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Universidade Estadual do Ceará - UECE
                 Centro de Educação - CED
                    Curso de Pedagogia

Disciplina: Estágio Supervisionado nos anos iniciais do Ensino
             Fundamental - Profa. Ms. Larissa Santana

                          Discussão:
    INFORMÁTICA EDUCATIVA E A
      ATUAÇÃO DO PEDAGOGO
                  Prof. Ms. Dennys Leite Maia




                        Fortaleza - CE
                         Março/2012
QUAL O PORQUÊ DESSA
“PALESTRA” NUMA DISCIPLINA DE
         ESTÁGIO???



                         Vejamos...
                                  2
E você, quando chegar na escola...

O QUE ESTARÁ APTO A PROPOR?



                                       3
OBJETIVOS:
   Geral:
    ●   As tecnologias digitais na formação e prática docente de
        pedagogos.
   Específicos:
    ●   Conceitos básicos da Informática Educativa;
    ●   Inserção das tecnologias digitais em espaços escolares e a
        formação docente para o uso;
    ●   Ferramentas disponíveis para o trabalho pedagógico.




                                                                 4
DÚVIDAS E QUESTIONAMENTOS:
   Como é o acesso e uso de tecnologias digitais nas escolas?
   Quem faz uso desses recursos?
   Quais recursos estão disponíveis?
   Qual o papel de professores e alunos?
   Como se planeja uma aula que explore a característica única dos
    recursos digitais?




                                                                  5
PRA INÍCIO DE CONVERSA:
   Informática Educativa (IE) → recursos computacionais com
    vistas à aprendizagem discente;
    ●   Dois modelos:
         –   Laboratório: de Informática Educativa (LIE) / Escolar de
             Informática (LEI).
         –   1:1 → um computador por aluno / LIE itinerante
   Pedagogia tecnicista ≠ Tecnologia Educacional
    ●   Técnica ≠ Tecnologia
    ●   Técnica → Forma de uso de ferramentas
    ●   Tecnologias (Ferramentas):
         –   Tecnologia “analógica”→ Material dourado, giz/pincel, livro...
         –   Tecnologia digital (TD) → PC (personal computer),
             netbooks, tablets, celulares... ≃ Tecnologia de Informação e
             Comunicação (TIC).                                         6
00010010010100
10101011011100101
00010010010100
1110100001101110




                    7
CONTEXTUALIZAÇÃO:
   O uso de recursos digitais nas práticas educativas contribui para o
    processo de ensino e de aprendizagem:
    ●   Abordagens Instrucionista (Skinner) x Construcionista (Papert).
   Desde meados dos anos 1990, políticas públicas são executadas
    visando a inclusão digital escolar.
    ●   PROINFO → 1 computador para cada 25 alunos (1997);
    ●   PROUCA → 1 computador por aluno (1:1) (2010/2012)
    ●   A ênfase se deu na inserção das máquinas nas escolas e na
        formação de professores em serviço.




                                                                          8
COMO AS TECNOLOGIAS DIGITAIS ESTÃO CHEGANDO ÀS
ESCOLAS
   Laboratórios de Informática Educativa (LIE):
    ●   Computadores providos de software livre, com conexão a internet;
    ●   “Sala de aula” em que os alunos acessam os recursos digitais;
    ●   Não deve fazer parte do currículo escolar como disciplina, mas
        como extensão da sala de aula;




                                                                        9
COMO AS TECNOLOGIAS DIGITAIS ESTÃO CHEGANDO ÀS
ESCOLAS
   Programa Um Computador Por Aluno (PROUCA)
    ●   Ideia da ONG One Laptop Per Child (OLPC)
    ●   Um laptop educacional (uquinha) para cada aluno
    ●   Projeto piloto → 300 escolas no País, sendo 10* no Ceará
         –   2 na capital e 8 no interior (Barreira, Crato, Iguatu, Jijoca,
             Quixadá, São Gonçalo do Amarante, Sobral e Maracanaú*).




                                                                         10
DIFERENÇAS:

LIE:                              UCA:
   1 para muitos;                   1:1
   Imobilidade;                     Mobilidade;
   Uso esporádico;                  Uso intensivo;
   Conectabilidade;                 Conectividade;
   Pouca       integração   de      Integração de recursos;
    recursos;                        Implantação sistêmica.
   Implantação isolada.



                                       CASTRO FILHO, 2011: Palestra InfoBrasil.

