SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  16
"Fígado gordo", a esteatose hepática
caracteriza-se pelo acúmulo de lipídios
no citoplasma dos hepatócitos.
A Esteatose pode ter várias causas:
 Abuso de álcool;
 Hepatites virais;
 Diabetes;
 Sobrepeso ou Obesidade;
 Alterações dos lípides, como Colesterol ou Triglicérides
elevados;
 Drogas, como os corticoides e secundário a algumas
cirurgias para obesidade.
Fígado
Saudável
Excesso de
lipídeos
Nonalcooholic
steatohepatitis
(NASH)
Marcadores de Função
 Albumina (3,5 a 5,0g/dL);
 Bilirrubina (adultos: total : 0,20 a 1,00 mg/dL; direta :
0,00 a 0,20 mg/dL; indireta: 0,20 a 0,80 mg/dL);
 Fatores de Coagulação – Protrombina (11,1 e 13,2
segundos)
Fatores de Coagulação
Marcadores de Lesão
 Enzimas – AST/TGO (até 31 U/L (mulheres) e 37 U/L
(homens)),
ALT/TGP (até 31 U/L (mulheres) e 41 U/L
(homens))
fosfatase alcalina – AP (35 a 104 U/L
(mulheres) e 40 a 129 U/L (homens) )
gama-glutamil-transferase - γGT (8 a 41 U/L
(mulheres) e 12 a 73 U/L (homens))
 Favorecer a aceitação da dieta e melhorar o
aproveitamento dos nutrientes administrados;
 Suprir substratos energéticos suficientes para atender às
necessidades orgânicas e ↑ ganho de peso;
 Promover substratos energéticos e protéicos suficientes
para controlar o catabolismo protéico muscular e
visceral.
CUPPARI, 2005
 Garantir o aporte de aminoácidos adequados para
manter o balanço nitrogenado e a síntese de proteína de
fase aguda
 Suprir o organismo com aporte de aminoácidos
adequados para normalizar a função e regeneração
hepática sem precipitar a encefalopatia.
CUPPARI, 2005
 NECESSIDADES ENERGÉTICAS: 25 a 35 kcal/kgP/dia
(manter/recuperar EN; peso atual/ideal, caso ascite)
 NECESSIDADES PROTÉICAS: 0,8 a 1,0 g/kgP/dia (BN+)
melhorar restrição nitrogenada: 1,2 a 1,8 g/kgP/dia
transplante hepático, hepatectomia, ressecção esofágica:
1 a 1,5 g/kgP/dia
EH: boa tolerância até 1,75 g/kgP/dia
 MICRONUTRIENTES: Zn (prevenir cãimbras
CUPPARI, 2005
 MICRONUTRIENTES:
Zn (prevenir cãibras musculares em repouso)
Zn + Vitamina A (favorecer indiretamente o ganho de peso: ageusia)
Na (restringir em casos de retenção hídrica)
CUPPARI, 2005
Esteatose

Contenu connexe

Tendances (20)

Modificações sistêmicas da gestação
Modificações sistêmicas da gestaçãoModificações sistêmicas da gestação
Modificações sistêmicas da gestação
 
Programa de suplementação de vitamina A
Programa de suplementação de vitamina APrograma de suplementação de vitamina A
Programa de suplementação de vitamina A
 
Obesidade
ObesidadeObesidade
Obesidade
 
Epidemiologia: Estudos de coorte
Epidemiologia: Estudos de coorteEpidemiologia: Estudos de coorte
Epidemiologia: Estudos de coorte
 
Aula Litíase Renal
Aula Litíase Renal Aula Litíase Renal
Aula Litíase Renal
 
Vias de acesso NE
Vias de acesso NEVias de acesso NE
Vias de acesso NE
 
Estudo de Caso
Estudo de CasoEstudo de Caso
Estudo de Caso
 
Hepatite alcoolica
Hepatite alcoolicaHepatite alcoolica
Hepatite alcoolica
 
Exames laboratoriais
Exames laboratoriaisExames laboratoriais
Exames laboratoriais
 
