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NA ESQUINA DO BRASIL, O PNAIC RESSIGNIFICOU OLHARES NO PROCESSO
DE ALFABETIZAÇÃO
ORIENTADORES DE ESTUDO
Françoise Maria de Morais
Maria Luciene Marques dos Santos Silva
Margarete de Oliveira Duarte
COORDENADORA
Rosangela Maria da Silva
Touros/ Rio Grande do Norte
INTRODUÇÃO
Esse trabalho trata de uma amostra dos resultados da formação do Pacto Nacional
Pela Alfabetização na Idade Certa realizada no município de Touros/RN. O objetivo
principal é fazer um apanhado das experiências exitosas dos professores participantes dessa
formação com base nos pressupostos orientadores do PNAIC. Dessa maneira, serão abordados
vários aspectos relativos à formação e incorporados pelos professores(as) em suas práticas
pedagógicas no cotidiano escolar.
Assim, evidenciamos a importância que ganhou temas pedagógicos estudados tanto na formação
de Língua Portuguesa quanto em Matemática, como: Direitos de aprendizagem, jogos e
brincadeiras para o desenvolvimento da consciência fonológica; procedimentos para organização
e sistematização do trabalho pedagógico: rotina, projetos, sequência didática; o trabalho
adequado com gênero textual, sempre tomando como referência a realidade do educando para
possibilitar ao mesmo atribuir maior sentido ao que estava estudando e, avaliação como processo
de diagnóstico, tomada de decisão sobre o que fazer com o diagnóstico ( planejamento
estratégico).
Enfatizamos também as experiências de uma formação que requer do orientador de
estudos uma habilidade especial para lidar com os desafios inerentes à formação que vão desde as
estratégias para lidar com o cansaço rotineiro após uma jornada de trabalho diário até a
ressignificação do olhar do professor como protagonista/administrador do seu fazer/ato
pedagógico.
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO/ METODOLOGIA
Esse trabalho ocorreu no âmbito da formação do Pacto Nacional Pela Alfabetização na
Idade Certa nas escolas do município de Touros/RN. Participaram deste alunos, professores e
orientadores de estudo do PNAIC. O mesmo deu-se de acordo com as vivências das formações e
também a medida que monitorávamos a aplicação prática das temáticas estudadas por meio de
encontros quinzenais em que planejávamos junto com os professores as rotinas semanais.
Também usamos como metodologia estudo dirigido, em que os professores deveriam fazer
leituras dos textos respondendo exatamente o que estava proposto; a transformação da sala de
aula em laboratório de aplicação do conteúdo estudado para socialização de experiências orais e
escritas, instrumento importante para mostrar ao professor que ele podia teorizar sua prática,
estabelecendo uma relação dialógica entre saberes e fazeres.
A maior parte das experiências aqui relatadas tem o acompanhamento do orientador de
estudo como mediador de um processo de aprendizagem recíproco, em que por meio das
temáticas estudadas no PNAIC, era solicitado aos professores alfabetizadores que realizassem
uma atividade com seus alunos(as), que podia ser organizada em projetos ou sequências
didáticas, oportunidade em que sempre realizávamos o feed back (análise e devolutivas) das
atividades até que nos parecesse adequadas ao ano, à idade e as condições de aprendizagem para
as crianças. Todos os professores participavam desse momento, inclusive, com ideias para
enriquecimento do trabalho do outro. No final, todos os professores(as) deveriam fazer um relato
de experiência escrito, para compor o portfólio do orientador de estudo.
RESULTADOS
A melhor parte de um trabalho é sempre falar de seus resultados. Neste é especial
mencionarmos as seguintes conquistas:
ORIENTADOR DE ESTUDO
 Aprender a mediar os estudos respeitando as vivências dos professores alfabetizadores e
sendo sensível ao tempo que precisam para se apropriarem dos conhecimentos estudados no
PNAIC;
 Construção de estratégias para lidar com o cansaço do professor na hora da formação
 Tirando os jogos do armário ( Trilhas e CEEL)
 uma formação complementa a outra...
-Nossos momentos de planejamento quinzenais nos polos, refletem os conhecimentos construídos
na formação do PNAIC, juntamente, com as experiências dos professores.
