5. 05/11/2014
Ir ao encontro,
tocar, amar,
deixar-se amar,
ouvir, confiar, abraçar,
chorar as dores dos
empobrecidos e estar
com
eles na luta pela vida.
6. 05/11/2014
É propor uma adesão
pessoal ao Deus de
Jesus Cristo, que age
como fermento interior
na transformação
progressiva de cada ser
humano e não mais
verdades abstratas ou
idealizadas.
7. 05/11/2014
É propor de forma livre e direta o Evangelho de Jesus como
mensagem de esperança e alegria. Como um cântico novo
das criaturas, louvando ao Criador e afirmando a
fraternidade.
8. 05/11/2014
É ter a certeza de que Cristo Jesus é o único
enviado de Deus para revelar-nos sua face
e saciar nossa fome de infinito.
A esta confissão de fé, deve corresponder
o testemunho de vida, como Jesus,
totalmente voltada para o Pai e totalmente
voltada para o irmão, sobretudo o que
sofre; isso não só em escala pessoal ou
assistencial, mas também e, sobretudo, na
dimensão social.
ALTEMEYER, FERNANDO JUNIOR, in O Papa Francisco e a Igreja do coração de Jesus.
Revista de Catequese n. 141. 2013
9. 05/11/2014
É repropor ao coração e à mente,
muitas vezes distraídos e
confusos dos homens de nosso
tempo, e antes de tudo a nós
mesmos, a beleza e a novidade
perene do encontro com Cristo.
É um apaixonar-se constante por
Jesus.
10. 05/11/2014
É tornar a nossa fé
credível, através de
nossos atos, de
nossas atitudes
vividas alegremente.
11. 05/11/2014
Só por este fato, nossa vida cristã se tornaria
e uma
para aqueles que não creem ou se afastaram
da fé.
12. 05/11/2014
É transformar as
dificuldades que hoje
encontramos ao
evangelizar em novas
oportunidades de
anúncio do Evangelho.
LIMA, Luiz Alves. O SÍNODO DOS BISPOS DE 2012, O ANO DA FÉ E A CATEQUESE.
Revista de Catequese n. 141. 2013.
14. 05/11/2014
É próprio de um filho de Deus queixar-se
sistematicamente do mal, do clima
pessimista e negativo que o rodeia?
O que aconteceria se nos decidíssemos a fazer o
que está ao alcance de nossas mãos?
Mudaríamos o mundo!
Os primeiros cristãos, que tinham uma fé viva e
operante, mas eram numericamente poucos,
conseguiram fazer isto.
15. 05/11/2014
É certo não fazer nada por pensar
que talvez se possa fazer pouco?
16. 05/11/2014
O bem se espalha por natureza: tem um efeito multiplicador
que ultrapassa de longe a sua eficácia imediata.
Com a graça de Deus, todas as nossas ações, por mais
pequenas que sejam, têm repercussões que ficam fora do
nosso alcance.
22. 05/11/2014
Assim também não podemos
pensar em nova prática se o
nosso olhar não mudou, se
nossa visão de Igreja e de
mundo continua defasada e
não acompanha a caminhada
que está sendo feita. O
essencial é compreender esse
novo olhar, é incorporá-lo, é
torná-lo nosso.
25. Somente transformados em verdadeiros
discípulos missionários poderemos, com
nosso exemplo e vivência, ser o
evangelizador, o animador de uma
catequese de iniciação à vida cristã.
05/11/2014 VIII SULÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICO
27. Faz-se necessário nos perguntar:
A que catequese desejamos preparar os
novos catequistas?
Há, em nossa Igreja, um grande
desejo e busca por uma
Catequese Iniciática, ou seja,
queremos uma catequese que
leve o catequizando à experiência
da fé, adesão a Jesus Cristo e ao
discipulado.
05/11/2014
28. O nosso modelo de catequese oferece somente
informações sobre Jesus Cristo ou leva
verdadeiramente a um encontro, a uma experiência
de fé e discipulado?
E ainda há que nos perguntar: Como a Igreja hoje
forma os seus discípulos missionários?