Puerpério
PuerpérioPuerpério
Puerpério
 
BARIÁTRICA: IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO
BARIÁTRICA: IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO PRÉ E PÓS OPERATÓRIOBARIÁTRICA: IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO
BARIÁTRICA: IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO
 
Anemias carenciais
Anemias carenciaisAnemias carenciais
Anemias carenciais
 
Aula Síndrome Metabólica Paab VI
Aula Síndrome Metabólica Paab VIAula Síndrome Metabólica Paab VI
Aula Síndrome Metabólica Paab VI
 
Aula Diabetes
Aula  DiabetesAula  Diabetes
Aula Diabetes
 
Função panc e hepat alunos
Função panc e hepat   alunosFunção panc e hepat   alunos
Função panc e hepat alunos
 
Caso Clinico de Hipertensão Arterial
Caso Clinico de Hipertensão ArterialCaso Clinico de Hipertensão Arterial
Caso Clinico de Hipertensão Arterial
 
Vera_Obesidade
Vera_ObesidadeVera_Obesidade
Vera_Obesidade
 
Hemorragia Digestiva Baixa
Hemorragia Digestiva BaixaHemorragia Digestiva Baixa
Hemorragia Digestiva Baixa
 
Exames de Laboratório
Exames de LaboratórioExames de Laboratório
Exames de Laboratório
 
Aula biodisponibilidade dos nutrientes(1)
Aula biodisponibilidade dos nutrientes(1)Aula biodisponibilidade dos nutrientes(1)
Aula biodisponibilidade dos nutrientes(1)
 

En vedette

A ESTEATOSE HEPÁTICA, ACÚMULO DE LÍPIDES (GORDURAS) EM CÉLULAS OU TECIDOS
A ESTEATOSE HEPÁTICA, ACÚMULO DE LÍPIDES (GORDURAS) EM CÉLULAS OU TECIDOS A ESTEATOSE HEPÁTICA, ACÚMULO DE LÍPIDES (GORDURAS) EM CÉLULAS OU TECIDOS
A ESTEATOSE HEPÁTICA, ACÚMULO DE LÍPIDES (GORDURAS) EM CÉLULAS OU TECIDOS Van Der Häägen Brazil
 
Estudo de Caso - Hepatopata
Estudo de Caso - HepatopataEstudo de Caso - Hepatopata
Estudo de Caso - HepatopataCíntia Costa
 
Cirrose Hepática
Cirrose HepáticaCirrose Hepática
Cirrose Hepáticaivanaferraz
 
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOSDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOSVan Der Häägen Brazil
 
A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...
A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...
A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...Van Der Häägen Brazil
 
ESTEATOSE HEPÁTICA DIAGNOSTICADA (ATRAVÉS DE ULTRA-SOM)
ESTEATOSE HEPÁTICA DIAGNOSTICADA (ATRAVÉS DE ULTRA-SOM)ESTEATOSE HEPÁTICA DIAGNOSTICADA (ATRAVÉS DE ULTRA-SOM)
ESTEATOSE HEPÁTICA DIAGNOSTICADA (ATRAVÉS DE ULTRA-SOM)Van Der Häägen Brazil
 
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
 DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA  (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS  DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA  (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS Van Der Häägen Brazil
 
ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FIGADO), NEM POR ALCOOLISMO OU INGESTÃO DE GOR...
ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FIGADO), NEM POR ALCOOLISMO OU INGESTÃO DE GOR...ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FIGADO), NEM POR ALCOOLISMO OU INGESTÃO DE GOR...
ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FIGADO), NEM POR ALCOOLISMO OU INGESTÃO DE GOR...Van Der Häägen Brazil
 
