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                                         Trabalho elaborado por:

                                         Catarina Monteiro Nº4 8ºB

Disciplina: Área de Projecto

Mesão Frio, 9 de Dezembro de 2010
E B 2,3 /S Prof. António da Natividade

                                         Âmbito


Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Área de Projecto leccionada pela
professora Rute Lopes, pela aluna Catarina Daniela Quedes Monteiro do 8º ano de
escolaridade da turma B com o tema “Racismo”.
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                                                                   Índice



Índice............................................................................................................................................3

Introdução....................................................................................................................................3

Racismo........................................................................................................................................5

   Origem do racismo...................................................................................................................6

       Opiniões de pessoas não racistas.........................................................................................8

Poemas contra o racismo...........................................................................................................11

Bibliografia.................................................................................................................................14




                                                               Introdução



                                                                                                                                                      3
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Todos os dias deparamo-nos com enumeras perguntas como “O que é o racismo”,
“Quem são os racistas”, “Porque existe o racismo e a discriminação”, “Onde e como
surgiu o racismo” e “Quais a medidas a tomar para o combater. É a estas e muitas outras
perguntas que pretendo dar resposta com a elaboração deste trabalho.




                                                                                          3
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                                         Racismo


 O racismo é uma forma errada de pensar, uma crença segundo a qual certas pessoas
são superiores às outras por pertencerem a uma raça ou etnia específica. O racismo não
é uma teoria fundamentada e cientifica mas um conjunto de opiniões mal formadas onde
a principal função é desvalorizar e maltratar aqueles que têm costumes, crenças e um
aspecto físico diferente. A palavra racismo serve para caracterizar e descrever
comportamentos abusivos, incorrectos e põe vezes agressivos dos racistas para com os
que dizem ser pertencentes a uma “raça inferior”. O racismo ganha forma através de
diferentes maneiras, dependendo do país onde ocorre, consoante a sua história, cultura,
costumes, crenças e tradições, entre outros factores sociais. Uma das formas de
manifestação de racismo denominada diferenciação étnica ou cultural defende que todas
as raças e etnias são iguais, mas não se devem misturar de forma a conservar as suas
originalidades, bem como a discriminação social, em muitos casos devido á cor da pele.
A escravatura e os genocídios são provas disso mesmo decorridas na antiguidade.

  Os racistas definem uma raça como sendo um grupo com características físicas
semelhantes entre si, diferentes das deles racistas, embora recentes investigações
comprovem que o conceito “raça” foi inventado e que não existem raças diferentes, pois
a biologia identificou somente uma “raça, a raça humana. A desigualdade é uma das
características dos racistas defendendo a desigualdade de direitos, por outro lado a
igualdade de direitos e deveres é defendida pelos anti-racistas, que se opõe ao racismo.
A igualdade só se tornara uma realidade quando todos tiverem os mesmos direitos e
deveres e igualmente acesso a factores como a educação, ao alojamento, direito a ter
uma família entre outros independentemente da cor da pele, da apresentação física e
estatura social.

 As pessoas de diferentes culturas e nacionalidades deveriam poder viver juntas sem
preconceitos, nem desigualdades, o interculturalismo diz isso mesmo, apoio a aceitação
e o respeito pelas pessoas “diferentes”. Crer no interculturalismo é crer que se pode
aprender e enriquecer através do encontro com outras culturas.



                                                                                           3
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                                   Origem do racismo


Embora não se conheça verdadeiramente as origens do racismo, sabe-se que remontam
às antiguidades Grega, Romana e Egípcia, quando guerreavam entre si fazendo do
perdedor prisioneiro do vencedor, no entanto estas existiam independentemente da raça
de quem participava, aproximando-se assim mais da xenofobia do que propriamente do
racismo. Quando houve os primeiros contactos entre navegadores portugueses e povos
africanos, no século XV, não houve qualquer acto de origem racial. Os negros e outros
povos da África começaram com acordos comerciais com os europeus, que incluíam o
comércio de escravos que, naquela época, era uma forma aceite de aumentar o número
de trabalhadores numa sociedade e não uma forma racial. Contudo quando os europeus,
no século XIX, começaram a colonizar o Continente Negro e a Américas, encontraram
justificações para impor aos povos colonizados as suas leis e formas de viver, essa
justificações consistiam que as “raças” negra e indiana eram inferiores, passando assim
a praticar a discriminação como base racial nas suas colónias, para assegurar
determinados privilégios aos colonos europeus. Os que se opunham a este regime
tinham um fim trágico, o genocídio. No renascimento a Europa assumia-se cada vez
mais como o continente mais desenvolvido em diversos sectores, levando assim os
europeus a acreditar que eram um povo superior e escolhida por Deus para conquistar e
governar o mundo.

