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NR - 35
Trabalho em altura
Instrutor: Claudio Cesar Pontes
Tecnólogo em Segurança do Trabalho
ATENÇÃOEste material é parte integrante do treinamento de
Trabalho em Altura para Gestores de Segurança, promovido
pela empresa CLC Segurança do Trabalho. Seu conteúdo
vem complementar as aulas teóricas, dando o suporte básico
necessário as aulas práticas.
A má interpretação das informações aqui contidas pode
causar ferimentos graves e até mesmo a morte. Todo
treinamento deve ser realizado por profissional devidamente
qualificado e com proficiência comprovada.
Atenciosamente
Claudio Cesar Pontes
Informações Práticas
Tire suas duvidas
Compartilhe suas experiências
Debata com os colegas
Aproveite o treinamento
Módulo I
TRABALHO EM
ALTURA
Teórico
O que é Trabalho em Altura?
Trabalho em altura é todo aquele onde haja risco
de queda e seja realizado acima de 2 metros
do nível inferior
CLC - Segurança do Trabalho
35
Treinamento para Trabalho em
Altura
30% dos acidentes de trabalhos
ocorridos ao ano são decorrentes de
quedas.
BRASIL
35
35
Legislação – História
35
Legislação – História
O código de Hammurabi previa uma serie de
punições em casos de acidentes, incluindo a
seguinte:
- Se por descuido ou negligência do capataz
(encarregado), um trabalhador perder um braço, o
braço do capataz deve ser cortado afim de igualar
com a perda do trabalhador.
Este princípio era aplicado a todos os acidentes
desta naturaza.
Legislação
Moderna
Legislação – Mundo
OSHA – Occupational Safety and Health Administration (Administração de Segurança
e Saúde Ocupacional)
ANSI – American National Standards Institute (Instituto Nacional Americano de
Padronização) (Norma: ANSI A 10.32: 2004 / ANSI Z 359.1: 2007)
CE – Comunidade Européia
35
“Todo funcionário que trabalhe em um superfície de trabalho/circulação
(superfícies verticais ou horizontais) com um dos lados a 6 pés (1,8m) ou mais,
acima do nível inferior deverá estar protegido contra quedas por um sistema de
guarda-corpo, redes de proteção ou sistema de proteção individual contra
quedas.”
OSHA SUB PARTE M – PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS 1926.501
Definição de Trabalho em Altura OSHA:
Legislação – Mundo
Legislação
1977 – Foi estabelecida a Lei 6.514 regularizada pela portaria 3.214/78
NBR 15837– Equipamento de proteção individual contra queda de altura.
2012 – É publicada a Norma Regulamentadora (NR) numero 35.
35
O que diz a NR – 35?
- A NR 35 determina quais são as responsabilidades
do Empregador e as responsabilidades dos
Empregados, além de trazer as diretrizes técnicas
sobre proteção coletiva, Equipamentos de proteção
individual entre outros pontos abordados.
35
Capacitação:
Capacitação:
O empregador deve promover programa para capacitação
dos trabalhadores à realização de Trabalho em Altura. O
treinamento deve ser bienal com carga horária mínima de
8 horas.
35
Cabe aos trabalhadores:
 Zelar pela sua segurança/saúde e de outras pessoas afetadas por
suas ações ou omissões
 Cumprir e colaborar na implementação da Norma;
Direito de recusa: O trabalhador tem o direito de recusar-se a
expor-se a uma situação que, dentro de seu entendimento, haja a
exposição a risco de vida para si próprio ou terceiros.
35
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
MUITO PIOR QUE UMA
MULTA
Às 12h30 de quinta-feira, 24 de setembro de 2009, a
reforma de um prédio parou. Naquele momento caía do 5º
andar o pedreiro, de 65 anos. A ‘cadeirinha’ que erguia o
trabalhador era sustentada por cordas de náilon, que se
romperam. Sem conseguir se apoiar, ele despencou e
morreu logo após a queda.
ACIDENTE FATAL EM OBRA
Onde os acidentes
acontecem?
35
Só nos machucamos naquilo que já não temos medo!!!
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Responsabilidade civil e
criminal
Grande acidente
Acidente na Obra da Ferrovia
TRANSNORDESTINA
35
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
MAS PORQUE OS ACIDENTES ACONTECEM?
Condições abaixo
do padrão
Comportamentos
Inadequados
Principais causas de
acidentes
35
CLC - Segurança do Trabalho
35
Treinamento para Trabalho em
Altura
CONDIÇÃO ABAIXO DO PADRÃO
São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas
instalações físicas, máquinas e equipamentos que presentes no
ambiente geram riscos de acidentes.
Exemplos:
Falta de guarda-corpo em patamares
Falta de pontos de ancoragem
Falta de treinamento
Não fornecimento de EPI adequado
Escadas inadequadas
Falta de sinalização
Equipamentos e/ou ferramentas defeituosas
35
Como evitar Acidentes?
35
Sempre que possível optar por trabalhar
no nível do chão
35
Instalar Equipamento de Proteção
Coletiva - EPC
Guarda - Corpo
35
Instalar Equipamento de Proteção
Coletiva - EPC
35
 As linhas de
advertência devem
estar entre 0.80m e
1.20m de altura e
no mínimo a 1.00m
do local onde aja o
risco de queda.
LINHAS DE ADVERTÊNCIA
NÃO CONFUNDIR COM:
35
Instalar Equipamento de Proteção
Coletiva - EPC
Guarda - Corpo
35
Guarda - Corpo
 O guarda corpo deve
ser construído de
modo a garantir que
sua estrutura resista
em caso de impacto
de um funcionário ou
de um objeto resista
Instalar Equipamento de Proteção
Coletiva - EPC
Rede de Proteção
35
Instalar Equipamento de Proteção
Coletiva - EPC
Rede de Proteção
35
Instalar Equipamento de Proteção
Coletiva - EPC
Rede tipo forca
 As coberturas
temporárias devem
suportar no mínimo
duas vezes a carga
máxima a que
estarão expostas.
COBERTURAS TEMPORARIAS
Instalar Equipamento de Proteção
Coletiva - EPC
35
As bandejas de periferia são elementos de proteção coletiva que
restringem ou limitam os efeitos de quedas de objetos, protegendo
pessoas, materiais e equipamentos em níveis inferiores ao acidente.
35
BANDEJAS DE PERIFERIA
Instalar Equipamento de Proteção
Coletiva - EPC
 Deve-se restringir o
acesso a área de
risco localizada
abaixo da superfície
onde se realizarão os
trabalho em altura.
ISOLAMENTO DA AREA
Movimentação e Segurança
Proteção contra quedas de Objetos
35
 Não efetuar armazenamento de materiais próximo aos bordes da
superfície de trabalho onde exista o risco de queda de materiais.
Movimentação e Segurança
Proteção contra quedas de Objetos
35
 As ferramentas de mão
deverão amarrar-se ao
pulso ou a cinturão do
trabalhador com um
dispositivo cujas
dimensões permitam a
facilidade de manobra no
uso da ferramenta.