Por que muitos cristãos batizados abandonam o
que aprendem na família, na catequese e na
comunidade?
Para qual modelo ou cenário de Igreja nós
queremos formar os novos catequistas?
05/11/2014
29. Tendo definido bem estas questões, é possível estabelecer os
critérios e as pistas que almejamos alcançar.
Primeiro, é preciso decidir-se:
Desejamos crescer na “experiência da fé com o Cristo Vivo”,
num compromisso com uma “Igreja em estado permanente de
missão”?
Queremos nos propor responder a estes desafios com uma
catequese de caráter mistagógico?
Ou seja, uma catequese que realmente introduza os
catequizandos aos mistérios da fé?
(Ir. Maria Aparecida – VII SULÃO DE CATEQUESE)
05/11/2014
31. 1. Como levar as pessoas a um contato vivo e
pessoal com Jesus Cristo?
2. Como fazê-los mergulhar nas riquezas do
Evangelho,
3. como iniciá-los verdadeira e eficazmente
na vida da comunidade cristã
4. e fazê-los participar da vida divina, cuja
expressão maior são os sacramentos da
iniciação?
5. Como realizar uma iniciação de tal modo
que os fiéis perseverem na comunidade
cristã?
05/11/2014
32. 05/11/2014
Não se trata somente de
nova metodologia.
“Vinho novo em odres
velhos”...
Um novo olhar
significa a
quebra de
paradigmas.
33. Não entendo um
catequista que não é
criativo. E a criatividade é
como o pilar do ser
catequista. Deus é criativo,
não é fechado, nunca é
rígido. Deus não é
rígido! Nos acolhe, vem até
nós, nos entende.
Para ser fiel, ser criativo,
você tem que saber
como mudar.
CRIATIVIDADE
É COMO O PILAR
DO SER CATEQUISTA
34. E por que eu deveria mudar?
Para ajustar-me às circunstâncias
em que eu tenho que anunciar o
Evangelho.
Para ficar com Deus devo ser capaz
de ir para fora. Não tenha medo de ir
para fora. Um catequista sem
dinamismo acaba sendo uma estátua
de museu, e temos muitos! Temos
tantos! Por favor, não queremos
estátuas de museu!
Saber como mudar!
35. UM
PROCESSO
DE
INICIAÇÃO
CRISTÃ
conduza a um encontro pessoal,
cada vez maior,com Jesus Cristo
que leva à conversão e ao
seguimento em uma comunidade
eclesial
05/11/2014 DAp 289 VIII SULÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICO
36. DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
Amadurecimento
Seguimento em uma
Comunidade eclesial
conversão
encontro pessoal
com JESUS CRISTO
Palavra de Deus
querigma
de fé
05/11/2014
38. Este é o desafio
que queremos assumir
em nossa catequese
e, por
consequência,
o de levar os
iniciantes a se
encantarem, a se
apaixonarem por
Jesus Cristo
O desafio é fazer Jesus
acontecer na vida das pessoas.
05/11/2014
39. O Amor nunca cabe em si. Ele sempre se amplia e vai tomando
todo espaço que encontra. Esta é a principal característica de
quem encontra o amado: sair de si, contar, testemunhar o que o
amor está fazendo consigo, buscando torná-lo ainda maior. Este
transbordamento do amor o leva, sempre, na direção do outro.
05/11/2014 VIII SULÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICO
41. "Fazer Jesus acontecer"
é apresentar a pessoa de Jesus
ressuscitado
de uma forma tão viva, tão
fascinante,
tão envolvente,
tão forte e convincente
que a pessoa fique
impressionada,
desejosa de conhecê-lo,
de acolhê-lo
e de se render a Ele.
E isso é evangelizar.
05/11/2014
42. "Fazer Jesus acontecer“
é provocar um encontro tal
entre Jesus Ressuscitado e
uma pessoa
que esta fique marcada pela
personalidade, pelas
qualidades, pelas maravilhas
da pessoa de Jesus.
Eis a evangelização!
