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Dupla filtração com unidades conjugadas
DUPLA
FILTRAÇÃO
Luiz Di Bernardo
Vista geral da ETA construída em resina com pré-tratamento Câmaras de carga
Luiz Di Bernardo
Luiz Di Bernardo
Vista superior da suspensão de células de Microcystis spp.
e extrato de Microcistinas – MCs
Luiz Di Bernardo
FD ETASC2 RAF
CO (pré)
oxidante
alcalinizante
coagulante
extravasor
água coagulada
água
pré-filtrada
FAP
FD
coletor de efluentes
água
filtrada
FCAG
CNC CAP
CAs
FLA
cultura de Microcystis spp
COs (inter)
RPT
CM-AE
oxidante
CO (pós)
oxidante
oxidante
água filtrada da ETASC2
CMR
CM-AE: Câmara de mistura - AE
LEGENDA:
CNC: Câmara de nível constante
FD: Filtro descendente
RAF: Reservatório de água filtrada
CO: Câmara de oxidação
turbidímetro
CA: Câmara de adsorção
CMR: Câmara de mistura rápida
FLA: Filtro de laboratório de areia
FAP: Filtro ascendete de pedregulho
FCAG: Filtro de carvão ativado granular
RPT: Reservatório de pós-tratamento de efluentes
vai para coletor de efluentes
Fluxograma de distribuição de água na instalação piloto
ENS 1ENS 0 ENS 2 ENS 3 ENS 6 ENS 7 ENS 8ENS4(*) ENS 5
FASE2 / AE-2: água filtrada da ETASC2
+
Cultura e liofilizado de Microcystis spp.
cultivada em macrocosmos
FASE3 / AE-3: água
filtrada da ETASC2
+
Microalgas e
cianobactérias coletadas
em mananciais
LEGENDA:
CO: Câmara de oxidação
CA: Câmara de adsorção
CMR: Câmara de mistura rápida
FD: Filtro descendente
FLA: Filtro de laboratório de areia
FAP: Filtro ascendente de pedregulho
FCAG: Filtro de carvão ativado granular(*): Ensaio com problemas operacionais
Sistemas de tratamento utilizados nos ensaios para avaliação da remoção
de células e subprodutos de Microcystis spp. e ensaios de toxicidade
FAP – Ensaio 1 FAP – Ensaio 2 FAP – Ensaio 3
Fotos do FAP durante os ensaios 1, 2 e 3
Caracterização da água do reservatório de Barra Bonita
(amostragem pontual em função da profundidade)
Ponto de Amostragem: GPS: 22°31,408' S e 48°31,887' W, disco de Secchi: 0,8m, horário:
12:25h.
Observações: dia ensolarado, sem nuvens, com ventos; muitas pessoas pescando às margens
da represa e barcos de turismo passando (sábado)
Parâmetros
Profundidade (m)
0 5 10 15 20 25
pH 6,93 6,47 6,15 5,87 5,69 5,33
Temperatura (°C) 20,8 20,2 20,1 19,4 19,2 19,2
Condutividade elétrica
(µS/cm) 0,182 0,184 0,184 0,177 0,174 0,193
Clorofila-a (µg/L) 73,68 69,78 37,53 1,67 1,9 0
Feofitina (µg/L) 5,51 4,95 4,96 3,01 0,49 2,93
N-amoniacal (µg/L) 17,43 17,43 17,82 20,54 25,20 11,21
N-nitrato (µg/L) 645,46 610,52 806,02 543,93 646,88 626,57
N-nitrito (µg/L) 41,91 38,33 46,22 9,21 6,83 9,55
N-Total (µg/L) 1351,90 1345,37 821,58 908,33 830,06 734,17
Fosfato-inorgânico (µg/L) 7,97 10,90 5,63 15,60 13,84 16,48
Fosfato-orgânico (µg/L) 2,98 3,41 8,38 2,08 5,67 4,56
Fosfato-total (µg/L) 10,95 14,32 14,01 17,68 19,51 21,04
P-Total (µg/L) 160,59 147,22 111,66 65,01 64,35 61,74
Silicato (mg/L) 6,87 6,70 6,51 6,75 6,87 6,79
SST (mg/L) 18,67 14,33 7,11 2,40 3,20 4,00
SSF (mg/L) 0,00 3,00 1,11 0,00 1,60 1,80
SSV (mg/L) 18,67 11,33 6,00 2,40 1,60 2,20
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
Densidadefitoplanctônicaaaa
(ind/mL)
Xanthophyceae 6,50
Conjugatophyceae 4,33 1,87 1,87
Chrysophyceae 2,17 1,87 4,33
Euglenophyceae 2,17
Chlorophyceae 95,29 56,15 64,17 67,21 30,32 17,32
Bacillariophyceae 15,16 6,02 80,21 87,74 119,11 190,58
Cyanophyceae 340,00 288,76 342,90 61,61 62,80 45,48
0 m 5 m 10 m 15 m 20 m 25 mProfundidade (m)
28% 29%
73%
82%
70%
18%
Densidade fitoplanctônica da amostragem pontual realizada em função da
profundidade no reservatório de Barra Bonita – SP (Brasil)
Local de coleta (Reservatório de Barra Bonita – SP) Amostragem pontual
Vista geral do local de coleta do material para compor a AE-3
Densidade Microcystis spp. da ordem de 10
8
cel/mL
em
material concentrado coletado
Densidade Microcystis spp. da ordem de 10
7
cel/mL
em suspensão diluída empregada nos ensaios
Material coletado no reservatório de Barra Bonita – SP (Brasil)
e da suspensão empregada para compor a AE-3
Os testes de toxicidade aguda com dafinídeos (Ceriodaphnia dubia e Ceriodaphnia
silvestrii) e biomonitoramento com peixes (Danio rerio) foram realizados com as
culturas mantidas nos aquários. Ceriodaphnia dubia Richard é oriunda de regiões
temperadas e Ceriodaphnia silvestrii Daday, espécie nativa
0,01
0,10
1,00
10,00
0:00 1:00 2:00 3:00 4:00 5:00 6:00 7:00 8:00 9:00 10:00 11:00 12:00
Tempo de funcionamento (h)
Turbidez(uT)
DFI
AD AE FAP Intercloração FD FCAGMR
Variação da turbidez em função do tempo nas águas de diluição e de estudo e nos efluentes de cada
processo de tratamento do Ensaio 1
1,0E+00
1,0E+01
1,0E+02
1,0E+03
1,0E+04
1,0E+05
DensidadedeMicrocystisspp.
