SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  13
11º35
Escola Secundária Jaime Moniz
Ano Lectivo: 2011/’12
Geografia B – 11º35
Aluno: Duarte Nunes
Professora: Sónia Maciel
11º35
Indice
Conteúdo
Introdução..................................................................................................................................... 3
Caracterização Geográfica ............................................................................................................ 4
Região Autónoma da Madeira....................................................................................................... 4
Mercado regional e população agrícola........................................................................................ 5
Santana, o ex-librís........................................................................................................................ 7
Planta de Condicionantes de Santana........................................................................................... 9
Caracterização Agrícola de Santana.............................................................................................. 9
Dados estatísticos importantes..................................................................................................... 9
Morfologia Agrária de Santana................................................................................................... 10
Conclusão.................................................................................................................................... 12
Bibliografia .................................................................................................................................. 13
Fig.1: Emblema Município Santana,
www.cm-santana.pt
11º35
Introdução
No estudo das áreas rurais, onde foi-nos apresentado o cenário global do estado e
caracterização das várias regiões agrárias em Portugal, é-nos evidente um conjunto de
diversidade a nível paisagísticos, onde as características naturais, tais como, o clima, relevo,
assumem um papel preponderante. Como tal, perante a proposta de desenvolvimento de uma
determinada região da Ilha da Madeira, a nível da sua estrutura agrária é fundamental ter em
conta os seguintes aspectos, que serão apresentados tendo em conta o Recenseamento
Agrícola, 2009:
o Tipos de uso do solo: Povoamento, cobertura vegetal, composição da Superfície
Agrícola Utilizada;
o Morfologia Agrária: Tipo de propiedade, tipo de campo, dimensão, formas de
exploração, factores de produção;
o Caracterizar a população agrícola familiar e a mão-de-obra agrícola, entre outros.
Entendo por paisagem como os locais, onde os seus habitantes trabalham, se
deslocam, e o uso dos recursos naturais dispóniveis, que são utilizados para seu proveito.
Através destes e de outros elementos, podemos distinguir as paisagens como sendo, urbanas,
rurais e agrícolas.·
A região que decidi desenvolver, apesar da sua elevação a zona urbana, é na realidade
bem patente um conjunto de indicadores e sub-desenvolvimento que remetem para uma
presença da actividade agrícola como primordial, sendo este o concelho de Santana, onde um
conjunto das actividades humanas moldam as paisagens, sendo o verde bem caracterizador
deste concelho, bastante atractivo para o turísmo, que consequentemente, leva a um grande
dinamismo a nível do sector terciário. Em suma, será apresentado o modo de organização dos
espaços rurais que resultam de um conjunto de pressuposto originados pela influência do
homem e facotes naturais.
A Ilha da Madeira sendo de origem vulcanica possui bastante fertilidade do solo
natural, criando assim condições favoráreis á práticas da Agricultura, mas, como contra ponto
temos o relevo bastante acidentado, difilcultando assim em grande medida ao
desenvolvimento desta actividade, apesar da existência abundante dos recursos hídricos.
Fig.2: Mapa 3D, Ilha da Madeira,
Wikipedia
As características climáticas
subtropicais impulsionam e
tornam singular esta Região,
em comparação com resto do
País, mas, existe diversidades
de climas a Norte da Ilha e Sul.
11º35
Caracterização Geográfica
o Região Autónoma da Madeira
Como já foi referido, as condições orográficas desta Ilha,
influência tanto a nível da distribuição populacional como
também as características climáticas da Região, através da
observação do mapa da Fig.2, e com a tabela anexada,
constatamos que grande parte da população habita na parte
Sul da Ilha, que não obstante gera disparidades a nível de
assimetrias territoriais. Como tal, a Madeira caracteriza-se
por possuir explorações de pequena dimensão ou
minifúndios, resultando numa diminuta importância
comparativamente ao resto do país.
População Residente (2001)
Calheta 11,946
Câmara de Lobos 34,6140
Funchal 103.962
Machico 21.747
Ponta do Sol 8.125
Porto Moniz 2,927
Ribeira Brava 12,494
Santa Cruz 29.721
Santana 8.804
São Vicente 6.198
Dados do mais recente momento
censitário indica-nos que Câmara de
Lobos, Santana e Calheta, entre outros,
representa uma maior expressividade
em termos da Superfície Agrícola
Utilizada.
Fig.3: Mapa Temática RAM, geocid
Fig.4: SAU,por Munícipio,
11º35
A Madeira, é assim caracterizada como:
 Existência generalizada de minifúndios;
 Importância da Horticultura e floricultura, culturas temporárias;
 Vinha e frutos subtropicais grande peso em relação às culturas permanentes:
 A suinicultura, seguida pelos caprinos, constituiu a grande parte da criação de gado;
 Explorações por conta própia;
 Possuí 0,4 do número de hectares do total de explorações por regiões agrárias a nível
nacional.
Tendo em conta algumas disparidades em relação ao nível de preciptiação, foi criado um
sistema artificial que representa um ex-libris da região, proporcionando o transporte de água
através de levadas, que canalizam o recurso hídrico para a parte Sul onde escasseia.
Mercado regional e população agrícola
Logicamente a impossibilidade do uso de tecnologias, devido á orografia, impossibilita um
desenvolvimento em massa da agricultura com vista tanto a nível do mercado regional como a
