1) O documento discute uma suposta conspiração global liderada por sociedades secretas que operam dentro de governos e instituições em todo o mundo.
2) É mencionado que John F. Kennedy fez um discurso alertando sobre essa conspiração e seu assassinato estaria ligado a ela.
3) Há referências a um "governo oculto" nos Estados Unidos ligado a eventos como o assassinato de JFK e a tentativa de assassinato do presidente francês Charles de Gaulle.
VATICANO - A HISTÓRIA SECRETA DA RENÚNCIA DE BENTO XVI
DISCURSO DE JFK / NAZISMO INTERNACIONAL
1. CONSPIRAÇÃO MUNDIAL & NAZISMO INTERNACIONAL
Partes do discurso feito pelo presidente John F. Kennedy no HOTEL WALDORF-ASTORIA em 27
de abril de 1961 sobre a rede conspiracional de sociedades secretas coesas e altamente eficientes (clique
aqui para ver as partes mencionadas ou aqui para ver ou ouvir na íntegra). Elas atuam nos Estados
Unidos e no mundo (clique aqui para ver). Elas atuam efetivamente dentro da Casa Branca, NASA,
Pentágono, FMI, Federal Reserve (clique aqui e aqui para ver), Conselho de Relações Exteriores
(CFR), CIA, FBI, Estado Maior Conjunto (Joint Chiefs of Staff), Quartel-general Supremo das Forças
Aliadas Europa (Supreme Headquarters Allied Powers Europe – SHAPE), Universidades, Fundações
(Carnegie, Ford, Mellon, Rockefeller, etc) e Fundos, Banco Mundial, ONU, etc., em perfeita
coordenação com o Palácio de Buckinghan de Sua Majestade e, daí para o mundo em efeito cascata e,
também, falando sobre a Primeira Emenda da Constitução dos Estados Unidos que, dentre outras
coisas, "garante" ou deveria garantir, pela Constituição americana, o direito da Liberdade de
Expressão e Liberdade de Imprensa. Como Kenndy afirma explicitamente na parte que foi omitida
(em itálicos) da transcrição do discurso original:
Somos um povo averso a sociedades secretas, juramentos secretos e procedimentos secretos (...)
existe uma conspiração monolítica e impiedosa ao redor do mundo, a qual nós nos opomos, que
conta com meios secretos de converter-nos à sua causa para assim aumentar sua esfera de
influência através de infiltração, subversão, intimidação, (...) é um sistema que conseguiu
recrutar uma vasta fonte de recursos humanos e materiais dentro de uma máquina de alta
eficiência que combina operações militares, diplomáticas, serviços de Inteligência, econômicas,
científicas e políticas (...) seus planos e a execução dos mesmos não vêm a público, não são
publicados, os seus erros são enterrados e não aparecem em primeira página, seus dissidentes são
silenciados, nenhum gasto é questionado, nenhum rumor é inspecionado, nenhum segredo é
revelado... nós seremos capturados por aqueles ansiosos em expandir seu alcance aos limites
extremos da censura e acobertamentos oficiais e isto eu não pretendo permitir dentro do alcance
do meu controle...
Comparem este discuro que selou definitivamente o destino de JFK com o discurso do ex-ministro da
Defesa do Canadá, e membro do Conselho Privado da Rainha (Privy Council), Paul Hellyer, que
menciona uma entrevista de Bill Clinton com a jornalista correspondente da Casa Branca na época,
Sarah McClendon, em que Clinton menciona a existência de um governo dentro do governo dos
Estados Unidos que detém o poder definitivo. (clique aqui para ver)
Esta rede de sociedades secretas que opera dede o Palácio de Buckinghan de Sua Majestade e, em
última instância, dirige a Casa Branca, por conseguinte os rumos dos Estados Unidos e do mundo, nada
mais é que aquele grupo "clandestino muito fechado de pessoas do governo e militares" mencionado
pelo ex-astronauta Edgar Mitchell em sua entrevista ao jornalista mexicano Jaime Maussan. (clique
aqui para ver)
Este é o mesmo grupo de pessoas que controlam a "organização" citada pelo reformado e já falecido
Tenente-coronel da Inteligência do Exército dos Estados Unidos, Philip Corso, cujo filho afirma: Meu
pai falou que ainda hoje, somente 10% da história é dita, o resto é classificado. (clique aqui para
ver)
2. É também o mesmo grupo de pessoas mencionado pelo jornalista americano da K-LAS TV, George
Knap, quando afirma que "há muitas pessoas que tem informações... não posso culpá-las por não
quererem falar pois nosso governo, elementos ou representantes dele, parecem usar a intimidação
e o medo para mantê-las quietas." (clique aqui para ver)