PROFESSOR ALFABETIZADOR
 Rompimento com as práticas tradicionais de alfabetização em função de um trabalho pautado
na reflexão sobre as teorias e as propostas didáticas do alfabetizar letrando;
 Reflexão acerca da tradicional defesa da retenção ao final de cada ano;
 A aceitação de ideias de outros para enriquecimento de sua própria atividade docente;
 Descobrindo o valor das atividades diversificadas na rotina, nos projetos e nas sequências
didáticas;
 Teorização da sua prática, de forma a relatar com propriedade suas vivências como mediador
do conhecimento.
RECORTES DE PRÁTICAS EXITOSAS
PORTFÓLIOS
A FALA
DOS
ALUNOS
JOGOS
REGISTROS
MUDANÇA
DE
PRÁTICA
Diferentes
atividades
EMPRÉSTIMO
DE LIVROS
USO
ADEQUADO
DO LIVRO
DIDÁTICO
ALFABETIZADORAS GENIÁURIA E EDILEUZA – NET
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
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USANDO O PORTFÓLIO
PARA AVALIAR A
ALFABETIZAÇÃO
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USANDO A CAIXA MATEMÁTICA
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MATEMÁTICA
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A IMPORTÂNCIA DO
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USANDO O CADERNO DE JOGOS
JOGO DAS OPERAÇÕES E
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ORGANIZA O TEMPO
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RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
OS ALUNOS (AS)
E SEUS CONHECIMENTOS
PRÉVIOS
Observando a turma percebi que a maioria das
crianças tinham dificuldades em compreender os
meses, os dias dos meses, etc.
Observando a turma percebi que a maioria das crianças
tinham dificuldades em compreender os
meses, os dias dos meses, etc.
Iniciei a aula perguntando pra turma se sabiam qual é o mês que
estamos.
Para minha surpresa, poucos souberam responder de imediato que o mês é
dezembro; mesmo estando escrito no quadro, tinham dificuldades ficando alguns
minutos falando o nome de meses que já passaram, até que alguém respondeu:
“estamos em dezembro, tia!”
Foi nesse momento que eu tive que explicar expondo um calendário em tamanho
real que organizamos um dia antes, e fui fazer com que entendessem como estão
organizados os meses.
As alunas Mª Júlia, Letícia, Licya e Rafaela que já estão bastante
adiantadas em sua aprendizagem, tiveram segurança em responder: “tia hoje é 5
do 12 de 2014” disse Mª Júlia, que tem o cuidado de todos os dias escrever no
seu caderno antes de eu iniciar o cabeçalho no quadro; “é o último mês do ano,
num é tia?” Já Letícia falou: “ai já está bem pertinho de eu ganhar meu
presente!” Respondeu Paulo Henrique: “por que, tu só ganha presente nesse
mês? “Taí abestalhado,” “é nesse mês que é o Natal, e é no Natal que pedimos
presentes pro Papai Noel.”
Logo depois dessa discussão, Licya vem ao meu encontro e fala: “Ah tia!
Entendi. É por isso que a gente diz mês doze, não é tia? É porque o ano tem doze
meses, começando contando de janeiro que é o mês um, até o mês doze que é
dezembro.”
USANDO MUITO BEM O MATERIAL
DISPONÍVEL
LIVRO DIDÁTICO E ACERVO DO
PNBE
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
 2º Momento: Utilizar o livro didático ( prosa) para
proporcionar as crianças um conhecimento mais
aprofundado sobre as formas geométricas.
 A lenda do tangram
 Mostrar as peças sepa-
radamente
 Explorar a quantidade
De peças e falar sobre o
Nome de cada uma.
3º Momento da atividade
 Promover uma discussão e reflexão sobre as peças do
tangram.
 Confeccionar o tangram
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
4º Momento: Colorir e construir
 Com as peças prontas, hora
de criar suas figuras.
Nessa atividade a criança
desenvolve a criatividade
e possibilita o surgimento de
inúmeros desafios.
Após a construção das figuras
cada criança montou a sua no
mural e falaram sobre cada
uma delas.
Momento de interação e socialização
.
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
EIXO DE ANÁLISE LINGUISTICA
,
 Trabalhei neste contexto com a
intervenção, fazendo um
acompanhamento nos grupos
para vê cada atividade
desenvolvida, desenvolvendo
assim a consciência fonológica.
 Nesta atividade mostrei através
do material concreto as formas
geométricas utilizei o próprio
material exposto na sala: cesto de
lixo, porta, janela, o piso,
carteiras,
entre outros.
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
Fazendo artes com geometria
A exposição do
material na sala
facilitou um
aprendizado
significativo para a
compreensão do
assunto abordado.
