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Parque Ibirapuera
Trilha Aventura
Ambiental
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UMAPAZ (Universidade Livre do Meio Ambiente)
É um Departamento da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) da Prefeitura
do Município de São Paulo.
Em funcionamento desde o final de 2005, a UMAPAZ tem por objetivo o fomento e a facilitação da
formação de pessoas para a convivência socioambiental sustentável e pacífica,
transdisciplinariedade e interculturalidade, cultura de paz e não-violência e acesso universal à
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responsável pela criação do viveiro e do manejo do Parque Ibirapuera.
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mudas no Parque Ibirapuera, que não possui remanescente de mata nativa, graças a sua iniciativa o
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Compensação Ambiental
É um instrumento legal que permite calcular e determinar medidas compensatórias a um
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armazenadas no Viveiro Manequinho Lopes e são redistribuídas pelas subprefeituras, para a
utilização na arborização da cidade.
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Composteira
Local onde ocorre a compostagem, que nada mais é do que um processo biológico através do qual
o material orgânico (resto de folhas da varrição e podas) é transformado a partir da ação de
microorganismos em nutrientes para as plantas, desde que existam condições adequadas de
oxigênio e umidade.
Este material é utilizado na nutrição das plantas do viveiro do parque. Outro beneficio observado é
a diminuição significativa de lixo destinado aos aterros.
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Jardim Aromático
Encontram-se diversas espécies de plantas medicinais dentre elas erva cidreira, bálsamo, babosa,
alfazema, lavanda, hortelã etc. Muitas dessas espécies são utilizadas pelas indústrias farmacêuticas na
fabricação de remédios.
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Plantas Ornamentais
São plantas de floração e floríferas usadas em paisagismo e decoração. São produzidas pelo viveiro
e servem para a plantio em canteiros, praças e jardins na cidade.
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DEPAVE 3
Divisão Técnica de Medicina
Veterinária e Manejo da Fauna
Silvestre.
Criado por lei em outubro de 1993, o DEPAVE-3
presta atendimento veterinário com suporte
laboratorial aos animais silvestres trazidos por
munícipes, Corpo de Bombeiros, Polícia
Ambiental e Ibama, Centro de Controle de
Zoonoses, entre outros. Os animais recebem
cuidados veterinários com acompanhamento
clínico, cirúrgico, biológico e nutricional de acordo
com as necessidades próprias de cada espécie.
Alguns animais atendidos na Divisão de Fauna
têm a necessidade de passar por uma etapa
de reabilitação, específica de cada espécie, que
possibilita sua destinação para soltura na
natureza ou encaminhados a criadouros
conservacionistas que trabalham com animais
silvestres.
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Estufins
São estruturas de reprodução do viveiro que
abrigam algumas espécies que necessitam de
proteção. São construídos de tal forma que
protegem as plantas dos principais ventos como o
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o ambiente protegido contra a ação do sol direto,
vento e chuva forte, proporcionando um
microclima adequado à germinação das
sementes. Estas estufas seguem modelo europeu
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nelas é realizado todo o processo de plantio
desde o preparo das sementes (beneficiamento)
até o cultivo e transplante das mudas. O
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aceleram a germinação da semente.
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Ceboleiro (Phytolaca dioica)
Nativa da Mata Atlântica (Sul do Brasil) apresenta
beleza exuberante, possui algo como um assoalho de
raízes, seu tronco ocupa grande extensão e deve ser
plantado em áreas amplas.
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Serraria
O espaço da antiga serraria, junto à Praça Burle Marx, é um projeto de 1993 que visou integrar o
Viveiro Manequinho Lopes ao Parque Ibirapuera e valorizar suas edificações e árvores notáveis.
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Figueira Microcarpa (Ficcus microcarpa)
Árvore originária da Índia, típica de clima tropical, desperta grande curiosidade por ter sofrido uma
técnica de reprodução conhecida como alporquia. Esta técnica consiste em um direcionamento artificial
dos galhos para o solo durante seu crescimento, através de cortes e uso de hormônios. Desta forma,
os troncos desenvolvem raízes, que por sua vez se fixam no solo, dando a impressão da existência de
várias árvores no local.
