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Fisiologia Bucal aula 11 Fisiologia da Fala.pptx

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Fisiologia Bucal aula 11 Fisiologia da Fala.pptx

  1. 1. Fisiologia Bucal EDUARDO SILVA RODRIGUES ESPECIALISTA EM IMPLANTODONTIA ESPECIALISTA EM PERIODONTIA ESPECIALISTA EM PRÓTESE
  2. 2. Fisiologia da Fala
  3. 3. “A linguagem pode ser definida como um sistema arbitrário de sinais e símb olos que são utilizados de acordo com certas normas para produzir significados dentro de uma comunidade linguística.” Baldo.
  4. 4. Linguagem - Meio que permite a comunicação interpessoal. - Organiza nossa experiência sensorial. - Permite o planejamento de nosso comportamento motor. - Envolve a compreensão e a expressão de significados. - Diferentes modalidades de compreensão (auditiva, escrita etc.) e - expressão (gestual, escrita, oral).
  5. 5. - A fala é uma forma de expressão de linguagem, em um sistema que relaciona o significado com sons produzidos pelos órgãos fonoarticulatórios. - A fonação é um elemento da fala e consiste em tornar a expiração audível pela vibração das pregas vocais. - Quando essa vibração é amplificada e modificada pelos órgãos de ressonância, temos a voz, que tem características específicas para cada indivíduo.
  6. 6. Estruturas anatômicas envolvidas na fala Cavidade nasal - Comunica-se com o meio externo através das narinas e com a porção nasal da faringe através das coanas. - Localizada superiormente à cavidade bucal e separada dela pelo palato. - Prepara o ar inspirado (aquecimento, umidificação e filtragem). - Participa como órgão ressoador , contribui para o timbre de voz.
  7. 7. Cavidade bucal: - Espaço limitado internamente por lábios, bochechas, gengivas e dentes. - A boca pode converter - se em um órgão auxiliar da respiração, quando as fossas nasais estão obstruídas. - As estruturas da boca participam da fala - como ressoadores e articuladores.
  8. 8. - Os lábios são essenciais não só como articuladores de sons da fala, mas também como mediadores da expressão facial. - Os músculos da face também participam desse processo, proporcionando informações não verbais que também fazem parte da comunicação.
  9. 9. Faringe: Tubo de paredes musculares recobertas de mucosa, que une e comunica cavidade nasal, a cavidade oral e a laringe. Importante papel como órgão ressoador.
  10. 10. Laringe: - Composta por várias peças cartilaginosas, unidas por ligamentos e músculos. - Região cervical média, à altura das V, VI e VII vértebras cervicais. - Funciona como uma válvula que conecta o sistema respiratório às passagens aéreas da faringe, cavidade oral e nasal. - Continuação da parte superior da traqueia e está suspensa por ligamentos e músculos que a conectam com a base da língua, acima, e com o esterno, abaixo. - O arcabouço da laringe é constituído por cartilagens, articulações, ligamentos e músculos.
  11. 11. Cartilagens da Laringe: Principais cartilagens da laringe são a cricóidea, a tireóidea, as aritenóideas (duas) e a epiglote. A cartilagem cricóidea é a peça fundamental da laringe, à qual as outras cartilagens se ligam.
  12. 12. A maior e mais proeminente das cartilagens da laringe é a cartilagem Tireóidea. A movimentação da cartilagem tireóidea permite as mudanças de comprimento da prega vocal, que ocorrem nos ajustes para emissão de sons graves ou agudos.
  13. 13. As aritenóideas (um par de pequenas cartilagens com o formato de uma pirâmide) estão situadas lado a lado na borda posterior da cartilagem cricóidea. As aritenóideas apresentam três movimentos fundamentais rotação, balanço e deslizamento. Estes movimentos fazem com que a prega vocal possa ser aberta para sons sem vibração das pregas vocais ou para a respiração, e fechada para uma variedade de posições fonatórias e durante a deglutição como mecanismo protetor da via aérea.