ENSAIO1-IP(cel/mL)aaaa
AE 4,1E+04 3,1E+04 3,8E+04 2,1E+04 3,6E+04 2,3E+04
eflu. FAP 1,5E+01 5,0E+00 9,0E+00 4,0E+00 1,7E+00 6,0E+00
eflu. INTER 2,5E+02 5,0E+00 9,0E+00 8,0E+00 4,0E+00 2,0E+00
eflu. FD 1,7E+01 1,5E+01 3,0E+00 1,9E+01 2,0E+00 1,7E+00
eflu. CAG 5,0E+00 2,0E+00 5,0E+00 1,7E+00 1,0E+01 1,7E+00
1 3 6 (ant. DFI) 7 (dep. DFI) 9 12Hora (h)
Densidade de Microcystis spp. na água de estudo e nos efluentes de cada processo de
tratamento para diferentes tempos de amostragem do Ensaio 1
1,0E+00
1,0E+01
1,0E+02
1,0E+03
1,0E+04
1,0E+05
Númerodepartículas(entre1e10µm)
ENSAIO1-IP(nºpart./mL)
AD 6,2E+03 5,8E+03 5,3E+03 5,1E+03 3,0E+03 3,1E+03
AE 6,4E+04 9,1E+04 7,4E+04 6,3E+04 5,6E+04 7,0E+04
eflu. FAP 3,5E+02 2,6E+02 2,1E+02 1,7E+02 2,4E+02 3,2E+02
eflu. INTER 1,9E+03 5,2E+02 5,2E+02 6,7E+02 6,4E+02 4,1E+02
eflu. FD 2,9E+02 1,9E+02 1,9E+02 2,7E+02 2,6E+02 3,5E+02
eflu.FCAG 1,3E+03 3,5E+02 4,4E+02 7,8E+02 1,2E+03 1,5E+03
1 3 6 (ant.DFI) 7 (dep.DFI) 9 12Hora (h)
Número de Partículas (entre 1 e 10µm) nas águas de diluição e de estudo e nos efluentes de
cada processo de tratamento para diferentes tempos de amostragem do Ensaio 1
0
5
10
15
20
25
EquivalentesMCsextracelulares
ENSAIO1-IP(µg/L)aaaa
AE 6,0 16,2 11,8 18,3 16,9 10,1
eflu. FAP 3,5 11,4 16,4 23,9 15,6 12,1
eflu. INTER 2,6 6,4 10,6 2,7 4,5 3,1
eflu. FD 3,2 3,8 6,9 3,0 3,5 3,0
eflu. CAG 0,9 0,1 0,2 0,2 0,3 0,2
1 3 6 (ant. DFI) 7 (dep. DFI) 9 12Hora (h)
Concentração de Microcistinas - MCs extracelulares na água de estudo e nos efluentes de
cada unidade de tratamento para diferentes tempos de amostragem do Ensaio 1
1
10
100
Subprodutosdaoxidação-SPOs
ENSAIO1-IP(µg/L)aaaa
AE 11,7 0,0 0,0 0,0 0,0 27,2
eflu. INTER 19,1 0,0 0,0 0,0 0,0 8,0
eflu. FD 24,9 0,8 0,0 0,0 0,0 18,0
eflu. CAG 12,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8
trihalometa-
nos THMs
haloacetonitri-
las HANs
halocetonas
HKs
cloralhidrato
CH
cloropicrinas
CPs
ácidos
haloacéticos
AHAs
Grupos SPOs
Coleta 3h
Concentração de subprodutos orgânicos halogenados – SPOs formados na água de
estudo e nos efluentes de cada processo de tratamento para amostragem à 6h do ensaio 1
FD ETASC2 RAF
CO (pré)
oxidante
alcalinizante
coagulante
extravasor
água coagulada
água
pré-filtrada
FAP
FD
coletor de efluentes
água
filtrada
FCAG
CNC CAP
CAs
FLA
cultura de Microcystis spp
COs (inter)
RPT
CM-AE
oxidante
CO (pós)
oxidante
oxidante
água filtrada da ETASC2
CMR
CM-AE: Câmara de mistura - AE
LEGENDA:
CNC: Câmara de nível constante
FD: Filtro descendente
RAF: Reservatório de água filtrada
CO: Câmara de oxidação
turbidímetro
CA: Câmara de adsorção
CMR: Câmara de mistura rápida
FLA: Filtro de laboratório de areia
FAP: Filtro ascendete de pedregulho