                                                                             11
ENQUANTO ISSSO...
   O poder público iniciou a regulamentação da formação inicial docente
    tardiamente.
    ●   Parecer do CNE de 2001 → formação inicial em tecnologias
        digitais para licenciados;
    ●   Resolução do CNE de 2006 → domínio pedagógico das tecnologias
        digitais para pedagogos.
   Estudo de Gatti e Barreto (2009) → baixo percentual de disciplinas
    tecnologias digitais nos currículos de pedagogia.
   Formação defendida por Cysneiros (2000) → 2 etapas: uso geral das
    tecnologias em educação e, depois, nas especifidades de cada área.
    ●   Tecnologias Digitais em Educação (Informática Educativa)
    ●   Ensino da Matemática; Português; História e Geografia...


                                                                      12
A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O USO PEDAGÓGICO
DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS – O CASO DA UECE:
   Eixo 8 – Tecnologias Digitais e Educação a Distância
    ●   Tecnologias Digitais em Educação (optativa)         → principal
        disciplina (requisito para as demais)
         –   Apenas 11% dos estudantes chegam a cursá-la.
   Tecnologia digital aplicada aos ensinos:
    ●   As ementas das disciplinas reservam espaço para este trabalho →
        pouco efetivado;
         –   Alunos revelam ter contato com tecnologias digitais em
             disciplinas: EaD; Arte-Educação e ensinos de Matemática.
         –   O uso sem propósitos claros e bem definidos.



                                                                     13
RESULTADOS DA MINHA PESQUISA:
   O curso de Licenciatura em Pedagogia não tem cumprido, em parte, a
    função de proporcionar saberes necessários a docência (Informática
    Educativa) → Influência da mídia se faz mais presente;
    ●   Estudantes possuem uma visão limitada do ensino de Matemática
        com uso de tecnologias digitais
         –   Colocam foco no recurso (inovação, criatividade, computador e
             jogo);
         –   Destacaram necessidade de formação.
   A destinação de espaço curricular é um avanço → mas há que se
    garantir a efetivação dessa formação;
   Sem formação inicial a escola continuará a fazer “mais do mesmo”.




                                                                        14
Vejamos o que dizem as professoras
   Beth Almeida e Vani Kenski a
            respeito.



                                     15
                              29:30min
MAS O QUE
JUSTIFICATIVA O
    USO DAS
 TECNOLOGIAS
  DIGITAIS NA
MINHA PRÁTICA
 PEDAGÓGICA?

                  16
ALGUNS INDÍCIOS:
   Mesmo modelo de escola do séc. XVIII (Seymour Papert, 1994;
    Armando Valente, 2000);
   Inovação conservadora (Seymour Papert, 1994; Paulo Cysneiros,
    1999)
   Nativos e imigrantes digitais → Alunos e professores (Marc
    Prensky, 2001)
   Não é pra aprender sobre, mas através das TD (Armando Valente,
    1999)
   Existe função social → Aprendizagem e a inclusão digital.




                                                                17
POSSIBILIDADES:
   Vantagens tanto para         o   ensino   (professor)   quanto   para   a
    aprendizagem (aluno);
   Complementar situações de ensino:
    ●   fonte de informação;
    ●   Interação com outras pessoas
         –   Amplia e ressignifica o “espaço de aula”,
    ●   Integração de mídias → Tablet substitui livros???
    ●   Auxílio no processo de construção do conhecimento;
    ●   Desenvolver autonomia (pensar, refletir, criar soluções)
         –   Conteúdos atitudinais (PCN).
   Exemplo: Projeto “Me perdi e me achei no Brasil” - PROATIVA


                                                                            18
É RECOMENDÁVEL QUE AS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA
EDUCAÇÃO...
   Estejam sempre a serviço do processo educativo;
   Sejam escolhidas levando em conta sua adequação ao plano de aula e
    não o contrário;
   Sejam destinadas ao ensino de um conteúdo/conceito específico;
   Sejam capazes de criar situações favoráveis à aprendizagem e a
    superação de dificuldades;
   Estejam adequadas aos parâmetros de qualidade pré-definidos e ao
    objetivos previstos.




