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1- Observe as imagens.
De acordo com as imagens
que retratam a mão-de-obra
utilizada pelos portugueses
durante a colonização do
Brasil, os escravos expostos
nas pinturas são de origem
a) indígena.
b) africana.
c) europeia.
d) asiática.
2. Leia o texto
“[...] O continente africano abrigava inúmeras aldeias e também
[reinos] organizados, com reis, exércitos, impostos, legislação etc [...]
Embora em pequena escala, a escravidão já estava presente antes
da chegada dos europeus à África. Os escravos eram capturados nas
guerras e levados à aldeia vitoriosa, onde passavam a fazer parte das
famílias, com a diferença que trabalhavam mais que os outros
membros da casa. “Em algumas sociedades, os escravos trabalhavam
na produção agrícola das propriedades do rei e dos ricos e, na quarta
geração, seus descendentes nasciam livres.”
César Coll e Ana Teberosky. Aprendendo História Geografia:
Conteúdos essenciais para o Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série.São
Paulo: Ática, 2000.
Levando em consideração a explicação sobre
escravidão do texto acima, ela já existia na África e
os escravos eram obtidos:
a) por causa da organização dos reinos africanos,
que tinham reis, exércitos, impostos e legislação.
b) porque trabalhavam mais que os membros das
famílias dos que os capturavam.
c) através da guerra e eram levados às aldeias
vitoriosas.
d) para trabalhar na produção agrícola das
propriedades do rei e dos ricos.
3. Leia o texto
“Sem dúvida, a existência anterior de escravos, e de sua comercialização, facilitou a implantação e o
sucesso desse novo negócio. Porém, foram as ações de mercadores e capitais europeus (mais tarde americanos)
que provocaram o aumento dos conflitos [na África] com o objetivo de obter mais cativos.” Op. cit. Marina de Mello e
Souza, Revista Nossa História, ano I, nº 8, junho de 2004. p. 81.
A citação de Marina de Mello e Souza nos mostra que já existia escravidão dos povos africanos antes mesmo do contato dos europeus. A
escravidão na África e a estabelecida pelos europeus na América tinham bases e objetivos diferentes. Dessa forma,
a) os conflitos entre os povos africanos modificaram a forma com a qual eles mantinham seus negócios com os europeus.
b) a intensificação dos conflitos entre os africanos trazia mais prisioneiros de guerra para trabalharem em propriedades no continente.
c) a base escravista africana pautava-se na captura de prisioneiros de guerra e a intensificação dos conflitos aumentava o número de
escravos disponíveis para comércio com os europeus.
d) os europeus buscavam soluções para a resolução dos problemas entre os africanos para que o comércio escravista seguisse novamente
seu curso normal.
4 – Observe o mapa
As setas que aparecem no presente mapa especificam
a) a rota de chegada dos europeus na época dos
descobrimentos no século XV.
b) a rota por onde chegavam os escravos no Brasil.
c) via por onde os povos da América faziam contatos com
outras civilizações.
d) as teorias das migrações, que povoaram o continente
americano a milhares de anos.
Série:
Nome:
Disciplina: Historia
Nº:
Bimestre: 1º Turno: Professora:
Escola Estadual Dr. Joaquim Vilela 2013
Atividades de Verificação da Aprendizagem em História
Data: __/__/_____
Turma:________
______
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5 – Observe as imagens. As duas imagens m o s tram a visão e a reação dos europeus frente à diversidade cultural dos
indígenas.
Essa visão trouxe inúmeras crises entre os dois
povos, entre elas,
a) a não aceitação e a tentativa de extinção,
pelos europeus, de práticas que eram corriqueiras
entre os indígenas, como o canibalismo.
b) as guerras entre europeus e indígenas para o
domínio territorial do litoral brasileiro.
c) o distanciamento entre europeus e indígenas,
fazendo com que não mantivessem contato,
separando os dois povos.
d) problemas para a manutenção da permanência
dos europeus em território americano.
6 – Leia o texto.
LOURINHA BOMBRIL Paralamas do Sucesso
“Essa crioula tem o olho azul
Essa lourinha tem cabelo bombril
Aquela índia tem sotaque do Sul
Essa mulata é da cor do Brasil
A cozinheira tá falando alemão
A princesinha tá falando no pé
A italiana cozinhando o feijão
A americana se encantou com Pelé
Häagen-dazs de mangaba
Chateau canela-preta
Cachaça made in Carmo dando a volta no planeta”
A letra de Lourinha Bombril, dos Paralamas do Sucesso, enfatiza uma
característica muito peculiar sobre a formação da cultura brasileira. Sendo
assim,
a) o Brasil teve como base, para a construção de sua identidade, inúmeras
características das mais diferentes culturas com as quais sua população
teve contato
b) Os processos migratórios e o contato com outros povos trouxeram
algumas poucas mudanças numa cultura que já havia sido estabelecida no
Brasil.
c) A identidade brasileira baseia-se na eliminação de influências externas
para sua manutenção.
d) O hibridismo da cultura brasileira envolveu poucas características
vindas das culturas com as quais se relacionou.
7 – Levando em consideração as representações da imagem
Os homens retratados fazem parte
a) da Teoria da Evolução Humana.
b) da representação da História das
Ferramentas.
c) da Teoria da migração pelo Estreito de
Bering
d) do Trabalho na Pré-História.
8 – Analise a seguinte imagem.
De acordo com o quadro acima, podemos
concluir que:
a) existiam espécies distintas e que o
homem foi uma delas.
b) as espécies evoluíram isoladamente
uma das outras.
c) houve uma evolução do homem com o
passar dos anos, até chegar no homem
atual.
d) mesmo com o passar de milhões de
anos poucas foram as mudanças nas
espécies.