FCAG: Filtro de carvão ativado granular
RPT: Reservatório de pós-tratamento de efluentes
vai para coletor de efluentes
Fluxograma de distribuição de água na instalação piloto
Valores mínimo e máximo de densidade de Microcystis spp. e eficiências
médias parcial e acumulada observados nos Ensaios 1 a 6
Efluentes
Valor mínimo
(cel/mL)
Valor
máximo
(cel/mL)
Eficiência média
parcial (%)
Eficiência média
acumulada (%)
Ensaio 1
AE 2 x10
4
4 x10
4
- -
FAP 1,7 36 100,0 100,0
Interoxidação 2 249 - -
FD 1,7 34 0,1 100,0
CAG 1,7 10 0,0 100,0
Ensaio 2
AE 3 x10
4
5 x10
4
- -
PRÉ 22636 43406 31,1 31,1
CAP 13992 30969 22,3 53,5
FAP 41 358 46,2 99,7
FD 3 50 0,3 99,9
Ensaio 3
AE 3 x10
4
5 x10
4
- -
PRÉ 21890 32710 28,9 28,9
FAP 23 663 70,6 99,5
FD 31 191 0,3 99,8
Ensaio 4
(*)
AE 2 x10
4
4 x10
4
- -
FAP 166 21268 67,7 67,7
FD 73 291 31,7 99,4
PÓS 62 179 0,2 99,5
CAG 5 20 0,4 100,0
Ensaio 5
AE 3 x10
4
5 x10
4
- -
FAP 7,8 99,5 99,9 99,9
FD 27,6 350,1 - -
PÓS 7,1 39,1 0,3 99,9
CAG 7,1 77,8 0,0 99,9
Ensaio 6
AE 3 x10
4
5 x10
4
- -
FAP 7,8 99,5 99,9 99,9
FD 27,6 350,1 - -
PÓS 7,1 39,1 0,3 99,9
CAG 7,1 77,8 0,0 99,9
(*): Ensaio com problemas operacionais.
Valores mínimo e máximo de partículas com tamanhos entre 1 e 10µµµµm e de eficiência
acumulada nos Ensaios 1 a 8
Efluentes
Concentração de Partículas com
tamanhos entre 1 e 10µm (num
part./mL)
Eficiência
mínima
acumulada (%)
Eficiência
máxima
acumulada
(%)Valor mínimo Valor máximo
Ensaio 1
AE 6 x 10
4
9 x 10
4
(-) (-)
FAP 1,74 x 10
2
3,48 x 10
2
99,5 99,7
Interoxidação 4,07 x 10
2
1,87 x 10
3
97,1 99,4
FD 1,89 x 10
2
3,51 x 10
2
99,5 99,8
CAG 3,46 x 10
2
1,48 x 10
2
97,9 99,6
Ensaio 2
AE 4 x 10
4
6 x 10
4
(-) (-)
FAP 2,41 x 10
2
3,99 x 10
3
92,6 99,5
FD 1,66 x 10
2
1,37 x 10
3
97,5 99,6
Ensaio 3
AE 3 x 10
4
7 x 10
4
(-) (-)
FAP 3,67 x 10
2
1,80 x 10
3
97,4 99,4
FD 2,56 x 10
2
6,73 x 10
2
98,9 99,6
Ensaio 4*
AE 7 x 10
4
2 x 10
5
(-) (-)
FAP 1,39E+03 8,73 x 10
3
88,3 98,5
FD 3,88 x 10
2
9,98 x 10
2
98,5 99,8
PÓS 1,05 x 10
2
1,48 x 10
3
97,8 99,2
CAG 4,89 x 10
2
1,73 x 10
3
97,4 99,6
Ensaio 5
AE 7 x 10
4
8 x 10
4
(-) (-)
FAP 1,95 x 10
2
1,12E+03 98,5 99,8
FD 3,33 x 10
2
6,68 x 10
2
99,2 99,6
PÓS 4,99 x 10
2
1,02 x 10
3
98,7 99,4
CAG 5,58 x 10
2
8,98 x 10
2
98,8 99,3
Ensaio 6
AE 5 x 10
4
6 x 10
4
(-) (-)
FAP 1,87 x 10
2
6,26 x 10
2
98,8 99,7
FD 2,58 x 10
2
7,47 x 10
2
98,8 99,5
PÓS 1,63 x 10
2
3,42 x 10
2
99,4 99,7
CAG 4,24 x 102
7,37 x 102
98,8 99,2
Ensaio 7
AE 6 x 10
4
8 x 10
4
(-) (-)
FAP 2,10 x 10
2
6,66 x 10
2
99,0 99,8
FD 1,91 x 10
2
3,90 x 10
2
99,4 99,8
Ensaio 8
AE 6 x 10
4
1 x 10
5
(-) (-)
FAP 2,23 x 10
2
7,11 x 10
2
99,3 99,6
FD 9,67 x 10
1
1,67 x 10
2
99,7 99,9
*: Ensaio com problemas operacionais, (-) não quantificado.