nível de importação, mas, a Região Autónoma apresenta áreas onde tal é possível, como a
nível do vinho, do negócio da banana, ou seja, não está totalmente inviabilizado uma
projecção dos produtos, e devido ao não excesso de quantidade, existe um elevado grau de
qualidade. Outro problema do desenvolvimento da agricultura e técnicas agrícolas prende-se
com o facto da caracterização da população agrícola, que se dedica a tempo inteiro a esta
actividade, no nosso passado recente a agricultura de subsistência, era o dia a dia das
populações, nas áreas rurais o acesso aos bens de cultura eram inexistentes, as vias de
comunicação eram precárias, zonas estagnadas, e ao nos colocarmos na posição destas
pessoas, pensamos, Porque estudar? Se o ganha-pão destas pessoas estava nos seus terrenos.
Toda esta conjunjutura e mentalidade contribuío ao longo dos anos para um atraso com
elevadas percentagens de insucesso escolar e pouca ou nenhuma escolariedade por parte da
Este mapa temático, enquadra-
nos a nível geral dos vários tipos
de cultura predominante na
Região, como tal, concentro as
atenções para o Município que
irei desenvolver, Santana, que
maioritariamente possuí como
ocupação dos solos culturas
temporárias.
11º35
actual população activa.
Devido á debilidade a nível de instrução e formação, não existe um verdadeiro
entendimento dos solos, que originará uma fraca produção, e consequente abandono dos
solos, o que poderá explicar a tendência de abandono da população deste concelho, não
menosprezando a fuga desta actividade, para outras, onde com menos sacrífício obtêm-se
melhores rendimentos e consequente melhoria da qualidade de vida.
População do concelho de Santana (1849 – 2011)
1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2011
11 641 9 337 10 908 13 971 11 253 10 302 8 804 7 719
A agricultura Madeirense, é repartida em vários sectores, possuí criação de gado, existe a
adulteração da paisagem através do sucalcos, e varia consoante a altitude.
Zonas mais baixas: figos, vinha, trigo,ceveia, cevada etc.
Zonas intermédias e altas: produtos mediterraneos, figos, vinha, cevada;
árvores de fruto, cerejas, maçãs, ameixas;
espécies tropicais, cana sacarina, mango, anona;
Importante reter: Agricultura tadicional de subsistência com recurso a técnicas agriculas
tradicionais.
Fig.5: Tabela, evolução demográfica Santana,
Wikipedia
A nível regional, é significativa a
importância da Vinha, e dos
frutos subtropicais, tais como:
o Bananas;
o Anonas;
o Abacateiro.
11º35
Actualmente devido á conjucuta actual económica, e perda do poder de compra, tem-se
assistido “a um regresso á terra”, não só com benefícios a nível económico mas também a
nível emocional, a tempo parcial.
Santana, o ex-librís
Santana é um destino obrigatório, com cerca 95,56 km² de área e 7 719 habitantes (2011),
dividido em 6 freguesias. Um dos maiores factores de atracção é o facto de persistir aspectos
muito tradicionais, que atravessaram gerações, fazendo parte do quotidiano dos habitantes,
como por exemplo as denomindas “casinhas de Santana”, representadas aparti da figura.5,
onde outrora vivia as populações deste municipio, casas triangulares e cobertas de palha.
Perante o facto de existir um grande peso a nível do turismo nesta região, consequentemente
existirá um grande dinamismo em relação ao sector terciário, restauração, hotelaria. A nível do
sector primário, este relaciona-se com uma realidade de pequena escala e maioritarimanente,
agricultura de subsistência. A sua elevação a cidade dá-se no ano 2000.
Santana, para além das suas características culturais, possuí cada vez mais um papel
importante no plano mundial, exemplo disso, é o facto de ter sido galadoardo recentemente
pela UNESCO, como Reserva Mundial da Biosfera, que trouxe uma profunda conscialização
ambiental a todos os habitantes, constituíndo um ecossistema equilibrado e importante,
sustentado e fornecendo ar puro, e recursos hídricos.
Antes de mais, gostaria de dar ênfase aos instrumentos de gestão terrorial,que dão-
nos uma profunda noção da realidade, como tal, gostaría de apresentar, de modo parcial, o
Plano Director Municipal, e a planta de condicionantes deste Município, disponibilizado na
plataforma digital da instituição camarária.
Fig.6.: Mapa RAM, destaque Santana,
Wikipedia
Fig.7.: Mapa parcial Temático RAM, Freguesias
Santana, Densidade Populacional, Geocid
11º35
Como é possivél perceber,
Santana possuí uma grande
mancha verde, com critérios bem
discriminados de classificação do
solo, por outro lado, é possivél
denotar pouca dispersão a nível
de grandes aglomorações
populacionais.
Fig.8.: PDM 2003, Santana, cm-santana.pt
Fig.9.: Casas de Santana, Imagens Google
11º35
Planta de Condicionantes de Santana
Tendo em conta o estatudo que Santana possuí, é importante estes instrumentos, pois, um
desenvolvimento económico geralmente aconteçe aquando da perca dos recursos naturais, e
desta maneira, estes instrumentos junto com medidas legislativas permite um
desenvolvimento sustentável, fazendo uso racional, na actividade agrícola, por vezes, a
utilização de adubos artificais, prejudicam bastante a qualidade dos solos, apesar da nova
moda de agricultura biológica. A elaboração destes planos visa:
 Respeitar a natureza dos solos, dissociando a pressão urbanística nos terrenos com
aptidão agrícola;
 Estudar o impacto ambiental da implantação de infra-estruturas viárias;
 Minimizar os impactos ambientais resultantes da produção agro-pecuária.
Caracterização Agrícola de Santana
Através desta tabela, temos o fundamento e a caracterização do tipo de agricultura praticada
neste município, como tal, constatamos que o seu número de explorações situa-se em 1767, e
em termos genéricos o total de culturas permanentes é de 36 009, influenciado em grande
parte pela Vinha.
Fig.10.: Excerto da planta de condicionantes de
Santana, cm-santana.pt
Santana, cm-santana.pt
11º35
Dados estatísticos importantes
Variável Valor Unidade Ano
População Total 8804 Indivíduos 2001
Pop. 0-14 Anos 16,0 % 2001
Pop. 15-64 Anos 63,8 % 2001
Pop. 65 e + Anos 20,2 % 2001
Ind. Envelhecimento 152,3 Idosos/100 jovens 2004