Movimentação e Segurança
Proteção contra quedas de Objetos
35
Movimentação e Segurança
Linhas de Vida
 Linha de vida é o cabo instalado com o intuito de servir como
ponto de engate para o cinto.
35
Movimentação e Segurança
Linhas de Vida
35
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Cinto tipo Pára-quedista
35
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
35
PONTOS DE ANCORAGEM
Cinto tipo Pára-quedista
1 2 5 8
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Cintos inadequados
35
Não é permitido o uso do
Boldrié ou “cinto cadeirinha”
para trabalhos em altura.
Este equipamento está
destinado a prática esportiva.
BOLDRIÉ
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Cintos inadequados
35
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Cintos inadequados
__
35
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Cintos inadequados
35
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Talabarte
35
ABS
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
35
*A força de impacto transmitida ao trabalhador seja de no máximo 6kN quando
de uma eventual queda
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
35
PONTOS DE
TENSÃO
Como conectar o talabarte na
estrutura?
CLC - Segurança do Trabalho
35
Treinamento para Trabalho em
Altura
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Talabartes inadequados
35
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
35
Estes modelos de talabarte não atendem
como sistema de retenção de quedas.
Estão destinados exclusivamente ao
posicionamento.
Movimentação e Segurança
Corda de Posicionamento
 Para facilitar a imobilização
do trabalhador, pode utilizar
uma corda de
posicionamento.
 O trabalhador nunca deve
soltar os dois ganchos ao
mesmo tempo.
35
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Erro comum de colocação:
Porque?
35
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
35
CLC - Segurança do Trabalho
35
Treinamento para Trabalho em
Altura
Queda livre
Força atenuada pelo absorvedor (ABS):
Movimentação e Segurança
Fixação do Talabarte
35
Movimentação e Segurança
Fixação do Talabarte
Fator de Queda
 O fator de queda é a relação entre a queda do trabalhado e o
comprimento do talabarte que é obtido pela formula:
HQ
CT
 Onde:
HQ: altura da queda
CT: comprimento do talabarte
35
Movimentação e Segurança
Fixação do Talabarte
35
Movimentação e Segurança
Fixação do Talabarte
35
Fator de queda
1
2
3
Movimentação e Segurança
Fixação do Talabarte
35
Movimentação e Segurança
Risco de queda em pêndulo
35
Movimentação e Segurança
ROMPIMENTO
35
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
SISTEMA RETRÁTIL
OUTROS DISPOSITIVOS
OUTROS EQUIPAMENTOS
Trava quedas
35
35
Assento de suspenção
OUTROS EQUIPAMENTOS
Capacete c/
francelete
Freios
MosquetõesCorda de
Posicionamento/
vida
Descensor
Ascensor
Placa de
ancoragem
Verificação antes e depois de uso
Inspecção exaustiva 3/3 meses
35
Polia simplesTrole
Mosquetões
Roldanas
Saco de Ferramentas
Cintas de ancoragem
Verificação antes e depois de uso / Inspecção exaustiva 3/3 meses
Esporas
35
OUTROS EQUIPAMENTOS
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Vara de manobra
35
Permite acessar
pontos de ancoragem
situados a menos de
10 m do solo. Fácil
regulagem e ajuste do
comprimento, de 2,5 a
7,5 m.
CORDAS
As cordas para trabalho em altura devem possuir,
obrigatoriamente, o diâmetro de 12mm, semi-estática, estar
confeccionada em Poliamida (Nylon) e com um carga de ruptura mínima
de 20 kN (2000 kgf)
35
Protetor antiatrito
CUIDADOS COM AS CORDAS
35
Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Equipamentos de apoio
35
- Os equipamentos auxiliares como freios e placas de
ancoragem não são classificados como EPI, sendo assim
não necessitam C.A.
CA
MEIOS DE FORTUNA
35
Só vou subir rapidinho, preciso
mesmo usar tudo isso?
NÓS E AMARRAS
35
*ATIVIDADE PRÁTICA
Um nó, para ser considerado bom deve satisfazer as
seguintes condições:
 Simplicidade em ser feito
 Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.
 Facilidade em ser desatado
Lembrete:
Deve-se usar sempre o nó mais simples, que satisfaça as condições exigidas
pelo serviço, sem por em risco a vida de quem o utiliza.
NÓS E AMARRAS
35
NÓS E AMARRAS
- Ancoragem com cordas onde não há local
para prender o talabarte.
- Para União de Cordas.
- Para confecção de alças.
- Para evitar que as pontas das cordas
saiam do equipamento.
- Para auxiliar em casos de resgate.
- Como improvisação caso os outros
sistemas falhem.
35
NÓS E AMARRAS
NÓ DIREITO
É um nó simétrico e plano que
mesmo quando submetido a
grandes tensões pode ser
facilmente desfeito. Não
indicado para cordas lizas.
35
NÓS E AMARRAS
NÓ INGLÊS
Também conhecido como nó de pescador, é usado
para emendar cabos de diâmetros iguais ou diferentes.
35
NÓS E AMARRAS
NÓ EM OITO
Recebe o nome em função do seu formato. Além de
ser utilizado como nó de arremate, é útil para que o
cabo não escorregue de uma polia ou guia.
35
NÓS E AMARRAS
NÓ EM OITO DUPLO
Muito utilizado em trabalhos
em altura pois proporciona
uma alça firme.
35
NÓS E AMARRAS
NÓ EM NOVE
Variação do nó em oito duplo.
35
NÓS E AMARRAS
NÓ ORELHA DE COELHO
Apresenta a vantagem de deixar duas alças de apoio
disponíveis.
35
NÓS E AMARRAS
NÓ EM OITO DUPLO (2)
Tipo de amarração para
estrutura já existente (argola).
35
LAÍS DE GUIA
NÓS E AMARRAS
35
NÓ VOLTA DO FIEL
Nó de ancoragem que tem por característica ajustar-se à
medida em que seja submetido a tração.
NÓS E AMARRAS
35
NÓS E AMARRAS
NÓ DE BORBOLETA
Fornece uma alça pelo seio do cabo ou da corda.
35
NÓ BORBOLETA
NÓS E AMARRAS
35
NÓS E AMARRAS
NÓ DE ARNÊZ
Fornece uma alça pelo seio do cabo ou da corda.
35
NÓS E AMARRAS
O Prussik é utilizado para prender-se a uma corda-guia.
35
NÓ PRUSSIK
NÓS E AMARRAS
Uma alternativa para o nó do Prussik. Ele é muito parecido com o
Prussik, porém menos conhecido. Esse nó é mais fácil de afrouxar,
consequentemente melhor.
35
NÓ MACHARD
NÓS E AMARRAS
NÓ DE VIGAMENTO
Serve para içar objetos,
principalmente pesados, sendo
desfeito facilmente; feito em
volta de um tronco, e outros
materiais por exemplo.