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Figueira Bengalense (Ficcus benghalensis)
Originária da Índia, tem uma característica interessante que é o modo de crescimento dos seus
troncos, que são capazes de descer ao solo e de se enraizarem de forma natural. Conhecida como
árvore da infinitude, aparece na história de Buda, pois foi embaixo de uma árvore desta espécie que
ele chegou ao seu nível máximo de meditação.
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Falsa Seringueira e Serrapilheira
Árvore originária da Malásia apresenta raízes aéreas. O tamanho de sua copa acompanha o
comprimento de suas raízes escondidas no solo. Sob sua copa é possível perceber a umidade e a
sombra fresca que proporciona, que se contrapõe à temperatura e ao aquecimento observado na
cidade. A serrapilheira é importante para a nutrição da árvore e para a microfauna existente.
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Bosque dos Eucaliptos
Árvore originária da Austrália que adaptou-se bem ao clima brasileiro. Apresenta importância
econômica na utilização da fabricação de papel, carvão, madeira para a construção, desinfetante e
aromatizante. Foi essencial para o manejo e plantio do parque, por sua capacidade de promover a
drenagem do terreno.
O nome Ibirapuera (Yby-raouêra), é de origem tupi guarani e significa pau podre e madeira velha ou
apodrecida.
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Lago
Abriga peixes, como carpas e tilápias, e aves como biguás, garças, marrecos, gansos e
urubus. O parque do Ibirapuera possui um conjunto de lagos artificiais interligados, composto
pelas águas dos Córregos do Caaguaçu (atualmente canalizado) e o do Sapateiro. As águas
dos lagos são somente para uso contemplativo.
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Ponte Metálica
Nesse ponto visualiza-se o ninho dos pássaros migratórios e a parte remanejada para
reprodução e descanso das árvores.
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Praça da Paz
A Praça da Paz é área mais aberta do Parque Ibirapuera. Ao seu redor foram plantadas várias
árvores de diversas regiões representando a união dos povos.
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Brinquedos e melaleuca (Melaleuca alternifolia)
Espaço de interação das crianças menores de 10 anos, onde estão as melaleucas, espécies nativas
da Austrália. Possuem um óleo muito valioso, de excelente propriedade bactericida e fungicida. Os
aborígenes australianos usavam um macerado de suas folhas para diversas finalidades medicinais.
Conhecida como árvore de chá, também vem substituindo inúmeros antibióticos.
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Trilha do Lago
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Trilha dos
Monumentos
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Monumento - Mausóleu ao Soldado
Constitucionalista de 1932
Localização:
Autoria: Galileo Emendábili e Mario Edgard H. Pucci
Data da implantação: 09 de julho de 1955
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Sectiones Mundi
Locazação: Jardim das Esculturas do MAM
Autoria: Denise Milan
Data de implantação: OUT/1989
A obra representa o centro da Terra em setores de anéis, que, sugerindo as camadas da superfície, se
intercalam até a semi-esfera central. Na semi-esfera está contida uma impressão digital, aumentada
muitas vezes, em alumínio.
Foi colocada no local atual por sugestão do curador da 20 Bienal Internacional de São Paulo, integrando-
se ao Jardim após o encerramento do evento.
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Aranha
Localização: Jardim das Esculturas, MAM
Autoria: Emanuel Araújo
Data de implantação: MAI/1986
A obra foi pensada inicialmente para um
espaço fechado, no caso, um jardim
interno integrado as estruturas
arquitetônicas que o cercavam. Seu
deslocamento para o Jardim das
Esculturas, provocou uma alteração dos
significados que carregava
primordialmente.
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Homenagem ao cafeeiro
Localização: próximo ao Museu de Arte
Moderna
Autoria: Francisco Zeri
Data de implantação: janeiro de 1954
A obra possui porções de terra de diferentes
localidades de São Paulo simbolizando a união
do estado. Fez parte das comemorações do IV
Centenário da Cidade de São Paulo.
