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 CONCEITO
 É uma doença febril aguda, causada por um
vírus, sendo transmitida principalmente pela
picada do mosquito Aedes aegypty(infectado).
 É um dos principais problemas de saúde publica
no mundo.
 AGENTE ETIOLÓGICO
o Arbovírus do gênero Flavivírus, pertencente a família
Flaviridae
o Virus filamentares, envelopados, com RNA
o São conhecidos 4 sorotipos: Den-1
Den-2
Den-3
Den-4
Fonte:
CGLAB/DEVIT/SVS/MS
Obs.*- Dados sujeitos a alterações.
Distribuição dos sorotipos virais
Brasil, jan-mar/2013
 vetores
o Mosquito do gênero Aedes.
 Aedes aegypti a principal espécie transmissora
da doença.
 Aedes albopictus outra espécie transmissora
 EPIDEMIOLOGIA
 Ciclos Epidemiológicos
Como se reproduz o mosquito da dengue?
É de até 10 dias o ciclo
do ovo-ovo. Quando a
larva do mosquito
nasce, ela passa por
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crescimento, que
podem durar oito dias
no total. Depois ela se
transforma em pupa,
estágio que dura dois
dias,
aproximadamente.
Depois de sair da
pupa, o mosquito
adulto já pode se
reproduzir e botar
ovos, quando o ciclo se
reinicia.
Ciclo de vida do mosquito:
Ovo
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Pupa e mosquito adulto
Aspectos Epidemiológicos
É mais comum nos núcleos urbanos
Pode ocorrer em qualquer localidade
Maior incidência Verão
Principais locais de ocorrência: América Latina,
África e Ásia.
Hoje está presente em mais de 125 países
Situação Epidemiológica da Dengue – Brasil
*Fonte: SES, Sinan - Dados sujeitos à alteração
*Incidência por 100.000 habitantes
Dez estados concentram 92,6% (1.354.094) dos casos
notificados em 2013
Casos Incidência
MG 435.199 2191,8
SP 224.082 534,8
RJ 213.214 1313,6
GO 138.599 2251,8
MS 82.488 3292,8
PR 70.433 665,9
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UF
Semanas 1 a 36
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Municípios com maior número de óbitos*
entre as SE – 1 a 36 de 2013
*Fonte: SES e Sinan. Consulta
realizada em
11/09/2013)/SES. Dados
sujeitos a alteração. Dados
sujeitos a alteração.
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RJ Rio de Janeiro 23 1 24
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ES Cariacica 9 7 16
AM Manaus 9 1 10
SP Santos 7 3 10
SP São José Rio Preto 7 4 11
DF Brasília 6 1 7
MG Teófilo Otoni 6 1 7
GO Aparecida de Goiânia 5 3 8
PR Campo Mourão 5 0 5
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MG Montes Claros 5 0 5
PR Peabiru 5 0 5
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183 46 229
UF Município
2013
Total
Vias de Transmissão
 A transmissão se faz pela picada dos mosquitos
(fêmeas) Aedes aegypti.
 Não há transmissão de contato direto de um doente
ou suas secreções.
Obs: Uma vez infectada pelo vírus o mosquito
transmissor permanecerá assim até o fim de sua vida.
 SINDROMES CLÍNICOS
 Dengue Clássica
Duração: 5 a 7 dias
Febre alta (39° a 40°)
Cefaleia
Mialgia
Vômitos
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Manchas vermelhas na pele
 Febre Hemorrágica da Dengue (FHD)
Sintomas iniciais iguais aos da dengue clássica,
porém evoluem rapidamente para manifestações
hemorrágicas.
Fenômenos hemorrágicos
Insuficiência circulatória
Hepatomegalia
 PREVENÇÃO E CONTROLE
 Atuação conjunta do governo e população levará
ao controle da dengue.
 Todos devem eliminar os criadouros do Aedes
aegypti
 Vigilância Entomológica intensificação do combate ao
vetor
 Eliminação dos Criadouros do mosquito
 Esvaziar garrafas sem uso (guardadas com boca pra
baixo)
 Todo material descartável que acumula água deve se
jogada no lixo
 Não deixar acumular água em vasos de planta, o
indicado é substituir a água por areia grossa umedecida.
 Manter caixas d’agua, poços ou filtros bem fexhados
 Trocar diariamente a água de bebedouros de animais.
 Combate químico
Tratamento
Para o caso da dengue clássica, não existe um
tratamento específico.
Os sintomas são tratados e recomenda-se repouso e
alimentação com muitas frutas, legumes e ingestão de
líquidos.
Os doentes não podem tomar analgésicos ou anti-
térmicos com base de ácido acetil-salicílico (Aspirina,
AAS, Melhoral, Doril, etc.), pois estes favorecem o
aparecimento e desenvolvimento de hemorragias no
organismo.
Já no caso mais grave da doença, a hemorrágica, deve
haver um rigoroso acompanhamento médico em função
dos possíveis casos de agravamento com perdas de
sangue e choque circulatório.
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Dengue: causas, sintomas, prevenção e controle da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti

  • 1.
  • 2.  CONCEITO  É uma doença febril aguda, causada por um vírus, sendo transmitida principalmente pela picada do mosquito Aedes aegypty(infectado).  É um dos principais problemas de saúde publica no mundo.