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
Momento da leitura feita pela aluna Sara
O tangram é um
importante material
para se trabalhar
atividades relacionadas
a percepção, o
raciocínio e a
criatividade.
A aluna Sara Teixeira
apresentou uma linda
história escrita por ela
através de um sonho
que teve com as formas
geométricas.
Momento da leitura
.
 mm
DESAFIOS NO PROCESSO...
Algumas dificuldades são sempre vivenciadas em todo processo de aprendizagem,
neste caso podemos destacar: A adequação do tempo estabelecido para a formação e a
quantidade de conteúdo; o deslocamento de alguns professores até o local do encontro;
encontrar metodologias para manter o estímulo dos professores até o final da formação; atingir
a totalidade dos professores alfabetizadores com o entusiasmo e a apropriação das habilidades
necessárias para alfabetizar; dispor de apoio logístico suficiente para desenvolvimento do
trabalho ( transporte para monitoramento, mais atenção das autoridades competentes em cada
instituição nas atividades referente ao PNAIC)
CONCLUSÃO
Este trabalho representa um marco para o entendimento/apropriação do processo de
alfabetização pelos seus agentes. Uma professora falou: “ O PNAIC, representa mais para mim
que a formação inicial em pedagogia.” Se representa mais é porque possibilita de forma mais
clara instrumentos específicos e adequados para dar significado ao professor da importância de
sua prática alfabetizadora. Uma outra professora declarou: “ Não largo mais os cadernos do
PNAIC. Se vou planejar eles estão comigo, se vou dar aula, também estão comigo para tirar
qualquer dúvida que apareça” e acrescentou: “ Antes minhas aulas de Matemática eram muito
chatas, se fosse no horário depois do intervalo, de 11:00 h os alunos já estavam de bolsa
arrumada esperando o ônibus para ir embora, agora dá 11:45 h e o ônibus tem que esperar por
eles, pois aprendi como planejar uma rotina, estabelecendo horário para diversas atividades e
mais: o que tenho aprendido sobre conceitos e a didática do ensino-aprendizagem da
matemática tenho colocado em prática e isso é o que tem me motivado”
Outro dia ao chegar a uma escola da zona rural, para monitoramento, não agendado, deparei-
me com o seguinte quadro: Na sala do 1º ano (a professora estava desenvolvendo uma
atividade de produção textual, observei que a mesma tinha todo cuidado em mediar a
atividade, explorando a linguagem adequada às características daquele gênero textual, fazendo
questionamentos, ensinando os alunos a pensar); Na sala do 2º ano ( a professora estava
realizando a leitura deleite, usando um dos livros do PNBE. Todos os alunos estavam sentados
no chão em círculo, junto com a professora que adequadamente permitia aos alunos se
apropriarem da leitura por meio das estratégias de leitura previsão, inferência, verificação); Na
sala do 3º ano, a professora dava aula de matemática por meio do eixo Números e Operações,
conteúdo: Resolução de Problemas, observei sua preocupação em trabalhar problemas que
exigissem que o aluno pensasse e a presença da caixa matemática ne mesa de cada aluno para
realização dos cálculos necessários).
Quando falamos em totalidade de educadores como protagonistas de seu fazer
pedagógico, estamos nos referindo a um sonho possível. Haverá de chegar o dia em que em
todas as escolas vivenciaremos quadros dessa natureza. Professores alfabetizadores acreditando
no que fazem por terem se deixado conquistar, e ao mesmo tempo, conquistando a autonomia
necessária para fazer bem feito o seu trabalho. Essa é a realidade que me motiva. Esse é o
sonho que quero viver.
REFERÊNCIAS
BRASIL.Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.
Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa: Currículo na alfabetização: Concepções e
Princípios: ano 01: Unidade 01/Ministério da Educação, Secretaria de Educação básica, Diretoria
de Apoio à Gestão Educacional.- Brasília: MEC, SEB, 2012.
BRASIL.Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.
Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa: planejando a alfabetização: integrando
diferentes áreas do conhecimento: projetos didáticos e Sequências didáticas: ano 01: unidade
06/01/Ministério da Educação, Secretaria de Educação básica, Diretoria de Apoio à Gestão
Educacional.- Brasília: MEC, SEB, 2012.
BRASIL.Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.
Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa: organização do trabalho docente para
promoção da aprendizagem: ano 01, unidade 08/Ministério da Educação, Secretaria de
Educação básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.- Brasília: MEC, SEB, 2012.
BRASIL.Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.
Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa: Apresentação /Ministério da Educação,
Secretaria de Educação básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.- Brasília: MEC, SEB,
2014.