Nos EUA, o racismo chegava aos extremos contra os negros, índios, asiáticos e latino-
americanos, em especial na região sul, até 1965 existiram leis como as de Jim Crow,
que negavam aos cidadãos não brancos uma série de direitos. Estas leis proibiam os
negros de andar de transportes públicos sentados, mesmo que houvesse lugares vazios
ou que estes chegassem primeiro, a prioridade era sempre dada aos brancos, frequentar
balneários públicos e havia também uma lei absurda que proibia os não racistas de casar
com pessoas de outra cor, mesmo que fosse essa a sua vontade. Para além de tudo isto
muitos negros foram queimados vivos sem qualquer julgamento, sem que as pessoas
que cometeram estes actos inaceitáveis fossem punidas. Grande parte destas
barbaridades foi praticada por membros da organização Ku Klux Klan (KKK), defendia


                                                                                          3
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a supremacia de povos brancos. Este grupo surgiu como reacção à abolição da
escravatura nos Estados Unidos. Durante muito tempo o KKK perseguiu e ameaçou
famílias de origens negra e latina com o famosa símbolo da cruz em chamas no jardim
das casas. Ao longo de muitos anos ninguém questionou o flagelo da discriminação da
população norte americana branca face a negra, até ao dia em que duas vozes activistas
se ergueram. Malcom X e Martin Luther King, ambos com visões bem diferentes sobre
aquela que poderia vir a ser a solução dos problemas raciais. Malcom X defendia que a
população negra devia lutar com a população branca para conquistar o seu lugar no
mapa norte-americano, já Martin Luther King, que proferiu o célebre discurso “I have a
Dream” (Eu tenho um sonho), pretendia que fosse feita justiça de uma forma não
violenta, que era possível brancos e negros viverem juntos num ambiente de paz e
harmonia. Ambos foram assassinados, sendo John Kennedy o presidente americano que
transformou o sonho de Martin numa realidade. Paralelamente a este grupo, foram
criados grupos de supremacia negra como os Black Power e a organização Nation of
Islam, á qual pertenceu Malcolm X.

 Já após a Grande Guerra Mundial houve grandes repercussões na Europa ao nível
racial. A Alemanha, humilhada pela derrota e pela assinatura do tratado de Versalhes,
iniciou uma corrida ao armamento pela mão de Adolf Hitler, um ditador Alemão, que
não tardou a culpar os judeus pelos problemas económicos que a Alemanha tinha
enfrentado. Assim iniciou uma guerra a nível mundial contra os judeus, perseguido os,
dai até os mandar para campos de concentração foi um passo. Lá as condições de vida
para todos os que não fossem de origem ariana eram desumanas. As pessoas dormiam
amontoadas, trabalhavam de sol a sol como escravos e, quando deixavam de ter
utilidade o seu fim era inevitavelmente uma câmara de gás. Fora dos campos de
concentração os judeus eram tratados como animais, as placas de “animais não entram”
combinavam com as de “judeus não entram”. Tratamento igual foi dado aos italianos (e
todos os que não eram arianos), que apesar de serem seus aliados eram tratados como os
“porcos” de guerra. Adolf Hitler acabou por cometer suicídio no seu quartel-general (o
Führerbunker), em Berlim, a 30 de abril de 1945, enquanto o exército soviético
combatia já as duas tropas que defendiam o Führerbunker. A guerra acabou, com a
derrota e a divisão política da Alemanha.




                                                                                         3
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                             Opiniões de pessoas não racistas




O Racismo é o fim da Essência
Humana.
O     Alicerce   da    Intolerância.
Delirio Supremo de uma mente
insana.
E Simplesmente não Deveria Existir
                          In yahoo.com




Que         é         isso        de      raça?       Raças,       não        existem.
O conceito racista existe sobretudo nos que perversamente entendem serem superiores
ao seu semelhante, quando este tem uma tonalidade de epiderme diferente, ou é
originário de outra região. Estas formas buçais de tratamento diferenciado para além de
ultrapassadas, são condenáveis, e por vezes escondem complexos de inferioridade por
parte de quem as pratica. Basta de racismo e xenofobia. Os seres humanos diferenciam-
se sobretudo pelo seu comportamento, a cor da pele ou origem, são de nula importância.
Todos Diferentes, Todos Iguais – feliz sigla da FAR – Frente Anti-Racista em Portugal.