35
NÓS E AMARRAS
NÓ BOCA-DE-LOBO
Usado para amarrações provisórias, devendo receber
tração nos dois chicotes. Usado para fixar um
mosquetão à base de um grampo.
Com segurança:
35
NÓS E AMARRAS
 Nó para ancoragem:
35
TRABALHOS COM ESCADAS
CLC - Segurança do Trabalho
35
Treinamento para Trabalho em
Altura
Trabalhos em Altura
Escadas
 A utilização de escadas está limitada aos trabalhos em
que não se justifique a utilização de equipamento mais
seguro. Nomeadamente:
35
- Trabalhos com risco reduzido;
- Trabalhos de curta duração;
- Trabalhos/locais com características que não
podem ser alteradas.
CLC - Segurança do Trabalho
35
Treinamento para Trabalho em
Altura
Trabalhos em Altura
Escadas tipo marinheiro
35
As Escada tipo marinheiro são mais
seguras que as escadas móveis pois são
fixas na estrutura e devem possuir travasas
com diâmetro de pelo menos 25mm, além
de permitir a instalação dos cabos de aço
para o sistema de linha de vida/trava
quedas.
Trabalhos em Altura
Escadas com sistema de extenção
35
As Escadas de extenção
são aquelas capazes de ampliar
suas dimenções.
A inspeção da integridade
de seus seguimentos deve ser
constantes.
Trabalhos em Altura
Escadas
 Posição incorrecta
 Altura insuficiente
 Melhor opção: Andaime
As escadas só
são permitidas
em telhados se
engancharem
numa viga e
forem amarradas.
Trabalhadores
devem utilizar
cinto.
Trabalhos em Altura
Escadas
35
Trabalhos em Altura
Escadas
Verificar o estado da escada antes da sua utilização
- Degraus
- Sistema que impede abertura da escada
- Base anti-derrapante
35
Trabalhos em Altura
Escadas
Correcto:
Base de apoio direita
Correcto:
Base de apoio
presa
Incorrecto:
Uso de escadas sobre
Paletes, Bobinas, Tijolos,
Empilhadores, Carrinhos,
Baldes de Escavadoras,
Plataformas elevatórias
móveis, Andaimes-torre
BASES ESTAVÉIS
35
Trabalhos em Altura
Escadas
Opção de
nivelamento:
Escavar um buraco na
zona mais alta do
terreno de forma a
nivelar os dois pés da
escada
BASES ESTAVÉIS
35
Trabalhos em Altura
Escadas
Correcto:
Ângulo de inclinação
¼ do tamanho da
escada
35
Trabalhos em Altura
Escadas
 As escadas utilizadas
como meio de acesso
devem ter o
comprimento
necessário para
ultrapassar em, pelo
menos, 1m o nível de
acesso
35
Trabalhos em Altura
Escadas
35
NÃO NÃO
SIM
Trabalhos em Altura
Escadas
Correcto:
Corpo paralelo à escada
3 pontos de contacto
Erro:
Inclinação do corpo
2 pontos de contacto
35
Trabalhos em Altura
Escadas
Identifique por escrito os erros existentes nas situações
apresentadas. Indique o modo correcto de utilização da
escada, para cada situação
Situação 1 Situação 2 Situação 3
35
Trabalhos em Altura
Escadas
Situação 1 Situação 2 Situação 3
Escada pequena
Posição incorrecta
Escada não está
amarrada
Não se deve utilizar
uma escada dupla para
aceder a uma
plataforma
35
SEGURANÇA
EM ANDAIMES
(NR – 18)
ANDAIMES
Principais causas de acidentes de trabalho com
andaimes:
- Derrubamento ou desmoronamento provocado
pelos seguintes motivos:
Choque contras as bases de apoio;
Sobrecargas excessivas;
Materiais em mau estado;
Ausência de proteções
ANDAIMES
São construções provisórias auxiliares que
possuem plataformas horizontais elevadas.
35
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
TIPO DE ANDAIMES
Andaime apoiado Andaime Suspenso
35
Um vento forte desequilibrou dois trabalhadores que estavam em um
andaime. Um caiu e não resistiu aos ferimentos, e o outro ficou pendurado
até ser resgatado pelo Corpo de Bombeiros.
Homem morre após cair de andaime em
Maringá (PR)
35
FATORES DE RISCO
- Plataforma molhada;
- Mau súbito do funcionário;
- Calçado impregnado de óleo ou graxa;
- Içamento de materiais para cobertura;
- Ofuscamento da visão por reflexões solares;
Fatores de Risco
35
ANDAIMES – SEGURANÇA
18
ANDAIMES – SINALIZAÇÃO
35
ANDAIMES – SINALIZAÇÃO
35
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
O Acesso por cordas consiste em atividades de ascensão, descensão,
deslocamentos horizontais, resgate e autoresgate utilizando cordas.
É utilizado para acessar estruturas (on shore e off shore) ou
ambientes com características naturais (encostas).
35
ACESSO POR CORDA
Definições
ACESSO POR CORDA
35
RAPPEL
ACESSO POR
CORDA
Definições
CLC - Segurança do Trabalho
35
Treinamento para Trabalho em
Altura
ACESSO POR CORDA
35
Planos Inclinados
Definições
Trabalhos em planos inclinados como telhados ou taludes,
com inclinações maiores que 90° também são consideradas trabalhos
por Acesso por Corda.
35
Os profissionais de acesso por corda devem ser certificados
em conformidade com a ABNT NBR 15475 - Acesso por Corda -
Qualificação e Certificação de Pessoas.
NBR 15475
CERTIFICAÇÃO
Acesso por Cordas
35
O Organismo de Certificação de Pessoas deve ser acreditado
pelo INMETRO, conforme os requisitos da ABNT NBR ISO/IEC
17024. Atualmente no Brasil temos três organismos acreditados:
NBR 15475
CERTIFICAÇÃO
Acesso por Cordas
Seguindo o modelo IRATA, internacionalmente difundido, a
norma define os graus de qualificação, e por consequência de
habilidade, em 3 níveis:
NBR 15475
- Profissional de Acesso por Corda Nível 1
- Profissional de Acesso por Corda Nível 2
- Profissional de Acesso por Corda Nível 3
A cada nível o profissional deve atender a pré-requisitos
estabelecidos e comprová-lo através de exame prático e teórico.
CERTIFICAÇÃO
Acesso por Cordas
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
 É o local onde o colaborador fixa o talabarte ou o cabo de
segurança. Este pode ser uma estrutura já existente ou ainda um
dispositivo específico para este fim.
35
NR 35 Anexo II
Ponto de Ancoragem
SISTEMAS DE ANCORAGEM
35
NR 35 Anexo II
Ponto de Ancoragem
- Retenção de Quedas
- Restrição de Movimentação
- Posicionamento no trabalho;
- Acesso por corda.
