SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
AVALIAÇÃO ESTADUAL
Comparada às Nacionais:
    SAEB e ENEM



      Março/2010
O QUE É SADEAM?
É o Sistema de Avaliação do Desempenho Educacional
do Amazonas, que nos dois primeiros anos avaliou os
alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e 3ª série
do Ensino Médio e EJA médio, mas, também pretende
avaliar:
• Coordenadores;
• Gestores;
• Professores;
• Seduc-sede.
OBJETIVOS
Diagnosticar o nível de aprendizagem dos alunos dos anos iniciais
e finais do ensino fundamental em língua portuguesa e matemática,
bem como suas competências e habilidades descritas na matriz do
SAEB;

Diagnosticar o nível de aprendizagem dos alunos do ensino médio
(regular e EJA) nas competências e habilidades descritas na matriz
do ENEM;

Identificar os fatores intervenientes no processo ensino-
aprendizagem, como ambiente físico, gestão administrativa e
participativa, gestão pedagógica e gestão do pedagogo.

Compor o Índice de Desenvolvimento Educacional do Amazonas -
IDEAM;

Orientar ações para melhoria do ensino.
CARACTERÍSTICAS DAS
          AVALIAÇÕES
SAEB                      ANTIGO ENEM             NOVO ENEM

Pesquisa por amostra      Avaliação por adesão    Avaliação por adesão

Matriz de referência      Matriz baseada em 5   Matriz de referência em
construída a partir das   grandes competências- 4 áreas de
respostas nos item -      TCT                   conhecimento, construí
TRI                                             da a partir das
                                                respostas dos alunos -
                                                TRI
Resultados refletem o     Resultado reflete       Resultado pode refletir
desempenho da rede        apenas o resultado do   o desempenho da
de ensino                 aluno                   escola
TEORIA DA MEDIDA
Quando se desenvolve um teste objetiva-se,
utilizando esse instrumento, obter uma amostra de
comportamentos (que representem algo latente, não
passível de observação direta).
Ao se fazer uso de um teste o comportamento é
quantificado de alguma forma a fim de que se obtenha
um escore numérico (Lord,1980).

Na teoria da medida o significado de uma
mensuração, incluindo um escore em um teste, requer
a especificação de uma comparação.
TEORIA DA MEDIDA
Por exemplo, a mensuração de altura envolve a
comparação entre o comprimento de uma pessoa e o
comprimento de uma medida, como uma escala
métrica (Embretson & Reise, 2000)

Uma comparação tem duas características que
devem ser especificadas: (a) o padrão com o qual um
escore é comparado e (b) a base numérica da
comparação (ordem, diferença, relação, etc.).

Para a medida de altura: o padrão com o qual uma
pessoa é comparada é uma escala métrica e a base
numérica é uma relação
TEORIA DA MEDIDA
Na TCT o padrão para comparações entre escores é
outra pessoa (ou seja, a distribuição dos escores) e a
base numérica da comparação é ordinal.


Na TRI os níveis do traço latente têm significado em
comparação com itens. Pessoas e itens são colocados
em uma escala comum nos modelos da TRI (Embretson
& Reise, 2000).
TCT – TEORIA CLÁSSICA DOS TESTES

Preocupação: explicar o resultado final total, isto é, a
soma das respostas dadas a uma série de itens,
expressa no escore total (T).

Interesse: produzir testes de qualidade.


O foco é o comportamento (escore num teste –
conjunto de comportamentos).
TCT – TEORIA CLÁSSICA DOS TESTES
            EXEMPLO

 Sujeito   Item 1   Item 2   Item 3   Item 4   Item 5   Escore total
   1         1        1        0        0        0           2
   2         0        1        1        0        0           2
   3         1        1        0        1        0           3
   4         1        1        1        0        0           3
   5         1        0        1        0        1           3
   6         1        1        1        1        0           4
   7         1        1        1        0        1           4
   8         1        1        0        1        1           4
LIMITAÇÕES DA TCT
Talvez a falha mais importante da TCT é que as
características dos examinandos e as características do
teste não podem ser separadas: cada um só pode ser
interpretado no contexto do outro.

A habilidade de um examinando é definida somente
em termos de um teste particular.

Quando o teste é “difícil” o examinando parecerá ter
baixa habilidade; quando o teste é “fácil” o examinando
parecerá ser mais habilidoso.
LIMITAÇÕES DA TCT
Se um item é difícil ou fácil, depende da habilidade
dos examinandos que estão sendo testados, e a
habilidade dos examinandos depende se os itens do
teste são fáceis ou difíceis!


Assim, é muito difícil comparar examinandos que
fizeram testes diferentes e muito difícil comparar itens
cujas características foram obtidas usando diferentes
grupos de examinandos.
LIMITAÇÕES DA TCT

Quais as conseqüências práticas de características
do item dependerem do grupo de examinandos do qual
elas foram obtidas, isto é, são grupo-dependentes?


Quais são as conseqüências dos escores dos
examinandos serem dependentes de um conjunto
particular de itens administrado, isto é, são teste-
dependentes?
LIMITAÇÕES DA TCT
É difícil comparar examinandos que fazem testes
diferentes: os escores nos dois testes estão em
escalas diferentes e não existe relação funcional entre
as escalas.


