1. Edição Online Para Um Milhão e Duzentos Diz: Todo Mundo Gosta Mil Leitores
Niterói
18/10 a 24/10/14
www.dizjornal.com
Ano 06
Nº 119
de outubro
O Discurso
do Outro.
16 Mil Exemplares Impressos
Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói
D i r e t o r R e s p o n s á v e l: E d g a r d F o n s e c a
3ª Semana
Página 03
L e t i c i a R a m o s * P r o d u ç ã o d e R a y a n n e M a r i n h o * f o t o : J u l i o C e r i n o
2. 2
Niterói
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Cultura
Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br
DIZ pra mim... (que eu conto)
CDN de Artes (Rua Mem de Sá, nº 79 - Térreo - Icaraí). O vernissage acontece dia
18 de outubro, às 19 horas. Visitação: 2ª a 6ª, das 8 às 22 h; sábado, das 11 às 20
h. O evento vai até 18 de dezembro. Entrada franca.
- O Teatro Popular Oscar Niemeyer (Rua Jornalista Rogério Coelho Neto, s/nº - Centro
- Niterói) apresenta Vozes APAExonadas, dia 22 de outubro, 4ª feira, às 20 h. Mais
informações: 2613-2734.
Anna Carolina Peret
annaperet@gmail.com
zer histórias verídicas
para as telonas, nar-ra,
desta vez, a vida
de um atirador de eli-te
norte-americano,
chamado Chris Kyle,
que de tão fantástica
pontaria, foi apelida-do
de “Lenda”. Ele
chegou a matar mais
de 150 pessoas du-rante
a Guerra do
Iraque. Para viver o
militar, Clint recrutou
o queridinho de Hollywood, Bradley Cooper
(“Se Beber, Não Case!” e “O Lado Bom da
Vida”). A reputação de bom atirador rendeu
ao soldado incontáveis inimigos iraquianos
que tentaram eliminá-lo a qualquer preço.
Para construir este trabalho, o diretor teve
como base a autobiografia do próprio Chris
Kyle, atualmente reconhecido como o mais
letal atirador de elite da história dos Estados
Unidos. Com certeza, mais um filmão imper-dível
com o selo de qualidade “Eastwood”.
Para quem aplaudiu filmes como “O Informan-te”,
“Colateral”, “Ali” e “O Último dos Moi-canos”,
tenho boas informações. O diretor
responsável por estes ótimos trabalhos, Mi-chael
Mann, que estava sumido desde 2009,
após lançar “Inimigos Públicos”, está de volta
às telonas. Sua nova produção chama-se “Ha-
De todas as editorias de um jornal, es-crevo
para a melhor delas. Não tenho
dúvidas! Dispenso qualquer tipo de
modéstia... Vejo, por exemplo, meus amigos
do núcleo de “política” com os cabelos em
pé. Aqueles que dissertam sobre “economia”,
estão sempre vislumbrando um futuro teme-roso.
Todos que redigem as informações da
“cidade”, narram as torpezas da violência di-ária.
E aqueles que precisam cobrir a vida das
celebridades do momento? Nossa, eles vivem
no eterno e profundo vácuo de conteúdo! Eu
devo concordar, entretanto, que existem ou-tras
editorias interessantes, como as de ciên-cia,
saúde, esporte, lazer, viagem, gastrono-mia,
etc. Porém, não há nenhuma como a de
“cultura”! Por mais que tenhamos que, muitas
vezes, bancar os antipáticos e detonarmos
certos trabalhos, temos sempre o contato com
o cinema, o teatro, a música, enfim... Trata-se,
a meu ver, do filé mignon do jornalismo. Uma
delícia! E é mais gostoso ainda num momento
como este, em que sobram produções boas
para elogiar... Puro deleite!
Fiz tamanho elogio ao meu trabalho e provo
que estou certa! Começo meus comentários
cinematográficos falando da nova produção
do diretor Clint Eastwood (“Menina de Ouro”
e “Invictus”)! Dá um enorme prazer infor-mar
aos meus leitores que seu próximo filme,
“American Sniper”, estreia no Brasil no dia 22
de janeiro de 2015. Eastwood, que adora tra-cker”
(“Blackhat”, no original). Trata-se de
um suspense estrelado por Chris Hemsworth
(“Thor” e “Rush: No Limite da Emoção”). O
tema da película não podia ser mais contem-porâneo:
Chris dá vida a um poderoso hacker
que é o único capaz de encontrar uma rede
de criminosos cibernéticos que está fazendo
um estrago nas reservas de alguns bancos in-ternacionais.
No país, a exibição terá início
dia 26 de fevereiro do próximo ano.
E também é com imensurável prazer que
falo do aguardado novo filme de Christopher
Nolan (“A Origem” e “Amnésia”). “Interes-telar”
(“Interstellar”, no original) é estrelado
por Matthew McConaughey (“Killer Joe” e
“Magic Mike”) e Anne Hathaway (“O Diabo
Veste Prada” e “Os Miseráveis”). Na película,
a Terra passa por um momento insustentá-vel,
o que força cientistas a buscarem uma
saída viável para tentar salvar a humanidade.
Engana-se quem crê se tratar de um simples
sci-fi! Como sempre, Nolan traz uma produ-ção
cerebral de qualidade. Tal “viagem” dos
cientistas tem como destino outras dimen-sões
e é realizada através de um “wormho-le”
– grossamente traduzido como “buraco
de minhoca”. Este é um conceito cósmico
que pressupõe a existência de atalhos den-tro
do espaço-tempo. Este é mais um projeto
audacioso e poderoso de Nolan! Além dis-so,
o diretor fez questão de usar e abusar da
beleza do Universo, trazendo cenas de tirar
o fôlego. A boa notícia é que não será ne-cessário
esperar o próximo ano para curtir a
produção, que tem estreia confirmada para o
próximo dia 6 de novembro.
Após escrever este texto, falando de filmes
tão bacanas, dirigidos e estrelados por pro-fissionais
tão gabaritados, certifico-me, mais
uma vez, que sou uma grande sortuda. Tra-balho
com o que amo, escrevendo sobre o
que mais adoro. Não se trata de retorno fi-nanceiro,
muito mesmo de glamour. Num
país onde o jornalismo é desmerecido e os
ilibados profissionais da área perseguidos,
não tenho chances de me vangloriar de “po-der
e glória”. Entretanto, posso me orgulhar
de fazer o que gosto. E isso me basta! Afinal,
como diria Confúcio: “escolha um trabalho
que você ame e não terás que trabalhar um
único dia em sua vida”.