Valores mínimo e máximo de concentração de microcistinas extracelulares
e eficiências nos Ensaios 1 a 5
Efluentes
Valor
mínimo
(µg/L)
Valor
máximo
(µg/L)
Eficiência
mínima
(%)
Eficiência
máxima
(%)
Eficiência
média parcial
(%)
Eficiência
média
acumulada
(%)
Ensaio
1
AE 6,0 18,3 (-) (-) (-) (-)
FAP 3,5 23,9 7,8 41,5 26,3 26,3
INTER 2,6 10,6 10,0 85,4 46,2 59,4
FD 3,0 6,9 1,3 31,1 13,4 66,2
CAG 0,1 0,9 15,1 56,8 30,1 96,3
Ensaio
2
AE 11,4 20,4 (-) (-) (-) (-)
PRÉ 2,5 10,5 43,3 78,3 64,0 64,0
CAP 0,4 1,9 17,2 46,3 31,0 95,1
FAP 0,3 1,0 1,1 5,3 2,5 96,7
FD 0,1 0,8 0,0 1,8 0,9 96,9
Ensaio
3
AE 8,8 17,5 (-) (-) (-) (-)
PRÉ 0,2 1,6 88,4 97,4 92,5 92,5
FAP 0,2 1,2 0,9 6,0 3,3 95,8
FD 0,1 1,3 0,1 1,7 1,1 96,2
Ensaio
4*
AE 10,9 23,2 (-) (-) (-) (-)
FAP 4,6 23,2 10,2 57,5 27,3 27,3
FD 10,2 21,9 0,0 0,0 (-) 27,3
PÓS 0,7 2,0 76,6 96,0 88,7 91,2
CAG 0,0 0,2 92,9 99,1 96,7 99,2
Ensaio
5
AE 11,3 18,7 (-) (-) (-) (-)
FAP 10,4 16,8 5,7 20,3 11,0 11,0
FD 10,6 17,3 2,1 6,1 4,1 11,0
PÓS 0,1 2,8 68,9 97,7 83,4 91,3
CAG 0,0 0,0 83,6 99,9 91,9 99,8
*: Ensaio com problemas operacionais, (-): não quantificado.
TRABALHOS NA INSTALAÇÃO PILOTO DE DUPLA FILTRAÇÃO DE PALMAS
Colunas de pré-oxid. Mistura Rápida
FAP FRD
TRABALHO DO JOSÉ ROBERTO
Água com Planktothrix agardii concentrada
10 mg/L de PAC
30 mg/L de PAC 60 mg/L de PAC
Início da DF no FAP Final da DF no FAP
Planktothrix agardii (200 x)
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
0:00
2:24
4:48
7:12
9:36
12:00
14:24
16:48
19:12
21:36
0:00
TurbidezefluenteFAAGeFRD(uT)
Turbidezáguabruta(uT)
Água bruta Efluente FAAG Efluente FRD Efluente FCAG
PROJETO ETA 06-B E ETR
PALMAS-TO
XXXXXXXXXXXXXXXX
RUA
CERCA
ETA06B
CAPTAÇÃODEÁGUA
BRUTADAETA06A
RESERVATÓRIODEÁGUA
TRATADA(EXISTENTE)
Unidade de
adsorção
Segunda
etapa
Mistura
rápida Reservatório
para lavagem
Casa de
bombas
FAAG
Inter-
oxidação
FRD
FLOTO-FILTRAÇÃO
Luiz Di Bernardo
FLOTO-FILTRAÇÃO
FLOTO-FILTRAÇÃO
FLOTO-FILTRAÇÃO
FLOTO-FILTRAÇÃO
FLOTO-FILTRAÇÃO
FLOTO-FILTRAÇÃO
FLOTO-FILTRAÇÃO
FLOTO-FILTRAÇÃO
FLOTO-FILTRAÇÃO
FILTRAÇÃO LENTA E FILTRAÇÃO EM MÚLTIPLAS ETAPAS
Luiz Di Bernardo
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LONDRES HAMPTON (160 ANOS)
Luiz Di Bernardo
Luiz Di Bernardo
Luiz Di Bernardo
a) captação b) Dispositivos de controle de ClO2
c) Gerador de ClO2
d) Reservatório de água de arraste e) Bombas de água de arraste f) Tanques de purate
g) Tanques de ácido sulfúrico
h) Bombas para aplicação da
solução de dióxido de cloro
i) Aplicação da solução de dióxido
de cloro na adutora
Sistema de Geração de Dióxido de Cloro e Aplicação na Adutora – Captação de Água Bruta
OXIDAÇÃO
Luiz Di Bernardo
OXIDAÇÃO
a) Tambores de permanganato de potássio b) Tanque de solução de permanganato de potássio
Luiz Di Bernardo
ADSORÇÃO EM CAP
Luiz Di Bernardo
ADSORÇÃO EM CAP
Luiz Di Bernardo
FiME
Filtros lentos cobertos no Estado de Minas Gerais (Brasil)
Luiz Di Bernardo
FiME
Filtro lento de ETA em duas épocas distintas do ano (Londres, RU)
Filtro lento coberto
Filtro lento coberto de
Interior do filtro lento coberto
ETA em Londres (RU)
Luiz Di Bernardo
FILTRAÇÃO EM MEMBRANAS
Luiz Di Bernardo
FILTRAÇÃO EM MEMBRANAS - ULTRAFILTRAÇÃO
AFLUENTE EFLUENTE
Luiz Di Bernardo
TRATAMENTO DE ÁGUA COM ALGAS E CIANOBACTÉRIAS
Luiz Di Bernardo
TRATAMENTO DE ÁGUA COM ALGAS E CIANOBACTÉRIAS
Luiz Di Bernardo
TRATAMENTO DE ÁGUA COM ALGAS E CIANOBACTÉRIAS
Luiz Di Bernardo
OBRIGADO
CONTATOS: LUIZ DI BERNARDO
Email: contato@hidrosanengenharia.com.br
luizdiber@hotmail.com
Fones: 16 – 81211012 ; 16 – 33713466
São Carlos – SP - Brasil
Luiz Di Bernardo
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  • 1. Dupla filtração com unidades conjugadas DUPLA FILTRAÇÃO Luiz Di Bernardo
  • 2. Vista geral da ETA construída em resina com pré-tratamento Câmaras de carga Luiz Di Bernardo
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Vista superior da suspensão de células de Microcystis spp. e extrato de Microcistinas – MCs