                                                                         Henrique Mota




       A palavra raça não identifica nenhuma realidade biológica
       reconhecível no DNA de nossa espécie, e que portanto não há nada
       de inevitável ou genético nas identidades étnicas e culturais, tais
       como as conhecemos hoje em dia. Sobre isso, a ciência tem ideias      — in A
                                                                             invenção
       bem claras                                                            das raças




                                                                                          3
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                                                       “É uma discriminação pela cor
                                                       do dinheiro e não pela cor da
                                                       pele”                José falcão




“O racismo começa quando a diferença, real ou imaginária, é usada para justificar uma
agressão. Uma agressão que assenta na incapacidade para compreender o outro, para
aceitar     as      diferenças       e   para     se    empenhar       no         diálogo”.
                                                                   Mário Soares




                             “Essa coisa asquerosa chamada racismo não se prende só a
                             cor dos homens. Se você reparar com calma verá que
                             existem múltiplas formas de racismo que incluem outras
                             perversidades além de apenas segregar as pessoas pela cor.
                             O racismo existe em decorrência de uma estupidez incutida
                             na cabeça dos homens, há muito tempo, de que há alguém
                             superior e alguém inferior. Esquecem-se os que assim
                             pensam que quando sentamos no vaso sanitário, o que sai de
                             nós, nos iguala a todos. Se esquecem, ou não querem se
lembrar, de que o vermes também comerão a carne dos bonitos, dos ricos, dos altos, dos
inteligentes, do fortes, dos caucasianos, etc., etc., etc. Deveria haver uma lei que
obrigasse os homens a terem uma plaquinha em sua casa com os seguintes dizeres:




                                                                                              3
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"Lembra-te, homem, de que és pó, e ao pó hás de tornar". Ah! e sua leitura deveria ser
obrigatória ao se levantar e ao se deitar”.
                                                                     In yahoo.com




                                                                                         3
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                                Poemas contra o racismo


É triste ver pessoas a esconderem-se da vida, simplesmente porque sabem que serão
zombadas na rua, na escola, no trabalho....por pessoas maldosas..tornam-se motivo de
risos por serem diferentes....em pleno séc. XXI ...vivenciamos situações terríveis...
quando lemos algo sobre o assunto ficamos zangados...furiosos ao sabermos que um
amigo negro foi descriminado na rua...ou o seu filho gago...foi motivo de piada na
escola... gostaria muito que isso não fizesse parte do mundo.....sei o que é sofrer com o
racismo..mas isso não abate a minha auto-estima por muito tempo...mas ao analisar o
meu comportamento...e o de muitas pessoas da sociedade brasileira cheguei à conclusão
que o racismo ou o preconceito não tem solução....... simplesmente porque está dentro
de nós...não veio do tempo de Adão e Eva...mas desceu com o diabo para a terra...e não
há como combater um sentimento que está impregnado nas nossas mentes ou corações.
Há como mascarar este sentimento…para não correr o risco de ser processado...mas se
fosse você a ser processado por um acto de racismo…também não é preconceito?... vai
ser julgado por pensar diferente?… resumindo...leis federais ,estaduais ou municipais
também não vão ajudar a terminar como o racismo...consciênsização sim… você não
concorde com isso…mas já alguma vez você se colocou no lugar de um negro...um
homossexual...ou um gago? Acho que não, porque você acha estranho...olhamos para o
lado quando um mendigo pede esmolas...ou então jogarmos a moeda com menor valor
da carteira....simplesmente para fazer nossa parte na mudança do mundo…mas assim
nunca mudaremos o mundo....porque antes de mudar o mundo, devemos mudar o nosso
interior...os nossos pensamentos, porque ali esta todo o mal do mundo....e tudo o que
temos hoje é fruto da ambição e da ganância....o racismo também...queremos nos sentir
melhores, maiores.....a todo instante......já estive na pele de um mendigo...de um
negro...de um pobre no meio dos ricos....já estive no meio da selva.......(o mundo) meu
único sonho era viver em paz....como todos os outros...........mas ai esta o problema, não
sou como os outros.....sou diferente...penso diferente....vivo diferente …, e visto-me
diferente.............será que por isso não somos iguais? Acho que somos......porque todos
somos diferentes..........se olhássemos ao nosso redor...perceberíamos.....realmente...que
o preconceito existe...e está dentro de nós...porque todos somos iguais..................