Sortuda
Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
- O Parthenon (Rua Andrade Neves, nº 40 - Centro)
promove, terças (das 9 às 12h) e quintas-feiras (das
14 às 17h), Curso Regular de Pintura com a artista
plástica Verônica Accetta (foto). Mais informações:
parthenon@parthenon.art.com ou tels.: 2772-2256
e 3619-8119. Vale conferir!
- A Biblioteca Pública de Niterói/BPN (Praça da Re-pública,
s/nº - Centro) promove “Roda de Leitura -
Encontro com os Contos de Grimm”, na Sala Multi-plicidade,
de 14 a 28 de outubro, às 15
horas. Entrada franca.
- O Centro Cultural La Salle/CECLAS (Rua
Dr. Paulo César, nº 107 - Santa Rosa) pro-move
a 25ª Exposição de Orquídeas de
Niterói, de 17 a 19 de outubro. Visitação
gratuita das 9 às 18 horas.
- A artista plástica e ilustradora Lu Valença
expõe “Mais Amor, Por Favor” no Espaço
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Documento
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O Discurso do Outro
Jacques Lacan, psicanalista e pensador, ao aprofundar-se nos seus estudos sobre com-portamentos
e a alma humana, realçou a questão do pensamento e do discurso defen-sivo
que põe no outro, aquilo que está patente e latente no primeiro sujeito. Ele criou a
expressão “O Discurso do Outro”, que foi utilizado para diferenciar quem é semelhante
ou próximo. Tratava-se de demarcar a diferença entre o imaginário e o simbólico, onde
mostra que em certas espécies animais, há dependência de uma imagem do semelhan-te
para que ocorram determinadas condutas. É mesmo uma conduta que poderíamos
identificá-la como primitiva ou irracional.
Todas estas questões filosóficas nos
servem como suporte para adentrar
uma análise sobre o comportamento
nestas eleições. Certamente pelo desgas-te
de imagem e de conceito, a política foi
posta em xeque e o povo, ainda que por
osmose social, convergiu para a cobrança
do ético e ajustado. Como temos um país
inteiramente deteriorado e viciado nos mais
diversos delitos, que vão da simples usur-pação
do cargo público, loteando-o e o
tornando improdutivo, às mais pesadas fal-catruas
e crimes contra o erário público. O
simbólico “basta!” foi mostrado nas urnas.
Fosse pela omissão do voto que se esten-de
pela anulação e ausência, seja pelo voto
em candidatos desconhecidos ou jocosos;
ou mesmo pelas escolhas daqueles que de
alguma forma se tem conhecimento mais
claro da conduta e compostura social.
Muita gente perdeu mandato, muitos di-minuíram
suas votações, mas conseguiu
reeleger-se, ou apareceram os novos que
serão testados e cobrados, mais do que
eles esperam.
A tônica mais grave está acontecendo nes-te
segundo turno, onde a campanha pre-sidencial
caminha agonizando de propos-tas
efetivas e dignas de crença por parte
da presidente, que se detém e é utilizada
pelos “homens de marketing”, estrategistas
contratados a peso de ouro para instru-mentalizar
o baixo discurso. Os marquetei-ros
querem “ganhar a guerra” e induzem
comportamentos que mais parecem uma
guerra. A presidente é muito ruim de ra-ciocínio
e tem uma lentidão nas formula-ções
de respostas. Com isso, está repetin-do
demoradamente aquilo que ditam seus
instrutores de campanha. São raciocínios
decorados e sem nenhum compromisso
com a verdade. Ela, atabalhoadamente, re-pete
o que lhe mandam dizer sem avaliar os
prejuízos que causa a si mesma e a nação.
Criou-se um clima de ódio e de apartamen-to
social. Estimulam as separações de cas-tas
e encorajam os mais pobres a odiarem
com fé aos “outros” que pode ser qualquer
um, desde que esteja num patamar acima,
ainda que mínimo, ou modestamente pro-vido
economicamente. Este discurso esti-mula
o agravamento das diferenças, com o
enfoque do “nós contra eles”. É sem dú-vida
a mais baixa campanha política que já
tivemos. Nos debates, o candidato Aécio
Neves tenta apresentar suas propostas e
plataformas, mas rapidamente, diante dos
ataques infamantes, passa para defesa e o
nível da discussão é reduzido
a ataques e contra-ataques.
Lamentavelmente...
A orientação que recebe a
presidente Dilma é para em-baralhar
tudo. Colocar tudo
num saco sujo e sacudir para
que todos pareçam iguais. A
expressão “mar de lama” usa-da
pelo senador Aécio Neves
define bem o nível do ato
de governar nos últimos 12
anos e caracteriza o compor-tamento
proposto nestes de-bates.
A tentativa é a mesma
utilizada pelo ex-presidente
Lula, que tentava minimizar
os desvios de comportamen-to,
crimes de evasão e lava-gem
de dinheiro, com uma
repetitiva defesa: “se todos
fazem, por que não pode-mos
fazer?” Ou seja: se to-dos
cometem crimes, vamos
cometer também! E assim o
fizeram, sem cerimônias.
Esta página lamentável da
nossa história servirá apenas de lição e
aprofundamento da necessidade de se re-pensar
a política, o comportamento social,
a ética e o pensamento republicano.
Não dá mais para sermos reféns do medo,
da insegurança, de valores sócias distorci-dos
da baixa moral. Realmente, a moral dos
porcos, se usarmos sem piedade a imagem
do porco com súdito sujo e dependente. A
nação foi invadida pelo espírito da vagabun-dagem
institucionalizada. Uma significativa
parcela quer a todo custo, um “carguinho
sem trabalho”, uma bolsinha que alimente o
ócio e a falta de vergonha na cara. Toda esta
revolta implantada nas ruas tem um único
cerne: “vocês vão ficar sem emprego!”
Daí, a vadiagem institucional se transforma
em ódio e agressões. Não há ideologia nem
paixão. Existe a defesa da boquinha, do di-nheiro
fácil e da falta de moral generalizada.
O PT sempre teve a mania da apropria-ção
indébita. Se uma ideia é boa, rapida-mente
eles encampam e se tornam seus
“autores”. Chegam às raias do absurdo,
quando se apropriam do discurso da opo-sição.
Existem comerciais do PT que se
tem a nítida sensação que assinatura final
será da oposição. Eles dizem que vão punir
os corruptos, (nunca o fizeram e ainda ten-tam
transformá-los em “heróis nacionais”).