BRASIL.Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.
Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa: Organização do Trabalho Pedagógico
/Ministério da Educação, Secretaria de Educação básica, Diretoria de Apoio à Gestão
Educacional.- Brasília: MEC, SEB, 2014.

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RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014

  • 1. NA ESQUINA DO BRASIL, O PNAIC RESSIGNIFICOU OLHARES NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO ORIENTADORES DE ESTUDO Françoise Maria de Morais Maria Luciene Marques dos Santos Silva Margarete de Oliveira Duarte COORDENADORA Rosangela Maria da Silva Touros/ Rio Grande do Norte INTRODUÇÃO Esse trabalho trata de uma amostra dos resultados da formação do Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa realizada no município de Touros/RN. O objetivo principal é fazer um apanhado das experiências exitosas dos professores participantes dessa formação com base nos pressupostos orientadores do PNAIC. Dessa maneira, serão abordados vários aspectos relativos à formação e incorporados pelos professores(as) em suas práticas pedagógicas no cotidiano escolar.
  • 2. Assim, evidenciamos a importância que ganhou temas pedagógicos estudados tanto na formação de Língua Portuguesa quanto em Matemática, como: Direitos de aprendizagem, jogos e brincadeiras para o desenvolvimento da consciência fonológica; procedimentos para organização e sistematização do trabalho pedagógico: rotina, projetos, sequência didática; o trabalho adequado com gênero textual, sempre tomando como referência a realidade do educando para possibilitar ao mesmo atribuir maior sentido ao que estava estudando e, avaliação como processo de diagnóstico, tomada de decisão sobre o que fazer com o diagnóstico ( planejamento estratégico). Enfatizamos também as experiências de uma formação que requer do orientador de estudos uma habilidade especial para lidar com os desafios inerentes à formação que vão desde as estratégias para lidar com o cansaço rotineiro após uma jornada de trabalho diário até a ressignificação do olhar do professor como protagonista/administrador do seu fazer/ato pedagógico.
  • 3. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO/ METODOLOGIA Esse trabalho ocorreu no âmbito da formação do Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa nas escolas do município de Touros/RN. Participaram deste alunos, professores e orientadores de estudo do PNAIC. O mesmo deu-se de acordo com as vivências das formações e também a medida que monitorávamos a aplicação prática das temáticas estudadas por meio de encontros quinzenais em que planejávamos junto com os professores as rotinas semanais. Também usamos como metodologia estudo dirigido, em que os professores deveriam fazer leituras dos textos respondendo exatamente o que estava proposto; a transformação da sala de aula em laboratório de aplicação do conteúdo estudado para socialização de experiências orais e escritas, instrumento importante para mostrar ao professor que ele podia teorizar sua prática, estabelecendo uma relação dialógica entre saberes e fazeres. A maior parte das experiências aqui relatadas tem o acompanhamento do orientador de estudo como mediador de um processo de aprendizagem recíproco, em que por meio das temáticas estudadas no PNAIC, era solicitado aos professores alfabetizadores que realizassem uma atividade com seus alunos(as), que podia ser organizada em projetos ou sequências didáticas, oportunidade em que sempre realizávamos o feed back (análise e devolutivas) das atividades até que nos parecesse adequadas ao ano, à idade e as condições de aprendizagem para as crianças. Todos os professores participavam desse momento, inclusive, com ideias para enriquecimento do trabalho do outro. No final, todos os professores(as) deveriam fazer um relato de experiência escrito, para compor o portfólio do orientador de estudo.
  • 4. RESULTADOS A melhor parte de um trabalho é sempre falar de seus resultados. Neste é especial mencionarmos as seguintes conquistas: ORIENTADOR DE ESTUDO  Aprender a mediar os estudos respeitando as vivências dos professores alfabetizadores e sendo sensível ao tempo que precisam para se apropriarem dos conhecimentos estudados no PNAIC;  Construção de estratégias para lidar com o cansaço do professor na hora da formação  Tirando os jogos do armário ( Trilhas e CEEL)  uma formação complementa a outra... -Nossos momentos de planejamento quinzenais nos polos, refletem os conhecimentos construídos na formação do PNAIC, juntamente, com as experiências dos professores. PROFESSOR ALFABETIZADOR  Rompimento com as práticas tradicionais de alfabetização em função de um trabalho pautado na reflexão sobre as teorias e as propostas didáticas do alfabetizar letrando;  Reflexão acerca da tradicional defesa da retenção ao final de cada ano;  A aceitação de ideias de outros para enriquecimento de sua própria atividade docente;  Descobrindo o valor das atividades diversificadas na rotina, nos projetos e nas sequências didáticas;  Teorização da sua prática, de forma a relatar com propriedade suas vivências como mediador do conhecimento.