                                                                     19
E QUAIS SÃO E ONDE CONSEGUIR
      ESTES RECURSOS?




                               20
OBJETOS DE APRENDIZAGEM:
   Recursos digitais, disponíveis na internet, de fácil acesso;
   Utilizado para a aprendizagem
   Tipos de OA:
    ●   Animação/Simulação
    ●   Áudio
    ●   Experimento prático
    ●   Hipertexto
    ●   Imagem
    ●   Mapa
    ●   Software educativo
    ●   Vídeo

                                                                   21
PORTAIS DE ACESSO A OBJETOS DE
        APRENDIZAGEM




                             22
PORTAL DO PROFESSOR
   Portal do Professor (MEC)
   Endereço: <portaldoprofessor.mec.gov.br/>
   Repositório de recursos educacionais digitais; planos de aula,
    ferramentas para interação com outros professores etc.
   Foco na Educação Básica e Profissional.
RIVED
   Rede Interativa Virtual de Educação (SEED/MEC)
   Endereço: <rived.mec.gov.br/>
   Repositório de OA para           o   Ensino   Fundamental,   Médio,
    Profissionalizante e Superior.
   Os OA da RIVED acompanham um Guia para o Professor.


                                                                     23
BIOE
   Banco Internacional de Objetos Educacionais (MEC e Ministério da
    Ciência e Tecnologia - MCT)
   Endereço: <objetoseducacionais2.mec.gov.br/>
   Repositório com OA da Educação Infantil ao Ensino Superior e outras
    modalidades de ensino.
PROATIVA
   Grupo de Pesquisa e Produção de Ambientes Interativos e Objetos de
    Aprendizagem (Universidade Federal do Ceará)
   Endereço: <proativa.vdl.ufc.br/oa.php?id=0>
MDMAT
   Mídias Digitais para a Matemática (Universidade Federal do Rio
    Grande do Sul – UFRGS / Laboratório de Estudos Cognitivos - LEC)
   Endereço: <mdmat.mat.ufrgs.br/anos_iniciais/>
   Foco em atividades de Matemática para os anos iniciais.          24
WEB CURRÍCULO: WEB 2.0
WEB CURRÍCULO
   76 mi de brasileira tem acesso a internet;
    ●   97% desses usuários estão nas comunidades virtuais;
         –   51% do usuários do Orkut são brasileiros;
         –   4º maior número em usuários do Facebook (em 2011 cresceu
             300%);
   Alunos são Nativos e professores Imigrantes Digitais (Prensky,
    2001);
   Web na educação ou educação na web?
   Almeida (2010): É o currículo que se desenvolve por meio das
    ferramentas da internet, integrando as tecnologias com o
    currículo.
FERRAMENTAS DA WEB 2.0
   Não é “outra” internet, mas uma forma diferente de relacionar-se
    com e através dela;
   Web 2.0 → maior interatividade, colaboração e (co)autoria na rede.
   Surge um novo tipo de mídia → Mídias Sociais.
   Espaço prolífero para boas práticas educativas na modalidade
    presencial e a distância.
   Serviços da Web 2.0: Edição colaborativa de conteúdo;
    Ferramentas    de     comunicação;      Redes      sociais;
    Compartilhamento de arquivos; Vídeos; Imagens etc.
EDIÇÃO COLABORATIVA DE CONTEÚDO
   Blogue (blog)
    ●   Blogger <blogger.com>
        –   Facilidade de criação e manuseio;
        –   Inserção de comentários;
   Wiki:
    ●   PbWiki <my.pbworks.com>
        –   Está deixando de ser gratuito
    ●   Wikipedia <pt.wikipedia.org>
        –   Produção colaborativa de conteúdo;
    ●   Wikimapia <wikimapia.org>
        –   Mapa colaborativo e interativo.
COMPARTILHAMENTO DE ARQUIVOS:
   GoogleDocs <docs.google.com>:
    ●   Inclusive, criados de forma colaborativa;
    ●   Textos; Planilhas Eletrônicas; Formulários.


   Scribd <scribd.com>:
    ●   Maior parte documentos;


   SlideShrare <slideshare.net>:
    ●   Apresentação de slides;
         –   Tanto o Scribd quanto o SlideShare permitem integração com
             Facebook e Twitter;
         –   Podem ser incorporado à blogues, sites e baixados (download).
FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO:
   Mensageiros Instantâneos
    ●   E-buddy <ebuddy.com>
        –   Contato síncrono (chat) através de serviços como Messenger
            (MSN), Gtalk etc.