  14. 14. Ligamentos Músculos laríngeos Músculos extrínsecos Músculos intrínsecos Glote : A glote é a abertura variável entre as pregas vocais. As dimensões e configurações da glote são altamente variáveis, dependendo da atividade laríngea e dos ajustes das cartilagens aritenóideas.
  15. 15. Traqueia e brônquios: A traqueia é uma estrutura cilíndrica constituída por uma série de anéis cartilaginosos incompletos, em forma de C, sobrepostos e ligados entre si por ligamentos anulares. A traqueia sofre um desvio à direita e divide-se nos dois brônquios principais que dirigem-se para os pulmões. Cada brônquio principal dá origem no pulmão a uma série de ramificações conhecidas como árvore brônquica. A traqueia e os brônquios atuam como órgãos que canalizam a corrente aérea expiratória até a laringe.
  16. 16. Desenvolvimento da fala
  17. 17. - A fala verdadeira se dá quando a criança começa a produzir emissões com significado. - Emissões produzidas quando a criança vê a pessoa ou objeto correspondente. - O próximo passo são palavras, frases de duas palavras, e assim por diante.
  18. 18. Mecanismo de Produção da Fala no Adulto - A fonte de energia para a fala é a corrente de ar proveniente dos pulmões quando se expira. - O ar expirado torna-se audível para a fala pela vibração das pregas vocais (fonação). - São vibrações de curta duração e constituem a frequência glótica ou laríngea. - Para produzir o som da fala humana o trato vocal ressoa e assim reforça o som glótico.
  19. 19. - A ressonância que ocorre na faringe, nariz e boca dá a voz características próprias e únicas para cada indivíduo. - Vogais e consoantes são articuladas mudando o formato dos órgãos de ressonância ou parcialmente obstruindo o fluxo de ar. - A composição de vários fonemas resulta na produção de palavras e frases.
  20. 20. - A fala inicia-se no nível do córtex cerebral, dependendo de fatores cognitivos, emocionais e motivacionais. - A organização é principalmente cortical, tendo como áreas críticas a área do lobo frontal (envolvida na produção) e a área do lobo temporal (envolvida na compreensão). - O ato da fala é voluntário mas em algumas situações como medo ou dor pode ser desencadeada involuntariamente.
  21. 21. Fases do Ato da Fala: Respiração: Os músculos da respiração (principalmente diafragma e intercostais) proporcionam força para movimentar o fluxo de ar e fazer vibrar as pregas vocais.
  22. 22. DIAFRAGMA MÚSCULOS INTERCOSTAIS
  23. 23. Fonação: - A laringe produz a fonação, enquanto o trato vocal (cavidades) produz a voz. - Voz é a fonação acrescida de ressonância. - Fonação ocorre em ciclos de vibração das pregas vocais.
  24. 24. Ressonância: - Vogais (sons relativamente abertos e não obstruídos) são constituídas de uma frequência fundamental determinada pela vibração das pregas vocais, ou sons de frequência mais alta produzidos por ressonância na faringe , cavidades nasal e oral.
  25. 25. Articulação: - Envolve aspectos cognitivos, linguísticos, sensórias, motores, orgânicos e ambientais. - As vogais são articuladas alterando o formato do trato vocal, o que é feito mudando a posição da língua, dos lábios ou a posição da mandíbula. - As consoantes são sons produzidos por uma interrupção total ou parcial do fluxo de ar. - Participam além da língua , principal articulador, palato mole, lábios e músculos da face.
  26. 26. Efeitos da condição dentária na fala: - Algumas alterações dentárias podem afetar a produção da fala. - Ortodontista e fonoaudiólogo. - Má oclusão. - Diastemas. - Ausência de dentes. - Podem levar a distorção de fonemas. - Freio lingual curto. - Fissura labial e palatina.
  27. 27. Referências Bibliográficas: Tambeli. Fisiologia Oral , Série Abeno. Artes Médicas 2014. Baldo. Fundamentos de Odontologia, Fisiologia Oral. Editora Santos 2013. Obrigado pela atenção!!!!!!

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