05/11/2014
43. "Fazer Jesus acontecer"
é anunciar Jesus de tal
forma que os corações se
abram a Ele
e esse encontro se torne
um acontecimento
marcante na história
das pessoas.
Isto é evangelizar.
05/11/2014
44. 05/11/2014
Quando Jesus acontece,
a pessoa entra em processo de
evangelização.
Quando Jesus acontece
profundamente no coração,
a pessoa é evangelizada.
Aliás, a pessoa evangelizada
não será nunca mais
a mesma!”
Pe. Alírio José Pedrini, SCJ
in: "Evangelizar é fazer Jesus acontecer",
ed. Pneuma
45. 05/11/2014
Com o corpo transformado pelo amor somos
impelidos a evangelizar, a compartilhar com o
mundo a boa notícia, o bem que o amor
incondicional é capaz de operar.
46. Diante da realidade que nos cerca, é preciso
que questionemos seguidamente a nossa
05/11/2014
vivência da fé:
Para depois
questionar o
nosso
apostolado:
49. 05/11/2014
Um processo e não apenas um
aprendizado sobre as verdades da fé.
Uma catequese de iniciação brota da
experiência de fé e se destina a
suscitar no catequizando, antes de
tudo, uma análoga experiência de fé.
(REVISTA DE CATEQUESE 141, p. 28)
50. A Igreja propõe uma
catequese que não seja apenas
mais um programa,
mas que se configure como a
comunicação da experiência
do encontro com Cristo,
o testemunho e o anúncio de
pessoa a pessoa, de
comunidade a comunidade.
(DAp 145)
05/11/2014
51. Um projeto de catequese de
cunho mistagógico que tenha
por meta o
caráter experiencial.
O modo como se deu o
processo de maturação da fé
dos primeiros discípulos de
Jesus Cristo, constitui para nós
uma valiosa fonte para a
catequese.
05/11/2014
53. “Não se começa a ser
cristão por uma decisão
ética ou uma grande ideia,
mas pelo encontro com
um acontecimento, com
uma Pessoa, que dá um
novo horizonte à vida e,
com isso, uma orientação
decisiva”.
A descoberta do amor de Deus manifestado em Jesus
Cristo, dom salvífico para toda a humanidade, não
acontece sem a mediação dos outros (Rm 10,14).
(DGAE 2012-2015)
05/11/2014
54. Por isso, independente das inúmeras dificuldades, é
urgente que a paróquia se torne, cada vez mais,
comunidade de comunidades vivas e dinâmicas de
discípulos missionários de Jesus Cristo.
05/11/2014
55. 2 - O estilo de inspiração catecumenal deve proporcionar a
interação catequese-liturgia-mudança de vida,
acompanhando o ano litúrgico e as situações da vida,
propondo o caminho mistagógico de iluminação
e maturação da fé.
Necessidade premente de
sermos criativos na
adaptação da pedagogia
catecumenal para as
diversas situações da
pastoral.
05/11/2014
56. “A admiração pela pessoa de Jesus,
seu chamado e seu olhar de amor
despertam uma resposta consciente e livre
desde o mais íntimo do coração do discípulo,
uma adesão a toda a sua pessoa
ao saber que Cristo o chama pelo nome
(cf. Jo 10,3).
É um ‘SIM’ que compromete radicalmente a
liberdade do discípulo a se entregar a Jesus,
Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14,6)
É uma resposta de amor
a quem o amou primeiro “até o extremo” (cf. Jo 13,1).
A resposta do discípulo amadurece neste amor de Jesus:
“Eu te seguirei por onde quer que vás” (Lc 9,57).”
(DAp 136)
05/11/2014
58. 3 - Produz a integração na comunidade; impulsiona
o exercício de obras pastorais
Catequese
que ensina a dimensão social da fé, isto é,
a caridade, a solidariedade, a fraternidade e a
verdadeira libertação;
que toque mais o coração e a vida,
ajudando a realizar uma experiência viva, onde o
catequizando se envolve afetivamente, cresce na
fé,
deseja ser melhor,
cria o hábito da oração,
aprende a gostar e viver a liturgia,
as celebrações,
a prática dos sacramentos.[1]
05/11/2014
BEM
COMUM
59. 4 - Está compromissada com a justiça e a transformação social.