Manual Condutas Doenca Falciforme
Manual Condutas Doenca FalciformeManual Condutas Doenca Falciforme
Manual Condutas Doenca Falciformecipasap
 
Doença Falciforme - Manual do Professor
Doença Falciforme - Manual do ProfessorDoença Falciforme - Manual do Professor
Doença Falciforme - Manual do Professorcipasap
 
Doença Falciforme - Bebe
Doença Falciforme - BebeDoença Falciforme - Bebe
Doença Falciforme - Bebecipasap
 
Doença, Sangue e Raça: o caso da anemia falciforme no Brasil, 1933- 1949
Doença, Sangue e Raça: o caso da anemia falciforme no Brasil, 1933- 1949Doença, Sangue e Raça: o caso da anemia falciforme no Brasil, 1933- 1949
Doença, Sangue e Raça: o caso da anemia falciforme no Brasil, 1933- 1949pesquisaracaesaude
 
Doação de Órgãos Fígado Ética e Deontologia para Fisioterapia
Doação de Órgãos Fígado   Ética e Deontologia para Fisioterapia Doação de Órgãos Fígado   Ética e Deontologia para Fisioterapia
Doação de Órgãos Fígado Ética e Deontologia para Fisioterapia Universidade Norte do Paraná
 

En vedette (20)

Anemia falciforme
Anemia falciformeAnemia falciforme
Anemia falciforme
 
Valeria Borges DHGNA 290411
Valeria Borges DHGNA 290411Valeria Borges DHGNA 290411
Valeria Borges DHGNA 290411
 
A ESTEATOSE HEPÁTICA, ACÚMULO DE LÍPIDES (GORDURAS) EM CÉLULAS OU TECIDOS
A ESTEATOSE HEPÁTICA, ACÚMULO DE LÍPIDES (GORDURAS) EM CÉLULAS OU TECIDOS A ESTEATOSE HEPÁTICA, ACÚMULO DE LÍPIDES (GORDURAS) EM CÉLULAS OU TECIDOS
A ESTEATOSE HEPÁTICA, ACÚMULO DE LÍPIDES (GORDURAS) EM CÉLULAS OU TECIDOS
 
Estudo de Caso - Hepatopata
Estudo de Caso - HepatopataEstudo de Caso - Hepatopata
Estudo de Caso - Hepatopata
 
Cirrose Hepática
Cirrose HepáticaCirrose Hepática
Cirrose Hepática
 
Aula figado
Aula figadoAula figado
Aula figado
 
CIRROSE HEPÁTICA
CIRROSE HEPÁTICACIRROSE HEPÁTICA
CIRROSE HEPÁTICA
 
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOSDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
 
A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...
A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...
A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...
 
Cirrose hepática
Cirrose hepáticaCirrose hepática
Cirrose hepática
 
ESTEATOSE HEPÁTICA DIAGNOSTICADA (ATRAVÉS DE ULTRA-SOM)
ESTEATOSE HEPÁTICA DIAGNOSTICADA (ATRAVÉS DE ULTRA-SOM)ESTEATOSE HEPÁTICA DIAGNOSTICADA (ATRAVÉS DE ULTRA-SOM)
ESTEATOSE HEPÁTICA DIAGNOSTICADA (ATRAVÉS DE ULTRA-SOM)
 
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
 DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA  (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS  DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA  (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
 
Pensando Em Emagrecer
Pensando Em EmagrecerPensando Em Emagrecer
Pensando Em Emagrecer
 
O Figado na Endocrinologia
O Figado na EndocrinologiaO Figado na Endocrinologia
O Figado na Endocrinologia
 
ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FIGADO), NEM POR ALCOOLISMO OU INGESTÃO DE GOR...
ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FIGADO), NEM POR ALCOOLISMO OU INGESTÃO DE GOR...ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FIGADO), NEM POR ALCOOLISMO OU INGESTÃO DE GOR...
ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FIGADO), NEM POR ALCOOLISMO OU INGESTÃO DE GOR...
 
