÉCNICA DO NORDESTE
PORT. INTERMIN. Nº 4-A, DE 8-1-69 — Constitui Grupo
de Trabalho com a incumbência de proceder aos
estudos dos convênios de criação do Centro de
Educação Técnica da Amazônia (CETEAM) e do Centro
de Educação Técnica do Nordeste (CETENE).
D.O. 21-2-69 — pág. 1600
27. ________________________________________________________________________________
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UNICAMP / OEA / MEC
Coordenador: Ubiratan D’Ambrosio
... foi um projeto com características "sui-generis”, patrocinado
conjuntamente pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC),
supervisionado pelo Programa para a Melhoria do Ensino (PREMEN) e
pela Organização dos Estados Americanos (OEA), como parte de seu
Projeto Multinacional para a Melhoria do Ensino de Ciências e
Matemática (PROMULMEC).
Roberto Nardi (2014): https://ojs.unila.edu.br/IMEA-UNILA/article/view/341
28. ________________________________________________________________________________
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UNICAMP / OEA / MEC
Coordenador: Ubiratan D’Ambrosio
Embora tenha havido um número muito pequeno de desistências na
etapa de curso em residência na UNICAMP, o sucesso no retorno
(pesquisa nos locais de origem) foi menor do que o esperado. Apenas
65 dos candidatos defenderam suas dissertações, ou seja,
aproximadamente metade dos ingressantes.
Roberto Nardi (2014): https://ojs.unila.edu.br/IMEA-UNILA/article/view/341
34. ________________________________________________________________________________
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Projeto Piloto da UNESCO para o ensino da física
PEF (Projeto de Ensino de Física) – USP, coordenado por
Ernst Wolfgang Hamburger e Giorgio Moscati.
FAI (Física Auto-Instrutiva) – USP, coordenado por Fuad
Daher Saad, Kazuo Watanabe e Paulo Yamamura.
PBEF (Projeto Brasileiro de Ensino de Física) – USP,
coordenado por Rodolpho Caniato, José Goldemberg e
Antônio S. Teixeira.
41. ________________________________________________________________________________
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Marco Antonio MOREIRA. An Ausubelian Approach do PhysicsI
nstruction: an Experiment in an Introductory College Course in
Electromagnetism, Doutorado, Cornell University, 1977.
Orientador: Joseph D. Novak.
Bernardo BUCHWEITZ. An epistemological analysis of curriculum
and an assessment of concept learning in Physics Laboratory, 1980.
Orientador: Joseph D. Novak.
Carlos Ernesto LEWANDOWSKI. Epistemology of a Physics
Laboratory on Electricity and Magnetism, 1981. Orientador: D. Bob
Gowin.
43. ________________________________________________________________________________
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Marco Antonio MOREIRA. A Organização do Ensino de Física no
Ciclo Básico da Universidade, 1972. Orientador: Fernando Claudio
Zawislak.
Rolando AXT. Uso de um Microcomputador como Recurso de
Ensino em Simulação de Experiências, 1973. Orientador: John
David Rogers.
Wido Herwig SCHREINER. Instrução Programada em Física via
Televisão, 1973. Orientador: Anildo Bristoti.
Bernardo BUCHWEITZ. Estudo sobre os Métodos Keller,
Audiotutorial e Estudo Dirigido em Física, 1975. Orientador: Anildo
Bristoti.
Carlos Ernesto LEVANDOWSKI. O sistema Audiotutorial no Ensino
de Física Geral, 1975. Orientador: Ialo Rörig Bonilla.
44. ________________________________________________________________________________
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Paulo Henrique DIONÍSIO. O método Keller e sua aplicação no
ensino de Física Geral na Universidade, 1976. Orientador: Fernando
Claudio Zawislak.
Fernando Lang da SILVEIRA. A influência da Estrutura Cognitiva em
Aprendizagem de Física, 1976. Orientador: Bernardo Liberman e
Marco Antônio Moreira.
Beatriz M.M. ZAWISLAK. Ensino Individualizado em Física e seus
Efeitos na Aprendizagem, 1976.
Carlos Alberto dos SANTOS, Aplicação da análise multidimensional
e da análise de agrupamentos hierárquicos ao mapeamento
cognitivo de conceitos físicos, 1978. Orientador:
Marco Antônio Moreira.
47. ________________________________________________________________________________
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DOS SANTOS, C.A.; MOREIRA, M.A. Mapeamento cognitivo – 30ª Reunião Anual
da SBPC – São Paulo, 1978.
