Lost acabou, e agora? O que a série criada pela rede norte-americana ABC alterou na forma como consumimos um produto midiático? É possível chamar Lost de 'série de televisão' ou os produtores, intencionalmente, criaram o universo da série de modo a explorar as potencialidades de mídias como a Internet ou a Web?
Essas são algumas discussões levantadas na apresentação feita no debate Multiverso Lost, que debateu na Livraria Cultura, em Porto Alegre, o series finale de Lost.
3. A força do fenômeno midiático da ABC
+ de 20 milhões de espectadores nos Estados Unidos
1 milhão de downloads em 24 horas | expectativa: 5 milhões
45 minutos de inserção comercial | US$ 900 mil por 30 seg
4. Quer um conselho? Relax and enjoy
Não assista a Lost como se fosse Friends ou House M.D.
5. Criação de uma experiência narrativa
Presente + flashbacks + flashforwards + flashsideways
6. Costura de retalhos transmidiáticos
Público procura pelo enredo em diferentes lugares
7. Ambiente pronto e estimulado ao novo
Audiência não passiva assume protagonismo na série
14. Este conteúdo pode ser amplamente
distribuído desde que seja citada a autoria
15. daniel bittencourt
://professor e pesquisador em comunicação digital
://danielb@unisinos.br
://twitter.com/DBittencourt
://slideshare.com/danielbittencourt