  • 3.  AGENTE ETIOLÓGICO o Arbovírus do gênero Flavivírus, pertencente a família Flaviridae o Virus filamentares, envelopados, com RNA o São conhecidos 4 sorotipos: Den-1 Den-2 Den-3 Den-4
  • 4. Fonte: CGLAB/DEVIT/SVS/MS Obs.*- Dados sujeitos a alterações. Distribuição dos sorotipos virais Brasil, jan-mar/2013
  • 5.  vetores o Mosquito do gênero Aedes.  Aedes aegypti a principal espécie transmissora da doença.  Aedes albopictus outra espécie transmissora
  • 6.
  • 7.  EPIDEMIOLOGIA  Ciclos Epidemiológicos
  • 8. Como se reproduz o mosquito da dengue? É de até 10 dias o ciclo do ovo-ovo. Quando a larva do mosquito nasce, ela passa por quatro estágios de crescimento, que podem durar oito dias no total. Depois ela se transforma em pupa, estágio que dura dois dias, aproximadamente. Depois de sair da pupa, o mosquito adulto já pode se reproduzir e botar ovos, quando o ciclo se reinicia.
  • 9. Ciclo de vida do mosquito: Ovo Larva Pupa e mosquito adulto
  • 10. Aspectos Epidemiológicos É mais comum nos núcleos urbanos Pode ocorrer em qualquer localidade Maior incidência Verão Principais locais de ocorrência: América Latina, África e Ásia. Hoje está presente em mais de 125 países
  • 11. Situação Epidemiológica da Dengue – Brasil *Fonte: SES, Sinan - Dados sujeitos à alteração *Incidência por 100.000 habitantes Dez estados concentram 92,6% (1.354.094) dos casos notificados em 2013 Casos Incidência MG 435.199 2191,8 SP 224.082 534,8 RJ 213.214 1313,6 GO 138.599 2251,8 MS 82.488 3292,8 PR 70.433 665,9 ES 65.882 1841,3 BA 61.043 430,6 MT 33.283 1068,4 CE 29.871 347,1 UF Semanas 1 a 36
  • 12. Situação Epidemiológica da Dengue Municípios com maior número de óbitos* entre as SE – 1 a 36 de 2013 *Fonte: SES e Sinan. Consulta realizada em 11/09/2013)/SES. Dados sujeitos a alteração. Dados sujeitos a alteração. Óbitos Confirmados Óbitos em Investigação Total RJ Rio de Janeiro 23 1 24 MG Uberaba 19 1 20 CE Fortaleza 18 15 33 MS Campo Grande 13 1 14 MG Belo Horizonte 10 2 12 GO Goiânia 12 0 12 ES Cariacica 9 7 16 AM Manaus 9 1 10 SP Santos 7 3 10 SP São José Rio Preto 7 4 11 DF Brasília 6 1 7 MG Teófilo Otoni 6 1 7 GO Aparecida de Goiânia 5 3 8 PR Campo Mourão 5 0 5 PB João Pessoa 5 5 10 MG Montes Claros 5 0 5 PR Peabiru 5 0 5 SP Praia Grande 5 1 6 PE Recife 5 0 5 MA São Luís 5 0 5 CE Maracanaú 4 0 4 183 46 229 UF Município 2013 Total
  • 13. Vias de Transmissão  A transmissão se faz pela picada dos mosquitos (fêmeas) Aedes aegypti.  Não há transmissão de contato direto de um doente ou suas secreções. Obs: Uma vez infectada pelo vírus o mosquito transmissor permanecerá assim até o fim de sua vida.
  • 14.  SINDROMES CLÍNICOS  Dengue Clássica Duração: 5 a 7 dias Febre alta (39° a 40°) Cefaleia Mialgia Vômitos Prostração Manchas vermelhas na pele
  • 15.  Febre Hemorrágica da Dengue (FHD) Sintomas iniciais iguais aos da dengue clássica, porém evoluem rapidamente para manifestações hemorrágicas. Fenômenos hemorrágicos Insuficiência circulatória Hepatomegalia
  • 16.  PREVENÇÃO E CONTROLE  Atuação conjunta do governo e população levará ao controle da dengue.  Todos devem eliminar os criadouros do Aedes aegypti  Vigilância Entomológica intensificação do combate ao vetor
  • 17.  Eliminação dos Criadouros do mosquito
  • 18.  Esvaziar garrafas sem uso (guardadas com boca pra baixo)  Todo material descartável que acumula água deve se jogada no lixo  Não deixar acumular água em vasos de planta, o indicado é substituir a água por areia grossa umedecida.  Manter caixas d’agua, poços ou filtros bem fexhados  Trocar diariamente a água de bebedouros de animais.  Combate químico
  • 19. Tratamento Para o caso da dengue clássica, não existe um tratamento específico. Os sintomas são tratados e recomenda-se repouso e alimentação com muitas frutas, legumes e ingestão de líquidos. Os doentes não podem tomar analgésicos ou anti- térmicos com base de ácido acetil-salicílico (Aspirina, AAS, Melhoral, Doril, etc.), pois estes favorecem o aparecimento e desenvolvimento de hemorragias no organismo. Já no caso mais grave da doença, a hemorrágica, deve haver um rigoroso acompanhamento médico em função dos possíveis casos de agravamento com perdas de sangue e choque circulatório.