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  1. 1. Altas Habilidades UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA/ MODULAR - MANICORÉ Prof ªJane Lindoso Brito Acadêmicas: ELENIZES OLIVEIRA DOS SANTOS INGRID NASCIMENTO LINS IZABEL ALVES BRANDÃO LAURA VICUNHA ALMEIDA DA SILVA MARIA DE FÁTIMA ARAÚJO DE VASCONCELOS MARILENE DE PAULA TAVARES PATRICIA BARBOSA ALVES SIMONE BARBOZA BENTES
  2. 2. INTRODUÇÃO Este trabalho é baseado em uma pesquisa de campo nas instituições de ensino regular e instituição não governamental situados na cidade de Manicoré/AM, com o objetivo de coletar dados significativos que mostrem a realidade da inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais de um modo geral e especificadamente de pessoas com Altas Habilidades nas escolas e instituição filantrópica. Mª de Fátima
  3. 3. • 1945 - Criação do primeiro atendimento educacional especializado as pessoas com superdotação, na sociedade Pestalozzi. • 1961 - Lei de Diretrizes e Bases – LDB, nº 4.024/61 – ainda não considerava as pessoas com altas habilidades; • 1971 - MEC Cria o Grupo Tarefa, lei nº 5.692/71 – eles são citados; • 1972 - Plano setorial de Educação e Cultura – Inclui Ed. Especial como prioridade; • 1973 - Criação do Centro Nacional de Educação Especial – CENESP, através do Decreto nº72.425/73; • 1973 - Associação Milton Campos – para o desnvolvimento dos bens dotados; Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação Inclusiva: Altas habilidades/superdotados
  4. 4. • 1980 - I Seminário Nacional de Reabilitação Profissional em Bauru; • 1990 – Conferencia Mundial de Educação para todos – Tailândia; • 1994 – Conferencia Mundial sobre necessidade educativas especiais – Salamanca; • 1996 - Lei nº 9394/96, atual Lei de Diretrizes e Bases Nacional Cap 5 Artigo 54, 55, 37;
  5. 5. • Objetivos da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva: é o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares. • Declaração de Salamanca – 1994 A Declaração de Salamanca(UNESCO e Ministério da Educação e Ciência da Espanha, 1994), veio influenciar as decisões políticas brasileiras junto ao Ministério da Educação no que diz respeito a debates sobre o conceito, indicadores, políticas sociais e à atenção educacional dispensada ao aluno com necessidades educacionais especiais. • Decreto Nº 6.571/2008 (revogado) e está em vigor o Decreto Nº 7.611 de 17 de novembro de 2011. Laura
  6. 6. OS AVANÇOS NA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA E O MOVIMENTO DA SOCIEDADE CIVIL • Década de 70 – Consolida-se o movimento das pessoas com Altas habilidades  LDB/71;  Pareceres do Conselho Nacional de Educação: Nº 255/72; Nº 436/72; Nº 681/73;  Centro Nacional de Educação Especial – CENESP – 1973;  1978 – Fundação de 6 Associações Brasileiras para Superdotados; • Década de 80  Portaria Nº 69/86 – aqui surge o termo de Superdotado;  Parecer Nº 711/87 – estabelece ações para atender o superdotado; ELENIZES
  7. 7. • Década de 90  1993 – Elaboração da Política Nacional de Educação Especial;  Dra. Zenita Guenther funda o Centro para Desenvolvimento do Potencial e Talento. • Novo Milênio  Lei Federal Nº 10.172/2001;  2003 – Fundação do Conselho Brasileiro para Superdotação;  2005 - Implantação dos Núcleos de Atividades de AH/SD;
  8. 8. CONCEITO Altas Habilidades são pessoas que apresentam desempenho acima da média ou potencialidades em qualquer dos seguintes aspectos isolados ou combinados: • Capacidade intelectual geral • Aptidão acadêmica específica • Pensamento criativo ou produtivo • Capacidade de liderança • Talento especial nas artes • Psicomotora PATRÍCIA
  9. 9. Características das pessoas com Altas Habilidades • Habilidade precoce para falar; • Vocabulário amplo; • Excelente habilidade na leitura; • Habilidade em manter a concentração; • Habilidade em trabalhar com pensamentos abstratos; • Habilidade de reter e de transferir informações;
  10. 10. • Excelente memória; • Imaginação fértil; • Amplo conhecimento geral; • Apresenta dificuldades de fazer amizades com colegas de sua faixa etária; • Procura estar sempre a frente de seus pares e procura companhia de outros mais velhos; • Comportamento desafiador; • Impaciência com tarefas escolares que consideram sem propósito; • Preferência por trabalhos individuais; • Impacientes com outros que não pensam tão rapidamente quando eles.