9 – Levando em consideração o quadro do pintor francês Debret chamado “Diferentes Nações Negras”,
Pode-se concluir que
a) existia uma grande variedade cultural e
étnica entre os povos africanos.
b) as diferenças não eram relevantes para
o pintor.
c) apesar das diferenças, elas não eram
visíveis facilmente.
d) pouca era a diversidade cultural
africana, tendo todos basicamente a
mesma cultura.
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10 – Leia os dois textos a seguir.
“Uma gente parda, bem-disposta, com cabelos
compridos; andavam todos nus sem vergonha
alguma.
Os homens têm os seus cabelos grandes e a
barba pelada; as pálpebras e sobrancelhas são
pintadas de branco negro, azul ou vermelho; as
mulheres andam igualmente nuas, são bem
feitas de corpo e trazem os cabelos compridos.”
OLIVERI, Antônio Carlos e VILLA, Marco
Antônio (org.). Cronistas do descobrimento. São
Paulo: Ática, 2002. (Adaptado)
“Eu estava na areia da praia quando chegaram cabaças gigantes, cortadas ao meio,
flutuando no mar, arrastadas por enormes asas.
Das cabaças gigantes saíram outras menores, sem asas, que vieram até à praia. Dentro
delas havia homens peludos que fediam muito.
Ajudamos os homens peludos, catando lenha, frutas, papagaios e enchendo barricas de
água. Deviam ser inimigos da água, pois nunca entravam nela. Tinham várias camadas
de pele, que iam tirando à medida que o Sol esquentava, e colocando de novo quando a
Lua aparecia. Os pés eram de couro duro. Alguns traziam o peito e as costas cobertos
por uma carapaça. Outros a traziam cobrindo a cabeça e as orelhas. À medida que iam
tirando as peles ou as carapaças, mais fediam.” JAF, Ivan ET alli. Jovens brasileiros: uma
aventura literária em 10 momentos da nossa história. São Paulo: Ática,2002. (adaptado)
Os dois relatos, que têm pontos de vista diferentes, retratam
a) o encontro de culturas que já se conheciam e já tinham uma relação estabelecida.
b) como os portugueses e os povos das terras descobertas se descreveram quando se viram pela primeira vez.
c) como os portugueses dominaram os povos indígenas quando de sua chegada no Novo Continente.
d) a forma como os portugueses e indígenas estabeleceram suas relações a partir do primeiro encontro.
Leia a reportagem e respondas as questões
“Queijo de Minas é patrimônio cultural. Mercado Municipal vende o produto à turistas de várias regiões brasileiras”.
Dolores Mendes. O modo artesanal da fabricação do queijo Minas Gerais foi registrado ontem como patrimônio cultural imaterial brasileiro
pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
O veredicto foi dado em reunião do conselho realizada no Museu de Artes e Ofícios, em Belo Horizonte. Luiz Fernando de Almeida, presidente
do IPHAN e do conselho, ressaltou que a técnica de fabricação artesanal do queijo está “inserida na cultura do que é ser mineiro”. Quem
produz e quem vende o queijo mineiro se sente valorizado com o reconhecimento do IPHAN. “Agora virou patrimônio, porque cultural já é
há três séculos”, defende a vendedora Eliana Matos, que há 30 anos atende os turistas no mercado municipal de Uberlândia.
Segunda ela, o queijo de Minas é conhecido no mundo inteiro.
A fabricação de queijo é uma tradição diária nas regiões produtoras. Apenas na sexta- feira da Semana Santa, ele não é feito, quando o leite é
distribuído na vizinhança e destinado ao doce de leite e às quitandas. O IPHAN inventariou as regiões da cidade histórica do Serro, a Serra da
Canastra e Serra do Salitre, onde predominam fazendas que mantêm a tradição do artesanal queijo mineiro. JORNAL CORREIO DE
UBERLÂNDIA, 16/maio/2008
11. De acordo com a vendedora Eliana
Matos, que disse “Agora virou
patrimônio, porque cultural já é a três
séculos”, o Queijo Minas faz parte da
cultura
a) da cidade histórica do Serro.
b) do que é ser mineiro.
c) do reconhecimento da prática na
Semana Santa.
d) do mercado municipal de Uberlândia
12 – No último parágrafo da reportagem, o IPHAN
acabou por inventariar as regiões da cidade
histórica do Serro, a Serra da Canastra e a Serra do
Salitre porque
a) é onde está a cultura do que é ser mineiro.
b) o patrimônio de lá já é patrimônio há três
séculos.
c) foi onde aconteceu o encontro do Conselho
Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional.
d) é onde existem a maior parte das fazendas que
ainda produzem o queijo minas de forma artesanal.
13 – De acordo com a notícia acima, o
Queijo Minas se tornou patrimônio imaterial
brasileiro,
a) por representar características e estar
inserida na cultura do ser mineiro.
b) por predominar em fazendas que mantêm
a tradição do queijo mineiro artesanal.
c) para valorizar quem produz e quem vende
o queijo mineiro.
d) por ser conhecido no mundo inteiro,
segundo a vendedora do mercado municipal
15 – Abaixo, seguem as linhas cronológicas de três calendários distintos.
Quando da criação do Estado de Israel em 5708, segundo o Calendário Judaico, no Calendário Cristão o ano era de
a) 1367 b) 5766 c) 3760 d) 1948
16 – O ano I do Calendário Muçulmano representa no Calendário Cristão o ano de
a) 753 b) 1 c) 622 d) 1948
17 – O ano I do Calendário Judaico representa no Calendário Muçulmano o ano de
a) 3760 b) 3235 c) 3009 d) 1