3. 3
FATORES PARA A PREVENÇÃO DE
INCÊNDIO
•ESTAR EM DIA COM OS
DOCUMENTOS DOS BOMBEIROS;
•MANUTENÇÃO;
•EQUIPAMENTOS ADEQUADOS
AO RISCO;
•SINALIZAÇÃO;
•FAMILIARIZAÇÃO DOS
OCUPANTES COM O LOCAL;
5. 5
QUADRADO DO FOGO
REAÇÃO EM CADEIA
COMBUSTÍVEL
CALOR
OXIGÊNIO
SÃO REAÇÕES QUE SE
PROCESSAM DURANTE O FOGO
PRODUZINDO SUA PRÓPRIA
ENERGIA DE ATIVAÇÃO (CALOR)
ENQUANTO HOUVER SUPRIMENTO
DE COMBUSTÍVEL (OXIGÊNIO) E
MATERIAL COMBUSTÍVEL PARA
QUEIMAR.
6. 6
Combustão: é uma reação química entre elementos.
Durante esta reação química entre os combustíveis e os
comburentes, ocorrerá à combinação dos elementos
químicos, originando outros produtos diferentes que são:
- Fumaça
- Calor
- Gases
- Chama ou incandescência
Fumaça: é uma mescla de gases, partículas sólidas e
vapores de água.
A cor da fumaça, serve de orientação prática, indica o
tipo do material que está sendo decomposto na
combustão.
7. 7
Fumaça branca ou cinza clara: nos indica que é uma
queima de combustível comum. Ex. madeira, tecido,
papel, capim, etc.
Fumaça negra ou cinza escura: é originária de
combustão incompletas, geralmente produtos
derivados de petróleo, tais como, graxas, óleos,
pneus, plásticos, etc.
Fumaça amarela ou
vermelha : nos indica que
está queimando um
combustível em que seus
gases são altamente tóxicos.
Ex. produtos químicos , etc.
8. 8
COMBUSTÍVEL: é o material que alimenta o fogo e serve
de campo à sua
propagação. Pode ser divididos em 3 classes:
• Sólidos: papel, madeira, tecido, borracha, plásticos,
etc.
• Líquidos: gasolina, diesel, querosene, éter, solventes,
álcool, etc.
• Gasosos: GLP, acetileno, gás natural, gás de nafta, etc.
COMBURENTE (oxigênio): é o elemento que dá vida ao
fogo.
CALOR: é o elemento que dá início à combustão.
9. 9
1º) Com uma fonte externa de calor
2º) Os gases entram em COMBUSTÃO.
3º) Afastada a fonte, cessa a combustão.
1º) 2º) 3º)
PONTO DE FULGOR :é a temperatura mínima na qual um material
combustível começa a desprender gases e vapores, necessita de
chama externa para que haja fogo, mas o fogo não continua
devido a insuficiência de gases.
10. 10
1º) Com uma fonte externa de calor
2º) Os gases entram em COMBUSTÃO.
3º) Afastada a fonte, a combustão continua.
Bum
1º) 2º) 3º)
PONTO DE COMBUSTÃO: é a temperatura mínima necessária
para que um material combustível emita gases ou vapores, em
quantidade suficiente para que haja fogo, necessita de chama
externa para que haja fogo e o fogo continua, pois há gases
suficientes.
11. 11
Os gases entram em combustão ESPONTANEAMENTE
(independente de uma fonte externa de calor).
PONTO DE IGNIÇÃO: é a temperatura na qual os materiais
combustíveis se auto inflamam, não necessitando de chama
externa para que haja fogo,somente a presença do
comburente é suficiente para o início da combustão.
12. 12
Os combustíveis, após
iniciarem a combustão,
geram mais calor, o qual
provocará o
desprendimento de mais
gases ou vapores,
desenvolvendo então,
uma transformação ou
reação em cadeia, ou
seja, o produto de uma
transformação gerando
outra transformação.