Quando os examinandos são de habilidades
diferentes (i. é., o teste é mais difícil para um grupo
do que para outro), seus escores no teste contêm
diferentes quantidades de erro.
TRI – TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM

As características desejáveis de uma teoria de teste
 alternativa incluiriam:
(a) características dos itens não grupo-dependentes,
(b) escores dos examinandos não teste-dependentes,
(c) modelo expresso no nível do item ao invés do teste,
(d) modelo que não requer formas de teste estritamente
 paralelas para avaliar a fidedignidade,
(e) modelo que provê uma medida da precisão para cada
 escore.
CARACTERÍSTICA DA TRI
Estimativas da habilidade dos examinandos não
 são teste-dependentes.

Os índices dos itens não são grupo-dependentes.

As estimativas das habilidades obtidas de
 diferentes conjuntos de itens serão as mesmas
 (exceto por erros amostrais).

Na TRI os parâmetros dos itens e a habilidade são
 invariantes.
POSTULADOS DA TRI
 A TRI   baseia-se em dois postulados:

I.    O desempenho de um examinando em um item
      pode ser predito (ou explicado) por um conjunto de
      fatores chamados traços latentes ou habilidade;


II.   A relação entre o desempenho de um examinando
      em um item e o conjunto de traços presentes pode
      ser descrita por uma função monotônica
      crescente: Função Característica do Item ou Curva
      Característica do Item (CCI).
TCT versus TRI

TCT                       TRI
A fidedignidade tem      A função de informação tem
prioridade na construção prioridade na construção
dos testes               dos testes
A dificuldade dos itens  A dificuldade dos itens tem
não tem papel decisivo   papel decisivo na
na construção dos testes construção dos testes


O teste é avaliado como   Os itens são as unidades de
um todo                   análise
PARÂMETROS


valor de a    discriminação   classificação do item
0             nenhuma         quanto à dificuldade
0.01 a 0.34   muito baixa
                              muito fácil
0.35 a 0.64   Baixa
0.65 a 1.34   Moderada        fácil
1.35 a 1.69   alta            médio
> 1.7         muito alta
                              díficil
+             perfeita
                              muito díficil
SADEAM 2008
                    Como foi realizado?
Elaboração de
                    Pré – testagem                                Construção
    Item                                Análise dos Itens
                       dos itens                                  das Provas
Matriz ENEM

                                                                  Processamento
Encaminhamento                                Retorno e
                        Aplicação                                  e constituição
   do Material                               conferência
                                                                das bases de dados


        Análise dos dados                                     Indicadores de
                                                            Qualidade da Escola
                                Fatores Contextuais
                                  – Questionários
   Desempenho –
       Prova                                                Fatores Associados


   + Fluxo Escola
       IDEAM
                                     Divulgação dos Resultados e Oficina com as Escolas
SADEAM 2008
 Resultados

Desempenho 3º ano
SADEAM 2008
                           Resultados
                          Competências ENEM
I. Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens
matemática, artística e científica.
II. Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a
compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da
produção tecnológica e das manifestações artísticas.
III. Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações
representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-
problema.
IV. Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos
disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.
V. Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de
propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos
e considerando a diversidade sociocultural.
SADEAM 2008
 Resultados
SADEAM 2008
 Resultados
SADEAM 2008
          Indicadores de Qualidade

•Foram definidos seis indicadores de qualidade que
abordam três dimensões: Gestão Escolar, Práticas
Pedagógicas e Ambiente Físico.

•Os indicadores de qualidade são numéricos e individuais
para cada instituição e município.



•Os indicadores ainda pretendem evidenciar características
das escolas /municípios e indicar possíveis ações internas
que buscam garantir bons resultados escolares.
SADEAM 2008
       Indicadores de Qualidade


  Escola
                     Perfil
  Diretor                         Gestão Política
                   Ambiente
                                Gestão do Pedagogo
Coordenador
                    Gestão      Gestão Administrativa
                                    Participativa
 Professor
                    Práticas
                  Pedagógicas   Práticas de Ensino
   Aluno
                                Práticas de incentivo
                                ao uso da Biblioteca
SADEAM 2008
Indicadores de Qualidade
COMPOSIÇÃO DO IDEAM- Ens. Médio

                  IDEAM - Médio = N x P onde:
 N = Nota obtida na prova objetiva com equivalência de 0 a 10 pontos.
 P = inverso do tempo médio de conclusão na etapa de ensino (aferido
 através da taxa de aprovação de cada série da etapa de ensino).
 Sendo que: N ~ 0 a 10 e P ~ 0 a 1

   O IDEAM - Médio, utiliza metodologia específica do estado, portanto,
            NÃO PODE SER COMPARADO AO IDEB_Médio.




                1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE
                                           TOTAL          T=Temp
                 (AP%)    (AP%)    (AP%)
ESPECIFICAÇÃO                                     Número o Médio         N= Nota
ESCOLA X            75,0     78,0     89,0   80,7    de     para P = 1/T padroniz   N*P
                                                   séries concluir         ada
                                                           1 série
ESPERADO           100,0    100,0    100,0 100,0

TEMPO PARA
CONCLUIR             1,3      1,3      1,1   3,7       3 1,2460,802          5,0 4,01
ENS. MÉDIO REGULAR- IDEAM
REDE ESTADUAL - MÉDIA POR MUNICÍPIO

                  Mais de 4,0 pontos



                         De3,1 a 4,0 pontos



                              De 2,6 a 3,0 pontos




                                       De 2,0 a 2,5 pontos




                                                Menos de 2 pontos
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DO
                   AMAZONAS
               ENSINO MÉDIO- 2008