   Microblogue:
    ●   Twitter <twitter.com>
        –   Divulgação de informações de forma rápida e interativa;
        –   “Msgs c/ até 140 caracteres”;
             ◦   Twitpic (imagens) <twitpic.com>
             ◦   Twitcam (vídeos) <twitcam.com>
REDES SOCIAIS:
   Facebook <facebook.com>:
    ●   Integração com uma diversidade de mídias sociais;
    ●   Inclusive com possibilidade compartilhar e indicar (curtir)
        links;


   Orkut <orkut.com>:
    ●   Criação de comunidades para fins específicos;


   Socrates <virtual.ufc.br/socrates>:
    ●   Ambiente para criação e gerenciamento de projetos colaborativos
        e comunidades virtuais de aprendizagem
VÍDEOS
   YouTube <youtube.com>:
    ●   Os vídeos podem ser, facilmente, incorporados (embed/share) em
        AVAs, blogues, sites etc;


   TeacherTube <teachertube.com>:
    ●   Vídeos “com foco” na educação.


   TV Escola <tvescola.mec.gov.br>:
    ●   Vídeos e programas educativos mantido pelo MEC.
IMAGENS
   Picasa <picasa.google.com>:
    ●   Basta ter uma conta Google.
    ●   Integração com o Orkut, por exemplo.


   Flickr <flikr.com>:
    ●   Bastante popular, por ser um serviço Yahoo!
COMPARTILHAMENTO DE DIVERSAS MÍDIAS
   4Shared <4shared.com>:
    ●   Hospeda quase todo tipo de mídia;
    ●   No caso de áudio é possível, inclusive, fazer incorporação a
        blogues, sites etc;


   DropBox <dropbox.com>:
    ●   Compartilhamento de arquivos “nas nuvens”;
    ●   Maior privacidade.
SOFTWARES EDUCATIVOS LIVRES
           (SEL)




                              35
SOFTWARES EDUCATIVOS LIVRES:
   Software livre é um programa de computador com código-fonte
    aberto. Proporcionam maior segurança e economia, além de, na maior
    parte das vezes, ser isento de taxas.
   Os laboratórios de informática educativa, bem como os “uquinhas”
    têm utilizado esse modelo de software.
   Software educativo ≠ Software educacional.




                                                                    36
Pra concluir...




      Portanto, o que se requer é uma mudança profunda sobre como pensar
 educação. Assim, tecnologia não é a solução, é somente um instrumento. Mas
 embora tecnologia não produza automaticamente uma boa educação, a falta
                  de tecnologia garante automaticamente uma má educação.


                                                           Seymour Papert
                                                                       37
FECHAMENTO DA DISCUSSÃO
   A formação docente deve acontecer como uma espiral que passe pela
    (Castro Filho, 2012):
    ●   Familiarização;
    ●   Vivência como aprendiz;
    ●   Pesquisa e planejamento de atividades;
    ●   Realização das atividades; e
    ●   Reflexão compartilhada.
   Pesando nisso e no que foi discutido, registre como você pensa a
    efetivação desse trabalho em sua prática pedagógica. Destaque
    possibilidades e limitações relacionando-as com a docência nos anos
    iniciais do Ensino Fundamental.
    ●   Uma a duas laudas para ser entregue no próximo encontro.

                                                                     38
OBRIGADO!
dennysleite@hotmail.com

     @dennysleite




                          39

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Informática Educativa e atuação do Pedagogo