                                                                                             3
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                      Excerto do livro “Uma Questão de Cor”



“Imaginem uma pessoa que:

-só usou o primeiro par de sapatos quando foi para o liceu;

-na primeira vez que manejou faca e garfo, já estava em idade de namorar,

-ia a pé para o emprego, distante dez quilómetros, por não ter dinheiro para o bilhete de
autocarro,

-quando já era advogado, ajudou uma vez uma senhora a estacionar o carro dela, e
recebeu uma moeda em paga, como se fosse um garoto;

-quando ia a um restaurante, tinha de ir comprar a comida á cozinha e vir comê-la cá pa
fora.

Imaginem uma pessoa:

-a quem chamavam «rapaz» quando já era pai de filhos;

-cuja casa era frequentemente invadida pela polícia, a meio da noite;

-que foi condenado por crimes como o de sair do país sem autorização (que não lha
dariam, se pedisse), e incitar as pessoas a reclamarem por não trem sapatos, serem
tratadas com desprezo, não poderem entra em todos os restaurantes, ou piscinas, ou
autocarros, não lhes permitirem votar, nem residir onde quisessem, nem trabalhar no
que mais lhes agradasse, tudo por não terem a cor de pele certa.

Imaginem que esse homem passa quase trinta anos na prisão, onde o obrigam a partir
pedra e lhe dão papas de milho e legumes podres para comer e calções para vestir,
porque é um «rapaz» de cinquenta anos, sessenta anos. Nesses quase trinta anos,
praticamente não vê a família, poucas cartas lhe deixam receber e as que recebe vêm
todas riscadas pelos censores, ou retalhadas.

Imaginem-no agora a ser por fim libertado: em toda a parte é recebido por multidões em
delírio, os chefes de Estado de todo o mundo acolhem-no como um alto dignitário, e o


                                                                                            3
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presidente do seu país tem de se vergar às condições que ele impõe. Ambos recebem o
Prémio Nobel da Paz.

Parece uma história mirabolante, não parece? Mas é toda verdadeira, a que anda a ler o
Danny. Está entusiasmadíssimo com a autobiografia de Nelson Mandela”.




                                         Conclusão



                                                                                         3
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Com a elaboração deste trabalho conclui que o tão falado racismo é uma forma
incorrecta de pensar na qual algumas pessoas teimam em acreditar que diz que existem
duas “raças”. Uma “raça superior” à qual essas pessoas apelidadas de racistas pertencem
e todas as outras são inferiores pelo simples facto de terem aspectos físicos diferentes,
tal como a cor da pele ou o aspecto físico.

Fiquei a saber também que as suas origens remontam à antiguidade desde a altura em
que os europeus decidiram colonizar as terras que descobriram e começaram a
discriminar os habitantes dessas colónias, negando-lhes direitos que os colonos
europeus possuíam e ao cometerem o genocídio contra os que se opunham a este
regime.

Para conseguirmos por um ponto final neste assunto tão debatido e que fez tantas
vitimas é preciso fazer ver os racistas que “somos todos diferentes, mas todos iguais”,
porque apesar de termos todos um aspecto físico diferente uns dos outros, por dentro
somos todos iguais e não devemos fazer aos outros aquilo que não gostamos que nos
façam a nós, pois torna-nos pessoas infelizes.




                                         Bibliografia



                                                                                            3
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_racismo

http://guiadicas.net/preconceito-e-racismo-nao/

http://www.culturamix.com/noticias/aulas-sobre-racismo

http://fjmm-pedacinhosdechocolate.blogspot.com/2010/03/racismo.html

http://guilherme10monteiro.blogspot.com/2010_07_01_archive.html

http://beaatriizsantos.blogspot.com/2009/11/racismo-o-racismo-e-tendencia-do.html

http://jetwequipe4.blogspot.com/2010_05_01_archive.html

http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20061122032731AA1UIyE

http://pt.wikipedia.org/wiki/Racismo

http://etnografianovirtual.wordpress.com/2007/05/17/citacoes-acerca-do-racismo/

http://www.citacoes.ws/actividades/actividades.php?ID=423

Henrique Mota wrote @ abril 13

http://filosofia2sociedade.blogspot.com/2009/04/por-que-existe-racismo-o-racismo-
existe.html