Manual Condutas Doenca Falciforme
Manual Condutas Doenca FalciformeManual Condutas Doenca Falciforme
Manual Condutas Doenca Falciforme
 
Doença Falciforme - Manual do Professor
Doença Falciforme - Manual do ProfessorDoença Falciforme - Manual do Professor
Doença Falciforme - Manual do Professor
 
Doença Falciforme - Bebe
Doença Falciforme - BebeDoença Falciforme - Bebe
Doença Falciforme - Bebe
 
Doença, Sangue e Raça: o caso da anemia falciforme no Brasil, 1933- 1949
Doença, Sangue e Raça: o caso da anemia falciforme no Brasil, 1933- 1949Doença, Sangue e Raça: o caso da anemia falciforme no Brasil, 1933- 1949
Doença, Sangue e Raça: o caso da anemia falciforme no Brasil, 1933- 1949
 
Doação de Órgãos Fígado Ética e Deontologia para Fisioterapia
Doação de Órgãos Fígado   Ética e Deontologia para Fisioterapia Doação de Órgãos Fígado   Ética e Deontologia para Fisioterapia
Doação de Órgãos Fígado Ética e Deontologia para Fisioterapia
 

Similaire à Esteatose

Aula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdf
Aula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdfAula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdf
Aula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdfJoseericdelima
 
Apresentação pancreatite
Apresentação pancreatite Apresentação pancreatite
Apresentação pancreatite MaisaDiasSimoes
 
Rins - Apresentação
Rins - ApresentaçãoRins - Apresentação
Rins - ApresentaçãoCíntia Costa
 
Defesa tese mestrado everton
Defesa tese mestrado   evertonDefesa tese mestrado   everton
Defesa tese mestrado evertonEverton Cazzo
 
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscular
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscularEstratégias nutricionais para o ganho de massa muscular
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscularArícia Motta Nutrição
 
Erros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido Bliiar
Erros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido BliiarErros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido Bliiar
Erros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido Bliiarotineto
 
Questões de concurso dieto
Questões de concurso dietoQuestões de concurso dieto
Questões de concurso dietoMurilo Silva
 
Nutrição enteral e parenteral no doente crítico
Nutrição enteral e parenteral no doente críticoNutrição enteral e parenteral no doente crítico
Nutrição enteral e parenteral no doente críticoEduardo Tibali
 
Suporte Enteral E Parenteral No Doente CríTico
Suporte Enteral E Parenteral No Doente CríTicoSuporte Enteral E Parenteral No Doente CríTico
Suporte Enteral E Parenteral No Doente CríTicoRodrigo Biondi
 
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015abcarvalhas
 

Similaire à Esteatose (20)

Aula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdf
Aula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdfAula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdf
Aula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdf
 
Apresentação pancreatite
Apresentação pancreatite Apresentação pancreatite
Apresentação pancreatite
 
Obesidade 02
Obesidade 02Obesidade 02
Obesidade 02
 
Obesidade
ObesidadeObesidade
Obesidade
 
Rins - Apresentação
Rins - ApresentaçãoRins - Apresentação
Rins - Apresentação
 
Defesa tese mestrado everton
Defesa tese mestrado   evertonDefesa tese mestrado   everton
Defesa tese mestrado everton
 
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscular
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscularEstratégias nutricionais para o ganho de massa muscular
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscular
 
Erros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido Bliiar
Erros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido BliiarErros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido Bliiar
Erros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido Bliiar
 
Nutrição em Cirurgia
Nutrição em CirurgiaNutrição em Cirurgia
Nutrição em Cirurgia
 
Bases de nutrição
Bases de nutrição Bases de nutrição
Bases de nutrição
 
Aula vera cruz 2014
Aula   vera cruz 2014Aula   vera cruz 2014
Aula vera cruz 2014
 