  • 9. FD ETASC2 RAF CO (pré) oxidante alcalinizante coagulante extravasor água coagulada água pré-filtrada FAP FD coletor de efluentes água filtrada FCAG CNC CAP CAs FLA cultura de Microcystis spp COs (inter) RPT CM-AE oxidante CO (pós) oxidante oxidante água filtrada da ETASC2 CMR CM-AE: Câmara de mistura - AE LEGENDA: CNC: Câmara de nível constante FD: Filtro descendente RAF: Reservatório de água filtrada CO: Câmara de oxidação turbidímetro CA: Câmara de adsorção CMR: Câmara de mistura rápida FLA: Filtro de laboratório de areia FAP: Filtro ascendete de pedregulho FCAG: Filtro de carvão ativado granular RPT: Reservatório de pós-tratamento de efluentes vai para coletor de efluentes Fluxograma de distribuição de água na instalação piloto
  • 10. ENS 1ENS 0 ENS 2 ENS 3 ENS 6 ENS 7 ENS 8ENS4(*) ENS 5 FASE2 / AE-2: água filtrada da ETASC2 + Cultura e liofilizado de Microcystis spp. cultivada em macrocosmos FASE3 / AE-3: água filtrada da ETASC2 + Microalgas e cianobactérias coletadas em mananciais LEGENDA: CO: Câmara de oxidação CA: Câmara de adsorção CMR: Câmara de mistura rápida FD: Filtro descendente FLA: Filtro de laboratório de areia FAP: Filtro ascendente de pedregulho FCAG: Filtro de carvão ativado granular(*): Ensaio com problemas operacionais Sistemas de tratamento utilizados nos ensaios para avaliação da remoção de células e subprodutos de Microcystis spp. e ensaios de toxicidade
  • 11. FAP – Ensaio 1 FAP – Ensaio 2 FAP – Ensaio 3 Fotos do FAP durante os ensaios 1, 2 e 3
  • 12. Caracterização da água do reservatório de Barra Bonita (amostragem pontual em função da profundidade) Ponto de Amostragem: GPS: 22°31,408' S e 48°31,887' W, disco de Secchi: 0,8m, horário: 12:25h. Observações: dia ensolarado, sem nuvens, com ventos; muitas pessoas pescando às margens da represa e barcos de turismo passando (sábado) Parâmetros Profundidade (m) 0 5 10 15 20 25 pH 6,93 6,47 6,15 5,87 5,69 5,33 Temperatura (°C) 20,8 20,2 20,1 19,4 19,2 19,2 Condutividade elétrica (µS/cm) 0,182 0,184 0,184 0,177 0,174 0,193 Clorofila-a (µg/L) 73,68 69,78 37,53 1,67 1,9 0 Feofitina (µg/L) 5,51 4,95 4,96 3,01 0,49 2,93 N-amoniacal (µg/L) 17,43 17,43 17,82 20,54 25,20 11,21 N-nitrato (µg/L) 645,46 610,52 806,02 543,93 646,88 626,57 N-nitrito (µg/L) 41,91 38,33 46,22 9,21 6,83 9,55 N-Total (µg/L) 1351,90 1345,37 821,58 908,33 830,06 734,17 Fosfato-inorgânico (µg/L) 7,97 10,90 5,63 15,60 13,84 16,48 Fosfato-orgânico (µg/L) 2,98 3,41 8,38 2,08 5,67 4,56 Fosfato-total (µg/L) 10,95 14,32 14,01 17,68 19,51 21,04 P-Total (µg/L) 160,59 147,22 111,66 65,01 64,35 61,74 Silicato (mg/L) 6,87 6,70 6,51 6,75 6,87 6,79 SST (mg/L) 18,67 14,33 7,11 2,40 3,20 4,00 SSF (mg/L) 0,00 3,00 1,11 0,00 1,60 1,80 SSV (mg/L) 18,67 11,33 6,00 2,40 1,60 2,20
  • 13. 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 Densidadefitoplanctônicaaaa (ind/mL) Xanthophyceae 6,50 Conjugatophyceae 4,33 1,87 1,87 Chrysophyceae 2,17 1,87 4,33 Euglenophyceae 2,17 Chlorophyceae 95,29 56,15 64,17 67,21 30,32 17,32 Bacillariophyceae 15,16 6,02 80,21 87,74 119,11 190,58 Cyanophyceae 340,00 288,76 342,90 61,61 62,80 45,48 0 m 5 m 10 m 15 m 20 m 25 mProfundidade (m) 28% 29% 73% 82% 70% 18% Densidade fitoplanctônica da amostragem pontual realizada em função da profundidade no reservatório de Barra Bonita – SP (Brasil)
  • 14. Local de coleta (Reservatório de Barra Bonita – SP) Amostragem pontual Vista geral do local de coleta do material para compor a AE-3
  • 15. Densidade Microcystis spp. da ordem de 10 8 cel/mL em material concentrado coletado Densidade Microcystis spp. da ordem de 10 7 cel/mL em suspensão diluída empregada nos ensaios Material coletado no reservatório de Barra Bonita – SP (Brasil) e da suspensão empregada para compor a AE-3
  • 16. Os testes de toxicidade aguda com dafinídeos (Ceriodaphnia dubia e Ceriodaphnia silvestrii) e biomonitoramento com peixes (Danio rerio) foram realizados com as culturas mantidas nos aquários. Ceriodaphnia dubia Richard é oriunda de regiões temperadas e Ceriodaphnia silvestrii Daday, espécie nativa
  • 17.