Os sistemas de ancoragem tratados no anexo II podem atender
às seguintes finalidades:
CLC - Segurança do Trabalho
35
Treinamento para Trabalho em
Altura
 A capacidade mínima de um ponto de ancoragem deve ser:
- Carga pontual de 1.500 Kgf (NR 18)
- Carga de ruptura mínima de 4,200 kgf.
- Carga pontual de 1.361 Kgf
- Carga do fator de Segurança de 2.722 kgf.
Nota: Esta capacidade deve ser considerada por trabalhador conectado a
ancoragem.
35
NR 35 Anexo II
Ponto de Ancoragem
 Pontos inadequados:
35
NR 35 Anexo II
Ponto de Ancoragem
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
CLC - Segurança do Trabalho
35
Treinamento para Trabalho em
Altura
35
NR 35 Anexo II
Pontos de Ancoragem
TESTE DE ARRANQUE:
TIPOS DE SISTEMAS:
35
Tipos de Ancoragem
(EN 795)
Classe A1: Ancoragens estruturais projetadas para serem fixadas sobre
superfícies verticais, horizontais e inclinadas, como paredes, colunas ou
coberturas
Classe B: Sistemas de Ancoragem provisórios e transportáveis.
TIPOS DE SISTEMAS:
35
Tipos de Ancoragem
(EN 795)
Classe C: Linhas de vida flexíveis, feitas com cabo de aço ou cordas,
fixados em ancoragem estrutural.
Classe D: Dispositivo de Ancoragem em trilhos fixos.
TIPOS DE SISTEMAS:
35
Tipos de Ancoragem
(EN 795)
Classe E: Ancoragens por el contra peso utilizadas sobre superfície
horizontais (aquelas com desvio menor que 5 graus).
CLC - Segurança do Trabalho
35
Treinamento para Trabalho em
Altura
 Back-up (fracionamento de segurança)
Movimentação e Segurança
Ancoragem Cordas
35
 Equalização
Movimentação e Segurança
Ancoragem Cordas
35
Ancoragem Cordas
CUIDADOS COM AS CORDAS
35
Quando se utiliza cordas para realizar ancoragens as
mesmas podem ser ligadas uma à outra para segurança
adicional.
Ancoragem Cordas
CUIDADOS COM AS CORDAS
35
MANOBRAS DE RESGATE
É fundamental que em
situações de emergência a
própria equipe de trabalho
tenha condições de realizar
manobras de auto resgate e,
caso necessário, auxiliar
equipes de resgate externas.
Devemos ter o cuidado para
não transformar o resgate
em um assassinato
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
SÍNDROME DA SUSPENSÃO
INERTE
35
 Também conhecido como síndrome de arnês ou pré-síncope
de suspensão, é uma patologia que ocorre quando o indivíduo
permanece inconsciente por longos períodos suspenso,
causando assim a compressão das artérias femorais e uma
diminuição na circulação sanguínea entrando em perigo de
vida ao 6 ou 7 minutos de suspenção em estado de
inconsciência.
Pedal de Alivio (Relief Step)
SÍNDROME DA SUSPENSÃO
INERTE
35
CLC - Segurança do Trabalho
35
Treinamento para Trabalho em
Altura
TIPOS DE RESGATE
35
Segundo a NBR 15595 os tipos de resgate são
classificados como “Resgate simples” ou “Resgate
complexo” porém outra forma de classificarmos é através das
técnicas e equipamentos empregados para esta tarefa.
Podendo ser um “Resgate Técnico” ou “Resgate por recursos
de Pré-Engenharia” (sistema pré-montado)
EQUIPAMENTOS PARA
RESGATE
35
35
RESGATE TÉCNICO
EQUIPAMENTOS PARA
RESGATE
PRÉ ENGENHARIA
EQUIPAMENTOS PARA
RESGATE
35
VANTEGEM MECÂNICA
São conhecidos como Sistemas Vantagem Mecânica
em trabalhos de resgate aqueles sistemas que têm a função de
multiplicar a força de tração aplicada, dessa forma dividindo o
peso da carga tornando-a virtualmente mais leve para o(s)
operador(es).
RESGATE TÉCNICO
35
VANTEGEM MECÂNICA
RESGATE TÉCNICO
SISTEMA 1:1 SISTEMA 2:1
35
VANTEGEM MECÂNICA
RESGATE TÉCNICO
SISTEMA 3:1 ou “Z” SISTEMA 4:1
35
VANTEGEM MECÂNICA
RESGATE TÉCNICO
SISTEMA 3:1 “Z” Reduzido
VANTEGEM MECÂNICA
RESGATE TÉCNICO
SISTEMA Debreável
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
CLC - Segurança do Trabalho
35
Treinamento para Trabalho em
Altura
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
CLC - Segurança do Trabalho
35
Treinamento para Trabalho em
Altura
AR
ANÁLISE DE RISCO
É uma técnica de análise
prévia de riscos. Uma visão
do trabalho a ser
executado, que permite a
identificação dos riscos
envolvidos em cada passo
da tarefa, e ainda propicia
condição para evita-los ou
conviver com eles em
segurança.
- o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
- o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
- o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
- as condições meteorológicas adversas;
- a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso
dos sistemas de proteção coletiva e individual;
- os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
- as condições impeditivas;
- as situações de emergência e o planejamento do resgate e
primeiros socorros;
35
AR – ANÁLISE DE RISCO
*ATIVIDADE PRÁTICA
PT
PERMISSÃO DE
TRABALHO
• A PT é uma permissão, por escrito, que autoriza o início do trabalho,
tendo sido avaliados os riscos envolvidos na atividade, com a devida
medida de segurança aplicável;
• A PT deve ser emitida e aprovada por responsável pela autorização da
permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final,
encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade;
•A PT deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno
de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação
nas situações em que não ocorram mudanças nas condições
estabelecidas ou na equipe de trabalho.
35
PT – PERMISÃO DE
TRABALHO
*ATIVIDADE PRÁTICA
AR
Analise de Risco
Procedimento
de trabalho Supervisão
SN
Atividade
rotineira
Execução da
Atividade
PT – Permissão
de Trabalho
Procedimento
de trabalho
35
FATORES PESSOAIS
IMPEDITIVOS OU DE ATENÇÃO
Condições de saúde que se
DESACONSELHA o trabalho em altura:
 Gripes e Resfriados
 Febre de qualquer natureza
 Indisposição Gástricas
 Tonturas
 Dores de Cabeça
 Falta de Alimentação Adequada
 Indisposição Física
 Stress
35
Exemplo de Doenças que podem
impedir o trabalho em altura:
 Doenças Cardíacas
 Hipertensão
 Epilepsia
 Labirintite Crônica
 Diabetes
 Doenças da Coluna
35
Fatores pessoais que podem impedir o
trabalho em altura:
 Falta de Treinamento
 Problemas Psicossociais
 Pânico por Altura ou Isolamento
 Equipe não Entrosada
 Problemas com bebidas ou outras
drogas
35
Exemplo de Fatores que podem impedir
o trabalho em espaço confinado:
Excesso de Peso
IMC – ÍNDICE DE MASSA
CORPORAL
Peso Ideal
Entre18,5 e 24,99
Sobre peso
Entre 25 e 29,99
Obesidade
Acima de 30
35
CONTRA EXEMPLOS
35
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“O SÁBIO ANTEVÊ O PERIGO E PROTEGE-SE,
MAS OS IMPRUDENTES PASSAM E SOFREM AS
CONSEQUÊNCIAS”
Provérbios 2-2:3
35
LEMBRE-SE!!!