DOS SANTOS, C. A., MOREIRA, M. A. Aplicação da Análise de Agrupamentos
Hierárquicos ao Mapeamento Cognitivo de Conceitos Físicos. REVISTA
BRASILEIRA DE FISICA. , v.9, p.859 - 869, 1979.
DOS SANTOS, C. A., MOREIRA, M. A. Aplicação da Análise Multidimensional ao
Mapeamento Cognitivo de Conceitos Fisicos. REVISTA BRASILEIRA DE FISICA. ,
v.9, p.849 - 858, 1979.
DOS SANTOS, C. A., MOREIRA, M. A. Instrumentos de Medida para o
Mapeamento Coginitivo de Conceitos Fisicos. REVISTA BRASILEIRA DE FISICA. ,
v.9, p.835 - 848, 1979.
48. ________________________________________________________________________________
II Interpolos, UFERSA, 5-7.10.2017 – cas.ufrgs@gmail.com
DOS SANTOS, C.A.; MOREIRA, M.A. Estrutura cognitiva de professores e alunos:
uma comparação usando conceitos de termodinâmica – 32ª Reunião Anual da
SBPC – Rio de Janeiro, 1980.
MOREIRA, M. A., DOS SANTOS, C.A. Organizacion de Contenidos de Fisica
General Basada En La Beoria Del Aprendizaje de David Ausubel. REVISTA DEL
PROFESSOR DE FISICA. , v.1, p.10 - 37, 1980.
53. ________________________________________________________________________________
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Tema Dissertações
Métodos de ensino (Keller, audiotutorial,
individualizado)
2
Recursos tecnológicos e computacionais (TV,
Modellus)
4
Teoria de Ausubel 4
Estrutura cognitiva, mapas conceituais, modelos
mentais
12
Uso de laboratório 4
Física Moderna e Contemporânea 3
Outros temas 6
56. ________________________________________________________________________________
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Fernanda Ostermann. Tópicos de Física contemporânea em escolas
de nível médio e na formação de professores de Física, 2000.
Orientação: Marco Antonio Moreira.
Sayonara Salvador Cabral da Costa. Modelos Mentais e Resolução
de Problemas de Física, 2005. Orientação: Marco Antonio Moreira.
Ives Solano Araújo. Simulação e modelagem computacionais como
recursos auxiliares no ensino de Física Geral, 2005. Orientação:
Marco A. Moreira e Eliane A. Veit.
57. ________________________________________________________________________________
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Isabel Krey. Implementação de uma Proposta de Ensino para a
disciplina de Estrutura da Matéria Baseada na Teoria dos Campos
Conceituais de Vergnaud, 2009. Orientação: Marco Antonio
Moreira.
Neusa Teresinha Massoni. A epistemologia contemporânea e suas
contribuições em diferentes níveis de ensino de Física: a questão
da mudança epistemológica, 2010. Orientação: Prof. Dr. Marco
Antonio Moreira.
60. ________________________________________________________________________________
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26/1
1970
????
A edição das Atas deste Simpósio de
Ensino da Física foi possível graças à
dedicação de Roberto Hessel, das
secretarias da Sociedade Brasileira de
Física e dos Editores do Boletim n. 4.
Agradeço a todos em nome da
Sociedade Brasileira de Física.
-------
dezembro de 1970
Ernst Wolfgang Hamburger
Coordenador do Simpósio
Secretário Geral da SBF
64. ________________________________________________________________________________
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SESSÃO Ill : "O CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA”
Coordenador : Antônio S. Teixeira Jr.
Universidade de São Paulo.
Relatores:
Marco A. Moreira — Universidade Federal do Rio
Grande do Sul
Benedito L. Pepe — Universidade Federal da Bahia
Cláudio Z. Dib — Universidade de São Paulo, SP
Paulo A. de Lima — Universidade de São Paulo, SP
I SNEF
65. ________________________________________________________________________________
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SESSÃO Ill : "O CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA”
Coordenador : Antônio S. Teixeira Jr.
Universidade de São Paulo.
PÓS-GRADUAÇAO EM ENSINO DE FfSICA: EXPERIENCIA EM ANDAMENTO JUNTO
AO INSTITUTO DE FfSICA DA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO
Claudio Zaki Dib
Pretendemos relatar a experiência levada a cabo junto ao Instituto de Física da
U.S.P., referente à implantação de pós-graduação, em ensino de Física. O
Departamento de Física da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da U.S.P.
ofereceu, em 1969, uma série de cursos em nível de pós-graduação, visando a
possibilitar, por um lado, o aperfeiçoamento profissional de bacharéis e licenciados
em Física, e, por outro, a participação dêstes, em núcleo altamente motivado por
problemas educacionais.