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A Caçadora
Localização: lateral do Museu de Arte
Moderna
Autoria: Lelio Coluccini
Data de implantação: 1944
Representa a figura mitológica de Diana,
a caçadora.
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Ibrahim Nobre
Localização: em frente ao
“Monumento-Mausoléu ao Soldado
Constitucionalista”
Autoria: Luiz Morrone
Data de implantação: julho de 1972
Inaugurada nas comemorações do 40 aniversario
do movimento constitucionalista de 1932. Assim
como “Homenagem ao Cafeeiro”, a obra também
possui, no interior do pedestal, punhados de terra
de diferentes localidades do estado de São Paulo,
significando que o homenageado e a “pátria
paulista” nunca estarão separados.
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Leão
Localização atual: próximo à casa de administração do parque
Localização anterior: Parque Dom Pedro II, próximo à Avenida
do Estado
Cópia da obra do escultor Prosper Lecourtier
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Jardim das Esculturas do MAM
Projeto de Burle Marx
Data de implantação: setembro de 2001
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Escultura
Localização: na área do redário, ao lado da
Praça da Paz
Data de implantação: 1954
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Pega Porco ou Porco Ensebado
Localização: Próximo ao portão 6
Autoria: Ricardo Cipicchia
Data de implantação: início de 1950
Representa duas crianças tentando apanhar um porco
untado de sebo, brincadeira muito comum em certas
cidades do interior, fazendo parte do nosso folclore.
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Homenagem aos Pioneiros da
Imigração Japonesa no Brasil
Localização: Jardim Japonês
Autoria: Takeshi Suzuki
Data de implantação: agosto de 1975
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Laocoonte
Cópia de obra do período helenístico, tematiza passagem célebre da
narrativa clássica acerca da guerra entre gregos e troianos: a morte de
Laocoonte e seus dois filhos.
Sua autoria é atribuída a três artistas de Rodes: Agesandro, Polidoro e
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Fonte Ornamental
Localização: situada no lago em frente à Avenida
Pedro Álvares Cabral
Data de implantação: setembro de 1988
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Chico Mendes
Localização: lateral esquerda do Planetário
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Autoria: Heloísa Quintanilha Ribeiro
Data de implantação: dezembro de 1989
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Homenagem a Pedro Álvares Cabral
Localização: na Avenida Pedro Álvares
Autoria: Luiz Morrone e Agostinho Vidal da Rocha
Data de implantação: junho de 1988
Monumento em homenagem ao “descobridor do
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Marco da Marinha
Localização: lateral direita da obra do Marquês de
Tamandaré
Data de implantação: novembro de 1954
O sino que compõe o marco foi trazido a São Paulo para a
exposição organizada pela Comissão do IV Centenário da
Fundação da Cidade de São Paulo.
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Almirante Joaquim Marques
Lisboa Marquês de Tamandaré
Autoria: Luiz Morrone e Juan Cassio Godiño
Data de implantação: junho de 1981
Monumento em homenagem ao almirante
considerado “Patrono da Marinha Brasileira”,
tendo participado na repressão a diversos
movimentos sociais – Confederação do
Equador (1824), Balaiada, Revolução Praieira
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Desde sua inauguração, o monumento
centraliza comemorações e cerimônias
militares referentes à Marinha.
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Entrada do córrego do Sapateiro no Parque Ibirapuera
Alambrado que delimita a estação de tratamento e o córrego do sapateiro. Este
córrego nasce na Vila Mariana e atravessa o bairro, chegando até o lago do
parque, sendo sua principal fonte de abastecimento.
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Estação de Flotação e de Remoção de Flutuantes (EFRF) – SABESP
Ao final do ano de 1999, a SABESP implantou a EFRF no leito do córrego do Sapateiro, próximo ao
lago 1. Esta estação trata a água do próprio córrego, através da aplicação de produtos que
promovem a floculação das partículas sólidas presentes na água , que serão retiradas após a
suspensão na superfície (PROJETO LAGO LIMPO / SVMA, 2004).