  • 1. Universidade Estadual do Ceará - UECE Centro de Educação - CED Curso de Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental - Profa. Ms. Larissa Santana Discussão: INFORMÁTICA EDUCATIVA E A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO Prof. Ms. Dennys Leite Maia Fortaleza - CE Março/2012
  • 2. QUAL O PORQUÊ DESSA “PALESTRA” NUMA DISCIPLINA DE ESTÁGIO??? Vejamos... 2
  • 3. E você, quando chegar na escola... O QUE ESTARÁ APTO A PROPOR? 3
  • 4. OBJETIVOS:  Geral: ● As tecnologias digitais na formação e prática docente de pedagogos.  Específicos: ● Conceitos básicos da Informática Educativa; ● Inserção das tecnologias digitais em espaços escolares e a formação docente para o uso; ● Ferramentas disponíveis para o trabalho pedagógico. 4
  • 5. DÚVIDAS E QUESTIONAMENTOS:  Como é o acesso e uso de tecnologias digitais nas escolas?  Quem faz uso desses recursos?  Quais recursos estão disponíveis?  Qual o papel de professores e alunos?  Como se planeja uma aula que explore a característica única dos recursos digitais? 5
  • 6. PRA INÍCIO DE CONVERSA:  Informática Educativa (IE) → recursos computacionais com vistas à aprendizagem discente; ● Dois modelos: – Laboratório: de Informática Educativa (LIE) / Escolar de Informática (LEI). – 1:1 → um computador por aluno / LIE itinerante  Pedagogia tecnicista ≠ Tecnologia Educacional ● Técnica ≠ Tecnologia ● Técnica → Forma de uso de ferramentas ● Tecnologias (Ferramentas): – Tecnologia “analógica”→ Material dourado, giz/pincel, livro... – Tecnologia digital (TD) → PC (personal computer), netbooks, tablets, celulares... ≃ Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC). 6
  • 8. CONTEXTUALIZAÇÃO:  O uso de recursos digitais nas práticas educativas contribui para o processo de ensino e de aprendizagem: ● Abordagens Instrucionista (Skinner) x Construcionista (Papert).  Desde meados dos anos 1990, políticas públicas são executadas visando a inclusão digital escolar. ● PROINFO → 1 computador para cada 25 alunos (1997); ● PROUCA → 1 computador por aluno (1:1) (2010/2012) ● A ênfase se deu na inserção das máquinas nas escolas e na formação de professores em serviço. 8
  • 9. COMO AS TECNOLOGIAS DIGITAIS ESTÃO CHEGANDO ÀS ESCOLAS  Laboratórios de Informática Educativa (LIE): ● Computadores providos de software livre, com conexão a internet; ● “Sala de aula” em que os alunos acessam os recursos digitais; ● Não deve fazer parte do currículo escolar como disciplina, mas como extensão da sala de aula; 9
  • 10. COMO AS TECNOLOGIAS DIGITAIS ESTÃO CHEGANDO ÀS ESCOLAS  Programa Um Computador Por Aluno (PROUCA) ● Ideia da ONG One Laptop Per Child (OLPC) ● Um laptop educacional (uquinha) para cada aluno ● Projeto piloto → 300 escolas no País, sendo 10* no Ceará – 2 na capital e 8 no interior (Barreira, Crato, Iguatu, Jijoca, Quixadá, São Gonçalo do Amarante, Sobral e Maracanaú*). 10
  • 11. DIFERENÇAS: LIE: UCA:  1 para muitos;  1:1  Imobilidade;  Mobilidade;  Uso esporádico;  Uso intensivo;  Conectabilidade;  Conectividade;  Pouca integração de  Integração de recursos; recursos;  Implantação sistêmica.  Implantação isolada. CASTRO FILHO, 2011: Palestra InfoBrasil. 11
  • 12. ENQUANTO ISSSO...  O poder público iniciou a regulamentação da formação inicial docente tardiamente. ● Parecer do CNE de 2001 → formação inicial em tecnologias digitais para licenciados; ● Resolução do CNE de 2006 → domínio pedagógico das tecnologias digitais para pedagogos.  Estudo de Gatti e Barreto (2009) → baixo percentual de disciplinas tecnologias digitais nos currículos de pedagogia.  Formação defendida por Cysneiros (2000) → 2 etapas: uso geral das tecnologias em educação e, depois, nas especifidades de cada área. ● Tecnologias Digitais em Educação (Informática Educativa) ● Ensino da Matemática; Português; História e Geografia... 12
  • 13. A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O USO PEDAGÓGICO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS – O CASO DA UECE:  Eixo 8 – Tecnologias Digitais e Educação a Distância ● Tecnologias Digitais em Educação (optativa) → principal disciplina (requisito para as demais) – Apenas 11% dos estudantes chegam a cursá-la.  Tecnologia digital aplicada aos ensinos: ● As ementas das disciplinas reservam espaço para este trabalho → pouco efetivado; – Alunos revelam ter contato com tecnologias digitais em disciplinas: EaD; Arte-Educação e ensinos de Matemática. – O uso sem propósitos claros e bem definidos. 13