Agradecimentos especiais aos senhores:
- Egildo Steklein
- Gianfranco Pampalon
- Luiz Eduardo Spinelli
Profissionais que contribuíram com valiosas
sugestões para a elaboração deste material. Meus mais
sinceros agradecimentos.
35
AGRADECIMENTOS
Ligueouenvie-nosume-mail:
claudioc.pontes@hotmail.com
Fone/whatsApp: (41) 9156-3392
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Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II

  • 1. NR - 35 Trabalho em altura Instrutor: Claudio Cesar Pontes Tecnólogo em Segurança do Trabalho
  • 2. ATENÇÃOEste material é parte integrante do treinamento de Trabalho em Altura para Gestores de Segurança, promovido pela empresa CLC Segurança do Trabalho. Seu conteúdo vem complementar as aulas teóricas, dando o suporte básico necessário as aulas práticas. A má interpretação das informações aqui contidas pode causar ferimentos graves e até mesmo a morte. Todo treinamento deve ser realizado por profissional devidamente qualificado e com proficiência comprovada. Atenciosamente Claudio Cesar Pontes
  • 3. Informações Práticas Tire suas duvidas Compartilhe suas experiências Debata com os colegas Aproveite o treinamento
  • 5. O que é Trabalho em Altura? Trabalho em altura é todo aquele onde haja risco de queda e seja realizado acima de 2 metros do nível inferior
  • 6. CLC - Segurança do Trabalho 35 Treinamento para Trabalho em Altura
  • 7. 30% dos acidentes de trabalhos ocorridos ao ano são decorrentes de quedas. BRASIL 35
  • 9. 35 Legislação – História O código de Hammurabi previa uma serie de punições em casos de acidentes, incluindo a seguinte: - Se por descuido ou negligência do capataz (encarregado), um trabalhador perder um braço, o braço do capataz deve ser cortado afim de igualar com a perda do trabalhador. Este princípio era aplicado a todos os acidentes desta naturaza.
  • 11. Legislação – Mundo OSHA – Occupational Safety and Health Administration (Administração de Segurança e Saúde Ocupacional) ANSI – American National Standards Institute (Instituto Nacional Americano de Padronização) (Norma: ANSI A 10.32: 2004 / ANSI Z 359.1: 2007) CE – Comunidade Européia 35
  • 12. “Todo funcionário que trabalhe em um superfície de trabalho/circulação (superfícies verticais ou horizontais) com um dos lados a 6 pés (1,8m) ou mais, acima do nível inferior deverá estar protegido contra quedas por um sistema de guarda-corpo, redes de proteção ou sistema de proteção individual contra quedas.” OSHA SUB PARTE M – PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS 1926.501 Definição de Trabalho em Altura OSHA: Legislação – Mundo
  • 13. Legislação 1977 – Foi estabelecida a Lei 6.514 regularizada pela portaria 3.214/78 NBR 15837– Equipamento de proteção individual contra queda de altura. 2012 – É publicada a Norma Regulamentadora (NR) numero 35. 35
  • 14. O que diz a NR – 35? - A NR 35 determina quais são as responsabilidades do Empregador e as responsabilidades dos Empregados, além de trazer as diretrizes técnicas sobre proteção coletiva, Equipamentos de proteção individual entre outros pontos abordados. 35
  • 16. Capacitação: O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de Trabalho em Altura. O treinamento deve ser bienal com carga horária mínima de 8 horas. 35
  • 17. Cabe aos trabalhadores:  Zelar pela sua segurança/saúde e de outras pessoas afetadas por suas ações ou omissões  Cumprir e colaborar na implementação da Norma; Direito de recusa: O trabalhador tem o direito de recusar-se a expor-se a uma situação que, dentro de seu entendimento, haja a exposição a risco de vida para si próprio ou terceiros. 35
  • 19. MUITO PIOR QUE UMA MULTA
  • 20. Às 12h30 de quinta-feira, 24 de setembro de 2009, a reforma de um prédio parou. Naquele momento caía do 5º andar o pedreiro, de 65 anos. A ‘cadeirinha’ que erguia o trabalhador era sustentada por cordas de náilon, que se romperam. Sem conseguir se apoiar, ele despencou e morreu logo após a queda. ACIDENTE FATAL EM OBRA
  • 21. Onde os acidentes acontecem? 35 Só nos machucamos naquilo que já não temos medo!!!
  • 31. Grande acidente Acidente na Obra da Ferrovia TRANSNORDESTINA 35
  • 39. MAS PORQUE OS ACIDENTES ACONTECEM?
  • 41. CLC - Segurança do Trabalho 35 Treinamento para Trabalho em Altura
  • 42. CONDIÇÃO ABAIXO DO PADRÃO São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações físicas, máquinas e equipamentos que presentes no ambiente geram riscos de acidentes. Exemplos: Falta de guarda-corpo em patamares Falta de pontos de ancoragem Falta de treinamento Não fornecimento de EPI adequado Escadas inadequadas Falta de sinalização Equipamentos e/ou ferramentas defeituosas 35
  • 44. Sempre que possível optar por trabalhar no nível do chão 35
  • 45. Instalar Equipamento de Proteção Coletiva - EPC Guarda - Corpo 35
  • 46. Instalar Equipamento de Proteção Coletiva - EPC 35
  • 47.  As linhas de advertência devem estar entre 0.80m e 1.20m de altura e no mínimo a 1.00m do local onde aja o risco de queda. LINHAS DE ADVERTÊNCIA NÃO CONFUNDIR COM: 35
  • 48. Instalar Equipamento de Proteção Coletiva - EPC Guarda - Corpo 35
  • 49. Guarda - Corpo  O guarda corpo deve ser construído de modo a garantir que sua estrutura resista em caso de impacto de um funcionário ou de um objeto resista Instalar Equipamento de Proteção Coletiva - EPC
  • 50. Rede de Proteção 35 Instalar Equipamento de Proteção Coletiva - EPC
  • 51. Rede de Proteção 35 Instalar Equipamento de Proteção Coletiva - EPC Rede tipo forca
  • 52.  As coberturas temporárias devem suportar no mínimo duas vezes a carga máxima a que estarão expostas. COBERTURAS TEMPORARIAS Instalar Equipamento de Proteção Coletiva - EPC 35
  • 53. As bandejas de periferia são elementos de proteção coletiva que restringem ou limitam os efeitos de quedas de objetos, protegendo pessoas, materiais e equipamentos em níveis inferiores ao acidente. 35 BANDEJAS DE PERIFERIA Instalar Equipamento de Proteção Coletiva - EPC
  • 54.  Deve-se restringir o acesso a área de risco localizada abaixo da superfície onde se realizarão os trabalho em altura. ISOLAMENTO DA AREA Movimentação e Segurança Proteção contra quedas de Objetos 35
  • 55.  Não efetuar armazenamento de materiais próximo aos bordes da superfície de trabalho onde exista o risco de queda de materiais. Movimentação e Segurança Proteção contra quedas de Objetos 35
  • 56.  As ferramentas de mão deverão amarrar-se ao pulso ou a cinturão do trabalhador com um dispositivo cujas dimensões permitam a facilidade de manobra no uso da ferramenta. Movimentação e Segurança Proteção contra quedas de Objetos 35
  • 57. Movimentação e Segurança Linhas de Vida  Linha de vida é o cabo instalado com o intuito de servir como ponto de engate para o cinto. 35
  • 60. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI Cinto tipo Pára-quedista 35
  • 61. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI 35 PONTOS DE ANCORAGEM Cinto tipo Pára-quedista 1 2 5 8
  • 62. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI Cintos inadequados 35 Não é permitido o uso do Boldrié ou “cinto cadeirinha” para trabalhos em altura. Este equipamento está destinado a prática esportiva. BOLDRIÉ
  • 64. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI Cintos inadequados 35
  • 65. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI Cintos inadequados __ 35
  • 66. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI Cintos inadequados 35
  • 67. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI Talabarte 35
  • 68. ABS Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI 35 *A força de impacto transmitida ao trabalhador seja de no máximo 6kN quando de uma eventual queda
  • 69. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI 35 PONTOS DE TENSÃO Como conectar o talabarte na estrutura?