http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20061112065305AAxBJlR

http://www.soartigos.com/artigo/854/Racismo-Existe/

http://www.viagem-do-fazer.com/porque/porque+existe+racismo/

“Uma Questão de Cor” de Ana Saldanha




                                                                                    3

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Racismo e origens

  • 1. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade Trabalho elaborado por: Catarina Monteiro Nº4 8ºB Disciplina: Área de Projecto Mesão Frio, 9 de Dezembro de 2010
  • 2. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade Âmbito Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Área de Projecto leccionada pela professora Rute Lopes, pela aluna Catarina Daniela Quedes Monteiro do 8º ano de escolaridade da turma B com o tema “Racismo”.
  • 3. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade Índice Índice............................................................................................................................................3 Introdução....................................................................................................................................3 Racismo........................................................................................................................................5 Origem do racismo...................................................................................................................6 Opiniões de pessoas não racistas.........................................................................................8 Poemas contra o racismo...........................................................................................................11 Bibliografia.................................................................................................................................14 Introdução 3
  • 4. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade Todos os dias deparamo-nos com enumeras perguntas como “O que é o racismo”, “Quem são os racistas”, “Porque existe o racismo e a discriminação”, “Onde e como surgiu o racismo” e “Quais a medidas a tomar para o combater. É a estas e muitas outras perguntas que pretendo dar resposta com a elaboração deste trabalho. 3
  • 5. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade Racismo O racismo é uma forma errada de pensar, uma crença segundo a qual certas pessoas são superiores às outras por pertencerem a uma raça ou etnia específica. O racismo não é uma teoria fundamentada e cientifica mas um conjunto de opiniões mal formadas onde a principal função é desvalorizar e maltratar aqueles que têm costumes, crenças e um aspecto físico diferente. A palavra racismo serve para caracterizar e descrever comportamentos abusivos, incorrectos e põe vezes agressivos dos racistas para com os que dizem ser pertencentes a uma “raça inferior”. O racismo ganha forma através de diferentes maneiras, dependendo do país onde ocorre, consoante a sua história, cultura, costumes, crenças e tradições, entre outros factores sociais. Uma das formas de manifestação de racismo denominada diferenciação étnica ou cultural defende que todas as raças e etnias são iguais, mas não se devem misturar de forma a conservar as suas originalidades, bem como a discriminação social, em muitos casos devido á cor da pele. A escravatura e os genocídios são provas disso mesmo decorridas na antiguidade. Os racistas definem uma raça como sendo um grupo com características físicas semelhantes entre si, diferentes das deles racistas, embora recentes investigações comprovem que o conceito “raça” foi inventado e que não existem raças diferentes, pois a biologia identificou somente uma “raça, a raça humana. A desigualdade é uma das características dos racistas defendendo a desigualdade de direitos, por outro lado a igualdade de direitos e deveres é defendida pelos anti-racistas, que se opõe ao racismo. A igualdade só se tornara uma realidade quando todos tiverem os mesmos direitos e deveres e igualmente acesso a factores como a educação, ao alojamento, direito a ter uma família entre outros independentemente da cor da pele, da apresentação física e estatura social. As pessoas de diferentes culturas e nacionalidades deveriam poder viver juntas sem preconceitos, nem desigualdades, o interculturalismo diz isso mesmo, apoio a aceitação e o respeito pelas pessoas “diferentes”. Crer no interculturalismo é crer que se pode aprender e enriquecer através do encontro com outras culturas. 3