REAÇÃO EM CADEIA
13. 13
COMPLETA: o fogo além de produzir calor, produz chama,
isto é, luz. A reação se processa em ambiente rico em
oxigênio.
INCOMPLETA: o fogo só produz calor, não apresenta
chamas, geralmente em ambientes com taxa de
oxigênio abaixo de 16%.
EXPLOSÃO: é uma combustão ultra-rápida e atinge altas
temperaturas,e grande deslocamento de ar, e violenta
pressão as paredes, quando confinados.
ESPONTÂNEA: alguns materiais de origem vegetal tendem
a fermentar quando armazenados. Isto resulta calor
(reação exotérmica) e faz o combustível atingir seu ponto
de ignição. O mesmo acontece com a incompatibilidade
de produtos, ou seja, quando determinados produtos
reagem quimicamente quando em contato com outros.
FORMAS DE COMBUSTÃO
14. 14
Transmissão de Calor
PROPAGAÇÃO DO FOGO:
CONDUÇÃO: quando o fogo se propaga através de
corpos sólidos, de molécula para molécula, nas
substâncias que estejam em contato direto ou próximo a
fonte de calor.
CONVECÇÃO: quando o
fogo se propaga através de
deslocamento de massa de
ar aquecida, sempre para
cima pois o mesmo é mais
leve que o ar comum.
15. 15
Materiais que queimam em superfície e em profundidade.
Ex.: Madeira, papel, tecido, etc.
Classes de FOGO
16. 16
Classes de FOGO
Os líquidos inflamáveis. Queimam na superfície.
Ex.: Álcool, gasolina, querosene, gás, etc.
18. 18
Classes de FOGO
Materiais que requerem agentes extintores específicos.
Ex.: Pó de zinco, sódio, magnésio, etc.
19. 19
Métodos de Extinção do
FOGO
Ao jogarmos água
em um incêndio,
estamos resfriando,
retirando o
componente calor.
Ao abafarmos,
retirarmos o
componente
oxigênio.
Ao separarmos o
combustível, estamos
isolando, como o caso
de se abrir uma trilha
(acero) no mato para
que o fogo não passe.
22. 22
Líquidos inflamáveis se
evaporam rapidamente
quando os recipientes em
que são guardados ficam
abertos por algum tempo.
Tenham cuidado com eles.
Armazene-os, se
necessário, em pequenas
quantidades, em
recipientes fechados, se
possível em armários de
aço e longe do alcance
de crianças.
INFLAMÁVEIS
23. 23
- Ao final do expediente desligue as tomadas quando possível.
- Mantenha as instalações em bom estado, para evitar
sobrecarga, mau contato e curto-circuito.
- Nunca substituir fusíveis ou disjuntores por ligações diretas
com arames ou moedas.
- Não sobrecarregar as instalações elétricas com vários
utensílios ao mesmo tempo, pois os fios esquentam e podem
ocasionar um incêndio.
- Nunca deixe ferro elétrico ligado quando tiver que fazer
alguma outra coisa, mesmo que seja por alguns minutos, pois
isto tem sido causa de grandes incêndios.
ELETRICIDADE
- Não deixar lâmpadas, velas acesas e aquecedores
perto de cortinas, papéis e outros materiais
combustíveis.
- Se o local for ficar desocupado por um período
prolongado, desligue a chave elétrica principal.
24. 24
Um simples cigarro pode provocar grandes tragédias.
Ao terminar, apague completamente o cigarro, não
deixe queimando no cinzeiro. Ao despejar as cinzas e
pontas de cigarro na lixeira, verifique se não há
resquícios de fogo.
CIGARROS
25. 25
Mantenha sempre livre o acesso a esses
equipamentos e às saídas de emergências.
Faça inspeções periódicas nestes equipamentos.
HIDRANTES, EXTINTORES e
SAÍDAS de EMERGÊNCIAS
27. 27
Em caso de vazamento:
-Não ligar nem desligar luzes
ou fósforos ou isqueiros.