  • 70. CLC - Segurança do Trabalho 35 Treinamento para Trabalho em Altura
  • 71. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI Talabartes inadequados 35
  • 72. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI 35 Estes modelos de talabarte não atendem como sistema de retenção de quedas. Estão destinados exclusivamente ao posicionamento.
  • 73. Movimentação e Segurança Corda de Posicionamento  Para facilitar a imobilização do trabalhador, pode utilizar uma corda de posicionamento.  O trabalhador nunca deve soltar os dois ganchos ao mesmo tempo. 35
  • 74. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI Erro comum de colocação: Porque? 35
  • 75. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI 35
  • 76. CLC - Segurança do Trabalho 35 Treinamento para Trabalho em Altura
  • 77. Queda livre Força atenuada pelo absorvedor (ABS): Movimentação e Segurança Fixação do Talabarte 35
  • 78. Movimentação e Segurança Fixação do Talabarte Fator de Queda  O fator de queda é a relação entre a queda do trabalhado e o comprimento do talabarte que é obtido pela formula: HQ CT  Onde: HQ: altura da queda CT: comprimento do talabarte 35
  • 81. Fator de queda 1 2 3 Movimentação e Segurança Fixação do Talabarte 35
  • 82. Movimentação e Segurança Risco de queda em pêndulo 35
  • 84. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI SISTEMA RETRÁTIL
  • 88. Capacete c/ francelete Freios MosquetõesCorda de Posicionamento/ vida Descensor Ascensor Placa de ancoragem Verificação antes e depois de uso Inspecção exaustiva 3/3 meses 35 Polia simplesTrole
  • 89. Mosquetões Roldanas Saco de Ferramentas Cintas de ancoragem Verificação antes e depois de uso / Inspecção exaustiva 3/3 meses Esporas 35 OUTROS EQUIPAMENTOS
  • 90. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI Vara de manobra 35 Permite acessar pontos de ancoragem situados a menos de 10 m do solo. Fácil regulagem e ajuste do comprimento, de 2,5 a 7,5 m.
  • 91. CORDAS As cordas para trabalho em altura devem possuir, obrigatoriamente, o diâmetro de 12mm, semi-estática, estar confeccionada em Poliamida (Nylon) e com um carga de ruptura mínima de 20 kN (2000 kgf) 35
  • 93. Adotar o uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI Equipamentos de apoio 35 - Os equipamentos auxiliares como freios e placas de ancoragem não são classificados como EPI, sendo assim não necessitam C.A. CA
  • 95. Só vou subir rapidinho, preciso mesmo usar tudo isso?
  • 97. Um nó, para ser considerado bom deve satisfazer as seguintes condições:  Simplicidade em ser feito  Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.  Facilidade em ser desatado Lembrete: Deve-se usar sempre o nó mais simples, que satisfaça as condições exigidas pelo serviço, sem por em risco a vida de quem o utiliza. NÓS E AMARRAS 35
  • 98. NÓS E AMARRAS - Ancoragem com cordas onde não há local para prender o talabarte. - Para União de Cordas. - Para confecção de alças. - Para evitar que as pontas das cordas saiam do equipamento. - Para auxiliar em casos de resgate. - Como improvisação caso os outros sistemas falhem. 35
  • 99. NÓS E AMARRAS NÓ DIREITO É um nó simétrico e plano que mesmo quando submetido a grandes tensões pode ser facilmente desfeito. Não indicado para cordas lizas. 35
  • 100. NÓS E AMARRAS NÓ INGLÊS Também conhecido como nó de pescador, é usado para emendar cabos de diâmetros iguais ou diferentes. 35
  • 101. NÓS E AMARRAS NÓ EM OITO Recebe o nome em função do seu formato. Além de ser utilizado como nó de arremate, é útil para que o cabo não escorregue de uma polia ou guia. 35
  • 102. NÓS E AMARRAS NÓ EM OITO DUPLO Muito utilizado em trabalhos em altura pois proporciona uma alça firme. 35
  • 103. NÓS E AMARRAS NÓ EM NOVE Variação do nó em oito duplo. 35
  • 104. NÓS E AMARRAS NÓ ORELHA DE COELHO Apresenta a vantagem de deixar duas alças de apoio disponíveis. 35
  • 105. NÓS E AMARRAS NÓ EM OITO DUPLO (2) Tipo de amarração para estrutura já existente (argola). 35
  • 106. LAÍS DE GUIA NÓS E AMARRAS 35
  • 107. NÓ VOLTA DO FIEL Nó de ancoragem que tem por característica ajustar-se à medida em que seja submetido a tração. NÓS E AMARRAS 35
  • 108. NÓS E AMARRAS NÓ DE BORBOLETA Fornece uma alça pelo seio do cabo ou da corda. 35
  • 109. NÓ BORBOLETA NÓS E AMARRAS 35
  • 110. NÓS E AMARRAS NÓ DE ARNÊZ Fornece uma alça pelo seio do cabo ou da corda. 35
  • 111. NÓS E AMARRAS O Prussik é utilizado para prender-se a uma corda-guia. 35 NÓ PRUSSIK
  • 112. NÓS E AMARRAS Uma alternativa para o nó do Prussik. Ele é muito parecido com o Prussik, porém menos conhecido. Esse nó é mais fácil de afrouxar, consequentemente melhor. 35 NÓ MACHARD
  • 113. NÓS E AMARRAS NÓ DE VIGAMENTO Serve para içar objetos, principalmente pesados, sendo desfeito facilmente; feito em volta de um tronco, e outros materiais por exemplo. 35
  • 114. NÓS E AMARRAS NÓ BOCA-DE-LOBO Usado para amarrações provisórias, devendo receber tração nos dois chicotes. Usado para fixar um mosquetão à base de um grampo. Com segurança: 35
  • 115. NÓS E AMARRAS  Nó para ancoragem: 35
  • 117. CLC - Segurança do Trabalho 35 Treinamento para Trabalho em Altura
  • 118. Trabalhos em Altura Escadas  A utilização de escadas está limitada aos trabalhos em que não se justifique a utilização de equipamento mais seguro. Nomeadamente: 35 - Trabalhos com risco reduzido; - Trabalhos de curta duração; - Trabalhos/locais com características que não podem ser alteradas.