  • 6. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade Origem do racismo Embora não se conheça verdadeiramente as origens do racismo, sabe-se que remontam às antiguidades Grega, Romana e Egípcia, quando guerreavam entre si fazendo do perdedor prisioneiro do vencedor, no entanto estas existiam independentemente da raça de quem participava, aproximando-se assim mais da xenofobia do que propriamente do racismo. Quando houve os primeiros contactos entre navegadores portugueses e povos africanos, no século XV, não houve qualquer acto de origem racial. Os negros e outros povos da África começaram com acordos comerciais com os europeus, que incluíam o comércio de escravos que, naquela época, era uma forma aceite de aumentar o número de trabalhadores numa sociedade e não uma forma racial. Contudo quando os europeus, no século XIX, começaram a colonizar o Continente Negro e a Américas, encontraram justificações para impor aos povos colonizados as suas leis e formas de viver, essa justificações consistiam que as “raças” negra e indiana eram inferiores, passando assim a praticar a discriminação como base racial nas suas colónias, para assegurar determinados privilégios aos colonos europeus. Os que se opunham a este regime tinham um fim trágico, o genocídio. No renascimento a Europa assumia-se cada vez mais como o continente mais desenvolvido em diversos sectores, levando assim os europeus a acreditar que eram um povo superior e escolhida por Deus para conquistar e governar o mundo. Nos EUA, o racismo chegava aos extremos contra os negros, índios, asiáticos e latino- americanos, em especial na região sul, até 1965 existiram leis como as de Jim Crow, que negavam aos cidadãos não brancos uma série de direitos. Estas leis proibiam os negros de andar de transportes públicos sentados, mesmo que houvesse lugares vazios ou que estes chegassem primeiro, a prioridade era sempre dada aos brancos, frequentar balneários públicos e havia também uma lei absurda que proibia os não racistas de casar com pessoas de outra cor, mesmo que fosse essa a sua vontade. Para além de tudo isto muitos negros foram queimados vivos sem qualquer julgamento, sem que as pessoas que cometeram estes actos inaceitáveis fossem punidas. Grande parte destas barbaridades foi praticada por membros da organização Ku Klux Klan (KKK), defendia 3
  • 7. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade a supremacia de povos brancos. Este grupo surgiu como reacção à abolição da escravatura nos Estados Unidos. Durante muito tempo o KKK perseguiu e ameaçou famílias de origens negra e latina com o famosa símbolo da cruz em chamas no jardim das casas. Ao longo de muitos anos ninguém questionou o flagelo da discriminação da população norte americana branca face a negra, até ao dia em que duas vozes activistas se ergueram. Malcom X e Martin Luther King, ambos com visões bem diferentes sobre aquela que poderia vir a ser a solução dos problemas raciais. Malcom X defendia que a população negra devia lutar com a população branca para conquistar o seu lugar no mapa norte-americano, já Martin Luther King, que proferiu o célebre discurso “I have a Dream” (Eu tenho um sonho), pretendia que fosse feita justiça de uma forma não violenta, que era possível brancos e negros viverem juntos num ambiente de paz e harmonia. Ambos foram assassinados, sendo John Kennedy o presidente americano que transformou o sonho de Martin numa realidade. Paralelamente a este grupo, foram criados grupos de supremacia negra como os Black Power e a organização Nation of Islam, á qual pertenceu Malcolm X. Já após a Grande Guerra Mundial houve grandes repercussões na Europa ao nível racial. A Alemanha, humilhada pela derrota e pela assinatura do tratado de Versalhes, iniciou uma corrida ao armamento pela mão de Adolf Hitler, um ditador Alemão, que não tardou a culpar os judeus pelos problemas económicos que a Alemanha tinha enfrentado. Assim iniciou uma guerra a nível mundial contra os judeus, perseguido os, dai até os mandar para campos de concentração foi um passo. Lá as condições de vida para todos os que não fossem de origem ariana eram desumanas. As pessoas dormiam amontoadas, trabalhavam de sol a sol como escravos e, quando deixavam de ter utilidade o seu fim era inevitavelmente uma câmara de gás. Fora dos campos de concentração os judeus eram tratados como animais, as placas de “animais não entram” combinavam com as de “judeus não entram”. Tratamento igual foi dado aos italianos (e todos os que não eram arianos), que apesar de serem seus aliados eram tratados como os “porcos” de guerra. Adolf Hitler acabou por cometer suicídio no seu quartel-general (o Führerbunker), em Berlim, a 30 de abril de 1945, enquanto o exército soviético combatia já as duas tropas que defendiam o Führerbunker. A guerra acabou, com a derrota e a divisão política da Alemanha. 3