LOCAL                                  MÉDIO REGULAR   EJA

CAPITAL                                     2,0        1,7

INTERIOR                                    2,4        2,0

ESTADO                                      2,2        1,9
Fonte: CESPE- UnB/SEDUC/DEPLAN/GEPIE
“...escola eficaz é aquela que viabiliza
      que seus alunos apresentem
   desempenho educacional além do
  esperado, face à origem social dos
alunos e à composição social do corpo
          discente da escola.”
                        Mortimore, P.
Obrigada!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Matematica dicas como resolver problemas
Matematica dicas como resolver problemasMatematica dicas como resolver problemas
Matematica dicas como resolver problemastrigono_metria
 
Sequência didática - resenha e sinopse
Sequência didática  - resenha e sinopse Sequência didática  - resenha e sinopse
Sequência didática - resenha e sinopse Roberta Vuaden
 
Banco de-atividades-de-matematica-7c2ba-ano
Banco de-atividades-de-matematica-7c2ba-anoBanco de-atividades-de-matematica-7c2ba-ano
Banco de-atividades-de-matematica-7c2ba-anoJorge Basílio
 
7º ano vi5 gabarito
7º ano   vi5 gabarito7º ano   vi5 gabarito
7º ano vi5 gabaritoKarla Costa
 
Atividades de reforço multiplicação e divisão
Atividades de reforço multiplicação e divisãoAtividades de reforço multiplicação e divisão
Atividades de reforço multiplicação e divisãoVera Lucia A. Trindade Dias
 
Módulo 2 matemática 5º ano monitor
Módulo 2 matemática 5º ano monitorMódulo 2 matemática 5º ano monitor
Módulo 2 matemática 5º ano monitorcon_seguir
 
Exercícios: Adição de Números Naturais e Suas Propriedades
Exercícios: Adição de Números Naturais e Suas PropriedadesExercícios: Adição de Números Naturais e Suas Propriedades
Exercícios: Adição de Números Naturais e Suas PropriedadesElaine Gomes
 
Simulado 5º-ano-1 Português, Matemática, Ciências.
Simulado 5º-ano-1 Português, Matemática, Ciências.Simulado 5º-ano-1 Português, Matemática, Ciências.
Simulado 5º-ano-1 Português, Matemática, Ciências.André Moraes
 
Sequencia didatica animais
Sequencia didatica animaisSequencia didatica animais
Sequencia didatica animaisrenatajaguaribe
 
Modelo de relatório de alunos em recuperação em Cada Bimestre (6º aio 9º ano)...
Modelo de relatório de alunos em recuperação em Cada Bimestre (6º aio 9º ano)...Modelo de relatório de alunos em recuperação em Cada Bimestre (6º aio 9º ano)...
Modelo de relatório de alunos em recuperação em Cada Bimestre (6º aio 9º ano)...Adilson P Motta Motta
 
Prova de-geografia-4-ano-2-bimestre
Prova de-geografia-4-ano-2-bimestreProva de-geografia-4-ano-2-bimestre
Prova de-geografia-4-ano-2-bimestrejulliana brito
 
Recuperação Intensiva - Língua Portuguesa
Recuperação Intensiva - Língua PortuguesaRecuperação Intensiva - Língua Portuguesa
Recuperação Intensiva - Língua PortuguesaClaudia Elisabete Silva
 
Projeto de Planejamento - Função Quadrática
Projeto de Planejamento - Função QuadráticaProjeto de Planejamento - Função Quadrática
Projeto de Planejamento - Função Quadráticamauriciocampos10mjcg
 
Avaliação frase oração periodo oitavo ano
Avaliação frase oração periodo  oitavo anoAvaliação frase oração periodo  oitavo ano
Avaliação frase oração periodo oitavo anoCris Hoffmann
 

Mais procurados (20)

Matematica dicas como resolver problemas
Matematica dicas como resolver problemasMatematica dicas como resolver problemas
Matematica dicas como resolver problemas
 
Sequência didática - resenha e sinopse
Sequência didática  - resenha e sinopse Sequência didática  - resenha e sinopse
Sequência didática - resenha e sinopse
 
Banco de-atividades-de-matematica-7c2ba-ano
Banco de-atividades-de-matematica-7c2ba-anoBanco de-atividades-de-matematica-7c2ba-ano
Banco de-atividades-de-matematica-7c2ba-ano
 
7º ano vi5 gabarito
7º ano   vi5 gabarito7º ano   vi5 gabarito
7º ano vi5 gabarito
 
Atividades de reforço multiplicação e divisão
Atividades de reforço multiplicação e divisãoAtividades de reforço multiplicação e divisão
Atividades de reforço multiplicação e divisão
 
Módulo 2 matemática 5º ano monitor
Módulo 2 matemática 5º ano monitorMódulo 2 matemática 5º ano monitor
Módulo 2 matemática 5º ano monitor
 
Exercícios: Adição de Números Naturais e Suas Propriedades
Exercícios: Adição de Números Naturais e Suas PropriedadesExercícios: Adição de Números Naturais e Suas Propriedades
Exercícios: Adição de Números Naturais e Suas Propriedades
 
Simulado 5º-ano-1 Português, Matemática, Ciências.
Simulado 5º-ano-1 Português, Matemática, Ciências.Simulado 5º-ano-1 Português, Matemática, Ciências.
Simulado 5º-ano-1 Português, Matemática, Ciências.
 