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Entrada para o Lago 1
Ponto de coleta de água para análise de sua qualidade, quanto ao nível de
fósforo, matéria orgânica e outros elementos que contribuem para a
eutrofização (processo em que as bactérias se alimentam do oxigênio
disposto na água do lago). Nesta etapa, o lago é mais raso, possibilitando à
fauna melhores condições de alimentação, como por exemplo as garças
que aproveitam as pequenas ilhas para se alimentar de peixes, como
carpas e tilápias. (DECONT / SVMA, 2005). VOLTAR
Ponte Metálica – Conexão entre o Lago 1 e 2
Área para contemplação do parque e dos lagos.
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Ligação entre os Lagos 2 e 3
Área para contemplação do lago e das inúmeras aves aquáticas que habitam suas margens.
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Extravasadores
Este extravasador está presente no lago 2
e funciona diariamente, liberando a água
do lago para o Rio Pinheiros, melhorando
a vazão e movimentação. Estes
mecanismos contribuem para o controle do
nível da água nas épocas de chuva.
(PROJETO LAGO LIMPO, 2004).
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Canhões Ornamentais de água
A fonte luminosa e os canhões ornamentais são considerados um
dos cartões postais da Cidade de São Paulo.
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Lago 4
Este lago é alimentado pelos córregos Boa Vista e Assembléia.
Devido ao processo de autodepuração, neste local encontramos a melhor qualidade de
água entre os lagos. Este processo ocorre apenas durantes as cheias nestes córregos,
quando acontece o extravasamento das suas galerias pluviais. (DECONT, 2005).
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CRÉDITOS
Trilhas dos lagos
Equipe: Deize Perin e Vanessa Leal da Silva (estagiárias da UMAPAZ)
Fotos: Deize Perin, Vanessa Leal da Silva, Roney Domingos, Márcio Oliveira, Silvio Moreno.
Trilha dos Monumentos
Equipe: Débora Paula da Silva, Deize Perin e Vanessa Leal da Silva (estagiárias da UMAPAZ)
Fotos: Valério Igor Príncipe Victorino
Trilha Aventura Ambiental
Equipe: Angélica Berenice de Almeida
Fotos: Débora Paula da Silva, Vanessa Leal da Silva, Marina Oliveira
Capa
Fotos: Pedro Henrique Cunha, Hermann Perez, Mariana Belmont
Revisão geral: Mariana Belmont, Maria Letícia P. Fungaro e Agni Gustavo Beuttenmuller
Colaboração: Victor Lucato (biólogo e educador da UMAPAZ), Angélica Berenice de Almeida (psicóloga, educadora da
UMAPAZ e gestora do Programa Aventura Ambiental), Maria Letícia P. Fungaro (comunicação SVMA) e Mariana
Belmont (comunicação UMAPAZ), Valério Igor Príncipe Victorino (sociólogo e educador da UMAPAZ) e
DECONT(Departamento de Controle da Qualidade Ambiental da SVMA)
Coordenação: Agni Gustavo Beuttenmuller (geólogo e educador da UMAPAZ)
Referências Bibliográficas: São Paulo (cidade), Secretaria Municipal de Cultural. Departamento do Patrimônio Histórico.
Obras de arte em logradouros públicos de São Paulo: Regional Vila Mariana / coordenação Cecília de Moura Leite
Ribeiro e Janice Gonçalves . – São Paulo: DPH, 1993.