  • 5. RECORTES DE PRÁTICAS EXITOSAS PORTFÓLIOS A FALA DOS ALUNOS JOGOS REGISTROS MUDANÇA DE PRÁTICA Diferentes atividades EMPRÉSTIMO DE LIVROS USO ADEQUADO DO LIVRO DIDÁTICO
  • 6. ALFABETIZADORAS GENIÁURIA E EDILEUZA – NET
  • 16. USANDO O PORTFÓLIO PARA AVALIAR A ALFABETIZAÇÃO
  • 20. USANDO A CAIXA MATEMÁTICA COMO MATERIAL DE APOIO A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
  • 35. A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO PARA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
  • 39. USANDO O CADERNO DE JOGOS JOGO DAS OPERAÇÕES E
  • 42. TÍTULO DA ATIVIDADE ENTENDENDO COMO SE ORGANIZA O TEMPO
  • 46. OS ALUNOS (AS) E SEUS CONHECIMENTOS PRÉVIOS
  • 47. Observando a turma percebi que a maioria das crianças tinham dificuldades em compreender os meses, os dias dos meses, etc. Observando a turma percebi que a maioria das crianças tinham dificuldades em compreender os meses, os dias dos meses, etc.
  • 48. Iniciei a aula perguntando pra turma se sabiam qual é o mês que estamos. Para minha surpresa, poucos souberam responder de imediato que o mês é dezembro; mesmo estando escrito no quadro, tinham dificuldades ficando alguns minutos falando o nome de meses que já passaram, até que alguém respondeu: “estamos em dezembro, tia!” Foi nesse momento que eu tive que explicar expondo um calendário em tamanho real que organizamos um dia antes, e fui fazer com que entendessem como estão organizados os meses. As alunas Mª Júlia, Letícia, Licya e Rafaela que já estão bastante adiantadas em sua aprendizagem, tiveram segurança em responder: “tia hoje é 5 do 12 de 2014” disse Mª Júlia, que tem o cuidado de todos os dias escrever no seu caderno antes de eu iniciar o cabeçalho no quadro; “é o último mês do ano, num é tia?” Já Letícia falou: “ai já está bem pertinho de eu ganhar meu presente!” Respondeu Paulo Henrique: “por que, tu só ganha presente nesse mês? “Taí abestalhado,” “é nesse mês que é o Natal, e é no Natal que pedimos presentes pro Papai Noel.” Logo depois dessa discussão, Licya vem ao meu encontro e fala: “Ah tia! Entendi. É por isso que a gente diz mês doze, não é tia? É porque o ano tem doze meses, começando contando de janeiro que é o mês um, até o mês doze que é dezembro.”
  • 49. USANDO MUITO BEM O MATERIAL DISPONÍVEL LIVRO DIDÁTICO E ACERVO DO PNBE
  • 53.  2º Momento: Utilizar o livro didático ( prosa) para proporcionar as crianças um conhecimento mais aprofundado sobre as formas geométricas.  A lenda do tangram  Mostrar as peças sepa- radamente  Explorar a quantidade De peças e falar sobre o Nome de cada uma.
  • 54. 3º Momento da atividade  Promover uma discussão e reflexão sobre as peças do tangram.  Confeccionar o tangram
  • 56. 4º Momento: Colorir e construir  Com as peças prontas, hora de criar suas figuras. Nessa atividade a criança desenvolve a criatividade e possibilita o surgimento de inúmeros desafios. Após a construção das figuras cada criança montou a sua no mural e falaram sobre cada uma delas.
  • 57. Momento de interação e socialização .
  • 60. EIXO DE ANÁLISE LINGUISTICA ,  Trabalhei neste contexto com a intervenção, fazendo um acompanhamento nos grupos para vê cada atividade desenvolvida, desenvolvendo assim a consciência fonológica.  Nesta atividade mostrei através do material concreto as formas geométricas utilizei o próprio material exposto na sala: cesto de lixo, porta, janela, o piso, carteiras, entre outros.
  • 62. Fazendo artes com geometria A exposição do material na sala facilitou um aprendizado significativo para a compreensão do assunto abordado.