Dizem que vão confiscar os bens, prender
e punir exemplarmente quem “rouba o di-nheiro
da pátria”. Nunca o fizeram e não
agiriam contra si mesmos. Ainda usam ex-pedientes
verbais para afirmar que “deram
ordens ao Ministério Público e a Polícia
Federal para investigar e prender os culpa-dos”...
Nenhuma destas instituições precisa
de “ordens presidenciais” para fazer o seu
trabalho. E nem são “órgãos de governo”.
São órgãos de Estado. Pode inclusive pro-por
ações contra o presidente da República.
Estes discursos são meros exercícios de re-tórica
para disfarçar o indisfarçável.
O povo na sua sabedoria, fora os apanigua-dos
e beneficiados graciosamente, vai dizer
não a este discurso torto, posto no outro
como se fosse seu, e vice versa, ou quando
convier. Pura manipulação para perpetuar-se
no poder. Fato que seria lamentável e
fatal para todos nós.
A situação é muito mais grave do que se
mostra. O uso do discurso do outro como
disfarce e persuasão serve apenas para en-ganar,
corromper e nos levar a mais melan-cólica
escravidão.
Vazio
Mentiras
Jacques Lacan
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Informes
D! Nutrição
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E as Quantidades?
Expediente
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Editor: Edgard Fonseca
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Impressão: Tribuna RJ
Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
End: Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 3
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Niterói, - CEP 24.020-270
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Os artigos assinados são de integral e
absoluta responsabilidade dos autores.
Montando die-tas,
vendo as
pessoas co-mendo,
conversando
com elas, percebo que
cada um tem uma me-dida.
Para cada olho
existe uma visão, um
estômago, uma con-cepção
de “gordo ou
magro”. A avó da gen-te
sempre acha que a
gente está magrinha,
que precisa comer
mais e que isso sim significa saúde;
estar com o rostinho rechonchudo
e o braço “roliço”. Quando falo em
medidas caseiras fico até com medo.
Faço questão de explicar bem, pois
muitas vezes a medida está errada.
Por exemplo: quando faço os cálcu-los
de quanto a pessoa deve comer
por dia, faço a dosagem em gramas,
mas, tenho que passar para uma me-dida
caseira, pois não é todo mundo
que tem balança para pesar a comida
“né”? Aí escrevo: 4 colheres de sopa.
Eu disse de SOPA! Então, saio para
almoçar com esta mesma pessoa que
montei a dieta e vejo-a se servindo...
Quando percebo que as 4 colheres
de sopa, se tornaram 4 colheres de
servir arroz. Aquela grande sabe? E
vejo aquela “duna” de arroz no prato!
Confesso que fiquei muito assustada!
E são constantes os erros de dosagem
e medidas caseiras! Se quem já pro-curou
ajuda de um profissional passa
Expansão da Lei do IPVA
70 anos da SFF
As comemorações pelos 70 anos da So-ciedade
Fluminense de Fotografia serão
abertas hoje, 18 de outubro, às 17 horas,
com uma exposição fotográfica do acervo
do seu fundador, Jayme Moreira de Luna,
que completaria esse mês, 100 anos de
nascimento. Algumas das imagens, selecio-nadas
pelo atual presidente Antônio Ma-chado,
curador da mostra, foram premiadas
em dezenas de exposições internacionais de
fotografia, na qual Luna era um dos mais
assíduos participantes.
A exposição, com cerca de 40 fotografias,
contará com um painel onde se destacam
fotografias de vários processos fotográficos.
Sua fotografia mais representativa “Sinfonia
de Luz”, que está na exposição, recebeu
nada menos do que 70 prêmios em salões
nacionais e internacionais.
Além da exposição em homenagem ao seu
Reunião de Apaixonados
O projeto organizado pelo curso Estu-dos
de Mídia, da UFF, o “Clube do
Vinil”, realizará no dia 21 de outubro,
terça-feira, o terceiro evento do semes-tre.
Será a escuta comentada de Arctic
Monkeys – com o álbum ‘Whatever Peo-ple
Say I Am, That’s What I’m Not’ – e
The Beatles – com o álbum “A Hard Day’s
Night”.
O “Clube do Vinil”, fundado pela profes-sora
Simone Pereira de Sá, que também
coordena o LabCult - Laboratório de Pes-quisa
em Culturas Urbanas e Tecnologias
por esses atropelos, imagine quem
nunca procurou?
Vejo que hoje, a maioria das pesso-as
possui estômagos distendidos; por
empurrar mais comida que precisa,
ou pela ingestão concomitante de lí-quidos.
E não se dão conta da quanti-dade
real de alimento consumida.
Às vezes a pessoa come bem, mas
pela quantidade equivocada acaba fa-zendo
“estoque” e engordando...
Fique atento ao seu prato, coma o
necessário para sua saúde e não o ne-cessário
para seus olhos. Não beba lí-quido
durante as refeições e pergunte
ao seu nutricionista tudo, detalhada-mente.
Às vezes o erro não está ape-nas
na comunicação. Na quantidade...
De autoria do deputado Felipe Peixoto,
tramita na Comissão de Constituição
e Justiça da Assembleia Legislativa do Es-tado
do Rio de Janeiro (Alerj) o projeto de
lei 3124/2014 que propõe a expansão do
benefício a portadores de qualquer tipo
de deficiência e/ou mobilidade reduzida
permanente constatada por laudo médi-co.
Abrange ainda entidades filantrópicas
que prestam assistência a essas pessoas. O
projeto foca a ampliação da lei de isenção
do Imposto sobre Propriedade de Veículos
Automotores (IPVA) que, se aprovado, vai
atender a milhares de famílias com deficien-tes
físicos.
da Comunicação - organiza escutas co-mentadas
de álbuns no formato clássico e,
segundo audiófilos, o mais fiel ao som do
vinil.
O evento é realizado no Bloco A do cam-pus
Gragoatá, da Universidade Federal Flu-minense,
mas é aberto ao público externo
e celebra a presença de apaixonados pela
música nas discussões realizadas em cada
encontro. A entrada é franca.
Mais informações sobre o “Clube do Vi-nil”
podem ser encontradas na página face-
Na redação original, a Lei nº 2877/97 (a
chamada Lei do IPVA) tem 30 artigos dis-pondo
sobre o imposto, mas a isenção para
deficientes (limitada aos físicos) é tratada
apenas no inciso V do artigo 5º, que libe-ra
o pagamento somente para um veículo,
desde que seja adaptado e em nome do be-neficiado.