66. ________________________________________________________________________________
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Marco A. Moreira: Apenas queria reforçar o ponto de vista do
professor Dib. Lá no Rio Grande do Sul, também temos pós-
graduação em ensino, embora a nossa primeira fase esteja voltada
para a formação de professores de ciclo básico. Uma das grandes
razões, que não apresentei aqui, da fuga à licenciatura, era a de que
nossos professôres eram físicos experimentais, pesquisadores ou
físicos teóricos e não estavam absolutamente interessados em
formar licenciados, em formar professores de Física. Acho
fundamental a pós-graduação em ensino, porque é modo de
formarmos grupos interessados na formação de professores. Creio
que isto poderá mudar bastante o atual panorama.
68. ________________________________________________________________________________
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SESSÃO VII: "PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA"
Coordenador — Alceu G. Pinho Filho
Pontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro — GB.
Relatores:
Carlos Alberto Dias — Universidade Federal da Bahia
Olácio Dietzsch — Universidade de São Paulo, SP
Márcio Quintão Moreno — Universidade Federal de Minas Gerais
Erasmo Ferreira — Pontifícia Universidade Católica — RJ
Mário Schemberg — Pesquisador, SP
José Walter Bautista Vidal — Universidade Federal da Bahia
I SNEF
69. ________________________________________________________________________________
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SESSÃO VII: "PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA"
Coordenador — Alceu G. Pinho Filho
Pontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro — GB.
Preliminarmente, gostaria de lembrar que essa sessão foi imaginada
com o intuito específico de tratar de cursos de pós-graduação que,
no momento, visam exclusivamente à formação de pesquisadores.
Com isso, eliminou-se de sua pauta o problema da pós-graduação
em ensino de Física. Embora nunca tenha tido a oportunidade de
me envolver diretamente nesse tipo de problema, tenho o
sentimento de que essa pós-graduação em ensino é, talvez, muito
mais importante e urgente, nas nossas condições atuais. (Alceu G.
Pinho Filho)
I SNEF
70. ________________________________________________________________________________
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SESSÃO VII: "PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA"
Coordenador — Alceu G. Pinho Filho
Pontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro — GB.
Com respeito à pós-graduação em ensino, houve no Rio, há
cêrca de 3 ou 4 anos, tentativa pioneira que, infelizmente, não
vingou e sei que, atualmente, 2 experiências estão sendo feitas;
uma em Porto Alegre e outra, aqui mesmo, em São Paulo. (Alceu
G. Pinho Filho)
Olácio Dietzsch: Cursos em nível de pós-graduação na área de
ensino de Física têm sido ministrados nesses dois últimos anos,
mas não conduzem à obtenção de título. Espera-se que tal
situação fique regularizada, com a criação, em 1970, de Curso de
Pós-graduação em Ensino de Física.
I SNEF
72. ________________________________________________________________________________
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OBJETIVOS DOS CURSOS E DAS DISCIPLINAS DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA
P.U.C./R.J.
N.V. de Castro Faria - Departamento de Fisica - PUC/RJ
MESTRADO EM ENSINO DE FISICA
Tão logo tenha condições financeiras, o Departamento deve criar o Mestrado em
Ensino de Fisica, como aconselhado pela Sociedade Brasileira de Fisica. Embora o
programa deva ser estudado por fisicos, educadores e psicOlogos, podemos no
entanto, ter como base que:
1) Só serão aceitos no curso de pós-graduagio, estudantes com bacharelado;
licenciados e engenheiros estarão sujeitos às mesmas regras que para o
mestrado ordinário, ou seja, terão de fazer alguns cursos do 40 ano;
2) Os cursos obrigatórios devem ser os mesmos que do mestrado ordinário;
Estes requisitos tem a finalidade de dar ao mestre em ensino o mesmo status
que o mestre comum.
http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=270&Itemid=303
DNA
IF-UFRGS
73. ________________________________________________________________________________
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0 MÉTODO AUDIO-TUTORIAL APLICADO AO ENSINO DE FÍSICA
GERAL
0 método audio-tutorial, tal como vamos descreve-lo, tem suas origens ligadas à
Universidade de Purdue, em 1961, quando um professor de Botanica teve a ideia
de gravar, em audio-tapes, aulas teóricas suplementares cuja finalidade era a de
auxiliar os alunos que não conseguiam acompanhar as aulas teóricas normais do
curso. Progressivamente, no entanto, os alunos foram solicitados a usar
textos, diagramas, slides e outros recursos visuals, bem como a fazer pequenas
experiencias. Tudo isso juntamente com os audio-tapes que deixaram então de
ser aulas gravadas e passaram a ser o agente atraves do qual o professor
coordena a atividade do aluno em meio as diferentes experiencias de
aprendizagem. Tudo se passa como se o aluno fosse tutorado pelo professor
atraves do audio-tape, dai o nome audio-tutorial.