Perfil turma pnaic
Perfil turma pnaicPerfil turma pnaic
Perfil turma pnaic
 
Lista de exercício - Numeral
Lista de exercício - NumeralLista de exercício - Numeral
Lista de exercício - Numeral
 
Sequencia didatica animais
Sequencia didatica animaisSequencia didatica animais
Sequencia didatica animais
 
Adição e Subtração de Frações
Adição  e Subtração de FraçõesAdição  e Subtração de Frações
Adição e Subtração de Frações
 
Prova ciencias ecossistemas
Prova ciencias ecossistemasProva ciencias ecossistemas
Prova ciencias ecossistemas
 
Modelo de relatório de alunos em recuperação em Cada Bimestre (6º aio 9º ano)...
Modelo de relatório de alunos em recuperação em Cada Bimestre (6º aio 9º ano)...Modelo de relatório de alunos em recuperação em Cada Bimestre (6º aio 9º ano)...
Modelo de relatório de alunos em recuperação em Cada Bimestre (6º aio 9º ano)...
 
Prova de-geografia-4-ano-2-bimestre
Prova de-geografia-4-ano-2-bimestreProva de-geografia-4-ano-2-bimestre
Prova de-geografia-4-ano-2-bimestre
 
Plano de aula didatica
Plano de aula  didaticaPlano de aula  didatica
Plano de aula didatica
 
Recuperação Intensiva - Língua Portuguesa
Recuperação Intensiva - Língua PortuguesaRecuperação Intensiva - Língua Portuguesa
Recuperação Intensiva - Língua Portuguesa
 
Projeto de Planejamento - Função Quadrática
Projeto de Planejamento - Função QuadráticaProjeto de Planejamento - Função Quadrática
Projeto de Planejamento - Função Quadrática
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA: ENSINO FUNDAMENTAL 1,2 E ENSINO M...
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA: ENSINO FUNDAMENTAL 1,2 E ENSINO M...AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA: ENSINO FUNDAMENTAL 1,2 E ENSINO M...
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA: ENSINO FUNDAMENTAL 1,2 E ENSINO M...
 
Avaliação frase oração periodo oitavo ano
Avaliação frase oração periodo  oitavo anoAvaliação frase oração periodo  oitavo ano
Avaliação frase oração periodo oitavo ano
 

Destaque

Critério de avaliação redação enem
Critério de avaliação redação enemCritério de avaliação redação enem
Critério de avaliação redação enemSeduc/AM
 
O paradigma da educação multicultural amazônica
O paradigma da educação multicultural amazônicaO paradigma da educação multicultural amazônica
O paradigma da educação multicultural amazônicaHebert Balieiro
 
ENEM - ANÁLISE DE REDAÇÃO NOTA 1000
ENEM - ANÁLISE DE REDAÇÃO NOTA 1000ENEM - ANÁLISE DE REDAÇÃO NOTA 1000
ENEM - ANÁLISE DE REDAÇÃO NOTA 1000ProfFernandaBraga
 
Portfólio fabíola 0309 am - setembro
Portfólio fabíola   0309 am - setembroPortfólio fabíola   0309 am - setembro
Portfólio fabíola 0309 am - setembroColégio Degraus
 
Como a língua portuguesa é cobrada no enem
Como a língua portuguesa é cobrada no enemComo a língua portuguesa é cobrada no enem
Como a língua portuguesa é cobrada no enemCristiana Pinto
 
ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio
ENEM - Exame Nacional do Ensino MédioENEM - Exame Nacional do Ensino Médio
ENEM - Exame Nacional do Ensino MédioFabio Spanhol
 
ENEM - Temas de redação já cobrados
ENEM - Temas de redação já cobradosENEM - Temas de redação já cobrados
ENEM - Temas de redação já cobradosCrisBiagio
 
Iii bimestre 7 ano ciencias
Iii bimestre 7 ano cienciasIii bimestre 7 ano ciencias
Iii bimestre 7 ano cienciasanandalis
 
Prova SME 8º ano 1º bim 2012
Prova SME 8º ano 1º bim 2012Prova SME 8º ano 1º bim 2012
Prova SME 8º ano 1º bim 2012Leonardo Kaplan
 
ENEM - Aulão de Redação
ENEM - Aulão de RedaçãoENEM - Aulão de Redação
ENEM - Aulão de RedaçãoCrisBiagio
 
Orientações sobre uma Boa Redação SildoRodriguesJR
Orientações sobre uma Boa Redação  SildoRodriguesJROrientações sobre uma Boa Redação  SildoRodriguesJR
Orientações sobre uma Boa Redação SildoRodriguesJRSildo Junior
 
Dissertar é preciso! A redação do ENEM e os temas brasileiros
Dissertar é preciso! A redação do ENEM e os temas brasileirosDissertar é preciso! A redação do ENEM e os temas brasileiros
Dissertar é preciso! A redação do ENEM e os temas brasileirosMande Bem no ENEM
 
1000 na redação do ENEM
1000 na redação do ENEM1000 na redação do ENEM
1000 na redação do ENEMFátima Lima
 
Competências avaliadas na redação do ENEM
Competências avaliadas na redação do ENEMCompetências avaliadas na redação do ENEM
Competências avaliadas na redação do ENEMma.no.el.ne.ves
 