Em sua proposta, o deputado sugere que
seja mantida a restrição a um único veículo,
dispensando, no entanto, a obrigatoriedade
de adaptação e podendo o documento es-tar
em nome do representante legal da pes-soa
deficiente ou com mobilidade reduzida.
fundador, na Galeria Octávio do Prado, no
mesmo será aberta a coletiva “70 Anos, 70
Fotos”, comemorativa ao septuagésimo ani-versário
da SFF. A mostra ficará em cartaz
na galeria Jayme Moreira de Luna e reúne
fotografias de membros da instituição.
De segunda a sexta-feira de 10 às 20 horas.
Entrada franca.
A Sociedade Fluminense de Fotografia fica
na Rua Doutor Celestino, 115, Centro –
Niterói- RJ.
Fotos Fausto & Valéria
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Internet
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ORAÇÃO A SANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
Problema Difícil e
, precisa de
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
ORAÇÃO
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Obrigado.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Santo Expedito Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.
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6 Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@gmail.com
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Pezão X Crivella
Perguntam-me: por que o
Pezão? E sinto a má in-tenção
de provocar o de-bate
sobre Sergio Cabral e seus
guardanapos. Sinto forte dose
de veneno e da intenção de en-venenar
a conversa. A verdade
é que se tomarmos por base a
“mais valia” e formos maduros
bastantes para fazer a opção
necessária, o Pezão é a melhor
opção. Não estamos em tempo
de romancear ou romantizar op-ções
políticas. Muitas vezes te-mos
que caminhar com aliados
que não cantam a mesma músi-ca
que nós, ou pelo menos, não
toda; ou cantam outra música.
Mas, no momento a necessida-de
é cantar junto, cantar igual.
Vejamos pelo prisma das escolhas. Pezão,
apesar das críticas que fazem e o acusam,
apesar do “Aezão”, ele se mantém apoian-do
a presidente Dilma, quando seria mais
confortável e até mais acertado, apoiar Aé-cio
Neves. Embora eu discorde deste apoio
à Dilma, vejo nesta atitude uma virtude do
Pezão. Ele se mantém dentro da combina-ção
anterior, fiel ao acordo, embora todos
indicativos apontem para a derrota da com-panheira
de acordo. Isto denota lealdade
que é coisa rara na política e por que não
dizer, na vida. Ele cumpre seu papel, seria-mente.
Quando ele era vice-governador, o homem
que tocava as obras e acudia o governo
quando desmoronava qualquer pedaço ou
situação: lá estava o Pezão. Segurava tudo,
mas não avançava pela vaidade que é co-mum
aos políticos. Mantinha-se na con-dição
de vice e segundo lugar. Ainda que
tivesse o ônus do trabalho e os louros fos-sem
para o governador ausente. E nunca
fez um comentário. Uma reivindicação do
feito. Manteve-se lealmente no seu lugar,
como um soldado disciplinado. Vejo nestes
aspectos a virtude aparente. Esteve sempre
envolvido com obras, mas ninguém o viu
envolvido com a Delta, com o Cavendish,
nem foi a Paris. Pelo menos na mesma tur-ma.
E ficam tentando derrubá-lo com as
histórias do seu antecessor?
A participação do Pezão neste governo foi
para trabalhar pelo estado. Diuturnamente.
O Rio de Janeiro precisa de muitas obras e
de um braço forte para ampará-las. Quando
a eleição passar, e quando estiver governan-do,
irá encontrar um meio para alavancar
junto com o próximo presidente da Repú-blica
os meios necessários que o nosso Rio
precisa.
Pessoalmente, nada tenho contra ao se-nador
Marcelo Crivella. Articula bem as
ideias, é culto e educado. Até aí, podemos
vislumbrar um senador. Entretanto, vai fal-tar
experiência para administrar um Estado
com todas as dificuldades existentes, e com
um agravante: o Rio de Janeiro é o estado
brasileiro que mais congrega diferentes re-ligiões.
É um verdadeiro estado religioso-eclético.
São muitas culturas, desde as mais
tradicionais igrejas católicas, Apostólicas
Romanas, Anglicanas, Batistas e outras de-nominações
evangélicas, e pasmem... É o
estado onde mais existe o candomblé em
todo Brasil. Enganam-se quando dizem que
a Bahia é a terra do Candomblé. O Rio de
Janeiro, com enfoque na Baixada Fluminen-se,
especialmente em Caxias e redondezas,
reúne um número maior que toda a Bahia.
Vão desde as nações de Angola, Ketu, Nagô
e Jeje, às cruzadas (Omolocô) e as centenas
de casas de Umbanda, da chamada Sete
Linhas de Umbanda, onde se acomodam
Orixás, Anjos Arcanjos, Santos e Entidades
Espirituais, relacionando-se com pedras,
cores, ervas, dias da semana, notas musi-cais,
símbolos, escalas e números e o que
mais puder agrupar nesta escala. Somando
agregado, as orientais que vão do Budismo,
Meditação Transcendental à Perfect Liberty.
Dito isso, fico imaginando como seria um
governo de um bispo evangélico, de uma
linha radical como a Igreja Universal?
Não estou absolutamente, e seria precon-ceituoso,
querendo colar no senador Cri-vella,
o bispo Macedo. Embora os envolvi-mentos
cheguem a laços familiares.
O meu pensamento é prático e objetivo.
Existe um fato irrecusável, que é a intole-rância
da Igreja Universal a outras religi-ões,
mais especificamente o Candomblé e
a Umbanda; e que eles classificam como
seitas e não se cansam de dizer que é “tudo
coisa do demônio”. Está nas pregações,
nos cultos e nas sessões de “descarrego”
que é prática corriqueira na Igreja Univer-sal.
Quem já assistiu um “corinho de fogo”
sabe do estou falando. É o antagonismo, a
intolerância e a impropriedade de convívio.
O bispo e senador Crivella afirma que quem
vai governar o Rio é ele e não o bispo Ma-cedo.
Há inclusive uma personificação no
Bispo Macedo, ao invés da Igreja Universal.
Certamente, mais pelo parentesco do que
pela centralização e domínio do Bispo Ma-cedo
em toda estrutura da Igreja.
Muitos dirão: o Macedo é muito maior que
o estado do Rio de Janeiro. A sua Rede de
Televisão, a Record, está muito além das
fronteiras do Rio. O Macedo tem ramifica-ções
e seguidores em níveis internacionais.