http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=270&Itemid=303
80. ________________________________________________________________________________
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J3 — AUDIOVISUAL SOBRE 0 CAMPO MAGNÉTICO SANTOS,
Carlos Alberto dos & ROCHA, João de Oliveira — Departamento
de Física Teórica e Experimental — UFRN.
F8 — A SITUAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA NO 1O CICLO DA UFRN
SANTOS, Carlos Alberto dos; SANTIAGO, Neide Varela;
FERREIRA, Eraldo Costa e PEREIRA, Jose Oscar.
J4 — ENSINO DE FÍSICA PELA TELEVISÃO LUCENA,
Liacir dos Santos; AZEVEDO, Juarez Pascoal de; FERREIR4,
Eraldo Costa; SANTOS, Carlos Alberto dos & SAMPAIO, Ray
Viana — Departamento de FÍsica da UFRN — Natal
81. ________________________________________________________________________________
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E1 - 0 que foi o curso personalizado de Física 3-4(1975) no
IFUSP CESAR,
Ruth de O., FAGUNDES, Aluisio, BOUERES, Luiz Carlos S. e os
Monitores do C.P.I. de Física 3-4 (1975) Instituto de
Física – USP
E4 - 0 sistema Keller em Física Geral na UFRGS
BUCHWEITZ, Bernardo e DIONISIO, Paulo H.
Instituto de Física da UFRGS
E5 - A Opinião de Monitores e de Professores sobre o Método
Keller BUCHWEITZ,
Bernardo - Instituto de Física da UFRGS
http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=270&Itemid=303
84. ________________________________________________________________________________
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E8 - "Estudo sobre a compatibilidade entre os
resultados de duas técnicas utilizadas para
investigação da estrutura cognitiva".
S.S. Peduzzi. - M.A. Moreira
Departamento de Fisica - UFSC. - Instituto de Fisica -
UFRGS.
http://www.sbfisica.org.br/v1/arquivos_diversos/SNEF/V/V-SNEF-Resumos.pdf
85. ________________________________________________________________________________
II Interpolos, UFERSA, 5-7.10.2017 – cas.ufrgs@gmail.com
Esta comunicação tem por objetivo relatar resultados de um
experimento realizado na disciplina Fisica III, da UFSC. Dois grupos de
alunos desta disciplina foram submetidos a enfoques diferentes a
organização do conteúdo de Eletricidade e Magnetismo. Na turma de
controle foi adotada uma abordagem tradicional, baseada no livro de
texto Fisica II de Halliday e Resnick e na experimental, uma abordagem
baseada na teoria de aprendizagem de David Ausubel. Um teste de
associação escrita de conceitos foi empregado como instrumento de
medida. Os dados deste teste, analisados através das técnicas de análise
multidimensional e análise de agrupamentos hierárquicos, forneceram
um "mapeamento cognitivo" dos conceitos usados na pesquisa. Foi
realizada uma análise da compatibilidade entre os resultados das duas
técnicas para investigação da estrutura cognitiva.
http://www.sbfisica.org.br/v1/arquivos_diversos/SNEF/V/V-SNEF-Resumos.pdf
87. ________________________________________________________________________________
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Rolando AXT. Uso de um Microcomputador como Recurso de
Ensino em Simulação de Experiências, 1973. Orientador: John
David Rogers.
Wido Herwig SCHREINER. Instrução Programada em Física via
Televisão, 1973. Orientador: Anildo Bristoti.
Carlos Ernesto LEVANDOWSKI. O sistema Audiotutorial no Ensino
de Física Geral, 1975. Orientador: Ialo Rörig Bonilla.
Paulo Henrique DIONÍSIO. O método Keller e sua aplicação no
ensino de Física Geral na Universidade, 1976. Orientador: Fernando
Claudio Zawislak.
Beatriz M.M. ZAWISLAK. Ensino Individualizado em Física e seus
Efeitos na Aprendizagem, 1976.
Antônio Vicente Lima PORTO. Atividades experimentais para ensino
de mecânica de fluidos em nível universitário básico, 1983.
Orientadores: Marco Antônio Moreira e Mário Epstein.