  • 14. RESULTADOS DA MINHA PESQUISA:  O curso de Licenciatura em Pedagogia não tem cumprido, em parte, a função de proporcionar saberes necessários a docência (Informática Educativa) → Influência da mídia se faz mais presente; ● Estudantes possuem uma visão limitada do ensino de Matemática com uso de tecnologias digitais – Colocam foco no recurso (inovação, criatividade, computador e jogo); – Destacaram necessidade de formação.  A destinação de espaço curricular é um avanço → mas há que se garantir a efetivação dessa formação;  Sem formação inicial a escola continuará a fazer “mais do mesmo”. 14
  • 15. Vejamos o que dizem as professoras Beth Almeida e Vani Kenski a respeito. 15 29:30min
  • 16. MAS O QUE JUSTIFICATIVA O USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA MINHA PRÁTICA PEDAGÓGICA? 16
  • 17. ALGUNS INDÍCIOS:  Mesmo modelo de escola do séc. XVIII (Seymour Papert, 1994; Armando Valente, 2000);  Inovação conservadora (Seymour Papert, 1994; Paulo Cysneiros, 1999)  Nativos e imigrantes digitais → Alunos e professores (Marc Prensky, 2001)  Não é pra aprender sobre, mas através das TD (Armando Valente, 1999)  Existe função social → Aprendizagem e a inclusão digital. 17
  • 18. POSSIBILIDADES:  Vantagens tanto para o ensino (professor) quanto para a aprendizagem (aluno);  Complementar situações de ensino: ● fonte de informação; ● Interação com outras pessoas – Amplia e ressignifica o “espaço de aula”, ● Integração de mídias → Tablet substitui livros??? ● Auxílio no processo de construção do conhecimento; ● Desenvolver autonomia (pensar, refletir, criar soluções) – Conteúdos atitudinais (PCN).  Exemplo: Projeto “Me perdi e me achei no Brasil” - PROATIVA 18
  • 19. É RECOMENDÁVEL QUE AS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO...  Estejam sempre a serviço do processo educativo;  Sejam escolhidas levando em conta sua adequação ao plano de aula e não o contrário;  Sejam destinadas ao ensino de um conteúdo/conceito específico;  Sejam capazes de criar situações favoráveis à aprendizagem e a superação de dificuldades;  Estejam adequadas aos parâmetros de qualidade pré-definidos e ao objetivos previstos. 19
  • 20. E QUAIS SÃO E ONDE CONSEGUIR ESTES RECURSOS? 20
  • 21. OBJETOS DE APRENDIZAGEM:  Recursos digitais, disponíveis na internet, de fácil acesso;  Utilizado para a aprendizagem  Tipos de OA: ● Animação/Simulação ● Áudio ● Experimento prático ● Hipertexto ● Imagem ● Mapa ● Software educativo ● Vídeo 21
  • 22. PORTAIS DE ACESSO A OBJETOS DE APRENDIZAGEM 22
  • 23. PORTAL DO PROFESSOR  Portal do Professor (MEC)  Endereço: <portaldoprofessor.mec.gov.br/>  Repositório de recursos educacionais digitais; planos de aula, ferramentas para interação com outros professores etc.  Foco na Educação Básica e Profissional. RIVED  Rede Interativa Virtual de Educação (SEED/MEC)  Endereço: <rived.mec.gov.br/>  Repositório de OA para o Ensino Fundamental, Médio, Profissionalizante e Superior.  Os OA da RIVED acompanham um Guia para o Professor. 23
  • 24. BIOE  Banco Internacional de Objetos Educacionais (MEC e Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT)  Endereço: <objetoseducacionais2.mec.gov.br/>  Repositório com OA da Educação Infantil ao Ensino Superior e outras modalidades de ensino. PROATIVA  Grupo de Pesquisa e Produção de Ambientes Interativos e Objetos de Aprendizagem (Universidade Federal do Ceará)  Endereço: <proativa.vdl.ufc.br/oa.php?id=0> MDMAT  Mídias Digitais para a Matemática (Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS / Laboratório de Estudos Cognitivos - LEC)  Endereço: <mdmat.mat.ufrgs.br/anos_iniciais/>  Foco em atividades de Matemática para os anos iniciais. 24