-Se dor entrar no local, entre
sem calçados, ventile o local
abrindo portas e janelas.
- Transporte o botijão para
local aberto e ventilado, longe
de riscos.
É muito perigoso.
GÁS - vazamento sem fogo
28. 28
Proteger os materiais combustíveis
em volta do botijão. Se possível
fechar a torneira existente no
regulador de gás.
Caso não consiga, jogue um pano
molhado logo acima do
vazamento, entre a chama e o
vazamento.
Caso não consiga transporte o
botijão para um local aberto e
acione o corpo de bombeiros.
VAZAMENTOS COM FOGO
30. 30
Sabemos que para haver o fenômeno combustão,
devemos ter:
• COMBUSTÍVEL,
• COMBURENTE,
• CALOR.
Então podemos concluir que para a extinção de tal
combustão, devemos agir diretamente contra estes
elementos. Estes procedimentos damos o nome de
“Método de Extinção”.
Fogo
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
31. 31
A) Retirada do material, ou isolamento, ou
remoção, ou corte do suprimento de
combustível:
Tal processo consiste da retirada,
controle, diminuição ou interrupção do
campo de propagação do fogo.
B) Resfriamento:
Consiste no controle de calor, isto é, na
diminuição da temperatura até o ponto
em que o material não mais queime ou
emita gases inflamáveis. Utiliza-se
principalmente extintores classe “A”. Resfriamento
Isolamento
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
32. 32
C) Abafamento: Consiste em evitar que o
comburente (oxigênio) contido no ar se
misture com os gases emanados do
combustível, tornando-o um produto
inflamável. Utiliza-se principalmente
extintores classe “B” e “C”.
D) Extinção química: Consiste na
interrupção da reação em cadeia através
de substâncias cujas moléculas se
desassociam pela ação do calor e se
unem com mistura inflamável (gás ou
vapor mais comburente), formando outra
mistura não inflamável.
Abafamento
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
34. 34
ÁGUA (classe A): Age principalmente por
resfriamento absorvendo calor (jato
sólido direto), podendo agir por
abafamento (na forma de neblina), ou
mesmo por resfriamento e por
abafamento (na forma de chuveiro).
ESPUMA MECÂNICA (classe B): Trata-se
de um agente espumante que ao entrar
em contato com a água, torna esta mais
leve gaseificando-a e tornando-a num
aglomerado de bolhas de ar, formadas
por películas de água, permitindo-lhe
flutuar sobre os líquidos inflamáveis mais
leve que a água.
35. 35
PÓ QUÍMICO SECO - PQS (classe B e C): A base
de bicarbonato de sódio, o mais comum no
Brasil, este forma uma nuvem de pó e formando
bolhas de CO2 que eliminará o oxigênio,
agindo dessa forma por abafamento.
GÁS CARBÔNICO (CO2): Mais pesado que o ar,
sem cor, sem cheiro e não condutor de
eletricidade.
Não é um gás venenoso, mas, dependendo da
quantidade expelida no ambiente, torna-se
sufocante.
Age por abafamento principalmente, e logo
após por resfriamento, devido suas
características de baixa temperatura.
36. 36
São classificados como:
• Portáteis (extintores
portáteis);
• Sobre rodas (carretas);
• Sistemas fixos (Hidrantes,
Sprinklers, Sistemas de
Espumas, Sistemas de CO2,
etc).
EQUIPAMENTOS DE
COMBATE A INCÊNDIOS
37. 37
EXTINTORES PORTÁTEIS: São aparelhos destinados a combater princípio
de incêndio, bastando uma pessoa para sua operação. São eles:
15 seg. p/ 4 kg
TIPO DE EXTINTOR CAPACIDADE ALCANCE DO
JATO
TEMPO DE
DESCARGA
ÁGUA (pressurizado) 10 litros 10 metros 60 segundos
ESPUMA MECÂNICA(pr) 10 litros 5 metros 60 segundos
PÓ QUÍMICO SECO (pr) 1, 2, 4, 6, 8 e
12 kg
5 metros
25 seg. p/ 12kg
GÁS CARBÔNICO / CO2 2, 4, e 6 kg 2,5 metros 25 seg. p/ 6 kg
38. 38
ÁGUA (pressurizado)
• Indicado com ótimo resultado para incêndios
de classe "A".