  • 66. Momento da leitura feita pela aluna Sara O tangram é um importante material para se trabalhar atividades relacionadas a percepção, o raciocínio e a criatividade. A aluna Sara Teixeira apresentou uma linda história escrita por ela através de um sonho que teve com as formas geométricas.
  • 68. DESAFIOS NO PROCESSO... Algumas dificuldades são sempre vivenciadas em todo processo de aprendizagem, neste caso podemos destacar: A adequação do tempo estabelecido para a formação e a quantidade de conteúdo; o deslocamento de alguns professores até o local do encontro; encontrar metodologias para manter o estímulo dos professores até o final da formação; atingir a totalidade dos professores alfabetizadores com o entusiasmo e a apropriação das habilidades necessárias para alfabetizar; dispor de apoio logístico suficiente para desenvolvimento do trabalho ( transporte para monitoramento, mais atenção das autoridades competentes em cada instituição nas atividades referente ao PNAIC)
  • 69. CONCLUSÃO Este trabalho representa um marco para o entendimento/apropriação do processo de alfabetização pelos seus agentes. Uma professora falou: “ O PNAIC, representa mais para mim que a formação inicial em pedagogia.” Se representa mais é porque possibilita de forma mais clara instrumentos específicos e adequados para dar significado ao professor da importância de sua prática alfabetizadora. Uma outra professora declarou: “ Não largo mais os cadernos do PNAIC. Se vou planejar eles estão comigo, se vou dar aula, também estão comigo para tirar qualquer dúvida que apareça” e acrescentou: “ Antes minhas aulas de Matemática eram muito chatas, se fosse no horário depois do intervalo, de 11:00 h os alunos já estavam de bolsa arrumada esperando o ônibus para ir embora, agora dá 11:45 h e o ônibus tem que esperar por eles, pois aprendi como planejar uma rotina, estabelecendo horário para diversas atividades e mais: o que tenho aprendido sobre conceitos e a didática do ensino-aprendizagem da matemática tenho colocado em prática e isso é o que tem me motivado”
  • 70. Outro dia ao chegar a uma escola da zona rural, para monitoramento, não agendado, deparei- me com o seguinte quadro: Na sala do 1º ano (a professora estava desenvolvendo uma atividade de produção textual, observei que a mesma tinha todo cuidado em mediar a atividade, explorando a linguagem adequada às características daquele gênero textual, fazendo questionamentos, ensinando os alunos a pensar); Na sala do 2º ano ( a professora estava realizando a leitura deleite, usando um dos livros do PNBE. Todos os alunos estavam sentados no chão em círculo, junto com a professora que adequadamente permitia aos alunos se apropriarem da leitura por meio das estratégias de leitura previsão, inferência, verificação); Na sala do 3º ano, a professora dava aula de matemática por meio do eixo Números e Operações, conteúdo: Resolução de Problemas, observei sua preocupação em trabalhar problemas que exigissem que o aluno pensasse e a presença da caixa matemática ne mesa de cada aluno para realização dos cálculos necessários). Quando falamos em totalidade de educadores como protagonistas de seu fazer pedagógico, estamos nos referindo a um sonho possível. Haverá de chegar o dia em que em todas as escolas vivenciaremos quadros dessa natureza. Professores alfabetizadores acreditando no que fazem por terem se deixado conquistar, e ao mesmo tempo, conquistando a autonomia necessária para fazer bem feito o seu trabalho. Essa é a realidade que me motiva. Esse é o sonho que quero viver.
  • 71. REFERÊNCIAS BRASIL.Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa: Currículo na alfabetização: Concepções e Princípios: ano 01: Unidade 01/Ministério da Educação, Secretaria de Educação básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.- Brasília: MEC, SEB, 2012. BRASIL.Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa: planejando a alfabetização: integrando diferentes áreas do conhecimento: projetos didáticos e Sequências didáticas: ano 01: unidade 06/01/Ministério da Educação, Secretaria de Educação básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.- Brasília: MEC, SEB, 2012. BRASIL.Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa: organização do trabalho docente para promoção da aprendizagem: ano 01, unidade 08/Ministério da Educação, Secretaria de Educação básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.- Brasília: MEC, SEB, 2012. BRASIL.Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa: Apresentação /Ministério da Educação, Secretaria de Educação básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.- Brasília: MEC, SEB, 2014. BRASIL.Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa: Organização do Trabalho Pedagógico /Ministério da Educação, Secretaria de Educação básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.- Brasília: MEC, SEB, 2014.