REDAÇÃO - ENEM 2015
REDAÇÃO - ENEM  2015REDAÇÃO - ENEM  2015
REDAÇÃO - ENEM 2015CrisBiagio
 

Destaque (20)

Critério de avaliação redação enem
Critério de avaliação redação enemCritério de avaliação redação enem
Critério de avaliação redação enem
 
O paradigma da educação multicultural amazônica
O paradigma da educação multicultural amazônicaO paradigma da educação multicultural amazônica
O paradigma da educação multicultural amazônica
 
Superando barreiras naturais: a EAD na região amazônica
Superando barreiras naturais: a EAD na região amazônicaSuperando barreiras naturais: a EAD na região amazônica
Superando barreiras naturais: a EAD na região amazônica
 
ENEM - ANÁLISE DE REDAÇÃO NOTA 1000
ENEM - ANÁLISE DE REDAÇÃO NOTA 1000ENEM - ANÁLISE DE REDAÇÃO NOTA 1000
ENEM - ANÁLISE DE REDAÇÃO NOTA 1000
 
Portfólio fabíola 0309 am - setembro
Portfólio fabíola   0309 am - setembroPortfólio fabíola   0309 am - setembro
Portfólio fabíola 0309 am - setembro
 
Como a língua portuguesa é cobrada no enem
Como a língua portuguesa é cobrada no enemComo a língua portuguesa é cobrada no enem
Como a língua portuguesa é cobrada no enem
 
Introdução ao Enem
Introdução ao EnemIntrodução ao Enem
Introdução ao Enem
 
ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio
ENEM - Exame Nacional do Ensino MédioENEM - Exame Nacional do Ensino Médio
ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio
 
ENEM - Temas de redação já cobrados
ENEM - Temas de redação já cobradosENEM - Temas de redação já cobrados
ENEM - Temas de redação já cobrados
 
Iii bimestre 7 ano ciencias
Iii bimestre 7 ano cienciasIii bimestre 7 ano ciencias
Iii bimestre 7 ano ciencias
 
Educação com mediação tecnológica: espaço, tempo e interatividade
Educação com mediação tecnológica: espaço, tempo e interatividadeEducação com mediação tecnológica: espaço, tempo e interatividade
Educação com mediação tecnológica: espaço, tempo e interatividade
 
Prova SME 8º ano 1º bim 2012
Prova SME 8º ano 1º bim 2012Prova SME 8º ano 1º bim 2012
Prova SME 8º ano 1º bim 2012
 
ENEM - Aulão de Redação
ENEM - Aulão de RedaçãoENEM - Aulão de Redação
ENEM - Aulão de Redação
 
Técnicas de redação
Técnicas de redaçãoTécnicas de redação
Técnicas de redação
 
Orientações sobre uma Boa Redação SildoRodriguesJR
Orientações sobre uma Boa Redação  SildoRodriguesJROrientações sobre uma Boa Redação  SildoRodriguesJR
Orientações sobre uma Boa Redação SildoRodriguesJR
 
Dissertar é preciso! A redação do ENEM e os temas brasileiros
Dissertar é preciso! A redação do ENEM e os temas brasileirosDissertar é preciso! A redação do ENEM e os temas brasileiros
Dissertar é preciso! A redação do ENEM e os temas brasileiros
 
1000 na redação do ENEM
1000 na redação do ENEM1000 na redação do ENEM
1000 na redação do ENEM
 
Competências avaliadas na redação do ENEM
Competências avaliadas na redação do ENEMCompetências avaliadas na redação do ENEM
Competências avaliadas na redação do ENEM
 
Mitos na Promoção
Mitos na PromoçãoMitos na Promoção
Mitos na Promoção
 
REDAÇÃO - ENEM 2015
REDAÇÃO - ENEM  2015REDAÇÃO - ENEM  2015
REDAÇÃO - ENEM 2015
 

Semelhante a Avaliação Estadual Comparada às Nacionais

Avalicao online aprendiz: avaliacao da avaliacao
Avalicao online aprendiz: avaliacao da avaliacaoAvalicao online aprendiz: avaliacao da avaliacao
Avalicao online aprendiz: avaliacao da avaliacaoNeuza Pedro
 
Avaliacao online: instrumentos e classificacao
Avaliacao online: instrumentos e classificacaoAvaliacao online: instrumentos e classificacao
Avaliacao online: instrumentos e classificacaoNeuza Pedro
 
Planejamento Estratégico Industrial 2010
Planejamento Estratégico Industrial 2010Planejamento Estratégico Industrial 2010
Planejamento Estratégico Industrial 2010LabCEO UFF
 
Guia de elaboracao_%20_portugues_90527
Guia de elaboracao_%20_portugues_90527Guia de elaboracao_%20_portugues_90527
Guia de elaboracao_%20_portugues_90527elannialins
 
DEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIADEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIAAdriano Lima
 
Estudo e reflexão sobre avaliação biologia 2013
Estudo e reflexão sobre avaliação   biologia 2013Estudo e reflexão sobre avaliação   biologia 2013
Estudo e reflexão sobre avaliação biologia 2013Fernanda Rezende Pedroza
 
Guia de elaboracao_matematica_90527
Guia de elaboracao_matematica_90527Guia de elaboracao_matematica_90527
Guia de elaboracao_matematica_90527elannialins
 
Projeto de Interfaces - Aula 04
Projeto de Interfaces - Aula 04Projeto de Interfaces - Aula 04
Projeto de Interfaces - Aula 04Carlos Rosemberg
 