  • 119. CLC - Segurança do Trabalho 35 Treinamento para Trabalho em Altura
  • 120. Trabalhos em Altura Escadas tipo marinheiro 35 As Escada tipo marinheiro são mais seguras que as escadas móveis pois são fixas na estrutura e devem possuir travasas com diâmetro de pelo menos 25mm, além de permitir a instalação dos cabos de aço para o sistema de linha de vida/trava quedas.
  • 121. Trabalhos em Altura Escadas com sistema de extenção 35 As Escadas de extenção são aquelas capazes de ampliar suas dimenções. A inspeção da integridade de seus seguimentos deve ser constantes.
  • 122. Trabalhos em Altura Escadas  Posição incorrecta  Altura insuficiente  Melhor opção: Andaime
  • 123. As escadas só são permitidas em telhados se engancharem numa viga e forem amarradas. Trabalhadores devem utilizar cinto. Trabalhos em Altura Escadas 35
  • 124. Trabalhos em Altura Escadas Verificar o estado da escada antes da sua utilização - Degraus - Sistema que impede abertura da escada - Base anti-derrapante 35
  • 125. Trabalhos em Altura Escadas Correcto: Base de apoio direita Correcto: Base de apoio presa Incorrecto: Uso de escadas sobre Paletes, Bobinas, Tijolos, Empilhadores, Carrinhos, Baldes de Escavadoras, Plataformas elevatórias móveis, Andaimes-torre BASES ESTAVÉIS 35
  • 126. Trabalhos em Altura Escadas Opção de nivelamento: Escavar um buraco na zona mais alta do terreno de forma a nivelar os dois pés da escada BASES ESTAVÉIS 35
  • 127. Trabalhos em Altura Escadas Correcto: Ângulo de inclinação ¼ do tamanho da escada 35
  • 128. Trabalhos em Altura Escadas  As escadas utilizadas como meio de acesso devem ter o comprimento necessário para ultrapassar em, pelo menos, 1m o nível de acesso 35
  • 130. Trabalhos em Altura Escadas Correcto: Corpo paralelo à escada 3 pontos de contacto Erro: Inclinação do corpo 2 pontos de contacto 35
  • 131. Trabalhos em Altura Escadas Identifique por escrito os erros existentes nas situações apresentadas. Indique o modo correcto de utilização da escada, para cada situação Situação 1 Situação 2 Situação 3 35
  • 132. Trabalhos em Altura Escadas Situação 1 Situação 2 Situação 3 Escada pequena Posição incorrecta Escada não está amarrada Não se deve utilizar uma escada dupla para aceder a uma plataforma 35
  • 134. Principais causas de acidentes de trabalho com andaimes: - Derrubamento ou desmoronamento provocado pelos seguintes motivos: Choque contras as bases de apoio; Sobrecargas excessivas; Materiais em mau estado; Ausência de proteções ANDAIMES São construções provisórias auxiliares que possuem plataformas horizontais elevadas. 35
  • 136. TIPO DE ANDAIMES Andaime apoiado Andaime Suspenso 35
  • 137. Um vento forte desequilibrou dois trabalhadores que estavam em um andaime. Um caiu e não resistiu aos ferimentos, e o outro ficou pendurado até ser resgatado pelo Corpo de Bombeiros. Homem morre após cair de andaime em Maringá (PR) 35
  • 139. - Plataforma molhada; - Mau súbito do funcionário; - Calçado impregnado de óleo ou graxa; - Içamento de materiais para cobertura; - Ofuscamento da visão por reflexões solares; Fatores de Risco 35
  • 144. O Acesso por cordas consiste em atividades de ascensão, descensão, deslocamentos horizontais, resgate e autoresgate utilizando cordas. É utilizado para acessar estruturas (on shore e off shore) ou ambientes com características naturais (encostas). 35 ACESSO POR CORDA Definições
  • 145. ACESSO POR CORDA 35 RAPPEL ACESSO POR CORDA Definições
  • 146. CLC - Segurança do Trabalho 35 Treinamento para Trabalho em Altura
  • 147. ACESSO POR CORDA 35 Planos Inclinados Definições Trabalhos em planos inclinados como telhados ou taludes, com inclinações maiores que 90° também são consideradas trabalhos por Acesso por Corda.
  • 148. 35 Os profissionais de acesso por corda devem ser certificados em conformidade com a ABNT NBR 15475 - Acesso por Corda - Qualificação e Certificação de Pessoas. NBR 15475 CERTIFICAÇÃO Acesso por Cordas
  • 149. 35 O Organismo de Certificação de Pessoas deve ser acreditado pelo INMETRO, conforme os requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17024. Atualmente no Brasil temos três organismos acreditados: NBR 15475 CERTIFICAÇÃO Acesso por Cordas
  • 150. Seguindo o modelo IRATA, internacionalmente difundido, a norma define os graus de qualificação, e por consequência de habilidade, em 3 níveis: NBR 15475 - Profissional de Acesso por Corda Nível 1 - Profissional de Acesso por Corda Nível 2 - Profissional de Acesso por Corda Nível 3 A cada nível o profissional deve atender a pré-requisitos estabelecidos e comprová-lo através de exame prático e teórico. CERTIFICAÇÃO Acesso por Cordas
  • 152.  É o local onde o colaborador fixa o talabarte ou o cabo de segurança. Este pode ser uma estrutura já existente ou ainda um dispositivo específico para este fim. 35 NR 35 Anexo II Ponto de Ancoragem
  • 153. SISTEMAS DE ANCORAGEM 35 NR 35 Anexo II Ponto de Ancoragem - Retenção de Quedas - Restrição de Movimentação - Posicionamento no trabalho; - Acesso por corda. Os sistemas de ancoragem tratados no anexo II podem atender às seguintes finalidades:
  • 154. CLC - Segurança do Trabalho 35 Treinamento para Trabalho em Altura
  • 155.  A capacidade mínima de um ponto de ancoragem deve ser: - Carga pontual de 1.500 Kgf (NR 18) - Carga de ruptura mínima de 4,200 kgf. - Carga pontual de 1.361 Kgf - Carga do fator de Segurança de 2.722 kgf. Nota: Esta capacidade deve ser considerada por trabalhador conectado a ancoragem. 35 NR 35 Anexo II Ponto de Ancoragem
  • 156.  Pontos inadequados: 35 NR 35 Anexo II Ponto de Ancoragem
  • 159. CLC - Segurança do Trabalho 35 Treinamento para Trabalho em Altura
  • 160. 35 NR 35 Anexo II Pontos de Ancoragem TESTE DE ARRANQUE:
  • 161. TIPOS DE SISTEMAS: 35 Tipos de Ancoragem (EN 795) Classe A1: Ancoragens estruturais projetadas para serem fixadas sobre superfícies verticais, horizontais e inclinadas, como paredes, colunas ou coberturas Classe B: Sistemas de Ancoragem provisórios e transportáveis.