O que seria um Estadozinho como Rio para
um homem com poderes internacionais?
Aí, começam os delirantes a dizer que este
é um projeto antigo, calculado e acalenta-do,
pois se trata de apenas um degrau para
se chegar à presidência da República do
Brasil; e o senador Crivella é o braço polí-tico
da instituição e que é a personificação
do bispo Macedo.
Delírios à parte, não podemos
desprezar este fato antagônico-cultural.
O estado do Rio, como
todo Brasil, tem forte influência
afro-oriental. Está em tudo. No
linguajar, na música (que vai
do Lundu ao Samba), nas ex-pectativas
de fé, nas crendices
populares, nas crianças filhas de
Cosme e Damião e nos guer-reiros
de São Jorge, Expedito
e Francisco. Temos um estado
misturado, miscigenado e mu-lato.
Rico de negros, brancos e
amarelos. Mas, tudo misturado.
Não dá para colar nesta gente
toda o estigma de filhos do ca-peta!
O Rio de Janeiro é como a
Bahia. Uma mistura religiosa e sensual. Rit-mo
e ginga, mulher nua e moleque safado.
Não dá para apartar um iso cultural tão
forte. Quem já frequentou a Lapa, Saúde,
Cacique de Ramos, Vila Isabel e Candon-gueiro,
sabe o que é bom...
Desculpe-me senador Crivella. Sua igreja é
grande, poderosa e merece respeito, mas o
Rio de Janeiro não cabe dentro dela.
X
Comprando
Importados
Com os preços dos pacotes viagens
nacionais de final de ano ou de sete
dias para as férias aqui no Brasil com
preços pra lá de absurdos, as viagens inter-nacionais
são as preferidas de todos. Para
se ter ideia, os roteiros brasileiros chegam
a custar até quatro vezes mais que os inter-nacionais.
Para o Nordeste, somente o aé-reo
para três pessoas custa R$ 10.290,00.
Aí, somaremos translado, hotel e alimenta-ção...
Já estourou o orçamento.
Para ir ao Caribe, as mesmas três pessoas
gastam seis mil, com aéreo, translado, ho-tel
(tudo incluído) e aluguel de carro. Não
dá para comparar...
E lá se vão divisas para o além...!
7. Niterói
18/10 a 24/10/14
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A Razão Aécio
Tenho reafirmado e deixo claro: não há
mágica e nem espero por milagres.
Escolhi apoiar o Aécio Neves por uma
questão de bom senso. Ele vai encontrar uma
pedreira dura de derrubar. Um país aparelha-do
por milhares de cargos vazios, uma eco-nomia
em frangalhos e todas as instituições
(todas) repletas de incompetentes e analfa-betos
ocupando lugares de chefia. Só isso, já
significaria um imenso e árduo trabalho. Não
estou falando ainda de ter que limpar tudo:
quando chegar na hora dos ratos e bandidos a coisa vai ser feia. Além, é claro, de uma
oposição sem tréguas que vai enfrentar no Congresso. Vai ser duro...
Prefiro Aécio, mas votaria em qualquer um, desde que não fosse na Dilma.
Chega!
Está na hora da alternância de poder. Chega desta roubalheira com idioma próprio e me-táforas
grosseiras para esconder e dissimular. Sem “contabilidade criativa ou dinheiro não
contabilizado”. Sem dólares na cueca e um demônio analfabeto se vangloriando das suas
“perdições”. Chega!
O Aécio vai penar e vai ter muito que resistir. Vai precisar do povo, da compreensão para
sacrifícios, antes que todos nós fiquemos na miséria.
Abel Fun Fest 1964/2014
Os ex-alunos do Instituto Abel que
concluíram o curso ginasial em
1964, comemoram a data no pró-ximo
dia 08 de novembro. Haverá missa, às
10h na capela da escola, rezada pelo monse-nhor
Osvaldo (na época, ainda padre Osval-do,
era capelão do Abel). Em seguida haverá
um churrasco de adesão a partir das 13h, na
Chácara Engenho do Mato, em Itaipu.
Os interessados na adesão deverão entrar em
contato com humberto@ripoll.com.br. Este
evento é extensivo aos alunos das turmas de
conclusão em 1963 e 65 e o científico em
1966 e 68.
A comissão do Fun Fest convidou o irmão Amadeu, que confirmou presença.
O Irmão Amadeu fará 94 anos no próximo dia 1º de novembro e fará um encontro com a
presença de familiares e ex-professores do Abel.
Aguardando o Presidente
A família Issa: Alkamir, Maria
Cláudia e Mariana, aguarda
a vitória do senador Aécio Neves,
na eleição para presidente da Re-pública.
Recentemente, Aécio es-teve
na casa deles num encontro
que reuniu amigos e admiradores
do senador. No dia 26 todos irão
comemorar.
A Legalidade do Protesto da
Certidão de Dívida Ativa
E Mais Privilégios
Já começou o festival de privilégios dos
Supermercados Guanabara. Iniciaram
nesta sexta feira a sua “promoção de pre-ços”
e o inferno já se instalou; não apenas
no Centro, (com uma tropa de guardas de
trânsito apitando freneticamente), mas, na
Ponte Rio-Niterói que engarrafou; a Ave-nida
Roberto Silveira ficou intransitável.
Icaraí sente os reflexos, e por aí vai.
É sabido que esta localização do supermer-cado
não beneficia a cidade em nada, nem
nos preços. A grande maioria de compra-dores
vêm de outros municípios e só nos
resta” pagar a conta com nosso sofrimen-to”.
Se não fosse a proteção institucional,
esse supermercado seria “convidado” a
mudar a sua localização e nos devolver a
paz. A transferência para um local adequa-do
justificaria o dinheiro que ganham.
A Comissão Especial de Assuntos Tribu-tários
e Empresarial da OAB Niterói,
promoverá no dia 12 de novembro, às 17
horas, o debate que tem como tema “Pro-testo
da Certidão de Dívida Ativa é Cons-titucional
?”.
Será no auditório da entidade, na Av. Er-nani
do Amaral Peixoto, nº 507/11º andar
– Centro – Niterói.
O evento terá como debatedores: Francisco
Soares, procurador-Chefe da Procuradoria
Municipal de Niterói; Cesar Augusto Bar-biero,
secretário Municipal de Fazenda de
Niterói, e Ademir Antunes Carvalho, pre-sidente
do Conselho Superior da CDL em
Niterói.