O ex-presidente Eisenhower que conhecia o poder por trás do poder destas sociedades secretas, e que
sabia no que elas estão envolucradas, mencionou-as sutilmente em seu discuro quando entregou o cargo
de Presidente dos Estados Unidos ao seu sucessor, JFK, nomeando este poder oculto de COMPLEXO
MILITAR-INDUSTRIAL. (clique aqui para ver)
Oliver Stone em seu filme JFK - A Pergunta que Não Quer Calar também menciona explicitamente
este mesmo governo oculto dos Estados Unidos por trás do assassinato de JFK, implicando nele o FBI,
CIA, Casa Branca, o ex-presidente Lindon Johnson, etc. (clique aqui para ver)
Este COMPLEXO MILITAR-INDUSTRIAL, que faz parte do poder por trás do trono comandado
por grandes banqueiros e empresários internacionais ligados a Wall Street e City Londrina, e liderado
por grandes empresas do ramo aeroespacial como Boeing Commercial Airplanes (BCA), McDonnell
Douglas (Rand Corporation), Lockheed Aircraft Corporation, General Dynamics Corporation, Bell
Aircraft Corporation (Bell Aerospace), North American Aviation, Northrop Corporation e Thompson
Ramo Wooldridge’s Space Technology Laboratories etc..., atuando na área científica secreta (ver aqui
exemplo), e apoiado pelo ESTADO MAIOR CONJUNTO (JOINT CHIEFS OF STAFF) no
Pentágono, estava, em conluio com a NASA e sua agência de segurança, o DISC (Defense Industrial
Security Command ou Comando de Segurança Industrial da Defesa), por trás tanto do assassinato de
JFK usando como ponta de lança o Escritório Britânico de Assassinatos Permindex, como também,
da tentativa de assassinato do presidente francês De Gaulle, em 1962, pelo mesmo motivo que é
explicado aqui em detalhes, incluindo o coronel e engenheiro da Força Aérea Francesa especializado
no desenvolvimento de mísseis ar-ar, Jean Bastien-Thiry, fuzilado depois de julgado e condenado com
sentença de morte sem revelar quem operava por trás de si. A questão imposta aqui é: quem operava
por trás de Bastien-Thiry?
Um artigo menciona: “Estamos agora em 2007 e ainda que dúzias de livros sobre o OAS tenham sido
escritos, permanecem ainda muitas áreas veladas. Dentre elas, há a existência de uma organização tipo
“prima” do OAS denominada por alguns autores de “Vieil Etat Major” (the Old Head Quarter ou o
Velho Quartel-general) também chamada de CNRI (Inside National Council of Resistance ou Conselho
nacional de Resistência Interior).”
De acordo com as conclusões do julgamento, Bastien-Thiry e seus homens, como sempre, teriam
atuado como um grupo isolado. Contudo, como coloca o autor do artigo anterior, “nós sabemos como
ele manejou seu comando de Agosto de 1962, mas, temos somente algumas poucas informações
nebulosas sobre a hierarquia da qual ele obteve sua missão e suas ordens (...) eu devotei meses de
pesquisa contatando ou tentando contatar testemunhas ainda vivas deste caso: homens do comando, da
família de Bastien e amigos, advogados que defenderam o comando no julgamento, etc (...) minha
teoria é que uma forte organização estava por trás do comando de Bastien. Um governo alternativo
estava pronto para assumir o governo [da França] assim que as notícias sobre a execução de De Gaulle
fossem anunciadas. Fitas suprimidas pela Inteligência francesa poderiam provar a existência deste
governo das sombras.”
3. Qual era este governo das sombras?
Investigadores de conspiração costumasm relacionar Bastien com a organização das sombras
mencionada anteriormente, “Vieil État-Major”, e, que esta, era provavelmente apoiada por militares de
alta patente, políticos e chefes de grandes empresas (clique aqui) que nos levam de volta ao discurso de
JFK, ao discurso de Eisenhower sobre o Complexo Militar-Industrial, ao depoimento de Edgar
Mitchell, ao discurso de Paul Hellyer sobre o governo oculto americano dentro da Casa Branca, à
afirmação de Philip Corso em seu depoimento, ao depoimento de George Knap da K-LAS TV, e ao
discurso que Oliver Stone colocou na boca de Jim Garrison perante o júri do New Orleans Parish que
também envolve a Casa Branca, o FBI, a CIA, etc. Até mesmo um recente DVD conspiracional na
mesma linha do Zeit Geist, intitulado Prepare-se, nos remete “aos lugares mais obscuros da pesquisas
militares” (clique aqui para ver), referindo-se a aeronaves movidas a anti-gravitação conhecidas
vulgarmente como OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados).