  • 162. TIPOS DE SISTEMAS: 35 Tipos de Ancoragem (EN 795) Classe C: Linhas de vida flexíveis, feitas com cabo de aço ou cordas, fixados em ancoragem estrutural. Classe D: Dispositivo de Ancoragem em trilhos fixos.
  • 163. TIPOS DE SISTEMAS: 35 Tipos de Ancoragem (EN 795) Classe E: Ancoragens por el contra peso utilizadas sobre superfície horizontais (aquelas com desvio menor que 5 graus).
  • 164. CLC - Segurança do Trabalho 35 Treinamento para Trabalho em Altura
  • 165.  Back-up (fracionamento de segurança) Movimentação e Segurança Ancoragem Cordas 35
  • 166.  Equalização Movimentação e Segurança Ancoragem Cordas 35
  • 167. Ancoragem Cordas CUIDADOS COM AS CORDAS 35 Quando se utiliza cordas para realizar ancoragens as mesmas podem ser ligadas uma à outra para segurança adicional.
  • 170. É fundamental que em situações de emergência a própria equipe de trabalho tenha condições de realizar manobras de auto resgate e, caso necessário, auxiliar equipes de resgate externas. Devemos ter o cuidado para não transformar o resgate em um assassinato
  • 172. SÍNDROME DA SUSPENSÃO INERTE 35  Também conhecido como síndrome de arnês ou pré-síncope de suspensão, é uma patologia que ocorre quando o indivíduo permanece inconsciente por longos períodos suspenso, causando assim a compressão das artérias femorais e uma diminuição na circulação sanguínea entrando em perigo de vida ao 6 ou 7 minutos de suspenção em estado de inconsciência.
  • 173. Pedal de Alivio (Relief Step) SÍNDROME DA SUSPENSÃO INERTE 35
  • 174. CLC - Segurança do Trabalho 35 Treinamento para Trabalho em Altura
  • 175. TIPOS DE RESGATE 35 Segundo a NBR 15595 os tipos de resgate são classificados como “Resgate simples” ou “Resgate complexo” porém outra forma de classificarmos é através das técnicas e equipamentos empregados para esta tarefa. Podendo ser um “Resgate Técnico” ou “Resgate por recursos de Pré-Engenharia” (sistema pré-montado)
  • 179. 35 VANTEGEM MECÂNICA São conhecidos como Sistemas Vantagem Mecânica em trabalhos de resgate aqueles sistemas que têm a função de multiplicar a força de tração aplicada, dessa forma dividindo o peso da carga tornando-a virtualmente mais leve para o(s) operador(es). RESGATE TÉCNICO
  • 181. 35 VANTEGEM MECÂNICA RESGATE TÉCNICO SISTEMA 3:1 ou “Z” SISTEMA 4:1
  • 185. CLC - Segurança do Trabalho 35 Treinamento para Trabalho em Altura
  • 187. CLC - Segurança do Trabalho 35 Treinamento para Trabalho em Altura
  • 188. AR ANÁLISE DE RISCO É uma técnica de análise prévia de riscos. Uma visão do trabalho a ser executado, que permite a identificação dos riscos envolvidos em cada passo da tarefa, e ainda propicia condição para evita-los ou conviver com eles em segurança.
  • 189. - o local em que os serviços serão executados e seu entorno; - o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho; - o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem; - as condições meteorológicas adversas; - a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual; - os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos; - as condições impeditivas; - as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros; 35 AR – ANÁLISE DE RISCO *ATIVIDADE PRÁTICA
  • 191. • A PT é uma permissão, por escrito, que autoriza o início do trabalho, tendo sido avaliados os riscos envolvidos na atividade, com a devida medida de segurança aplicável; • A PT deve ser emitida e aprovada por responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade; •A PT deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho. 35 PT – PERMISÃO DE TRABALHO *ATIVIDADE PRÁTICA
  • 192. AR Analise de Risco Procedimento de trabalho Supervisão SN Atividade rotineira Execução da Atividade PT – Permissão de Trabalho Procedimento de trabalho 35
  • 194. Condições de saúde que se DESACONSELHA o trabalho em altura:  Gripes e Resfriados  Febre de qualquer natureza  Indisposição Gástricas  Tonturas  Dores de Cabeça  Falta de Alimentação Adequada  Indisposição Física  Stress 35
  • 195. Exemplo de Doenças que podem impedir o trabalho em altura:  Doenças Cardíacas  Hipertensão  Epilepsia  Labirintite Crônica  Diabetes  Doenças da Coluna 35
  • 196. Fatores pessoais que podem impedir o trabalho em altura:  Falta de Treinamento  Problemas Psicossociais  Pânico por Altura ou Isolamento  Equipe não Entrosada  Problemas com bebidas ou outras drogas 35
  • 197. Exemplo de Fatores que podem impedir o trabalho em espaço confinado: Excesso de Peso IMC – ÍNDICE DE MASSA CORPORAL Peso Ideal Entre18,5 e 24,99 Sobre peso Entre 25 e 29,99 Obesidade Acima de 30 35
  • 217. “O SÁBIO ANTEVÊ O PERIGO E PROTEGE-SE, MAS OS IMPRUDENTES PASSAM E SOFREM AS CONSEQUÊNCIAS” Provérbios 2-2:3 35 LEMBRE-SE!!!
  • 218. Agradecimentos especiais aos senhores: - Egildo Steklein - Gianfranco Pampalon - Luiz Eduardo Spinelli Profissionais que contribuíram com valiosas sugestões para a elaboração deste material. Meus mais sinceros agradecimentos. 35 AGRADECIMENTOS

Notes de l'éditeur

  1. Este sistema permite visualizar a correção monetária, os juros, acréscimos e descontos, entre outras informações dos títulos dos sistemas Contas a Receber e Vendas. A organização destas informações nos relatórios do Acompanhamento de Correção facilita a comparação com a contabilidade.