  • 18. 0,01 0,10 1,00 10,00 0:00 1:00 2:00 3:00 4:00 5:00 6:00 7:00 8:00 9:00 10:00 11:00 12:00 Tempo de funcionamento (h) Turbidez(uT) DFI AD AE FAP Intercloração FD FCAGMR Variação da turbidez em função do tempo nas águas de diluição e de estudo e nos efluentes de cada processo de tratamento do Ensaio 1
  • 19. 1,0E+00 1,0E+01 1,0E+02 1,0E+03 1,0E+04 1,0E+05 DensidadedeMicrocystisspp. ENSAIO1-IP(cel/mL)aaaa AE 4,1E+04 3,1E+04 3,8E+04 2,1E+04 3,6E+04 2,3E+04 eflu. FAP 1,5E+01 5,0E+00 9,0E+00 4,0E+00 1,7E+00 6,0E+00 eflu. INTER 2,5E+02 5,0E+00 9,0E+00 8,0E+00 4,0E+00 2,0E+00 eflu. FD 1,7E+01 1,5E+01 3,0E+00 1,9E+01 2,0E+00 1,7E+00 eflu. CAG 5,0E+00 2,0E+00 5,0E+00 1,7E+00 1,0E+01 1,7E+00 1 3 6 (ant. DFI) 7 (dep. DFI) 9 12Hora (h) Densidade de Microcystis spp. na água de estudo e nos efluentes de cada processo de tratamento para diferentes tempos de amostragem do Ensaio 1
  • 20. 1,0E+00 1,0E+01 1,0E+02 1,0E+03 1,0E+04 1,0E+05 Númerodepartículas(entre1e10µm) ENSAIO1-IP(nºpart./mL) AD 6,2E+03 5,8E+03 5,3E+03 5,1E+03 3,0E+03 3,1E+03 AE 6,4E+04 9,1E+04 7,4E+04 6,3E+04 5,6E+04 7,0E+04 eflu. FAP 3,5E+02 2,6E+02 2,1E+02 1,7E+02 2,4E+02 3,2E+02 eflu. INTER 1,9E+03 5,2E+02 5,2E+02 6,7E+02 6,4E+02 4,1E+02 eflu. FD 2,9E+02 1,9E+02 1,9E+02 2,7E+02 2,6E+02 3,5E+02 eflu.FCAG 1,3E+03 3,5E+02 4,4E+02 7,8E+02 1,2E+03 1,5E+03 1 3 6 (ant.DFI) 7 (dep.DFI) 9 12Hora (h) Número de Partículas (entre 1 e 10µm) nas águas de diluição e de estudo e nos efluentes de cada processo de tratamento para diferentes tempos de amostragem do Ensaio 1
  • 21. 0 5 10 15 20 25 EquivalentesMCsextracelulares ENSAIO1-IP(µg/L)aaaa AE 6,0 16,2 11,8 18,3 16,9 10,1 eflu. FAP 3,5 11,4 16,4 23,9 15,6 12,1 eflu. INTER 2,6 6,4 10,6 2,7 4,5 3,1 eflu. FD 3,2 3,8 6,9 3,0 3,5 3,0 eflu. CAG 0,9 0,1 0,2 0,2 0,3 0,2 1 3 6 (ant. DFI) 7 (dep. DFI) 9 12Hora (h) Concentração de Microcistinas - MCs extracelulares na água de estudo e nos efluentes de cada unidade de tratamento para diferentes tempos de amostragem do Ensaio 1
  • 22. 1 10 100 Subprodutosdaoxidação-SPOs ENSAIO1-IP(µg/L)aaaa AE 11,7 0,0 0,0 0,0 0,0 27,2 eflu. INTER 19,1 0,0 0,0 0,0 0,0 8,0 eflu. FD 24,9 0,8 0,0 0,0 0,0 18,0 eflu. CAG 12,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 trihalometa- nos THMs haloacetonitri- las HANs halocetonas HKs cloralhidrato CH cloropicrinas CPs ácidos haloacéticos AHAs Grupos SPOs Coleta 3h Concentração de subprodutos orgânicos halogenados – SPOs formados na água de estudo e nos efluentes de cada processo de tratamento para amostragem à 6h do ensaio 1
  • 23. FD ETASC2 RAF CO (pré) oxidante alcalinizante coagulante extravasor água coagulada água pré-filtrada FAP FD coletor de efluentes água filtrada FCAG CNC CAP CAs FLA cultura de Microcystis spp COs (inter) RPT CM-AE oxidante CO (pós) oxidante oxidante água filtrada da ETASC2 CMR CM-AE: Câmara de mistura - AE LEGENDA: CNC: Câmara de nível constante FD: Filtro descendente RAF: Reservatório de água filtrada CO: Câmara de oxidação turbidímetro CA: Câmara de adsorção CMR: Câmara de mistura rápida FLA: Filtro de laboratório de areia FAP: Filtro ascendete de pedregulho FCAG: Filtro de carvão ativado granular RPT: Reservatório de pós-tratamento de efluentes vai para coletor de efluentes Fluxograma de distribuição de água na instalação piloto