Modelo de Auto-avaliação da BE
Modelo de Auto-avaliação da BEModelo de Auto-avaliação da BE
Modelo de Auto-avaliação da BEauroramonteiro
 
Avaliaco online aprendizagens_novos conceito
Avaliaco online aprendizagens_novos conceitoAvaliaco online aprendizagens_novos conceito
Avaliaco online aprendizagens_novos conceitoNeuza Pedro
 
Formação slide
Formação slideFormação slide
Formação slideluciaoliv
 
Processo da Auto- Avaliação
Processo da Auto- AvaliaçãoProcesso da Auto- Avaliação
Processo da Auto- Avaliaçãoguesta59717
 
Relato Experiência Taxonomia SOLO
Relato Experiência Taxonomia SOLORelato Experiência Taxonomia SOLO
Relato Experiência Taxonomia SOLOCamilo Almendra
 

Semelhante a Avaliação Estadual Comparada às Nacionais (20)

Avalicao online aprendiz: avaliacao da avaliacao
Avalicao online aprendiz: avaliacao da avaliacaoAvalicao online aprendiz: avaliacao da avaliacao
Avalicao online aprendiz: avaliacao da avaliacao
 
Apresentação SENEAD2017
Apresentação SENEAD2017Apresentação SENEAD2017
Apresentação SENEAD2017
 
Avaliacao online: instrumentos e classificacao
Avaliacao online: instrumentos e classificacaoAvaliacao online: instrumentos e classificacao
Avaliacao online: instrumentos e classificacao
 
Planejamento Estratégico Industrial 2010
Planejamento Estratégico Industrial 2010Planejamento Estratégico Industrial 2010
Planejamento Estratégico Industrial 2010
 
Guia de elaboracao_%20_portugues_90527
Guia de elaboracao_%20_portugues_90527Guia de elaboracao_%20_portugues_90527
Guia de elaboracao_%20_portugues_90527
 
DEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIADEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 
Estudo e reflexão sobre avaliação biologia 2013
Estudo e reflexão sobre avaliação   biologia 2013Estudo e reflexão sobre avaliação   biologia 2013
Estudo e reflexão sobre avaliação biologia 2013
 
Guia de elaboracao_matematica_90527
Guia de elaboracao_matematica_90527Guia de elaboracao_matematica_90527
Guia de elaboracao_matematica_90527
 
ICDA_4.ª sessão_2junho.pptx
ICDA_4.ª sessão_2junho.pptxICDA_4.ª sessão_2junho.pptx
ICDA_4.ª sessão_2junho.pptx
 
Projeto de Interfaces - Aula 04
Projeto de Interfaces - Aula 04Projeto de Interfaces - Aula 04
Projeto de Interfaces - Aula 04
 
Modelo de Auto-avaliação da BE
Modelo de Auto-avaliação da BEModelo de Auto-avaliação da BE
Modelo de Auto-avaliação da BE
 
IPCE2012
IPCE2012IPCE2012
IPCE2012
 
Avaliaco online aprendizagens_novos conceito
Avaliaco online aprendizagens_novos conceitoAvaliaco online aprendizagens_novos conceito
Avaliaco online aprendizagens_novos conceito
 
Formação slide
Formação slideFormação slide
Formação slide
 
Av Prof.Ccap
Av Prof.CcapAv Prof.Ccap
Av Prof.Ccap
 
Avaliação em EaD
Avaliação em EaDAvaliação em EaD
Avaliação em EaD
 
Processo da Auto- Avaliação
Processo da Auto- AvaliaçãoProcesso da Auto- Avaliação
Processo da Auto- Avaliação
 
Relato Experiência Taxonomia SOLO
Relato Experiência Taxonomia SOLORelato Experiência Taxonomia SOLO
Relato Experiência Taxonomia SOLO
 
Oficina de Questões Padrão ENADE
Oficina de Questões Padrão ENADEOficina de Questões Padrão ENADE
Oficina de Questões Padrão ENADE
 
Como organizar 22fev v 3
Como organizar  22fev v 3Como organizar  22fev v 3
Como organizar 22fev v 3
 

Mais de Centro de Mídias de Educação do Amazonas (10)

EAD no Amazonas e o relato de experiência do Centro de Mídias
EAD no Amazonas e o relato de experiência do Centro de MídiasEAD no Amazonas e o relato de experiência do Centro de Mídias
EAD no Amazonas e o relato de experiência do Centro de Mídias
 
Educomunicação
EducomunicaçãoEducomunicação
Educomunicação
 
Gestão Educomunicativa em EAD
Gestão Educomunicativa em EADGestão Educomunicativa em EAD
Gestão Educomunicativa em EAD
 
Avaliação: os Avanços no Século XXI
Avaliação: os Avanços no Século XXIAvaliação: os Avanços no Século XXI
Avaliação: os Avanços no Século XXI
 
Orientações Pedagógicas do Ensino Médio
Orientações Pedagógicas do Ensino MédioOrientações Pedagógicas do Ensino Médio
Orientações Pedagógicas do Ensino Médio
 
Orientações Pedagógicas do Ensino Fundamental
Orientações Pedagógicas do Ensino FundamentalOrientações Pedagógicas do Ensino Fundamental
Orientações Pedagógicas do Ensino Fundamental
 
Ava - Ambiente Virtual de Aprendizagem
Ava - Ambiente Virtual de AprendizagemAva - Ambiente Virtual de Aprendizagem
Ava - Ambiente Virtual de Aprendizagem
 