05/11/2014
60. CAMINHADA
PROCESSO
TRANSFORMA A VIDA
ITINERÁRIO
LEVA à VIVÊNCIA CRISTÃ
CRIA NO CORAÇÃO DO CATEQUIZANDO O AMOR
AOS IRMÃOS, O CUIDADO PELOS POBRES, A
LUTA POR UM MUNDO MELHOR, A CONSCIÊNCIA
DA TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADE ONDE O
OUTRO É IRMÃO.
05/11/2014
61. O crescimento da fé é um processo iniciático e permanente:
De conversão, isto é de transformação profunda (através de etapas de
separação, prova e renovação) e de assunção de uma atitude totalizante e
central (que confere uma nova identidade), feita de renúncia à lógica
“mundana” e de opções fundamentais por Cristo na Igreja;
De interiorização progressiva de atitude de fé, alimentada pela
esperança e pelo amor, no desenvolvimento harmônico dos três componentes:
cognitivo, afetivo e comportamental.
De caminho para maturidade da fé, em dinamismo sempre aberto para
o ideal do adulto na fé.
Cf. ALBERICH, Emílio. Catequese evangelizadora. Manual de Catequética Fundamental. Adaptação para o
Brasil e América Latina: Pe. Luiz Alves de Lima. Editora Salesiana, 2004, p. 166.
05/11/2014
62. 05/11/2014
conversão
transformação profunda (através
de etapas de separação, prova e
renovação)
assunção de uma atitude
totalizante e central (que confere
uma nova identidade),
renúncia à lógica “mundana” e de
opções fundamentais por Cristo
na Igreja;
63. 05/11/2014
interiorização
progressiva
de atitude de fé
alimentada
pela esperança e
pelo amor
no desenvolvimento
harmônico dos três
componentes:
cognitivo,
afetivo e
comportamental
66. Nossas comunidades
precisam ser
comunidades
diuturnamente
mistagógicas,
preparadas para permitir
que o encontro com
Jesus Cristo se faça e se
refaça permanentemente.
(DAp 246-257, 278)
05/11/2014
67. 05/11/2014
Todas as paróquias e pequenas
comunidades devem ser células vivas,
lugares para promover o encontro
pessoal e comunitário com Cristo,
experimentar a riqueza da liturgia e
propiciar formação cristã inicial e
permanente, e para educar todos os fiéis
na fraternidade e caridade,
especialmente para com os pobres.
(Proposição 26 – Sínodo dos Bispos de 2012)
68. A comunidade deve ser a
revelação do rosto
acolhedor e amoroso de
Deus, transformado em
Boa-Nova para o povo,
sobretudo para os
pobres.
70. Em resposta a este novo olhar
sobre a catequese, que deve ser de iniciação
à vida cristã e de inspiração catecumenal ,
precisamos torná-la mais:
05/11/2014
cristocêntrica,
bíblica,
querigmática,
mais celebrativa e
- ter como meta orante (ritos),
levar os iniciantes ao encontro com
Jesus, à conversão de vida, ao
discipulado, à inserção comunitária, à
celebração da fé e à missão;
ir além da preparação aos sacramentos
da iniciação cristã, visando uma
catequese permanente
71. - ser cristocêntrica,
- proporcionando um verdadeiro encontro
com Jesus, sua obra e sua missão;
72. A Igreja proclama
que a chave,
o centro e o fim de
toda história
humana
se encontra em
seu Senhor e
Mestre.