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  • 1. Desvendando o Clique sobre a trilha desejada: Trilha: Aventura Ambiental Trilha: Lago Trilha: Monumentos Créditos Parque Ibirapuera
  • 3. UMAPAZ (Universidade Livre do Meio Ambiente) É um Departamento da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) da Prefeitura do Município de São Paulo. Em funcionamento desde o final de 2005, a UMAPAZ tem por objetivo o fomento e a facilitação da formação de pessoas para a convivência socioambiental sustentável e pacífica, transdisciplinariedade e interculturalidade, cultura de paz e não-violência e acesso universal à informação. VOLTAR
  • 4. Viveiro Manequinho Lopes O viveiro recebeu este nome em homenagem ao técnico naturalista Manoel Lopes, o qual foi responsável pela criação do viveiro e do manejo do Parque Ibirapuera. O viveiro é responsável por fornecer mudas que tornam nossas ruas mais verdes e agradáveis. O trabalho de Manequinho, como era conhecido, foi fundamental para todo o manejo e plantação de mudas no Parque Ibirapuera, que não possui remanescente de mata nativa, graças a sua iniciativa o local deixou de ser um terreno úmido e passou a ser um dos maiores parques urbanos da cidade. VOLTAR
  • 5. Compensação Ambiental É um instrumento legal que permite calcular e determinar medidas compensatórias a um empreendimento ou intervenção em área municipal que implique em supressão arbórea ou que, ainda, possa causar dano ou impacto ao meio ambiente. Esta compensação pode se dar através do fornecimento de mudas de árvores que serão destinadas à arborização urbana. Tais mudas são armazenadas no Viveiro Manequinho Lopes e são redistribuídas pelas subprefeituras, para a utilização na arborização da cidade. VOLTAR
  • 6. Composteira Local onde ocorre a compostagem, que nada mais é do que um processo biológico através do qual o material orgânico (resto de folhas da varrição e podas) é transformado a partir da ação de microorganismos em nutrientes para as plantas, desde que existam condições adequadas de oxigênio e umidade. Este material é utilizado na nutrição das plantas do viveiro do parque. Outro beneficio observado é a diminuição significativa de lixo destinado aos aterros. VOLTAR
  • 7. Jardim Aromático Encontram-se diversas espécies de plantas medicinais dentre elas erva cidreira, bálsamo, babosa, alfazema, lavanda, hortelã etc. Muitas dessas espécies são utilizadas pelas indústrias farmacêuticas na fabricação de remédios. VOLTAR
  • 8. Plantas Ornamentais São plantas de floração e floríferas usadas em paisagismo e decoração. São produzidas pelo viveiro e servem para a plantio em canteiros, praças e jardins na cidade. VOLTAR
  • 9. DEPAVE 3 Divisão Técnica de Medicina Veterinária e Manejo da Fauna Silvestre. Criado por lei em outubro de 1993, o DEPAVE-3 presta atendimento veterinário com suporte laboratorial aos animais silvestres trazidos por munícipes, Corpo de Bombeiros, Polícia Ambiental e Ibama, Centro de Controle de Zoonoses, entre outros. Os animais recebem cuidados veterinários com acompanhamento clínico, cirúrgico, biológico e nutricional de acordo com as necessidades próprias de cada espécie. Alguns animais atendidos na Divisão de Fauna têm a necessidade de passar por uma etapa de reabilitação, específica de cada espécie, que possibilita sua destinação para soltura na natureza ou encaminhados a criadouros conservacionistas que trabalham com animais silvestres. VOLTAR
  • 10. Estufins São estruturas de reprodução do viveiro que abrigam algumas espécies que necessitam de proteção. São construídos de tal forma que protegem as plantas dos principais ventos como o do sul, predominante do estado de São Paulo. VOLTAR