Redes Sociais na Educação
Redes Sociais na EducaçãoRedes Sociais na Educação
Redes Sociais na Educação
 
EAD e Educação online: sugestões de qualidade
EAD e Educação online: sugestões de qualidadeEAD e Educação online: sugestões de qualidade
EAD e Educação online: sugestões de qualidade
 
Aprendizagem Online
Aprendizagem OnlineAprendizagem Online
Aprendizagem Online
 

Último

Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 

Último (20)

Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 

Avaliação Estadual Comparada às Nacionais

  • 1. AVALIAÇÃO ESTADUAL Comparada às Nacionais: SAEB e ENEM Março/2010
  • 2. O QUE É SADEAM? É o Sistema de Avaliação do Desempenho Educacional do Amazonas, que nos dois primeiros anos avaliou os alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio e EJA médio, mas, também pretende avaliar: • Coordenadores; • Gestores; • Professores; • Seduc-sede.
  • 3. OBJETIVOS Diagnosticar o nível de aprendizagem dos alunos dos anos iniciais e finais do ensino fundamental em língua portuguesa e matemática, bem como suas competências e habilidades descritas na matriz do SAEB; Diagnosticar o nível de aprendizagem dos alunos do ensino médio (regular e EJA) nas competências e habilidades descritas na matriz do ENEM; Identificar os fatores intervenientes no processo ensino- aprendizagem, como ambiente físico, gestão administrativa e participativa, gestão pedagógica e gestão do pedagogo. Compor o Índice de Desenvolvimento Educacional do Amazonas - IDEAM; Orientar ações para melhoria do ensino.
  • 4. CARACTERÍSTICAS DAS AVALIAÇÕES SAEB ANTIGO ENEM NOVO ENEM Pesquisa por amostra Avaliação por adesão Avaliação por adesão Matriz de referência Matriz baseada em 5 Matriz de referência em construída a partir das grandes competências- 4 áreas de respostas nos item - TCT conhecimento, construí TRI da a partir das respostas dos alunos - TRI Resultados refletem o Resultado reflete Resultado pode refletir desempenho da rede apenas o resultado do o desempenho da de ensino aluno escola
  • 5. TEORIA DA MEDIDA Quando se desenvolve um teste objetiva-se, utilizando esse instrumento, obter uma amostra de comportamentos (que representem algo latente, não passível de observação direta). Ao se fazer uso de um teste o comportamento é quantificado de alguma forma a fim de que se obtenha um escore numérico (Lord,1980). Na teoria da medida o significado de uma mensuração, incluindo um escore em um teste, requer a especificação de uma comparação.
  • 6. TEORIA DA MEDIDA Por exemplo, a mensuração de altura envolve a comparação entre o comprimento de uma pessoa e o comprimento de uma medida, como uma escala métrica (Embretson & Reise, 2000) Uma comparação tem duas características que devem ser especificadas: (a) o padrão com o qual um escore é comparado e (b) a base numérica da comparação (ordem, diferença, relação, etc.). Para a medida de altura: o padrão com o qual uma pessoa é comparada é uma escala métrica e a base numérica é uma relação
  • 7. TEORIA DA MEDIDA Na TCT o padrão para comparações entre escores é outra pessoa (ou seja, a distribuição dos escores) e a base numérica da comparação é ordinal. Na TRI os níveis do traço latente têm significado em comparação com itens. Pessoas e itens são colocados em uma escala comum nos modelos da TRI (Embretson & Reise, 2000).
  • 8. TCT – TEORIA CLÁSSICA DOS TESTES Preocupação: explicar o resultado final total, isto é, a soma das respostas dadas a uma série de itens, expressa no escore total (T). Interesse: produzir testes de qualidade. O foco é o comportamento (escore num teste – conjunto de comportamentos).
  • 9. TCT – TEORIA CLÁSSICA DOS TESTES EXEMPLO Sujeito Item 1 Item 2 Item 3 Item 4 Item 5 Escore total 1 1 1 0 0 0 2 2 0 1 1 0 0 2 3 1 1 0 1 0 3 4 1 1 1 0 0 3 5 1 0 1 0 1 3 6 1 1 1 1 0 4 7 1 1 1 0 1 4 8 1 1 0 1 1 4
  • 10. LIMITAÇÕES DA TCT Talvez a falha mais importante da TCT é que as características dos examinandos e as características do teste não podem ser separadas: cada um só pode ser interpretado no contexto do outro. A habilidade de um examinando é definida somente em termos de um teste particular. Quando o teste é “difícil” o examinando parecerá ter baixa habilidade; quando o teste é “fácil” o examinando parecerá ser mais habilidoso.
  • 11. LIMITAÇÕES DA TCT Se um item é difícil ou fácil, depende da habilidade dos examinandos que estão sendo testados, e a habilidade dos examinandos depende se os itens do teste são fáceis ou difíceis! Assim, é muito difícil comparar examinandos que fizeram testes diferentes e muito difícil comparar itens cujas características foram obtidas usando diferentes grupos de examinandos.
  • 12. LIMITAÇÕES DA TCT Quais as conseqüências práticas de características do item dependerem do grupo de examinandos do qual elas foram obtidas, isto é, são grupo-dependentes? Quais são as conseqüências dos escores dos examinandos serem dependentes de um conjunto particular de itens administrado, isto é, são teste- dependentes?