  • 8. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade Opiniões de pessoas não racistas O Racismo é o fim da Essência Humana. O Alicerce da Intolerância. Delirio Supremo de uma mente insana. E Simplesmente não Deveria Existir In yahoo.com Que é isso de raça? Raças, não existem. O conceito racista existe sobretudo nos que perversamente entendem serem superiores ao seu semelhante, quando este tem uma tonalidade de epiderme diferente, ou é originário de outra região. Estas formas buçais de tratamento diferenciado para além de ultrapassadas, são condenáveis, e por vezes escondem complexos de inferioridade por parte de quem as pratica. Basta de racismo e xenofobia. Os seres humanos diferenciam- se sobretudo pelo seu comportamento, a cor da pele ou origem, são de nula importância. Todos Diferentes, Todos Iguais – feliz sigla da FAR – Frente Anti-Racista em Portugal. Henrique Mota A palavra raça não identifica nenhuma realidade biológica reconhecível no DNA de nossa espécie, e que portanto não há nada de inevitável ou genético nas identidades étnicas e culturais, tais como as conhecemos hoje em dia. Sobre isso, a ciência tem ideias — in A invenção bem claras das raças 3
  • 9. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade “É uma discriminação pela cor do dinheiro e não pela cor da pele” José falcão “O racismo começa quando a diferença, real ou imaginária, é usada para justificar uma agressão. Uma agressão que assenta na incapacidade para compreender o outro, para aceitar as diferenças e para se empenhar no diálogo”. Mário Soares “Essa coisa asquerosa chamada racismo não se prende só a cor dos homens. Se você reparar com calma verá que existem múltiplas formas de racismo que incluem outras perversidades além de apenas segregar as pessoas pela cor. O racismo existe em decorrência de uma estupidez incutida na cabeça dos homens, há muito tempo, de que há alguém superior e alguém inferior. Esquecem-se os que assim pensam que quando sentamos no vaso sanitário, o que sai de nós, nos iguala a todos. Se esquecem, ou não querem se lembrar, de que o vermes também comerão a carne dos bonitos, dos ricos, dos altos, dos inteligentes, do fortes, dos caucasianos, etc., etc., etc. Deveria haver uma lei que obrigasse os homens a terem uma plaquinha em sua casa com os seguintes dizeres: 3
  • 10. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade "Lembra-te, homem, de que és pó, e ao pó hás de tornar". Ah! e sua leitura deveria ser obrigatória ao se levantar e ao se deitar”. In yahoo.com 3
  • 11. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade Poemas contra o racismo É triste ver pessoas a esconderem-se da vida, simplesmente porque sabem que serão zombadas na rua, na escola, no trabalho....por pessoas maldosas..tornam-se motivo de risos por serem diferentes....em pleno séc. XXI ...vivenciamos situações terríveis... quando lemos algo sobre o assunto ficamos zangados...furiosos ao sabermos que um amigo negro foi descriminado na rua...ou o seu filho gago...foi motivo de piada na escola... gostaria muito que isso não fizesse parte do mundo.....sei o que é sofrer com o racismo..mas isso não abate a minha auto-estima por muito tempo...mas ao analisar o meu comportamento...e o de muitas pessoas da sociedade brasileira cheguei à conclusão que o racismo ou o preconceito não tem solução....... simplesmente porque está dentro de nós...não veio do tempo de Adão e Eva...mas desceu com o diabo para a terra...e não há como combater um sentimento que está impregnado nas nossas mentes ou corações. Há como mascarar este sentimento…para não correr o risco de ser processado...mas se fosse você a ser processado por um acto de racismo…também não é preconceito?... vai ser julgado por pensar diferente?… resumindo...leis federais ,estaduais ou municipais também não vão ajudar a terminar como o racismo...consciênsização sim… você não concorde com isso…mas já alguma vez você se colocou no lugar de um negro...um homossexual...ou um gago? Acho que não, porque você acha estranho...olhamos para o lado quando um mendigo pede esmolas...ou então jogarmos a moeda com menor valor da carteira....simplesmente para fazer nossa parte na mudança do mundo…mas assim nunca mudaremos o mundo....porque antes de mudar o mundo, devemos mudar o nosso interior...os nossos pensamentos, porque ali esta todo o mal do mundo....e tudo o que temos hoje é fruto da ambição e da ganância....o racismo também...queremos nos sentir melhores, maiores.....a todo instante......já estive na pele de um mendigo...de um negro...de um pobre no meio dos ricos....já estive no meio da selva.......(o mundo) meu único sonho era viver em paz....como todos os outros...........mas ai esta o problema, não sou como os outros.....sou diferente...penso diferente....vivo diferente …, e visto-me diferente.............será que por isso não somos iguais? Acho que somos......porque todos somos diferentes..........se olhássemos ao nosso redor...perceberíamos.....realmente...que o preconceito existe...e está dentro de nós...porque todos somos iguais.................. 3