•Contra-indicado para as classes "B" e "C".
Modo de usar:
Pressurizado: Rompa o lacre e aperte o gatilho,
dirigindo o jato para a base do fogo.
Água-gás: Abra o registro da ampola de gás e
dirija o jato para a base do fogo.
O pressurizado é como o da figura ao lado. O
de Água-gás possui uma pequena ampola de
ar comprimido.
Processo de extinção: Resfriamento.
APLICAÇÕES
39. 39
ESPUMA MECÂNICA (pressurizado)
•Indicado com ótimo resultado para incêndios
de classe "B" e com bom resultado para a
classe "A".
•Contra-indicado para a classe "C".
Modo de usar:
Aproxime-se com segurança do líquido em
chamas, inverta a posição do extintor (de
cabeça para baixo) e dirija o jato para um
anteparo, de modo que a espuma gerada
cubra o líquido como uma manta.
Processo de extinção: Abafamento.
Um processo secundário é o resfriamento.
APLICAÇÕES
40. 40
PÓ QUÍMICO SECO (pressurizado)
•Indicado com ótimo resultado para incêndios de
classe "C" e sem grande eficiência para a classe
"A".
•Não possui contra-indicação.
Modo de usar:
Pressurizado: Rompa o lacre e aperte o gatilho,
dirigindo o jato para a base do fogo.
A pressurizar: Abra o registro da ampola de gás e
dirija o jato para a base do fogo. O "a pressurizar"
é como o da figura ao lado. O pressurizado é
igual o da primeira figura "água pressurizada".
Processo de extinção: Abafamento.
APLICAÇÕES
41. 41
GÁS CARBÔNICO / CO2 (pressurizado)
•Indicado para incêndios de classe "C" e sem
grande eficiência para a classe "A".
•Não possui contra-indicação.
Modo de usar:
Rompa o lacre e aperte o gatilho, dirigindo o
difusor para a base do fogo. Não toque no
difusor, poderá gelar e "colar" na pele causando
lesões.
Processo de extinção: Abafamento.
Incêndios de classe "D" requerem extintores
específicos, podendo em alguns casos serem
utilizados o de Gás Carbonico (CO²) ou o Pó Quimico
Seco (PQS).
APLICAÇÕES
42. 42
HIDRANTES
As mangueiras devem
permanecer desconectadas -
conexão tipo engate rápido -
devem estar enroladas
convenientemente e sofrer
manutenção constante.
Deve ser proibida a utilização
indevida das instalações de
hidrantes. Ex: Lavar pisos
Os abrigos dos hidrantes geralmente alojam
mangueiras de 15 ou 30 metros e bicos que possibilitam
a utilização da água em jato ou sob a forma de
neblina, tipo Universal.
43. 43
HIDRANTES
1°
Abra a
caixa de
incêndio.
2°
Segure o
esguicho da
mangueira
retirando-o da
caixa de
incêndio.
3°
Abra então o
registro.
4°
Após esticar
bem a
mangueira,
dirija o jato de
água para a
base do fogo.
Como utilizar os hidrantes de parede:
44. 44
SPRINKLERS:
Formadas por uma rede de
tubulações, dotadas de dispositivos
especiais
que entram em ação conforme a
temperatura dimensionada,
descarregando água sobre o
foco de incêndio, em quantidade
suficiente para o controle do incêndio.
SISTEMA DE ESPUMA MECÂNICA e CO2:
São sistemas idênticos ao SPRINKLERS.
Utilizados principalmente em tanques de
combustíveis e CPD, respectivamente.