  11. 11. Renzulli e seus Fundamentos da Superdotação •Tipo Acadêmico; •Tipo Criativo; TIPOS DE ALTAS HABILIDADES
  12. 12. TIPOS DE ALTAS HABILIDADES • Tipo Intelectual; • Tipo Social; SIMONE Tipo Talento Especial; Tipo Psicomotor
  13. 13. Sala de Recursos Multifuncionais IZABEL
  14. 14. Sugestões para o professor tornar o contexto escolar inclusivo: • Estimular a independência de estudo do aluno, ensinando-o a ser “eficiente e afetivo” nesta tarefa. • Estimular que os alunos utilizem processo cognitivos complexos,tais como o pensamento criativo, a analise crítica, analises de prós e contra e etc. • Estimular os alunos a discutirem amplamente sobre questões, fatos, idéias; • Estabelecer as habilidades de comunicação interpessoal necessárias para que os alunos trabalhem tranquilamente com parceiros de diferentes faixas etárias e de todos os níveis do desenvolvimento cognitivo. • Estimular o desenvolvimento do respeito pelos demais seres humanos independente de suas características e competências. • Desenvolver expectativas positivas do aluno quanto a escolhas profissionais.
  15. 15. VISITAS A CAMPO SEMED PESTALOZZI INGRID
  16. 16. Beatriz, Laura Helena e Daniele são alunas com altas habilidades de uma escola em Brasília e exigem sempre mais da professora. • Crianças com altas habilidades também precisam de atendimento especializado . • Trabalhar com alunos com altas habilidades requer, antes de tudo, derrubar dois mitos. Primeiro: esses estudantes também chamados de superdotados, não são gênios com capacidades rara em tudo, eles só apresentam mais facilidade do que a maioria em determinadas áreas. Segundo: o fato de eles terem raciocínio rápido não diminui o trabalho do professor. Ao contrário, eles precisam de mais estímulo para manter o interesse pela escola e desenvolver seu talento, se não podem até se evadir
  17. 17. CASOS DE ALTAS HABILIDADES
  18. 18. CASO DO SUPERDOTADO GIOVANNI FERREIRA • Aos 8 anos foi encaminhado para APAE, • Especialistas da APAE detectaram que Giovanni tinha uma inteligência acima da média. • Ainda com 8 anos Giovanni montou um transmissor de rádio, depois de ler a coleção de Engenharia da Marinha Americana • Giovanni volta ao ensino regular mas não se interessa pelos conteúdos aplicados. “na escola eu tinha que ler livros infantis, sendo que em casa eu lia livros de graduação, a escola era um lugar muito desinteressante para mim, era um lugar onde eu tinha que fingir ser o que não era”. • Aos 18 anos foi para São Paulo, e trabalhou na área de computação e lá recebeu várias ofertas de emprego. • Com 24 anos prestou vestibular na USP e passou em primeiro lugar e com nota extra, podendo escolher qualquer curso • Giovanni cria um sistema de leitura em Braile on-line que hoje está disponível na UNESCO. • Em seguida quis abandonar a USP porque achava medíocre. Os professores da USP tentaram adaptar um currículo para ele mas não deu certo. • Hoje ele é empresário no ramo de consultoria de tecnologia educacional.
  19. 19. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES • A produção do conhecimento na área de AH/SD; • Investimentos e regulamentações legais; •Estratégias Pedagógicas diferenciadas; • A perspectiva da pesquisa para o futuro no município de Manicoré MARILENE
  20. 20. • “ Enquanto os educadores e a sociedade, como um todo, não forem capazes de diferenciar mitos de realidade, enquanto estes alunos não saírem da invisibilidade e não forem distinguidas as suas necessidades, enquanto os dispositivos que visam a constituir políticas educacionais continuarem apenas “falando” deste aluno como alvo da inclusão sem “pensar” em estratégicas reais de inclusão, enquanto não lhe for “permitido” a este aluno se auto-reconhecer e se aceitar como diferente, enquanto não aumentar a produção científica e os pesquisadores na área de altas habilidades, a inclusão não será possível” (PÉREZ, 2004, p. 248).
  21. 21. REFERÊNCIAS • ARANHA, Maria Salete Fábio. Projeto Escola Viva: Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: Necessidades Educacionais Especiais dos Alunos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, v.5, 2005. • ARANHA. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP,2007. • PROFORMAR. Universidade do Estado do Amazonas. Teoria e Prática da Educação Especial. Manaus: UEA Edições, 2007. • BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Marcos Político-Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2010. • PÉREZ, S. G. P. B. Mitos e Crenças sobre as Pessoas com Altas Habilidades: alguns aspectos que dificultam o seu atendimento. Cadernos de Educação Especial. Santa Maria, n. 22, 2003.
  22. 22. Caso Greg Smith

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