Onde tudo isso nos leva?
Ainda que Operação Gladio seja o nome informal dado para qualquer organização por trás das cenas,
ela é também, algumas vezes chamada de Operação Super NATO. Como Nato é a sigla em língua
inglesa para OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), é lá, na OTAN, que devemos
procurar o motivo pelo qual ela é usada para designar qualquer operação por trás das cenas.
Esta busca nos leva a descobrir que Operação Gladio foi o codenome utilizado para uma operação
clandestina paramilitar financiada e patrocinada pela CIA e criada por instruções de Allen Dulles pelo
Quartel-general Supremo dos Aliados Europa (SHAPE) da OTAN na Itália, depois da Segunda Guerra
Mundial, cujo propósito era dar continuidade a ações anti-comunistas (eufemismo para facilitar e
difundir o nazismo mundial) no caso de uma invasão do bloco ocidental pelo Pacto de Varsóvia
(invasão comunista). Nesta operação, esconderijos de armas eram mantidos secretos (aqui entra Jean de
Menil e sua Schlumberger), rotas de fugas eram preparadas, e membros leais a causa eram recrutados,
isto é, anticomunistas (Solidaristas), ex-nazistas e ex-fascistas. É neste contexto que se inclui por um
lado, a Organização Gehlen do ex-nazista Reinhard Gehlen (ver aqui) e sua Rádio Europa Livre, e, por
outro, a loja maçônica P2 (Propaganda 2) de Licio Gelli por trás do assassinato do Papa João Paulo I –
na noite de 28 de setembro de 1978, o papa sorriso era envenenado – e do presidente do Banco
Ambrosiano, Roberto Calvi, enforcado na Ponte Blackfriars (Ponte dos Frades Negros), e que deixara
um rombo de 1,4 bilhão de dólares no Ambrosiano e um déficit de 250 milhões de dólares nas contas
do Instituto de Obras Religiosas (Instituto Per L’Opere de Religione – IOR), (clique aqui) o banco do
Vaticano, que se tornara o maior acionista do banco Ambrosiano por obra e graça do prelado americano
Monsenhor Paul Marcinkus que colocara Roberto Calvi, o banqueiro de Deus, na presidência do
Ambrosiano. Embora nunca tenha sido esclarecido por completo onde foi parar o dinheiro desaparecido
dos cofres do Banco Ambrosiano, é fácil descobrir rastreando as pistas.
Segundo o livro Narcotráfico S.A., o Escritório Britânico de Assassinatos Permindex, que mantinha
ligações estreitíssimas com Dick Cheney (Halliburton e sua subsidiária Brown & Root), Bushes (Zapata
Petroleum), Farishes (clique aqui para ler sobre família Farish), Edgar Bronfman (Seagram’s, cujo
advogado era Louis Mortimer Bloomfield da Permindex) (clique aqui), tinha como coração a conexão
nazi-comunista dirigente de um exército internacional de narco-traficantes, contrabandistas e assassinos
e suas ligações com o empedernido nazista François Genoud que, sob a proteção de Allen Dulles do
OSS americano e Sir William Stephenson do SOE britânico “transferiu os fundos de Hitler e Goebbels
4. para os bancos suíços sob uma ‘paz secreta’ que começou 2 anos antes do fim da Segunda Guerra
Mundial”.
Adolf Hitler e o Papa de Hitler, Pio XII
Genoud, que facilitara a transferência de milhões de marcos da Alemanha para bancos suíços que mais
tarde financiariam a Organização ODESSA, que, com o conhecimento e o beneplácito do Vaticano e
usando propriedades extraterritorias do Vaticano, deu fuga a incontáveis altos oficiais nazistas da
Alemanha para a Espanha, América do Sul, etc., e que também facilitara o fluxo de milhões de dólares
para ex-nazistas escondidos na América do Sul, estreitamente ligado com Otto Skorzeny, ex-oficial da
SS nazista, especialista em operações especiais durante a II Guerra e considerado “o homem mais
perigoso da Europa”, estava profundamente envolvido em venda de armas para a Organização do
Exército Secreto Francês (OAS) do antropologista francês Jacques Soutelle que, em 1941, junto com
Jean de Menil, da petrolífera Schlumberger, ocupara importantes posições na Rede França Livre (Free
French) de De Gaulle em Caracas, Rio de Janeiro, cidade do México e Honduras só para facilitar mais
tarde a chegada de levas de nazistas e vichyitas da Organização ODESSA à América do Sul, ao final
da guerra. (ver Narcotráfico S.A.)