SprinklersSprinklers
Extintores
Portáteis
Extintores
Portáteis
45. 45
São equipamentos instalados nas
edificações com a finalidade de
detectar possíveis focos de
incêndio (detectores de
fumaça), avisos aos ocupantes
de possíveis incêndios (alarmes
de incêndios) e iluminação de
emergência nas rotas de fuga,
facilitando o deslocamento dos
ocupantes da edificação.
EQUIPAMENTOS de DETECÇÃO,
ALARME e ILUMINAÇÃO
46. 46
1,60
Máx.
1 M2
Localização e Sinalização dos
Extintores
Os extintores deverão ser assinalados por círculo ou seta
vermelha,
com bordas e pintado uma área mínima de 1m2
no piso.
Sua parte superior não poderá ultrapassar 1,60m acima do
piso. Não se deve instalar extintores em escadas, eles devem
estar DESOBSTRUÍDOS.
47. 47
No combate a incêndio a emissão de gases, vapores e
fumaça de um local confinado e a troca de produtos de
combustão por ar fresco, facilita a ação no ambiente
sinistrado; porém, está oxigenação facilita a alimentação
das chamas e propagação do incêndio.
Temos dois tipos de ventilação:
A)Natural: utilizado o fluxo normal de ar com a finalidade
de ventilar o ambiente, abrindo-se portas, janelas,
clarabóias, etc.
B)Forçada: sistema utilizado para retirar produtos da
combustão em ambientes onde não foi possível
estabelecer o fluxo natural de ar, utilizando-se outros
métodos.
VENTILAÇÃO
48. 48
1. Acionar o alarme (avisar alguém);
2. Chamar Bombeiros;
3. Desligar eletricidade;
4. Combater o fogo no início;
5. Utilizar equipamento correto;
6. Salvar sua vida, não objetos;
7. Acalmar os outros;
8. Não usar elevadores;
9. Usar lenço molhado no nariz;
10. Caminhar abaixado;
11. Não abrir portas com maçaneta muito quente;
12. Não trancar as portas ao sair;
13. Livrar-se de tudo que possa se queimar;
14. Molhar suas roupas;
15. Manter a calma.
PROCEDIMENTOS PARA
INCÊNDIO
49. 49
ARMAZENAMENTO DE
MATERIAIS
Manter substânciaS inflamáveis longe
de fonte de calor e de comburente,
como no caso das operações de solda
e oxi-corte.
Manter o local de trabalho com a
mínima quantidade de inflamáveis
possíveis.
Possuir depósito fechado e ventilado
para armazenamento de inflamáveis e,
se possível, longe da área de trabalho.
Proibir que se fume nas áreas onde
existam combustíveis ou inflamáveis.
CUIDADO
50. 50
MANDAR OS EXTINTORES SEMPRE VAZIO PARA
RECARGA;
APRENDA A USAR OS EXTINTOR DE INCÊNDIO;
CONHEÇA OS LOCAIS ONDE ESTÃO INSTALADOS OS
OUTROS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AO FOGO;
NUNCA OBSTRUA OS ACESSOS AO EXTINTORES OU
HIDRANTES;
NÃO MÊXA NOS EXTINTORES DE INCÊNDIO E
HIDRANTES A MENOS QUE SEJA NECESSÁRIO
A SUA UTILIZAÇÃO OU REVISÃO PERIODICA.
RECOMENDAÇÕES
51. 51
MANGUEIRAS – CONFECCIONADA EM FIBRA
SINTÉTICA, TECEDUTA PARALELA, COM
REVESTIMENTO INTERNO (TUBO),
PRODUZIDA COM COMPOSTO DE BORRACHA
VULCANIZADA. MEDINDO 15 MTS E 30 MTS.
HIDRANTE – CORPO EM CHAPA SAE 1020
LAMINADA A FRIO, FROTA COM VENTILAÇÃO
E VISOR COM INSCRIÇÃO
“INÇÊNDIO”
MANGUEIRAS HIDRANTES