  • 11. Estufas São estruturas que abrigam as plantas, mantendo o ambiente protegido contra a ação do sol direto, vento e chuva forte, proporcionando um microclima adequado à germinação das sementes. Estas estufas seguem modelo europeu e vieram do Parque da Luz. Além de pesquisas, nelas é realizado todo o processo de plantio desde o preparo das sementes (beneficiamento) até o cultivo e transplante das mudas. O beneficiamento se dá por meio de técnicas que aceleram a germinação da semente. VOLTAR
  • 12. Ceboleiro (Phytolaca dioica) Nativa da Mata Atlântica (Sul do Brasil) apresenta beleza exuberante, possui algo como um assoalho de raízes, seu tronco ocupa grande extensão e deve ser plantado em áreas amplas. VOLTAR
  • 13. Serraria O espaço da antiga serraria, junto à Praça Burle Marx, é um projeto de 1993 que visou integrar o Viveiro Manequinho Lopes ao Parque Ibirapuera e valorizar suas edificações e árvores notáveis. VOLTAR
  • 14. Figueira Microcarpa (Ficcus microcarpa) Árvore originária da Índia, típica de clima tropical, desperta grande curiosidade por ter sofrido uma técnica de reprodução conhecida como alporquia. Esta técnica consiste em um direcionamento artificial dos galhos para o solo durante seu crescimento, através de cortes e uso de hormônios. Desta forma, os troncos desenvolvem raízes, que por sua vez se fixam no solo, dando a impressão da existência de várias árvores no local. VOLTAR
  • 15. Figueira Bengalense (Ficcus benghalensis) Originária da Índia, tem uma característica interessante que é o modo de crescimento dos seus troncos, que são capazes de descer ao solo e de se enraizarem de forma natural. Conhecida como árvore da infinitude, aparece na história de Buda, pois foi embaixo de uma árvore desta espécie que ele chegou ao seu nível máximo de meditação. VOLTAR
  • 16. Falsa Seringueira e Serrapilheira Árvore originária da Malásia apresenta raízes aéreas. O tamanho de sua copa acompanha o comprimento de suas raízes escondidas no solo. Sob sua copa é possível perceber a umidade e a sombra fresca que proporciona, que se contrapõe à temperatura e ao aquecimento observado na cidade. A serrapilheira é importante para a nutrição da árvore e para a microfauna existente. VOLTAR
  • 17. Bosque dos Eucaliptos Árvore originária da Austrália que adaptou-se bem ao clima brasileiro. Apresenta importância econômica na utilização da fabricação de papel, carvão, madeira para a construção, desinfetante e aromatizante. Foi essencial para o manejo e plantio do parque, por sua capacidade de promover a drenagem do terreno. O nome Ibirapuera (Yby-raouêra), é de origem tupi guarani e significa pau podre e madeira velha ou apodrecida. VOLTAR
  • 18. Lago Abriga peixes, como carpas e tilápias, e aves como biguás, garças, marrecos, gansos e urubus. O parque do Ibirapuera possui um conjunto de lagos artificiais interligados, composto pelas águas dos Córregos do Caaguaçu (atualmente canalizado) e o do Sapateiro. As águas dos lagos são somente para uso contemplativo. VOLTAR
  • 19. Ponte Metálica Nesse ponto visualiza-se o ninho dos pássaros migratórios e a parte remanejada para reprodução e descanso das árvores. VOLTAR
  • 20. Praça da Paz A Praça da Paz é área mais aberta do Parque Ibirapuera. Ao seu redor foram plantadas várias árvores de diversas regiões representando a união dos povos. VOLTAR
  • 21. Brinquedos e melaleuca (Melaleuca alternifolia) Espaço de interação das crianças menores de 10 anos, onde estão as melaleucas, espécies nativas da Austrália. Possuem um óleo muito valioso, de excelente propriedade bactericida e fungicida. Os aborígenes australianos usavam um macerado de suas folhas para diversas finalidades medicinais. Conhecida como árvore de chá, também vem substituindo inúmeros antibióticos. VOLTAR
  • 24. Monumento - Mausóleu ao Soldado Constitucionalista de 1932 Localização: Autoria: Galileo Emendábili e Mario Edgard H. Pucci Data da implantação: 09 de julho de 1955 VOLTAR VOLTAR