Irmão Amadeu
Aécio Neves com Alkamir, Maria Claudia e Mariana Issa
Cesar Augusto Barbiero
Aécio Neves
8. Niterói
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Renda Fina
Registros de Núpcias
Tais Franco e Felipe Pavan
Fotos Fausto & Valéria
Vivian Almeida e Daniel Cunha Carina Bulcão e Alvaro Amaral
Aniversariantes da Edição
Angélica Peçanha e Bruno Leonardo
Roberta Devisate Vinicius Marzullo Alkamir Issa Claudia Firmo Iglair Paes Lannes
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T! News
Terapeuta Holística
thatiana.ncunha@gmail.com
E! Games
contato@erisveltonsantana.com
erisveltonsantana.com
Corrida Maluca Wii U
E o encanador
mais famoso
do mundo
dos games volta às
corridas malucas
agora no Nitendo
Wii U. Um novo
jogo “Mario Kart”
nunca surpreende,
pois desde o “Su-per
Nintendo” que
todo console que se
preze da Nintendo
ganha uma versão própria da querida série
de corrida.
Com “Mario Kart 8”, porém, a expectativa
era por excelência, afinal trata-se de uma
das principais investidas da Nintendo para
deslanchar as vendas do Wii U.
Para os fãs ‘torcedores’ da Nintendo e os
indecisos, felizmente o jogo entrega bem
quase tudo o que se espera e ainda tem po-tencial
para crescer mais.
O visual em alta definição chama a atenção
e conquista, com estilo que lembra muito
os filmes da Pixar e DreamWorks.
Em termos técnicos, é um dos “Mario Kart”
mais equilibrados e variados. Temos os car-rinhos
e motos do Wii, a personalização de
veículos que tanto mar-cou
nos portáteis e tre-chos
aéreos e aquáticos,
que estrearam no 3DS.
O modo “online” tem op-ções
limitadas, mas um
sistema que funciona bem
para achar partidas contra
pessoas do mundo todo.
A novidade fica por conta
dos replays, que podem
ser editados de forma
prática e compartilhados
com o mundo todo, in-cluindo
uma conveniente
integração com o YouTu-be.
Potenciais reclamações ficam por conta da
lista de percursos e alguns personagens
ausentes em comparações a versões ante-riores.
Por que não incluir mais pistas “re-trô”?
Para veteranos, pode ser um pouco
decepcionante ver traçados queridos que
voltaram em “Mario Kart Wii” ou “7” para
depois ‘perdê-los’ em “MK8”. Vale o mes-mo
para personagens queridos, como Di-ddy
Kong.
A resposta talvez esteja em conteúdos adi-cionais
para o game, como acontece na
inusitada inclusão de uma Mercedes-Benz
na lista de veículos. Por que não imaginar
pacotes de pistas e pilotos para o futuro?
Independente disso, fato é que o conteúdo
já presente de cara em “Mario Kart 8” é
o bastante para conquistar de cara os fãs
de longa data da série e fazer muita gente
pensar em dar uma chance para o Wii U ou
ao menos ‘dar uma jogadinha’ de vez em
quando.
O melhor da série? Difícil dizer, prin-cipalmente
pela ausência (talvez tem-porária)
de algumas pistas e pilotos.
Imperdível? Certamente. Inté!!!
O Perdão
O perdão exige prática, mas
não é preciso que esta
ação violente a sua von-tade.
O perdão pressupõe a ca-pacidade
de controlar as nossas
emoções e atitudes frente à vida e
as pessoas. Por que se tornar um
prisioneiro de suas próprias rea-ções
e atitudes? Liberte-se, per-doe
a si mesmo e perdoe a vida
por nem sempre ser fácil”.
A frase de Terry Lynn Taylor tra-duz
perfeitamente o ato de perdo-ar.
Mais do que tentar perdoar o
próximo, perdoar a si mesmo é o primeiro e
importante passo para uma vida mais plena.
Quantas vezes você se deixa levar por pen-samentos
de ódio, rancor, mágoa causando
dor e sofrimento, inclusive no corpo físico.
Por isso, tente fazer o exercício do perdão.
Somos erroneamente treinados em sermos
fortes o tempo todo. Perdoar para alguns,
soa como fragilidade, sendo exatamente o
contrário. Perdoar o torna mais forte. Pen-se
sobre isso. Para ajudá-lo, listo algumas
preciosas dicas do Fred Luskin, autor de
“Poder do Perdão”. Veja:
1. Saiba exatamente como você se sente
sobre o que ocorreu e seja capaz de ex-pressar
o que há de errado na situação.
Então, relate a sua experiência a umas duas
pessoas de confiança.
2. Entenda seu objetivo. Perdoar não sig-nifica
necessariamente reconciliar-se com
a pessoa que o perturbou, nem se tornar
cúmplice dela. O
que você procura
é paz.
3. Tenha uma pers-pectiva
correta dos
acontecimentos.
Reconheça que o
seu aborrecimen-to
vem dos senti-mentos
negativos e
desconforto físico
de que você sofre
agora, e não da-quilo
que o ofen-deu
ou agrediu
dois minutos - ou
dez anos - atrás.
4. Desista de esperar, de outras pessoas
ou de sua vida oportunidade que elas não
escolheram dar a você. Reconheça as “re-gras
não cobráveis” que você tem para sua
saúde ou para o comportamento seu e dos
outros. Lembre a si mesmo que você pode
esperar saúde, amizade e prosperidade e
se esforçar para consegui-los. Porém, você
sofrerá se exigir que essas coisas aconteçam
quando você não tem o poder de fazê-las
acontecer.
5. Lembre-se de que uma vida bem vivi-da
é a sua melhor atitude. Em vez de se
concentrar nas suas mágoas – o que daria
poder sobre você à pessoa que o magoou
– aprenda a buscar o amor, a beleza e a
bondade ao seu redor.
6. Modifique a sua história de ressentimen-to
de forma que ela o lembre da escolha he-róica
que é perdoar. Passe de vítima a herói
na história que você contar.
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10
Fernando de Farias Mello
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Mudança Eleitoral
Primeiramente, desejo boa sorte a
todos os eleitores, a todos nós, bra-sileiros,
que carregam este país nas
costas, trabalhando, produzindo e pagando
estes impostos infames. Espero que pos-samos
corrigir os rumos errados e, se não
exterminarmos com a corrupção, pelo me-nos,
reduzí-la bastante.