  • 13. LIMITAÇÕES DA TCT É difícil comparar examinandos que fazem testes diferentes: os escores nos dois testes estão em escalas diferentes e não existe relação funcional entre as escalas. Quando os examinandos são de habilidades diferentes (i. é., o teste é mais difícil para um grupo do que para outro), seus escores no teste contêm diferentes quantidades de erro.
  • 14. TRI – TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM As características desejáveis de uma teoria de teste alternativa incluiriam: (a) características dos itens não grupo-dependentes, (b) escores dos examinandos não teste-dependentes, (c) modelo expresso no nível do item ao invés do teste, (d) modelo que não requer formas de teste estritamente paralelas para avaliar a fidedignidade, (e) modelo que provê uma medida da precisão para cada escore.
  • 15. CARACTERÍSTICA DA TRI Estimativas da habilidade dos examinandos não são teste-dependentes. Os índices dos itens não são grupo-dependentes. As estimativas das habilidades obtidas de diferentes conjuntos de itens serão as mesmas (exceto por erros amostrais). Na TRI os parâmetros dos itens e a habilidade são invariantes.
  • 16. POSTULADOS DA TRI  A TRI baseia-se em dois postulados: I. O desempenho de um examinando em um item pode ser predito (ou explicado) por um conjunto de fatores chamados traços latentes ou habilidade; II. A relação entre o desempenho de um examinando em um item e o conjunto de traços presentes pode ser descrita por uma função monotônica crescente: Função Característica do Item ou Curva Característica do Item (CCI).
  • 17. TCT versus TRI TCT TRI A fidedignidade tem A função de informação tem prioridade na construção prioridade na construção dos testes dos testes A dificuldade dos itens A dificuldade dos itens tem não tem papel decisivo papel decisivo na na construção dos testes construção dos testes O teste é avaliado como Os itens são as unidades de um todo análise
  • 18. PARÂMETROS valor de a discriminação classificação do item 0 nenhuma quanto à dificuldade 0.01 a 0.34 muito baixa muito fácil 0.35 a 0.64 Baixa 0.65 a 1.34 Moderada fácil 1.35 a 1.69 alta médio > 1.7 muito alta díficil + perfeita muito díficil
  • 19. SADEAM 2008 Como foi realizado? Elaboração de Pré – testagem Construção Item Análise dos Itens dos itens das Provas Matriz ENEM Processamento Encaminhamento Retorno e Aplicação e constituição do Material conferência das bases de dados Análise dos dados Indicadores de Qualidade da Escola Fatores Contextuais – Questionários Desempenho – Prova Fatores Associados + Fluxo Escola IDEAM Divulgação dos Resultados e Oficina com as Escolas
  • 21. SADEAM 2008 Resultados Competências ENEM I. Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica. II. Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas. III. Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações- problema. IV. Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente. V. Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.
  • 24. SADEAM 2008 Indicadores de Qualidade •Foram definidos seis indicadores de qualidade que abordam três dimensões: Gestão Escolar, Práticas Pedagógicas e Ambiente Físico. •Os indicadores de qualidade são numéricos e individuais para cada instituição e município. •Os indicadores ainda pretendem evidenciar características das escolas /municípios e indicar possíveis ações internas que buscam garantir bons resultados escolares.
  • 25. SADEAM 2008 Indicadores de Qualidade Escola Perfil Diretor Gestão Política Ambiente Gestão do Pedagogo Coordenador Gestão Gestão Administrativa Participativa Professor Práticas Pedagógicas Práticas de Ensino Aluno Práticas de incentivo ao uso da Biblioteca
  • 27.
  • 28. COMPOSIÇÃO DO IDEAM- Ens. Médio IDEAM - Médio = N x P onde: N = Nota obtida na prova objetiva com equivalência de 0 a 10 pontos. P = inverso do tempo médio de conclusão na etapa de ensino (aferido através da taxa de aprovação de cada série da etapa de ensino). Sendo que: N ~ 0 a 10 e P ~ 0 a 1 O IDEAM - Médio, utiliza metodologia específica do estado, portanto, NÃO PODE SER COMPARADO AO IDEB_Médio. 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE TOTAL T=Temp (AP%) (AP%) (AP%) ESPECIFICAÇÃO Número o Médio N= Nota ESCOLA X 75,0 78,0 89,0 80,7 de para P = 1/T padroniz N*P séries concluir ada 1 série ESPERADO 100,0 100,0 100,0 100,0 TEMPO PARA CONCLUIR 1,3 1,3 1,1 3,7 3 1,2460,802 5,0 4,01
  • 29. ENS. MÉDIO REGULAR- IDEAM REDE ESTADUAL - MÉDIA POR MUNICÍPIO Mais de 4,0 pontos De3,1 a 4,0 pontos De 2,6 a 3,0 pontos De 2,0 a 2,5 pontos Menos de 2 pontos
  • 30. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DO AMAZONAS ENSINO MÉDIO- 2008 LOCAL MÉDIO REGULAR EJA CAPITAL 2,0 1,7 INTERIOR 2,4 2,0 ESTADO 2,2 1,9 Fonte: CESPE- UnB/SEDUC/DEPLAN/GEPIE
  • 31. “...escola eficaz é aquela que viabiliza que seus alunos apresentem desempenho educacional além do esperado, face à origem social dos alunos e à composição social do corpo discente da escola.” Mortimore, P.