  • 25. Sectiones Mundi Locazação: Jardim das Esculturas do MAM Autoria: Denise Milan Data de implantação: OUT/1989 A obra representa o centro da Terra em setores de anéis, que, sugerindo as camadas da superfície, se intercalam até a semi-esfera central. Na semi-esfera está contida uma impressão digital, aumentada muitas vezes, em alumínio. Foi colocada no local atual por sugestão do curador da 20 Bienal Internacional de São Paulo, integrando- se ao Jardim após o encerramento do evento. VOLTAR
  • 26. Aranha Localização: Jardim das Esculturas, MAM Autoria: Emanuel Araújo Data de implantação: MAI/1986 A obra foi pensada inicialmente para um espaço fechado, no caso, um jardim interno integrado as estruturas arquitetônicas que o cercavam. Seu deslocamento para o Jardim das Esculturas, provocou uma alteração dos significados que carregava primordialmente. VOLTAR
  • 27. Homenagem ao cafeeiro Localização: próximo ao Museu de Arte Moderna Autoria: Francisco Zeri Data de implantação: janeiro de 1954 A obra possui porções de terra de diferentes localidades de São Paulo simbolizando a união do estado. Fez parte das comemorações do IV Centenário da Cidade de São Paulo. VOLTAR
  • 28. A Caçadora Localização: lateral do Museu de Arte Moderna Autoria: Lelio Coluccini Data de implantação: 1944 Representa a figura mitológica de Diana, a caçadora. VOLTAR
  • 29. Ibrahim Nobre Localização: em frente ao “Monumento-Mausoléu ao Soldado Constitucionalista” Autoria: Luiz Morrone Data de implantação: julho de 1972 Inaugurada nas comemorações do 40 aniversario do movimento constitucionalista de 1932. Assim como “Homenagem ao Cafeeiro”, a obra também possui, no interior do pedestal, punhados de terra de diferentes localidades do estado de São Paulo, significando que o homenageado e a “pátria paulista” nunca estarão separados. VOLTAR
  • 30. Leão Localização atual: próximo à casa de administração do parque Localização anterior: Parque Dom Pedro II, próximo à Avenida do Estado Cópia da obra do escultor Prosper Lecourtier VOLTAR
  • 31. Jardim das Esculturas do MAM Projeto de Burle Marx Data de implantação: setembro de 2001 VOLTAR
  • 32. Escultura Localização: na área do redário, ao lado da Praça da Paz Data de implantação: 1954 VOLTAR
  • 33. Pega Porco ou Porco Ensebado Localização: Próximo ao portão 6 Autoria: Ricardo Cipicchia Data de implantação: início de 1950 Representa duas crianças tentando apanhar um porco untado de sebo, brincadeira muito comum em certas cidades do interior, fazendo parte do nosso folclore. VOLTAR
  • 34. Homenagem aos Pioneiros da Imigração Japonesa no Brasil Localização: Jardim Japonês Autoria: Takeshi Suzuki Data de implantação: agosto de 1975 VOLTAR
  • 35. Laocoonte Cópia de obra do período helenístico, tematiza passagem célebre da narrativa clássica acerca da guerra entre gregos e troianos: a morte de Laocoonte e seus dois filhos. Sua autoria é atribuída a três artistas de Rodes: Agesandro, Polidoro e Atenodoro VOLTAR
  • 36. Fonte Ornamental Localização: situada no lago em frente à Avenida Pedro Álvares Cabral Data de implantação: setembro de 1988 VOLTAR
  • 37. Chico Mendes Localização: lateral esquerda do Planetário Municipal Autoria: Heloísa Quintanilha Ribeiro Data de implantação: dezembro de 1989 VOLTAR
  • 38. Homenagem a Pedro Álvares Cabral Localização: na Avenida Pedro Álvares Autoria: Luiz Morrone e Agostinho Vidal da Rocha Data de implantação: junho de 1988 Monumento em homenagem ao “descobridor do Brasil”, de iniciativa do Conselho da Comunidade Portuguesa do Estado de São Paulo. VOLTAR
  • 39. Marco da Marinha Localização: lateral direita da obra do Marquês de Tamandaré Data de implantação: novembro de 1954 O sino que compõe o marco foi trazido a São Paulo para a exposição organizada pela Comissão do IV Centenário da Fundação da Cidade de São Paulo. Voltar