Nas próximas eleições para vereadores e
prefeitos em 2016 teremos um prato cheio
de candidatos infames, com a coparticipa-ção
dos novatos e os que permanecem no
poder a qualquer custo.
São as raposas corruptas que nada mais fa-zem
pela cidade do que dar nome de ami-gos
às ruas da cidade.
Todos os personagens da política deveriam
ser surpreendidos com uma verdadeira mu-dança
na Lei e ordenamentos políticos do
país.
O primeiro passo seria a aplicação da de-mocracia
na direção do eleitor, exterminan-do
com a obrigatoriedade do voto. Desta
forma, quem for até à urna será o cidadão
efetivamente comprometido com o nosso
país, com a democracia e muito provavel-mente,
em busca do melhor candidato.
Não creio que muitos irão sair de casa
para votar no Tiririca, por exemplo. Assim
como, também acho que a maior parte
considerará sair de casa para votar no bom
candidato.
A eleição realmente li-vre
e democrática de-verá
estar pontuada da
ampla e irrestrita liber-dade.
Sem falar em anarquia,
partidos políticos deve-riam
ser criados livre-mente,
sem necessida-de
disso ou daquilo.
Outro aspecto relevan-te
é acabar com a re-eleição
para todos os
cargos. Para os manda-tos
do legislativo, para
aqueles que pretendem
renovar o mandato por
mais um período deve-riam
participar de uma
averiguação pré-eleito-ral.
Os eleitores deve-rão
ou não concordar
se ele deve participar
da próxima eleição e,
para isso, os compromissos de campanha
deverão estar todos comprovadamente em
dia.
Isso eliminaria aquele candidato que so-mente
dá as caras no momento das elei-ções.
Durante o período do mandato ele
nada faz e sequer comparece às sessões ou
apresenta projetos. Esse tipo de malandro
é um inútil para a sociedade, pois a todos
prejudica.
Para os cargos do executivo, não acho que
nosso país suporte reeleições. Sou partidá-rio
da tese de que um único mandato de
cinco anos já é o suficiente para um político
acertar ou não. Isso envolve a todos, pois
o Legislativo deverá ser mais responsável e
atuante para com as necessidades do Exe-cutivo.
As despesas eleitorais não podem ser ban-cadas
por pessoas físicas ou jurídicas. As
verbas devem ser distribuídas por
todos os partidos de forma a con-tabilizar
os seus representantes nas
Assembleias Legislativas e Câmara
dos Vereadores, não podendo ser
distribuído com base no número de
políticos de cada partido que está no
Congresso Nacional.
Por fim, para crimes comuns cometi-dos,
como corrupção, furto e roubo,
o político nem poderia pensar em ter
a imunidade parlamentar.
A perda do mandato significaria o
fim da carreira deste político maldi-to,
para nunca mais participar da vida
nacional.
P.S.: Alguns leitores ficaram curiosos
com o fim repentino do “Candidato”,
personagem que criei com base em
numa salada mista de políticos. Isto
porque o Candidato morre no ato de
votar em si mesmo e ninguém ficou
sabendo se o defunto foi eleito ou
não.
Porque a campanha do malandro foi bem
feita e regada a dinheiro, ele foi eleito, sim.
E é claro que o primeiro suplente entrou no
seu lugar.
O Suplente do Candidato será o próximo
tema que irei abordar em 2016, ano das
próximas eleições. Com a inevitável partici-pação
da viajante, bela e humana viúva do
Candidato.
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
P I N G
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proÊ outroÊ peloÊ SAC,Ê ligueÊ praÊ gente.Ê Aqui,Ê vamosÊ
ouvirÊ eÊ acompanharÊ suasÊ reclamaçõ esÊ sobreÊ leisÊ
queÊ nã oÊ estã oÊ sendoÊ cumpridasÊ eÊ atéÊ mesmoÊ deÊ
serviçosÊmalÊprestadosÊporÊempresasÊprivadas.
P I N G
P I N G
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11. Niterói
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Pela Cidade
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Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Obras do Ambulatório do HUAP
O reitor da UFF Roberto Salles vi-sitou
no último dia 14, as obras
de reforma e ampliação do complexo
ambulatorial do Hospital Universitário
Antonio Pedro. Esteve acompanhado
do diretor-geral do Huap, Tarcisio
Rivello e da Gerência de Projetos e
Obras (GPO) do hospital.
O novo ambulatório prevê 81 consul-tórios
e salas de exame, a reestrutu-ração
das salas de pequenas cirurgias
para o Centro Cirúrgico Ambulato-rial,
projeção de um bloco de enfer-magem
com sala de curativos, construção
de sala de medicamentos e pulsoterapia,
sala de inalação, salas de serviços e salas
de reunião para estudo e discussão de ca-sos
clínicos. No espaço do ambulatório, es-tarão
disponíveis balcões informativos para
orientação e atendimento aos pacientes, e
salas de espera amplas e confortáveis, o
que proporcionará a melhora do fluxo exis-tente,
além gerar rotas de fuga alternativas.
Roberto Salles destacou as melhorias rea-lizadas
no Huap afirmando que o hospital
está bem melhor do que encontrou em
2006. Destacou também a humanização
e a recuperação de diversos espaços como
o subsolo e o setor de infectologia (DIP)
que se equipara a qualquer estrutura de um
Apresentação do Quarteto de
Cordas da UFF
O Quarteto de Cordas da UFF apresen-ta
no dia 19 de outubro seu primeiro
concerto no Centro de Artes UFF desde
a reabertura do espaço. A apresentação é
parte do projeto Música aos Domingos, que
traz para o Cine Arte UFF participações da
orquestra e dos grupos de câmara da uni-versidade,
além de recitais e concertos de
músicos e grupos convidados. O programa
é uma homenagem ao maestro petropoli-tano
César Guerra-Peixe, que comemoraria
100 anos em 2014.
Guerra-Peixe é um dos mais importantes
nomes da música erudita brasileira do sécu-lo
XX, foi violinista da Orquestra Sinfônica
Nacional da Rádio MEC, que mais tarde
viria a se tornar a OSN UFF. Faleceu em
1993 e deixou um imenso legado, tanto em
concertos quanto em arranjos para músicos
populares com Chico Buarque e Luiz Gon-zaga.
Na apresentação do dia 19, foram escolhi-
Em Benefício da APADA
Este ano, para decorar um shopping da cidade de Niterói, a tradicional decoração nata-lina
será substituída por oratórios customizados. O trabalho de customização será feito
por pessoas da sociedade niteroiense. Entre elas: Babi Xavier, Paloma Yamagata, Desiree
Bruver, Celia Boumaroum, Cristina Daher, Maria Claudia Issa, Roberta Devisati, Marcia
Willemsens e Nilce Muller.