Por falar em “paz secreta” iniciada 2 anos antes do término da guerra, seria o caso de especularmos o
destino final de Hitler. Agora que o crânio contendo um furo de tiro tido como sendo de Adolf Hitler –
que teria suicidado-se em seu bunker ao final da guerra – foi cientificamente desmascarado (clique
aqui), sabendo-se também que o pai de Hitler, Alois Hiedler, era um filho bastardo do banqueiro
vienense Salomon Meier Rothschild, sabendo-se que Hitler tinha vários doublés idênticos (clique
aqui), e também sabendo-se que ao final da guerra Stalin, em Potsdam, acusara os americanos de
facilitar a fuga de Hitler para a zona de ocupação britânica, ficamos com a questão: se a Organização
ODESSA deu fuga para incontáveis altos oficiais nazistas, logo Hitler, o mais alto de todos os nazistas
ficaria na Alemanha somente para se suicidar?
É interessante um livro intitulado Ocultismo e Teosofia (Biblioteca de Cultura Teosófica II, Seção de
Livros da Sociedade Teosófica Brasileira, Rio de Janeiro, 1949) de autoria de um tal Laurentus, em que
5. o mesmo afirma: “Enquanto Mussolini teve uma morte trágica, Hitler goza as delícias de sua pseudo
morte.” Há base para tal afirmação?
“No início do ano de 1984, um assassinato muito estranho mobilizou toda a polícia da cidade do Rio de
Janeiro, tendo inclusive repercussão internacional. Karl Albert Brugger, jornalista alemão,
recentemente chegado ao Brasil, passeava pela movimentada Praia de Ipanema, quando, em plena luz
do dia, um estranho "assaltante" - que por sinal nada roubou - aproximando-se dele, tirou-lhe a vida
mediante o certeiro disparo de uma potente arma de fogo em uma região vital. Em suma: um "trabalho"
de extrema precisão, digno de um assassino profissional!”... (leia assunto completo postado por
Sérgio O. Russo aqui)
Brugger chegou a escrever um livro intitulado A Crônica de Akakor, publicado em várias línguas
inclusive na língua portuguesa pela Editora Bertrand em Portugal (clique aqui) e, por algum motivo
desconhecido, proibido no Brasil. O livro, comentando sobre um regimento alemão de 2.000 soldados
enviado, durante a guerra, por Hitler, de submarino até a ilha de Marajó, e depois adentrando a selva
amazônica com destino a Akakor, conta que no final da guerra, duas pessoas do mais alto escalão
nazista, infelizmente não identificadas no livro, teriam chegado à mesma região de Akakor. Quem
seriam? Só o futuro poderá responder-nos.
Caros leitores, o que eu acabo de escrever é apenas uma minuta de uma conspiração de proporções
planetárias em andamento na Terra, sobre a qual eu poderia editar um tratado que ocuparia uma
biblioteca maior que a do Vaticano, mas não é o caso aqui.
Resumindo, a hierarquia da qual Bastien-Thiry e seu comando obtiveram sua missão e suas ordens era a
própria Operação Gladio que o leitor pode interpretar como queira, como Operação real ou como
apenas um nome informal para qualquer operação por detrás das cenas sem maior consequência.
Quanto ao destino do dinheiro desviado pelo prelado Marcinkus, foi para o mesmo lugar para onde vai
o dinheiro do narcotráfico peneirado em todo o mundo, ou seja, usado como financiamento desta auto
sustentável Operação Gladio mundial que sustenta, dá cobertura e proteção (assassinando quem
atravesse seu caminho, direta ou indiretamente) as pesquisas secretas realizadas pelo COMPLEXO
MILITAR-INDUSTRIAL denunciado por Eisenhower e criado após a Segunda Guerra Mundial para,
secretamente, usando a NASA como cortina de fumaça, sediar o programa espacial secreto nazista nos
Estados Undidos, projeto negro e mantido por orçamento negro proveniente do narcotráfico mundial,
resultado da Operação Paperclip de retirada de cientistas nazistas da Alemanha sob a responsabilidade
do OSS (Office of Strategic Services − antecessor da CIA), cujo chefe era Allen Dulles baseado na
Suíça sob as ordens do General William Donovan e que depois passara para a responsabilidade da
Agência Conjunta de Objetivos de Inteligência (Joint Intelligence Objectives Agency – JIOA) criada
em 1945 como um subcomitê do Comitê Conjunto de Inteligência (Joint Intelligence Committe – JIC)
do Estado Maior Conjunto (Joint Chiefs of Staff – JCS) das Forças Armadas dos Estados Unidos que é
composto pelos Chefes do Estado Maior (Chiefs of Staff – CS) das quatro forças, Exército, Marinha,
Aeronáutica e Fuzileiros (Mariners).