  • 24. Valores mínimo e máximo de densidade de Microcystis spp. e eficiências médias parcial e acumulada observados nos Ensaios 1 a 6 Efluentes Valor mínimo (cel/mL) Valor máximo (cel/mL) Eficiência média parcial (%) Eficiência média acumulada (%) Ensaio 1 AE 2 x10 4 4 x10 4 - - FAP 1,7 36 100,0 100,0 Interoxidação 2 249 - - FD 1,7 34 0,1 100,0 CAG 1,7 10 0,0 100,0 Ensaio 2 AE 3 x10 4 5 x10 4 - - PRÉ 22636 43406 31,1 31,1 CAP 13992 30969 22,3 53,5 FAP 41 358 46,2 99,7 FD 3 50 0,3 99,9 Ensaio 3 AE 3 x10 4 5 x10 4 - - PRÉ 21890 32710 28,9 28,9 FAP 23 663 70,6 99,5 FD 31 191 0,3 99,8 Ensaio 4 (*) AE 2 x10 4 4 x10 4 - - FAP 166 21268 67,7 67,7 FD 73 291 31,7 99,4 PÓS 62 179 0,2 99,5 CAG 5 20 0,4 100,0 Ensaio 5 AE 3 x10 4 5 x10 4 - - FAP 7,8 99,5 99,9 99,9 FD 27,6 350,1 - - PÓS 7,1 39,1 0,3 99,9 CAG 7,1 77,8 0,0 99,9 Ensaio 6 AE 3 x10 4 5 x10 4 - - FAP 7,8 99,5 99,9 99,9 FD 27,6 350,1 - - PÓS 7,1 39,1 0,3 99,9 CAG 7,1 77,8 0,0 99,9 (*): Ensaio com problemas operacionais.
  • 25. Valores mínimo e máximo de partículas com tamanhos entre 1 e 10µµµµm e de eficiência acumulada nos Ensaios 1 a 8 Efluentes Concentração de Partículas com tamanhos entre 1 e 10µm (num part./mL) Eficiência mínima acumulada (%) Eficiência máxima acumulada (%)Valor mínimo Valor máximo Ensaio 1 AE 6 x 10 4 9 x 10 4 (-) (-) FAP 1,74 x 10 2 3,48 x 10 2 99,5 99,7 Interoxidação 4,07 x 10 2 1,87 x 10 3 97,1 99,4 FD 1,89 x 10 2 3,51 x 10 2 99,5 99,8 CAG 3,46 x 10 2 1,48 x 10 2 97,9 99,6 Ensaio 2 AE 4 x 10 4 6 x 10 4 (-) (-) FAP 2,41 x 10 2 3,99 x 10 3 92,6 99,5 FD 1,66 x 10 2 1,37 x 10 3 97,5 99,6 Ensaio 3 AE 3 x 10 4 7 x 10 4 (-) (-) FAP 3,67 x 10 2 1,80 x 10 3 97,4 99,4 FD 2,56 x 10 2 6,73 x 10 2 98,9 99,6 Ensaio 4* AE 7 x 10 4 2 x 10 5 (-) (-) FAP 1,39E+03 8,73 x 10 3 88,3 98,5 FD 3,88 x 10 2 9,98 x 10 2 98,5 99,8 PÓS 1,05 x 10 2 1,48 x 10 3 97,8 99,2 CAG 4,89 x 10 2 1,73 x 10 3 97,4 99,6 Ensaio 5 AE 7 x 10 4 8 x 10 4 (-) (-) FAP 1,95 x 10 2 1,12E+03 98,5 99,8 FD 3,33 x 10 2 6,68 x 10 2 99,2 99,6 PÓS 4,99 x 10 2 1,02 x 10 3 98,7 99,4 CAG 5,58 x 10 2 8,98 x 10 2 98,8 99,3 Ensaio 6 AE 5 x 10 4 6 x 10 4 (-) (-) FAP 1,87 x 10 2 6,26 x 10 2 98,8 99,7 FD 2,58 x 10 2 7,47 x 10 2 98,8 99,5 PÓS 1,63 x 10 2 3,42 x 10 2 99,4 99,7 CAG 4,24 x 102 7,37 x 102 98,8 99,2 Ensaio 7 AE 6 x 10 4 8 x 10 4 (-) (-) FAP 2,10 x 10 2 6,66 x 10 2 99,0 99,8 FD 1,91 x 10 2 3,90 x 10 2 99,4 99,8 Ensaio 8 AE 6 x 10 4 1 x 10 5 (-) (-) FAP 2,23 x 10 2 7,11 x 10 2 99,3 99,6 FD 9,67 x 10 1 1,67 x 10 2 99,7 99,9 *: Ensaio com problemas operacionais, (-) não quantificado.