Variável Valor Unidade Ano
Total de Empresas 483 N.º 2004
Emp. do Sect. Primário 4,7 % 2004
Emp. do Sector Secundário 23,3 % 2004
Emp. do Comércio, Hotelaria e Rest. 53,6 % 2004
Emp. de Serviços 0,3 % 2004
Morfologia Agrária de Santana
No panorama regional, Santana possuí, temperaturas
menos amenas, registando-se um Inverno mais
chuvoso, mas fresco. O Verão, não é tão quente e
com período de chuva, o que faz possuír a
temperatura mais baixa da Ilha, cerca de 17ºC.
Através destes dados relativamente ao ano censitário de 2001 do Município em estudo, é
de destacar que estamos perante uma população maioritariamente envelhecida onde
para 100 jovens existem 152 idosos, sendo que a população activa situa-se nos 64%.
Antes de poder tirar conclusões é importante apresentar os dados relativos aos vários
sectores de actividade.
Na análise da tabela é possivél verificar a relativa insignificância do sector primário na economica
de Santana, sendo que, como já referido o sector terciário, devido ao grande fluxo de turismo
apresenta um enorme peso, representando mais de metade do número de empresas totais.
Permitindo assim concluir, que a actividade agrícola é praticada com intuíto de consumo próprio
não visando em grande parte o mercado regional.
Fig.12.: Arco de São Jorge, Santana
11º35
Relevo
Acidentad
o
Minufundio
s
Policultur
a
Populaçã
o
dispersa
pop.
agrícola
envelheci
da
produção
subsistenc
ia
técnica
s
tradicio
nais
estagnação
do sector
agrícola
A população a par da tendência Regional é de ordem dispersa, razões do relevo e antepassado
da divisão de parcelas. Campos abertos e fechados, através de barreiras arquitectónicas
naturais e artificiais.
Principais Indicadores Estruturais da Agricultura
Munícipio Batata Hortícolas Frutos
Subtropicais
Vinha Horta
Familiar
Pastagens
Permanentes
Superfície
agrícola
utilizada
População
Agrícola
Familiar
% Superficie
total/Área
total do
município
Santana 22 671 23 149 432 967 19,1 54,9 911,4 4,5 14,14
Munícipio Cereais
para
grão
Culturas
industriais
Flores e
plantas
Ornamentais
Outras
cultura
s
Tempo
rárias
Cana-de-
açúcar
Batata-doce Inhame Citrinos Em destaque
Gado Caprino
Santana 3809 1 602 168 10 478 142 672 293 344 409
Esta tabela indica a forma de
exploração da superfície
agrícola utilizada, como tal, é
possível interpretar que no
municipio em estudo grande
parte da actividade agrícola é
produzida pelos própios
donos das terras, apesar de
existir um razoável valor em
termos de arrendamento e
por parceria.
11º35
Conclusão
A carência de informação, obrigou um recurso a fundamentos cartográficos, que
permitiu uma melhor compreensão do território em estudo. Tradicionalmente, como parte do
senso comum, é sabido que Santana é caracterizado como espaço rural, mas na realidade, não
representa o sector mais importante desta localidade, apesar de a agricultura fazer parte das
raízes culturais, tem-se assistido a um desenvolvimento económico e social, provocado pelo
Turismo, mas, a actual débil conjuctura económica trará fragilidades em zonas como esta, pois,
assiste-se a uma regressão em termos de fluxos turísticos.·
Nós, como parte integrante desta aldeia global, temos o dever de impulsionar a nossa
economia através do consumo de produtos típicos regionais, a positiva tendência do regresso
ás terras, provoca não só benefício económicos, não só a nível pessoal, mas também nível
nacional. É importante realçar o facto de haver a profunda necessidade de implementar
políticas de formação/instruição, tanto a nível da estrutura etária mais envelhecida, como uma
conscialização por parte dos jovens, estudantes, conscializando para a importância do sector
agrícola, e convenientemente a utilização de instrumentos biológicos, que a longo prazo trará
benefícios profundos, impulsionando e equilibrando nossa balança comercial.
Após a eloboração deste trabalho, é de realçar que existe muita falta de informação a
nível do senso comum, para com este sector, que muitas vezes é rotulado e menosprezado. A
Região Autónoma da Madeira, é de facto insignificante comparando ao restante país, mas
como é o caso do Vinho, temos a prova que com pouco, conseguimos alcançar os mais
elevados padrões de qualidade. É importante, que as instituições governamentais,
impulsionem através de instrumentos financeiros e legislativos, o regresso á actividade
agrícola e preferencialmente utilizando a agrícultura biológica, produzindo com qualidade,
apesar do público-alvo, não possuir recursos económicos para comprá-los. Com o abandono e
imigração como cada vez cenários mais reais da nossa sociedade assiste-se a uma inutilização
dos solos que possuem características favoráveis.
As nossas características orográficas condicionam em grande medida o
desenvolvimento do sector primário, possuímos uma mão-de-obra excessiva, não nos é
possivél um desenvolvimento mecanizado, mas mais importante que isso, trata-se com o facto
de fazer fruto de uma utilização adequada dos solos.
Prevejo uma estagnação do sector terciário neste munícipio e um desenvolvimento
adequado da agricultura, pois, neste munícipio, como já referido possuímos uma generalizada
conscialização do natural, e como algo que os beneficia, atraíndo milhares de turista
anualmente, neste recanto da nossa ilha denominado, por vezes, como “ berço do Norte”.
11º35
Bibliografia
Carta Turística de Santana:
http://www.geocidmadeira.com/default.aspx?Parametro_Accao=Conteudo&Parametro_Cont
eudo=conteudos/conteudo.ascx&Parametro_ObjectID=7461&Parametro_ClassID=10&Parame
tro_parentClassID=10
Dados demográficos Santana:
http://www.geocidmadeira.com/default.aspx?Parametro_Accao=Conteudo&Parametro_Cont
eudo=conteudos/SumarioMunicipio.ascx&Parametro_Tema=Municípios&Parametro_Tab=Pop
ulação e
Território&Parametro_ObjectID=7395&Parametro_ClassID=49&Parametro_parentClassID=49
Dados dos produtos:
http://estatistica.gov-
madeira.pt/DRE_SRPC/IndicadoresEstatisticos/Agricultura_Floresta_Pescas/Agricultura_Flores
ta/Dados_Estatisticos/utiliza%C3%A7%C3%A3o_das_terras_ra09.htm
Geocid; Direcção Regional de Estatística.
Imagens retirados no motor de busca google.