(GS 10,2)
73. MUDA O MODO DE VIVER
novo estilo de vida,
um novo modo de
escolher e de avaliar as
coisas, as pessoas e os
acontecimentos
74. - ser bíblica,
promovendo a leitura
orante da Palavra e
acompanhando o Ano
Litúrgico, centrado na Vigília
Pascal;
75. - ser
querigmática,
promovendo o
anúncio alegre e
dinâmico das
realidades principais
de nossa fé;
76. - ser mais celebrativa e orante,
propiciando momentos especiais de ritos e
celebrações que proporcionarão a experiência que
formará a espiritualidade cristã;
77. - ter como meta
levar os iniciantes ao encontro com
Jesus, à conversão de vida, ao
discipulado, à inserção comunitária, à
celebração da fé e à missão;
78. - ir além
da preparação aos
sacramentos da iniciação
cristã, visando uma catequese
permanente.
79. Isso não depende de grandes
programas e estruturas, mas de
homens e mulheres novos que
encarnem essa tradição e
novidade, como discípulos de
Jesus Cristo e missionários de seu
reino, protagonistas de uma vida
nova para uma América Latina que
deseja se reconhecer com a luz e a
força do Espírito. (DAp 11)
05/11/2014
81. Segundo os evangelhos, Jesus formou os seus
primeiros discípulos dentro de um processo
participativo, interativo e, progressivo.
05/11/2014
82. A intenção do catequista Jesus parece ser
muito clara. Seus seguidores
o acompanharão em sua vida itinerante
pelos caminhos da Galileia e da Judeia;
compartilharão com ele sua experiência
de Deus; juntos dele
aprenderão a acolher a chegada do Reino
de Deus;
guiados por ele
participarão da tarefa de
anunciar a todos a vinda do reinado
de Deus. Ele mesmo os educará e
preparará para esta missão.
05/11/2014
83. Ele não os chamou para estudar a
lei nem para saber de cor as
tradições religiosas de seu tempo.
Não vivem dedicados ao estudo
minucioso dos inúmeros preceitos
e normas.
Sua relação com este grupo, os
futuros catequistas, é uma
vinculação pessoal com alguém
que os vai iniciando no projeto
cheio de Deus (Carlos Mesters).
05/11/2014
84. A exemplo de Jesus Cristo, ser profeta é falar ao coração
dos catequizandos, é ser capaz de entrar em diálogo com
o diferente e compartilhar sua verdade evangélica e
suscitar no outro a inquietude da Verdade que professa.
05/11/2014
85. Jesus Mestre, se coloca
na dinâmica da
igualdade como aquele
que ensina com
autoridade e
humildade. Seu saber
toca o coração dos
interlocutores,
contagia os demais. É
um entusiasta e
encantado com aquilo
que faz.
05/11/2014
87. Como Mistagogos precisamos
ler e interpretar a
sacramentalidade da vida, os
símbolos da cultura, os
acontecimentos da existência
humana, cada situação
ordinária e extraordinária da
mesma e seu significado
midiático para abrir-se à
transcendência, ajudando a
alcançar o sentido pleno da
vida.
05/11/2014
91. 05/11/2014
Este é o sonho de Deus: um mundo evangelizado,
onde todos são irmãos e a lei é o amor. Um grande
sonho ao qual somos convocados a participar e
torná-lo realidade.
92. 05/11/2014
O campo em que os Apóstolos e os primeiros cristãos tinham que
lançar a semente era um terreno duro, com abrolhos, cardos e
espinhos. Não obstante, a semente que espalharam frutificou
abundantemente. Numas terras deu cem, noutras sessenta, noutras
trinta. Basta que haja uma pequena correspondência, por menor que
seja, para que o fruto não se faça esperar, pois a semente é de Deus, e
é Ele quem faz crescer a vida divina nas almas.
(Falar com Deus)
93. 05/11/2014
As dificuldades da
vida fazem parte
do caminho.
A vida necessita
ser vivida com
horizontes,
com esperança e
sonhos.
Quem não sonha
não vive.
94. Quando se caminha com
esperança,
as pedras do caminho não são
tropeços de caminhada porque a
luz do horizonte é maior, mais
ampla e ajuda a ultrapassar as
pedras.
É o que Jesus fez com os dois
discípulos, que caminhavam
rumo a Emaús.