  • 26. WEB CURRÍCULO  76 mi de brasileira tem acesso a internet; ● 97% desses usuários estão nas comunidades virtuais; – 51% do usuários do Orkut são brasileiros; – 4º maior número em usuários do Facebook (em 2011 cresceu 300%);  Alunos são Nativos e professores Imigrantes Digitais (Prensky, 2001);  Web na educação ou educação na web?  Almeida (2010): É o currículo que se desenvolve por meio das ferramentas da internet, integrando as tecnologias com o currículo.
  • 27. FERRAMENTAS DA WEB 2.0  Não é “outra” internet, mas uma forma diferente de relacionar-se com e através dela;  Web 2.0 → maior interatividade, colaboração e (co)autoria na rede.  Surge um novo tipo de mídia → Mídias Sociais.  Espaço prolífero para boas práticas educativas na modalidade presencial e a distância.  Serviços da Web 2.0: Edição colaborativa de conteúdo; Ferramentas de comunicação; Redes sociais; Compartilhamento de arquivos; Vídeos; Imagens etc.
  • 28. EDIÇÃO COLABORATIVA DE CONTEÚDO  Blogue (blog) ● Blogger <blogger.com> – Facilidade de criação e manuseio; – Inserção de comentários;  Wiki: ● PbWiki <my.pbworks.com> – Está deixando de ser gratuito ● Wikipedia <pt.wikipedia.org> – Produção colaborativa de conteúdo; ● Wikimapia <wikimapia.org> – Mapa colaborativo e interativo.
  • 29. COMPARTILHAMENTO DE ARQUIVOS:  GoogleDocs <docs.google.com>: ● Inclusive, criados de forma colaborativa; ● Textos; Planilhas Eletrônicas; Formulários.  Scribd <scribd.com>: ● Maior parte documentos;  SlideShrare <slideshare.net>: ● Apresentação de slides; – Tanto o Scribd quanto o SlideShare permitem integração com Facebook e Twitter; – Podem ser incorporado à blogues, sites e baixados (download).
  • 30. FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO:  Mensageiros Instantâneos ● E-buddy <ebuddy.com> – Contato síncrono (chat) através de serviços como Messenger (MSN), Gtalk etc.  Microblogue: ● Twitter <twitter.com> – Divulgação de informações de forma rápida e interativa; – “Msgs c/ até 140 caracteres”; ◦ Twitpic (imagens) <twitpic.com> ◦ Twitcam (vídeos) <twitcam.com>
  • 31. REDES SOCIAIS:  Facebook <facebook.com>: ● Integração com uma diversidade de mídias sociais; ● Inclusive com possibilidade compartilhar e indicar (curtir) links;  Orkut <orkut.com>: ● Criação de comunidades para fins específicos;  Socrates <virtual.ufc.br/socrates>: ● Ambiente para criação e gerenciamento de projetos colaborativos e comunidades virtuais de aprendizagem
  • 32. VÍDEOS  YouTube <youtube.com>: ● Os vídeos podem ser, facilmente, incorporados (embed/share) em AVAs, blogues, sites etc;  TeacherTube <teachertube.com>: ● Vídeos “com foco” na educação.  TV Escola <tvescola.mec.gov.br>: ● Vídeos e programas educativos mantido pelo MEC.
  • 33. IMAGENS  Picasa <picasa.google.com>: ● Basta ter uma conta Google. ● Integração com o Orkut, por exemplo.  Flickr <flikr.com>: ● Bastante popular, por ser um serviço Yahoo!
  • 34. COMPARTILHAMENTO DE DIVERSAS MÍDIAS  4Shared <4shared.com>: ● Hospeda quase todo tipo de mídia; ● No caso de áudio é possível, inclusive, fazer incorporação a blogues, sites etc;  DropBox <dropbox.com>: ● Compartilhamento de arquivos “nas nuvens”; ● Maior privacidade.
  • 36. SOFTWARES EDUCATIVOS LIVRES:  Software livre é um programa de computador com código-fonte aberto. Proporcionam maior segurança e economia, além de, na maior parte das vezes, ser isento de taxas.  Os laboratórios de informática educativa, bem como os “uquinhas” têm utilizado esse modelo de software.  Software educativo ≠ Software educacional. 36
  • 37. Pra concluir... Portanto, o que se requer é uma mudança profunda sobre como pensar educação. Assim, tecnologia não é a solução, é somente um instrumento. Mas embora tecnologia não produza automaticamente uma boa educação, a falta de tecnologia garante automaticamente uma má educação. Seymour Papert 37
  • 38. FECHAMENTO DA DISCUSSÃO  A formação docente deve acontecer como uma espiral que passe pela (Castro Filho, 2012): ● Familiarização; ● Vivência como aprendiz; ● Pesquisa e planejamento de atividades; ● Realização das atividades; e ● Reflexão compartilhada.  Pesando nisso e no que foi discutido, registre como você pensa a efetivação desse trabalho em sua prática pedagógica. Destaque possibilidades e limitações relacionando-as com a docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental. ● Uma a duas laudas para ser entregue no próximo encontro. 38