Contenu connexe

Tendances

Regiões do brasil
Regiões do brasilRegiões do brasil
Regiões do brasilrobson30
 
A OrganizaçãO Do EspaçO Brasileiro Regioes 1 Sudeste
A OrganizaçãO Do EspaçO Brasileiro Regioes 1  SudesteA OrganizaçãO Do EspaçO Brasileiro Regioes 1  Sudeste
A OrganizaçãO Do EspaçO Brasileiro Regioes 1 SudesteWalquiria Dutra
 
Regiao do pantanal_caderno_geoambiental
Regiao do pantanal_caderno_geoambientalRegiao do pantanal_caderno_geoambiental
Regiao do pantanal_caderno_geoambientalWanly Pereira Arantes
 
Considerações sobre os processos de ocupação e de
Considerações sobre os processos de ocupação e deConsiderações sobre os processos de ocupação e de
Considerações sobre os processos de ocupação e deHistoria Line
 
Geografia do Paraná
Geografia do Paraná Geografia do Paraná
Geografia do Paraná aroudus
 
A SECA NO NORDESTE E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
A SECA NO NORDESTE E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCOA SECA NO NORDESTE E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
A SECA NO NORDESTE E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCOrisomar patrícia
 
Geografia do Paraná.
Geografia do Paraná.Geografia do Paraná.
Geografia do Paraná.Tom Lima
 