94
95. "Diante de uma vida sem sentido, Jesus nos
revela a vida íntima de Deus em seu mistério
mais elevado, a comunhão trinitária.
É tal o amor de Deus, que faz do homem,
peregrino neste mundo, sua morada: "Viremos
a ele e viveremos nele" (Jo 14,23).
05/11/2014
96. Diante do desespero de um mundo sem Deus,
que só vê na morte o final definitivo da
existência, Jesus nos oferece a ressurreição e
a vida eterna na qual Deus será tudo em todos
(cf. 1Cor 15,28).
05/11/2014
97. Diante da idolatria dos bens terrenos, Jesus
apresenta a vida em Deus como valor
supremo: "de que vale alguém ganhar o
mundo e perder a sua vida?" (Mc 8,36)
(Evangelii Nuntiandi 8; DAp 109).
05/11/2014
98. DENTRO DESTE DESAFIO QUE A IGREJA
HOJE NOS APRESENTA,
SOMOS CHAMADOS A DAR UMA RESPOSTA
FIRME E CORAJOSA:
05/11/2014
100. ESTAMOS CONSEGUINDO RECRIAR
E RE-ELABORAR O PENSAMENTO DE ACORDO COM OS
DESAFIOS QUE A IGREJA NOS APRESENTA?
OU RESISTIMOS AO NOVO
E CONTINUAMOS SEMPRE COM AS MESMAS PRÁTICAS? OU
COPIAMOS UMA COISINHA BONITINHA DALI, OUTRA ACOLÁ,
QUE NÃO REFLETEM A VIDA DO NOSSO INICIANTE?
QUE PASSOS PRECISAMOS DAR PARA QUE
POSSAMOS PROMOVER A INICIAÇÃO À VIDA
CRISTÃ?
05/11/2014
102. JESUS CAMINHA COM ELES
102
Não estamos sós. Jesus caminha conosco!
E nesta caminhada, Jesus nos convida a refazer e remodelar o
caminho, à medida que as pessoas vão descobrindo novas
perguntas, respostas e propostas para a vida.
105. 05/11/2014
Este espírito otimista, alegre e
cheio de fortaleza, é imprescindível
para progredirmos no amor de
Deus e para levarmos a cabo uma
fecunda atividade apostólica.
107. 05/11/2014
"Assim brilhe também
a sua luz diante dos
homens, para que
vejam as suas boas
obras e glorifiquem a
Deus Pai que está
nos céus".
(Mt 5,16)
108. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VII SULÃO DE CATEQUESE. VIVÊNCIA DA FÉ: Discípulo formando e formador de
novos discípulos. Palestra. Ir. Maria Aparecida Barboza –DIRETÓRIO NACIONAL DE
CATEQUESE
DOCUMENTO DE APARECIDA
REVISTA DE CATEQUESE
RITOS E CELEBRAÇÕES, Dr. Alberto Matos Professor, Pastor, Administrador at
Florida Christian University - Orlando, FL - USA
METODOLOGIA DE INSPIRAÇÃO CATECUMENAL, Pe. Antônio José de Almeida, 3ª.
SEMANA BRASILEIRA DE CATEQUESE
A NECESSIDADE DOS RITOS, Eliomar Ribeiro, padre jesuíta, Mestre em Teologia
Pastoral, assessor da PJ, pároco na periferia de Fortaleza – CE
LELO, Antônio Francisco. A Iniciação Cristã. Catecumenato, dinâmica sacramental
e testemunho, São Paulo, Paulina, 2005.
LELO, Antônio Francisco. Catequese com estilo catecumenal. 5ª. Edição, São
Paulo, Paulinas, 2008.
MESTERS, Carlos. Vai! Eu estou contigo!. Vocação e compromisso à luz da Palavra
de Deus. São Paulo, Paulinas, 2010.
PEDRINI, Alírio José, SCJ. Evangelizar é fazer Jesus acontecer, ed. Pneuma
BRANDES, Dom Orlando, Cartilha sobre a Iniciação Cristã. In revista de catequese,
n.126, abril-junho 2009-12-01
05/11/2014