Questões de concurso dieto
Questões de concurso dietoQuestões de concurso dieto
Questões de concurso dieto
 
Nutrição enteral e parenteral no doente crítico
Nutrição enteral e parenteral no doente críticoNutrição enteral e parenteral no doente crítico
Nutrição enteral e parenteral no doente crítico
 
Suporte Enteral E Parenteral No Doente CríTico
Suporte Enteral E Parenteral No Doente CríTicoSuporte Enteral E Parenteral No Doente CríTico
Suporte Enteral E Parenteral No Doente CríTico
 
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015
 
Dislipidemias
DislipidemiasDislipidemias
Dislipidemias
 
Lipidose hepática
Lipidose hepáticaLipidose hepática
Lipidose hepática
 
Aula3 nut mul_crianca_2010.1
Aula3 nut mul_crianca_2010.1Aula3 nut mul_crianca_2010.1
Aula3 nut mul_crianca_2010.1
 
Aula 6 - B
Aula 6 - BAula 6 - B
Aula 6 - B
 
Dislipidemias
DislipidemiasDislipidemias
Dislipidemias
 

Esteatose

  • 1.
  • 2. "Fígado gordo", a esteatose hepática caracteriza-se pelo acúmulo de lipídios no citoplasma dos hepatócitos.
  • 3.
  • 4. A Esteatose pode ter várias causas:  Abuso de álcool;  Hepatites virais;  Diabetes;  Sobrepeso ou Obesidade;  Alterações dos lípides, como Colesterol ou Triglicérides elevados;  Drogas, como os corticoides e secundário a algumas cirurgias para obesidade.
  • 6. Marcadores de Função  Albumina (3,5 a 5,0g/dL);  Bilirrubina (adultos: total : 0,20 a 1,00 mg/dL; direta : 0,00 a 0,20 mg/dL; indireta: 0,20 a 0,80 mg/dL);  Fatores de Coagulação – Protrombina (11,1 e 13,2 segundos)
  • 8. Marcadores de Lesão  Enzimas – AST/TGO (até 31 U/L (mulheres) e 37 U/L (homens)), ALT/TGP (até 31 U/L (mulheres) e 41 U/L (homens)) fosfatase alcalina – AP (35 a 104 U/L (mulheres) e 40 a 129 U/L (homens) ) gama-glutamil-transferase - γGT (8 a 41 U/L (mulheres) e 12 a 73 U/L (homens))
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.  Favorecer a aceitação da dieta e melhorar o aproveitamento dos nutrientes administrados;  Suprir substratos energéticos suficientes para atender às necessidades orgânicas e ↑ ganho de peso;  Promover substratos energéticos e protéicos suficientes para controlar o catabolismo protéico muscular e visceral. CUPPARI, 2005
  • 13.  Garantir o aporte de aminoácidos adequados para manter o balanço nitrogenado e a síntese de proteína de fase aguda  Suprir o organismo com aporte de aminoácidos adequados para normalizar a função e regeneração hepática sem precipitar a encefalopatia. CUPPARI, 2005
  • 14.  NECESSIDADES ENERGÉTICAS: 25 a 35 kcal/kgP/dia (manter/recuperar EN; peso atual/ideal, caso ascite)  NECESSIDADES PROTÉICAS: 0,8 a 1,0 g/kgP/dia (BN+) melhorar restrição nitrogenada: 1,2 a 1,8 g/kgP/dia transplante hepático, hepatectomia, ressecção esofágica: 1 a 1,5 g/kgP/dia EH: boa tolerância até 1,75 g/kgP/dia  MICRONUTRIENTES: Zn (prevenir cãimbras CUPPARI, 2005
  • 15.  MICRONUTRIENTES: Zn (prevenir cãibras musculares em repouso) Zn + Vitamina A (favorecer indiretamente o ganho de peso: ageusia) Na (restringir em casos de retenção hídrica) CUPPARI, 2005