Não é por outro motivo que a CIA fora criada em julho de 1947 como continuação do OSS, por
orientação de Robert A. Lovett que, também por “coincidência” residia na ilha dos deuses do Olimpo, a
Ilha Júpiter em Hob Sound, Flórida, onde encontra-se, entre outras, a residência privada dos Bush, para
lidar com a questão da nave espacial “acidentada” em Roswell, por “coincidência” também em julho de
1947. Como a história é cheia de “coincidências”, na residência de Lovett encontrava-se de férias em
6. 1949 a Sra. Josephine Forrestal para onde fora levado por avião da Marinha o Tenente-coronel e
secretário de Defesa recém demitido por Truman, James Forrestal, donde só sairia para ser metido no
Hospital Naval de Betesda por “depressão”, no qual encontraria sua morte por “suicídio”. Segundo
reportagem do New York Times, Forrestal havia morrido por queda de sua janela. Não dizia o que
poderia ter causado a queda e não continha menção alguma sobre o primeiro relato sobre o cinto de seu
roupão de banho amarrado em seu pescoço.
FOTO DE CIENTISTAS NAZISTAS REUNIDOS NUM BAR NOS ESTADOS UNIDOS
Willi Mrazek, Friedrich Dhom, Emil Hellebrand, Walter Jacobi, Herman Weidner, Helmut Zoike,
Wernher von Braun, Robert Paetz, e Oscar Bauschinger. Note a Suástica Nazi no letreiro. Von
Braun fez uma completa troca da máquina Industrial Militar Alemã para o Complexo Industrial
Militar Americano.
Não é por outro motivo que o assassinato de JFK nada mais fora que um GOLPE DE ESTADO
NAZISTA cuja descrição detalhada pode ser lida aqui. Ainda que a Alemanha tenha perdido a
Guerra, o nazismo a ganhou, quando então a Operação Gladio fora criada como Ponto Focal do
governo mundial das sombras, com ramificações pelo mundo todo e, principalmente, infiltrada na Casa
Branca como governo por trás do governo, orquestrando todos os eventos políticos, guerras,
assassinatos de alto nível, derrubada de governos, incluindo-se aqui até mesmo a queda de Nixon que
bateu de frente com este governo das sombras. Não nos esqueçamos que Nixon fora o criador da
Agência de Esforço Contra Drogas (Drug Enforcement Agency – DEA), justamente o produto fonte de
recursos negros que financiam as pesquisas negras e as operações negras que as protegem. Como o
livro Narcotráfico S. A. coloca em duas ocasiões:
7. 1- Se Nixon não tivesse apoiado os interesses mais básicos da nação, ao começar um esforço total
para acabar com o tráfico de drogas de cima a baixo, provavelmente ele não teria sido tão
descortesmente forçado a sair, por Henry Kissinger, Edward Kennedy e seus patrões britânicos.
Há documentos públicos disponíveis na DEA e em outras agências policiais mostrando que a
“Guerra às Drogas” por Nixon foi dirigida aos maiorais – às intituições bancárias, às redes
transportadoras, e só então aos canais de distribuição de drogas nas ruas do país. Ao mesmo
tempo que Nixon compreendeu genericamente a estrutura vertical do problema, ele e seus
assessores pouco perceberam que, atacando a infra-estrutura das drogas, eles faziam o mesmo à
oligarquia britânica e ao suporte inteiro do mercado do Eurodólar, à KGB soviética, recentemente
reorganizada por Yuri Andropov, e à República Popular da China. Tivesse Nixon compreendido
o problema das drogas como um problema de Londres-Moscou-Pequin, ele estaria talvez melhor
preparado para lidar com o ataque “interno-externo” à sua administração.
2- O tráfico internacional de drogas funciona como uma única multinacional, não muito diferente
dos cartéis farmacêuticos baseados na Suíça – controlando a produção, o fornecimento a
distribuição, a estocagem e o financiamento por uma única e integrada administração (...) Henry
Kissinger, junto com sua sociedade política internacional conhecida como Kissinger Associados,
é quem está na encruzilhada de cada uma dessas redes: o canal extra-oficial com a União
Soviética, as redes de droga e terror da Itália à Ibero-América e os mais altos níveis das finanças
– inclusive sua diretoria no American Express, entidade na qual estabeleceu a maior parte da
estrutura de comando da Narcotráfico S. A.
CLIQUE AQUI PARA CONTINUAÇÃO ATÉ O FUNDO DO ESGOTO