  • 26. Valores mínimo e máximo de concentração de microcistinas extracelulares e eficiências nos Ensaios 1 a 5 Efluentes Valor mínimo (µg/L) Valor máximo (µg/L) Eficiência mínima (%) Eficiência máxima (%) Eficiência média parcial (%) Eficiência média acumulada (%) Ensaio 1 AE 6,0 18,3 (-) (-) (-) (-) FAP 3,5 23,9 7,8 41,5 26,3 26,3 INTER 2,6 10,6 10,0 85,4 46,2 59,4 FD 3,0 6,9 1,3 31,1 13,4 66,2 CAG 0,1 0,9 15,1 56,8 30,1 96,3 Ensaio 2 AE 11,4 20,4 (-) (-) (-) (-) PRÉ 2,5 10,5 43,3 78,3 64,0 64,0 CAP 0,4 1,9 17,2 46,3 31,0 95,1 FAP 0,3 1,0 1,1 5,3 2,5 96,7 FD 0,1 0,8 0,0 1,8 0,9 96,9 Ensaio 3 AE 8,8 17,5 (-) (-) (-) (-) PRÉ 0,2 1,6 88,4 97,4 92,5 92,5 FAP 0,2 1,2 0,9 6,0 3,3 95,8 FD 0,1 1,3 0,1 1,7 1,1 96,2 Ensaio 4* AE 10,9 23,2 (-) (-) (-) (-) FAP 4,6 23,2 10,2 57,5 27,3 27,3 FD 10,2 21,9 0,0 0,0 (-) 27,3 PÓS 0,7 2,0 76,6 96,0 88,7 91,2 CAG 0,0 0,2 92,9 99,1 96,7 99,2 Ensaio 5 AE 11,3 18,7 (-) (-) (-) (-) FAP 10,4 16,8 5,7 20,3 11,0 11,0 FD 10,6 17,3 2,1 6,1 4,1 11,0 PÓS 0,1 2,8 68,9 97,7 83,4 91,3 CAG 0,0 0,0 83,6 99,9 91,9 99,8 *: Ensaio com problemas operacionais, (-): não quantificado.
  • 27. TRABALHOS NA INSTALAÇÃO PILOTO DE DUPLA FILTRAÇÃO DE PALMAS
  • 28. Colunas de pré-oxid. Mistura Rápida
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. TRABALHO DO JOSÉ ROBERTO Água com Planktothrix agardii concentrada
  • 41. 10 mg/L de PAC 30 mg/L de PAC 60 mg/L de PAC
  • 42. Início da DF no FAP Final da DF no FAP Planktothrix agardii (200 x)
  • 44.
  • 45. PROJETO ETA 06-B E ETR PALMAS-TO XXXXXXXXXXXXXXXX RUA CERCA ETA06B CAPTAÇÃODEÁGUA BRUTADAETA06A RESERVATÓRIODEÁGUA TRATADA(EXISTENTE)
  • 46. Unidade de adsorção Segunda etapa Mistura rápida Reservatório para lavagem Casa de bombas FAAG Inter- oxidação FRD
  • 57. FILTRAÇÃO LENTA E FILTRAÇÃO EM MÚLTIPLAS ETAPAS Luiz Di Bernardo
  • 58. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LONDRES HAMPTON (160 ANOS) Luiz Di Bernardo
  • 60. Luiz Di Bernardo a) captação b) Dispositivos de controle de ClO2 c) Gerador de ClO2 d) Reservatório de água de arraste e) Bombas de água de arraste f) Tanques de purate g) Tanques de ácido sulfúrico h) Bombas para aplicação da solução de dióxido de cloro i) Aplicação da solução de dióxido de cloro na adutora Sistema de Geração de Dióxido de Cloro e Aplicação na Adutora – Captação de Água Bruta OXIDAÇÃO
  • 61. Luiz Di Bernardo OXIDAÇÃO a) Tambores de permanganato de potássio b) Tanque de solução de permanganato de potássio
  • 64. Luiz Di Bernardo FiME Filtros lentos cobertos no Estado de Minas Gerais (Brasil)
  • 65. Luiz Di Bernardo FiME Filtro lento de ETA em duas épocas distintas do ano (Londres, RU) Filtro lento coberto Filtro lento coberto de Interior do filtro lento coberto ETA em Londres (RU)
  • 67. Luiz Di Bernardo FILTRAÇÃO EM MEMBRANAS - ULTRAFILTRAÇÃO AFLUENTE EFLUENTE
  • 68. Luiz Di Bernardo TRATAMENTO DE ÁGUA COM ALGAS E CIANOBACTÉRIAS
  • 69. Luiz Di Bernardo TRATAMENTO DE ÁGUA COM ALGAS E CIANOBACTÉRIAS
  • 70. Luiz Di Bernardo TRATAMENTO DE ÁGUA COM ALGAS E CIANOBACTÉRIAS
  • 71. Luiz Di Bernardo OBRIGADO CONTATOS: LUIZ DI BERNARDO Email: contato@hidrosanengenharia.com.br luizdiber@hotmail.com Fones: 16 – 81211012 ; 16 – 33713466 São Carlos – SP - Brasil