DESASTRES NATURAIS E RISCOS EM SÃO LUIZ DO PARAITINGA
DESASTRES NATURAIS E RISCOS EM SÃO LUIZ DO PARAITINGADESASTRES NATURAIS E RISCOS EM SÃO LUIZ DO PARAITINGA
DESASTRES NATURAIS E RISCOS EM SÃO LUIZ DO PARAITINGAMaria José Brollo
 
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.Tom Lima
 
GEOPARQUE Chapada dos Guimarães (MT)
GEOPARQUE Chapada dos Guimarães (MT)GEOPARQUE Chapada dos Guimarães (MT)
GEOPARQUE Chapada dos Guimarães (MT)Gabriela Leal
 

Tendances (20)

Regiao Sudeste
Regiao SudesteRegiao Sudeste
Regiao Sudeste
 
Regiões do brasil
Regiões do brasilRegiões do brasil
Regiões do brasil
 
Geo ef - 2021 - volume 2
Geo   ef - 2021 - volume 2Geo   ef - 2021 - volume 2
Geo ef - 2021 - volume 2
 
A OrganizaçãO Do EspaçO Brasileiro Regioes 1 Sudeste
A OrganizaçãO Do EspaçO Brasileiro Regioes 1  SudesteA OrganizaçãO Do EspaçO Brasileiro Regioes 1  Sudeste
A OrganizaçãO Do EspaçO Brasileiro Regioes 1 Sudeste
 
Regiao do pantanal_caderno_geoambiental
Regiao do pantanal_caderno_geoambientalRegiao do pantanal_caderno_geoambiental
Regiao do pantanal_caderno_geoambiental
 
Paraná
ParanáParaná
Paraná
 
BRASIL CORES E FORMAS: PROJETO CEJA
BRASIL CORES E FORMAS: PROJETO CEJA BRASIL CORES E FORMAS: PROJETO CEJA
BRASIL CORES E FORMAS: PROJETO CEJA
 
UEL 2014 Geografia do Paraná prof. ciciliato
UEL  2014  Geografia do  Paraná prof. ciciliatoUEL  2014  Geografia do  Paraná prof. ciciliato
UEL 2014 Geografia do Paraná prof. ciciliato
 
Considerações sobre os processos de ocupação e de
Considerações sobre os processos de ocupação e deConsiderações sobre os processos de ocupação e de
Considerações sobre os processos de ocupação e de
 
Geografia do Paraná
Geografia do Paraná Geografia do Paraná
Geografia do Paraná
 
Geografia do Paraná
Geografia do ParanáGeografia do Paraná
Geografia do Paraná
 
Região Sul
Região SulRegião Sul
Região Sul
 
A SECA NO NORDESTE E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
A SECA NO NORDESTE E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCOA SECA NO NORDESTE E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
A SECA NO NORDESTE E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
 
Pantanal 1
Pantanal 1Pantanal 1
Pantanal 1
 
Geografia do Paraná.
Geografia do Paraná.Geografia do Paraná.
Geografia do Paraná.
 
DESASTRES NATURAIS E RISCOS EM SÃO LUIZ DO PARAITINGA
DESASTRES NATURAIS E RISCOS EM SÃO LUIZ DO PARAITINGADESASTRES NATURAIS E RISCOS EM SÃO LUIZ DO PARAITINGA
DESASTRES NATURAIS E RISCOS EM SÃO LUIZ DO PARAITINGA
 
Região sul slide
Região sul  slideRegião sul  slide
Região sul slide
 
Uern 2011
 Uern 2011 Uern 2011
Uern 2011
 
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
 
GEOPARQUE Chapada dos Guimarães (MT)
GEOPARQUE Chapada dos Guimarães (MT)GEOPARQUE Chapada dos Guimarães (MT)
GEOPARQUE Chapada dos Guimarães (MT)
 

En vedette (20)

Newest Resume Nov. 8, 2016
Newest Resume Nov. 8, 2016 Newest Resume Nov. 8, 2016
Newest Resume Nov. 8, 2016
 
Obat perangsang wanita blue wizard
Obat perangsang wanita blue wizardObat perangsang wanita blue wizard
Obat perangsang wanita blue wizard
 
União europeia Economias
União europeia Economias União europeia Economias
União europeia Economias
 
Shower
ShowerShower
Shower
 
clases de Catalán bachillerato granollers
clases de Catalán bachillerato granollers clases de Catalán bachillerato granollers
clases de Catalán bachillerato granollers
 
15042016113831-0001
15042016113831-000115042016113831-0001
15042016113831-0001
 
Exercicio exprimental
Exercicio exprimentalExercicio exprimental
Exercicio exprimental
 
Ensayo fotografico Carolina Ortiz- UNAD
Ensayo fotografico Carolina Ortiz- UNADEnsayo fotografico Carolina Ortiz- UNAD
Ensayo fotografico Carolina Ortiz- UNAD
 
Problema no 5
Problema no 5Problema no 5
Problema no 5
 
iwcf
iwcfiwcf
iwcf
 
CURRICULUM___VITAE_Martin_latest[1]
CURRICULUM___VITAE_Martin_latest[1]CURRICULUM___VITAE_Martin_latest[1]
CURRICULUM___VITAE_Martin_latest[1]
 