Em janeiro, as peças serão leiloadas e a renda revertida para a APADA, intuição voltada
para o atendimento gratuito de deficientes auditivos e familiares.
Marcadas as Audiências Públicas
para o Orçamento 2015
Já foram definidas as datas das três au-diências
públicas para debater a Lei
Orçamentária Anual (LOA) para o exer-cício
financeiro de 2015. A Comissão de
Fiscalização Financeira, Controle e Orça-mento
da Câmara de Vereadores marcou
datas das Sessões para os dias 29 de ou-tubro,
11 e 25 de novembro, sempre às
20 horas, no Plenário Brígido Tinoco.
Com receita estimada em (R$ 2.2 bi-lhões),
a lei orçamentária anual tramita na
Câmara através da mensagem-executiva
24/2014, desde o dia 30 de setembro e
é 18% superior ao orçamento aprovado
no ano passado.
Segundo o Executivo, a prioridade será por
conta da segurança pública. Subiu de R$
19.5 milhões em 2014, para R$ 29.7 mi-lhões
em 2015; um acréscimo de cerca de
R$ 10.1 milhões. O saneamento teve o va-lor
acrescido de R$ 170.6 milhões, no or-çamento
de 2014, para R$ 197.3 milhões;
um reajuste de R$ 26.6 milhões.
Em conformidade com a Lei de Respon-sabilidade
Sergio Gomes
Fiscal, a LOA terá que passar
pelas três audiências públicas legislativas,
abertas à população, para que os vereado-res
possam debater e propor emendas ao
Orçamento. As audiências são organizadas
pela Comissão de Orçamento, compos-ta
pelos vereadores Bruno Lessa (PSDB),
Waldeck Carneiro (PT), Carlos Magaldi
(SDD),Verônica Lima (PT) e Paulo Eduardo
Gomes (PSOL).
hospital particular. Ele acredita que o novo
reitor eleito Sidney Luiz de Matos Mello irá
dar continuidade ao trabalho que vem sen-do
realizado pela atual gestão.
Tarcisio Rivello, diretor-geral do Huap, des-tacou
o investimento que vem sendo feito
para a melhoraria e adequação do espaço
físico do ambulatório, observando a legis-lação
vigente, em especial, às normas da
Anvisa e da Vigilância Sanitária, buscando
ajustar o setor ao que requer o atual mode-lo
de um Hospital Universitário. A obra or-çada
em R$ 12.590.858 milhões encontra-se
em andamento e representa um grande
avanço para o Huap, propiciando a melho-ria
organizacional e condições mais vanta-josas
de atendimento ao paciente SUS.
das as composições Quarteto nº2 (Allegret-to
con moto, Presto, Andante, Allegro) e
Suíte para Quarteto de Cordas (Maracatu,
Modinha, Pregão, Frevo).
O Quarteto de Cordas da UFF foi criado
em 1985 e é formado, por David Chew,
Nayran Pessanha, Ubiratã Rodrigues (2o
violino), David Chew (violoncelo) e Nayran
Pessanha (viola).
Ocupada sempre por um músico convida-do,
a posição de 1º violinista ficará com
Karolin Broosch.
Márcia Willemsens, Miriam Rodrigues e Míriam Chactoura
Paulo Bagueira
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Em Foco
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PDT Oficializa Apoio à Pezão no 2º Turno
Aliança do candidato já conta com a participação de 21 partidos
O governador e candidato à reelei-ção,
Luiz Fernando Pezão (PMDB),
recebeu o apoio do PDT para o
segundo turno das eleições. A oficialização
foi feita no encontro realizado na sede do
partido, no Centro do Rio, onde Pezão foi
recebido pelos deputados estaduais reelei-tos
Cidinha Campos, Luis Martins e Jânio
Mendes; e pelo também deputado estadual
Felipe Peixoto, coordenador da campanha
peemedebista.
Contabilizando os apoios do PROS e do PT
do B, Pezão tem agora em sua aliança a
participação formal de 21 siglas, além do
apoio de uma corrente do PCdoB liderada
por Adolfo Konder (que concorreu a depu-tado
estadual).
- Estamos a poucos dias das eleições e pre-cisamos,
mais do que nunca, fortalecer o
apoio à candidatura de Pezão para governar
nosso estado e dar continuidade ao proces-so
de mudanças que vivemos nos últimos
anos - disse Felipe Peixoto.
No encontro, Pezão reafirmou a importân-cia
de ter o PDT na campanha, expressando
o apoio que simboliza a retomada da par-ceria
quase selada no primeiro turno com
Felipe Peixoto indicado a seu vice e poste-riormente
substituído pelo senador Francis-co
Dornelles.
- Preciso do PDT não só nas eleições, mas
para me ajudar a governar este estado.
Da última vez que estive aqui (na sede do
partido), falei que meu coração era meta-de
PMDB e PDT. Gratidão, para mim, não
prescreve. O Felipe foi um leão (no primeiro
turno) e hoje não é só a joia rara da coroa
do PDT. Ele paira acima de todos os parti-dos
- afirmou Pezão, destacando o empe-nho
de Felipe Peixoto que participa ativa-mente
da campanha majoritária.
Pezão sendo observado pelo seu coordenador de campanha Felipe Peixoto
Encontro Promovido por Felipe Peixoto
Reuniu Mais de 100 Lideranças de 10
Municípios da Região
Co o rd e n a d o r
da campanha
à reeleição do
governador Luiz Fer-nando
Pezão (PMDB),
o deputado estadual
Felipe Peixoto (PDT)
promoveu um grande
encontro com prefei-tos,
ex-prefeitos, de-putados
e vereadores
do Leste Metropolita-no.
Mais de 100 delas
são lideranças políticas
dos dez municípios da
região que, no próxi-mo
dia 26, vão refor-çar
nas urnas o apoio
Julio Cerino
ao candidato pemede-bista.
Além de Niterói, integram o Leste Metropolitano as cidades de São Gonçalo, Itaboraí,
Tanguá, Rio Bonito, Silva Jardim, Cachoeiras de Macacu, Magé, Guapimirim e Maricá, que
juntas representam um colégio de mais de 1 milhão de eleitores.
Sergio Marcolini e Felipe Peixoto
Julio Cerino