  • 12. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade Excerto do livro “Uma Questão de Cor” “Imaginem uma pessoa que: -só usou o primeiro par de sapatos quando foi para o liceu; -na primeira vez que manejou faca e garfo, já estava em idade de namorar, -ia a pé para o emprego, distante dez quilómetros, por não ter dinheiro para o bilhete de autocarro, -quando já era advogado, ajudou uma vez uma senhora a estacionar o carro dela, e recebeu uma moeda em paga, como se fosse um garoto; -quando ia a um restaurante, tinha de ir comprar a comida á cozinha e vir comê-la cá pa fora. Imaginem uma pessoa: -a quem chamavam «rapaz» quando já era pai de filhos; -cuja casa era frequentemente invadida pela polícia, a meio da noite; -que foi condenado por crimes como o de sair do país sem autorização (que não lha dariam, se pedisse), e incitar as pessoas a reclamarem por não trem sapatos, serem tratadas com desprezo, não poderem entra em todos os restaurantes, ou piscinas, ou autocarros, não lhes permitirem votar, nem residir onde quisessem, nem trabalhar no que mais lhes agradasse, tudo por não terem a cor de pele certa. Imaginem que esse homem passa quase trinta anos na prisão, onde o obrigam a partir pedra e lhe dão papas de milho e legumes podres para comer e calções para vestir, porque é um «rapaz» de cinquenta anos, sessenta anos. Nesses quase trinta anos, praticamente não vê a família, poucas cartas lhe deixam receber e as que recebe vêm todas riscadas pelos censores, ou retalhadas. Imaginem-no agora a ser por fim libertado: em toda a parte é recebido por multidões em delírio, os chefes de Estado de todo o mundo acolhem-no como um alto dignitário, e o 3
  • 13. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade presidente do seu país tem de se vergar às condições que ele impõe. Ambos recebem o Prémio Nobel da Paz. Parece uma história mirabolante, não parece? Mas é toda verdadeira, a que anda a ler o Danny. Está entusiasmadíssimo com a autobiografia de Nelson Mandela”. Conclusão 3
  • 14. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade Com a elaboração deste trabalho conclui que o tão falado racismo é uma forma incorrecta de pensar na qual algumas pessoas teimam em acreditar que diz que existem duas “raças”. Uma “raça superior” à qual essas pessoas apelidadas de racistas pertencem e todas as outras são inferiores pelo simples facto de terem aspectos físicos diferentes, tal como a cor da pele ou o aspecto físico. Fiquei a saber também que as suas origens remontam à antiguidade desde a altura em que os europeus decidiram colonizar as terras que descobriram e começaram a discriminar os habitantes dessas colónias, negando-lhes direitos que os colonos europeus possuíam e ao cometerem o genocídio contra os que se opunham a este regime. Para conseguirmos por um ponto final neste assunto tão debatido e que fez tantas vitimas é preciso fazer ver os racistas que “somos todos diferentes, mas todos iguais”, porque apesar de termos todos um aspecto físico diferente uns dos outros, por dentro somos todos iguais e não devemos fazer aos outros aquilo que não gostamos que nos façam a nós, pois torna-nos pessoas infelizes. Bibliografia 3
  • 15. E B 2,3 /S Prof. António da Natividade http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_racismo http://guiadicas.net/preconceito-e-racismo-nao/ http://www.culturamix.com/noticias/aulas-sobre-racismo http://fjmm-pedacinhosdechocolate.blogspot.com/2010/03/racismo.html http://guilherme10monteiro.blogspot.com/2010_07_01_archive.html http://beaatriizsantos.blogspot.com/2009/11/racismo-o-racismo-e-tendencia-do.html http://jetwequipe4.blogspot.com/2010_05_01_archive.html http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20061122032731AA1UIyE http://pt.wikipedia.org/wiki/Racismo http://etnografianovirtual.wordpress.com/2007/05/17/citacoes-acerca-do-racismo/ http://www.citacoes.ws/actividades/actividades.php?ID=423 Henrique Mota wrote @ abril 13 http://filosofia2sociedade.blogspot.com/2009/04/por-que-existe-racismo-o-racismo- existe.html http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20061112065305AAxBJlR http://www.soartigos.com/artigo/854/Racismo-Existe/ http://www.viagem-do-fazer.com/porque/porque+existe+racismo/ “Uma Questão de Cor” de Ana Saldanha 3