Plan de investigacion modalida de proyectos
Plan de investigacion modalida de proyectosPlan de investigacion modalida de proyectos
Plan de investigacion modalida de proyectos
 
Doc1
Doc1Doc1
Doc1
 
ZV_04_2011_LowRes
ZV_04_2011_LowResZV_04_2011_LowRes
ZV_04_2011_LowRes
 
Print_your_certificate
Print_your_certificatePrint_your_certificate
Print_your_certificate
 
Jhan
JhanJhan
Jhan
 
Carros
CarrosCarros
Carros
 
Matthew Fast Letter 11_23_16
Matthew Fast Letter 11_23_16Matthew Fast Letter 11_23_16
Matthew Fast Letter 11_23_16
 
Actividad ocho
Actividad ocho Actividad ocho
Actividad ocho
 
Backup_of_Booklet2016
Backup_of_Booklet2016Backup_of_Booklet2016
Backup_of_Booklet2016
 

Similaire à Santana caracterização

Multifuncionalidade 11ºlh1
Multifuncionalidade 11ºlh1Multifuncionalidade 11ºlh1
Multifuncionalidade 11ºlh1mariajosantos
 
Região nordeste
Região nordesteRegião nordeste
Região nordesteLuisAlfra
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaIlda Bicacro
 
Lira formação da riqueza e pobreza de alagoas 5
Lira formação da riqueza e pobreza de alagoas 5Lira formação da riqueza e pobreza de alagoas 5
Lira formação da riqueza e pobreza de alagoas 5Myllena Azevedo
 
A População Distribuição da População 2º Ano
A População  Distribuição da População   2º AnoA População  Distribuição da População   2º Ano
A População Distribuição da População 2º Anoguest27c000
 
A PopulaçãO DistribuiçãO Da PopulaçãO 2º Ano Alunos
A PopulaçãO  DistribuiçãO Da PopulaçãO   2º Ano   AlunosA PopulaçãO  DistribuiçãO Da PopulaçãO   2º Ano   Alunos
A PopulaçãO DistribuiçãO Da PopulaçãO 2º Ano Alunosabarros
 
Regiões Geoeconômicas
Regiões GeoeconômicasRegiões Geoeconômicas
Regiões GeoeconômicasPré Master
 
Geo A.4_As atividades humanas e a organização do espaço
 Geo A.4_As atividades humanas e a organização do espaço Geo A.4_As atividades humanas e a organização do espaço
Geo A.4_As atividades humanas e a organização do espaçoIdalina Leite
 
O sistema agroindustrial dos frutos do cerrado
O sistema agroindustrial dos frutos do cerradoO sistema agroindustrial dos frutos do cerrado
O sistema agroindustrial dos frutos do cerradovivyteixeira
 
As fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agráriosAs fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agráriosIlda Bicacro
 
As fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agráriosAs fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agráriosIlda Bicacro
 
Domínios morfoclimáticos do brasil
Domínios morfoclimáticos do brasilDomínios morfoclimáticos do brasil
Domínios morfoclimáticos do brasilPrivada
 
O territorio do sisal uma história econômica e social
O territorio do sisal uma história econômica e socialO territorio do sisal uma história econômica e social
O territorio do sisal uma história econômica e socialUNEB
 
O territorio do sisal uma história econômica e social
O territorio do sisal uma história econômica e socialO territorio do sisal uma história econômica e social
O territorio do sisal uma história econômica e socialUNEB
 

Similaire à Santana caracterização (20)

Multifuncionalidade 11ºlh1
Multifuncionalidade 11ºlh1Multifuncionalidade 11ºlh1
Multifuncionalidade 11ºlh1
 
Nordeste.
Nordeste.Nordeste.
Nordeste.
 
Região Nordeste.
Região Nordeste.Região Nordeste.
Região Nordeste.
 
Turismo de Lazer e Natureza: Contributo para a implementação da Rota da Serra...
Turismo de Lazer e Natureza: Contributo para a implementação da Rota da Serra...Turismo de Lazer e Natureza: Contributo para a implementação da Rota da Serra...
Turismo de Lazer e Natureza: Contributo para a implementação da Rota da Serra...
 