  • 40. Almirante Joaquim Marques Lisboa Marquês de Tamandaré Autoria: Luiz Morrone e Juan Cassio Godiño Data de implantação: junho de 1981 Monumento em homenagem ao almirante considerado “Patrono da Marinha Brasileira”, tendo participado na repressão a diversos movimentos sociais – Confederação do Equador (1824), Balaiada, Revolução Praieira (1848). Desde sua inauguração, o monumento centraliza comemorações e cerimônias militares referentes à Marinha. VOLTAR
  • 41. Entrada do córrego do Sapateiro no Parque Ibirapuera Alambrado que delimita a estação de tratamento e o córrego do sapateiro. Este córrego nasce na Vila Mariana e atravessa o bairro, chegando até o lago do parque, sendo sua principal fonte de abastecimento. VOLTAR
  • 42. Estação de Flotação e de Remoção de Flutuantes (EFRF) – SABESP Ao final do ano de 1999, a SABESP implantou a EFRF no leito do córrego do Sapateiro, próximo ao lago 1. Esta estação trata a água do próprio córrego, através da aplicação de produtos que promovem a floculação das partículas sólidas presentes na água , que serão retiradas após a suspensão na superfície (PROJETO LAGO LIMPO / SVMA, 2004). VOLTAR
  • 43. Entrada para o Lago 1 Ponto de coleta de água para análise de sua qualidade, quanto ao nível de fósforo, matéria orgânica e outros elementos que contribuem para a eutrofização (processo em que as bactérias se alimentam do oxigênio disposto na água do lago). Nesta etapa, o lago é mais raso, possibilitando à fauna melhores condições de alimentação, como por exemplo as garças que aproveitam as pequenas ilhas para se alimentar de peixes, como carpas e tilápias. (DECONT / SVMA, 2005). VOLTAR
  • 44. Ponte Metálica – Conexão entre o Lago 1 e 2 Área para contemplação do parque e dos lagos. VOLTAR
  • 45. Ligação entre os Lagos 2 e 3 Área para contemplação do lago e das inúmeras aves aquáticas que habitam suas margens. VOLTAR
  • 46. Extravasadores Este extravasador está presente no lago 2 e funciona diariamente, liberando a água do lago para o Rio Pinheiros, melhorando a vazão e movimentação. Estes mecanismos contribuem para o controle do nível da água nas épocas de chuva. (PROJETO LAGO LIMPO, 2004). VOLTAR
  • 47. Canhões Ornamentais de água A fonte luminosa e os canhões ornamentais são considerados um dos cartões postais da Cidade de São Paulo. VOLTAR
  • 48. Lago 4 Este lago é alimentado pelos córregos Boa Vista e Assembléia. Devido ao processo de autodepuração, neste local encontramos a melhor qualidade de água entre os lagos. Este processo ocorre apenas durantes as cheias nestes córregos, quando acontece o extravasamento das suas galerias pluviais. (DECONT, 2005). VOLTAR
  • 49. CRÉDITOS Trilhas dos lagos Equipe: Deize Perin e Vanessa Leal da Silva (estagiárias da UMAPAZ) Fotos: Deize Perin, Vanessa Leal da Silva, Roney Domingos, Márcio Oliveira, Silvio Moreno. Trilha dos Monumentos Equipe: Débora Paula da Silva, Deize Perin e Vanessa Leal da Silva (estagiárias da UMAPAZ) Fotos: Valério Igor Príncipe Victorino Trilha Aventura Ambiental Equipe: Angélica Berenice de Almeida Fotos: Débora Paula da Silva, Vanessa Leal da Silva, Marina Oliveira Capa Fotos: Pedro Henrique Cunha, Hermann Perez, Mariana Belmont Revisão geral: Mariana Belmont, Maria Letícia P. Fungaro e Agni Gustavo Beuttenmuller Colaboração: Victor Lucato (biólogo e educador da UMAPAZ), Angélica Berenice de Almeida (psicóloga, educadora da UMAPAZ e gestora do Programa Aventura Ambiental), Maria Letícia P. Fungaro (comunicação SVMA) e Mariana Belmont (comunicação UMAPAZ), Valério Igor Príncipe Victorino (sociólogo e educador da UMAPAZ) e DECONT(Departamento de Controle da Qualidade Ambiental da SVMA) Coordenação: Agni Gustavo Beuttenmuller (geólogo e educador da UMAPAZ) Referências Bibliográficas: São Paulo (cidade), Secretaria Municipal de Cultural. Departamento do Patrimônio Histórico. Obras de arte em logradouros públicos de São Paulo: Regional Vila Mariana / coordenação Cecília de Moura Leite Ribeiro e Janice Gonçalves . – São Paulo: DPH, 1993. VOLTAR