Região nordeste
Região nordesteRegião nordeste
Região nordeste
 
Nordeste
NordesteNordeste
Nordeste
 
Turismo em espaço rural
Turismo em espaço ruralTurismo em espaço rural
Turismo em espaço rural
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesa
 
Lira formação da riqueza e pobreza de alagoas 5
Lira formação da riqueza e pobreza de alagoas 5Lira formação da riqueza e pobreza de alagoas 5
Lira formação da riqueza e pobreza de alagoas 5
 
A População Distribuição da População 2º Ano
A População  Distribuição da População   2º AnoA População  Distribuição da População   2º Ano
A População Distribuição da População 2º Ano
 
A PopulaçãO DistribuiçãO Da PopulaçãO 2º Ano Alunos
A PopulaçãO  DistribuiçãO Da PopulaçãO   2º Ano   AlunosA PopulaçãO  DistribuiçãO Da PopulaçãO   2º Ano   Alunos
A PopulaçãO DistribuiçãO Da PopulaçãO 2º Ano Alunos
 
Regiões Geoeconômicas
Regiões GeoeconômicasRegiões Geoeconômicas
Regiões Geoeconômicas
 
Geo A.4_As atividades humanas e a organização do espaço
 Geo A.4_As atividades humanas e a organização do espaço Geo A.4_As atividades humanas e a organização do espaço
Geo A.4_As atividades humanas e a organização do espaço
 
Seca e corrupção
Seca e corrupçãoSeca e corrupção
Seca e corrupção
 
O sistema agroindustrial dos frutos do cerrado
O sistema agroindustrial dos frutos do cerradoO sistema agroindustrial dos frutos do cerrado
O sistema agroindustrial dos frutos do cerrado
 
As fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agráriosAs fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agrários
 
As fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agráriosAs fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agrários
 
Domínios morfoclimáticos do brasil
Domínios morfoclimáticos do brasilDomínios morfoclimáticos do brasil
Domínios morfoclimáticos do brasil
 
O territorio do sisal uma história econômica e social
O territorio do sisal uma história econômica e socialO territorio do sisal uma história econômica e social
O territorio do sisal uma história econômica e social
 
O territorio do sisal uma história econômica e social
O territorio do sisal uma história econômica e socialO territorio do sisal uma história econômica e social
O territorio do sisal uma história econômica e social
 

Plus de Duarte Nunes

Diários de Motocicleta relação com a Geografia
Diários de Motocicleta relação com a GeografiaDiários de Motocicleta relação com a Geografia
Diários de Motocicleta relação com a GeografiaDuarte Nunes
 
Caracterização Mapa Oporto 1833
Caracterização Mapa Oporto 1833Caracterização Mapa Oporto 1833
Caracterização Mapa Oporto 1833Duarte Nunes
 
A Geografia e o Teatro - Relatório
A Geografia e o Teatro - RelatórioA Geografia e o Teatro - Relatório
A Geografia e o Teatro - RelatórioDuarte Nunes
 
Tecnologias Web 2.0
Tecnologias Web 2.0 Tecnologias Web 2.0
Tecnologias Web 2.0 Duarte Nunes
 
Voleibol, Futebol, Corfebol
Voleibol, Futebol, CorfebolVoleibol, Futebol, Corfebol
Voleibol, Futebol, CorfebolDuarte Nunes
 
Existência de Deus - ensaio filosófico
Existência de Deus - ensaio filosóficoExistência de Deus - ensaio filosófico
Existência de Deus - ensaio filosóficoDuarte Nunes
 
PAF Duarte Nunes Geotecnologias 3D
PAF Duarte Nunes  Geotecnologias 3DPAF Duarte Nunes  Geotecnologias 3D
PAF Duarte Nunes Geotecnologias 3DDuarte Nunes
 

Plus de Duarte Nunes (7)

Diários de Motocicleta relação com a Geografia
Diários de Motocicleta relação com a GeografiaDiários de Motocicleta relação com a Geografia
Diários de Motocicleta relação com a Geografia
 
Caracterização Mapa Oporto 1833
Caracterização Mapa Oporto 1833Caracterização Mapa Oporto 1833
Caracterização Mapa Oporto 1833
 
A Geografia e o Teatro - Relatório
A Geografia e o Teatro - RelatórioA Geografia e o Teatro - Relatório
A Geografia e o Teatro - Relatório
 
Tecnologias Web 2.0
Tecnologias Web 2.0 Tecnologias Web 2.0
Tecnologias Web 2.0
 
Voleibol, Futebol, Corfebol
Voleibol, Futebol, CorfebolVoleibol, Futebol, Corfebol
Voleibol, Futebol, Corfebol
 
Existência de Deus - ensaio filosófico
Existência de Deus - ensaio filosóficoExistência de Deus - ensaio filosófico
Existência de Deus - ensaio filosófico
 
PAF Duarte Nunes Geotecnologias 3D
PAF Duarte Nunes  Geotecnologias 3DPAF Duarte Nunes  Geotecnologias 3D
PAF Duarte Nunes Geotecnologias 3D
 

Dernier

PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 

Dernier (20)

PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 

Santana caracterização

  • 1. 11º35 Escola Secundária Jaime Moniz Ano Lectivo: 2011/’12 Geografia B – 11º35 Aluno: Duarte Nunes Professora: Sónia Maciel
  • 2. 11º35 Indice Conteúdo Introdução..................................................................................................................................... 3 Caracterização Geográfica ............................................................................................................ 4 Região Autónoma da Madeira....................................................................................................... 4 Mercado regional e população agrícola........................................................................................ 5 Santana, o ex-librís........................................................................................................................ 7 Planta de Condicionantes de Santana........................................................................................... 9 Caracterização Agrícola de Santana.............................................................................................. 9 Dados estatísticos importantes..................................................................................................... 9 Morfologia Agrária de Santana................................................................................................... 10 Conclusão.................................................................................................................................... 12 Bibliografia .................................................................................................................................. 13 Fig.1: Emblema Município Santana, www.cm-santana.pt
  • 3. 11º35 Introdução No estudo das áreas rurais, onde foi-nos apresentado o cenário global do estado e caracterização das várias regiões agrárias em Portugal, é-nos evidente um conjunto de diversidade a nível paisagísticos, onde as características naturais, tais como, o clima, relevo, assumem um papel preponderante. Como tal, perante a proposta de desenvolvimento de uma determinada região da Ilha da Madeira, a nível da sua estrutura agrária é fundamental ter em conta os seguintes aspectos, que serão apresentados tendo em conta o Recenseamento Agrícola, 2009: o Tipos de uso do solo: Povoamento, cobertura vegetal, composição da Superfície Agrícola Utilizada; o Morfologia Agrária: Tipo de propiedade, tipo de campo, dimensão, formas de exploração, factores de produção; o Caracterizar a população agrícola familiar e a mão-de-obra agrícola, entre outros. Entendo por paisagem como os locais, onde os seus habitantes trabalham, se deslocam, e o uso dos recursos naturais dispóniveis, que são utilizados para seu proveito. Através destes e de outros elementos, podemos distinguir as paisagens como sendo, urbanas, rurais e agrícolas.· A região que decidi desenvolver, apesar da sua elevação a zona urbana, é na realidade bem patente um conjunto de indicadores e sub-desenvolvimento que remetem para uma presença da actividade agrícola como primordial, sendo este o concelho de Santana, onde um conjunto das actividades humanas moldam as paisagens, sendo o verde bem caracterizador deste concelho, bastante atractivo para o turísmo, que consequentemente, leva a um grande dinamismo a nível do sector terciário. Em suma, será apresentado o modo de organização dos espaços rurais que resultam de um conjunto de pressuposto originados pela influência do homem e facotes naturais. A Ilha da Madeira sendo de origem vulcanica possui bastante fertilidade do solo natural, criando assim condições favoráreis á práticas da Agricultura, mas, como contra ponto temos o relevo bastante acidentado, difilcultando assim em grande medida ao desenvolvimento desta actividade, apesar da existência abundante dos recursos hídricos. Fig.2: Mapa 3D, Ilha da Madeira, Wikipedia As características climáticas subtropicais impulsionam e tornam singular esta Região, em comparação com resto do País, mas, existe diversidades de climas a Norte da Ilha e Sul.
  • 4. 11º35 Caracterização Geográfica o Região Autónoma da Madeira Como já foi referido, as condições orográficas desta Ilha, influência tanto a nível da distribuição populacional como também as características climáticas da Região, através da observação do mapa da Fig.2, e com a tabela anexada, constatamos que grande parte da população habita na parte Sul da Ilha, que não obstante gera disparidades a nível de assimetrias territoriais. Como tal, a Madeira caracteriza-se por possuir explorações de pequena dimensão ou minifúndios, resultando numa diminuta importância comparativamente ao resto do país. População Residente (2001) Calheta 11,946 Câmara de Lobos 34,6140 Funchal 103.962 Machico 21.747 Ponta do Sol 8.125 Porto Moniz 2,927 Ribeira Brava 12,494 Santa Cruz 29.721 Santana 8.804 São Vicente 6.198 Dados do mais recente momento censitário indica-nos que Câmara de Lobos, Santana e Calheta, entre outros, representa uma maior expressividade em termos da Superfície Agrícola Utilizada. Fig.3: Mapa Temática RAM, geocid Fig.4: SAU,por Munícipio,
  • 5. 11º35 A Madeira, é assim caracterizada como:  Existência generalizada de minifúndios;  Importância da Horticultura e floricultura, culturas temporárias;  Vinha e frutos subtropicais grande peso em relação às culturas permanentes:  A suinicultura, seguida pelos caprinos, constituiu a grande parte da criação de gado;  Explorações por conta própia;  Possuí 0,4 do número de hectares do total de explorações por regiões agrárias a nível nacional. Tendo em conta algumas disparidades em relação ao nível de preciptiação, foi criado um sistema artificial que representa um ex-libris da região, proporcionando o transporte de água através de levadas, que canalizam o recurso hídrico para a parte Sul onde escasseia. Mercado regional e população agrícola Logicamente a impossibilidade do uso de tecnologias, devido á orografia, impossibilita um desenvolvimento em massa da agricultura com vista tanto a nível do mercado regional como a nível de importação, mas, a Região Autónoma apresenta áreas onde tal é possível, como a nível do vinho, do negócio da banana, ou seja, não está totalmente inviabilizado uma projecção dos produtos, e devido ao não excesso de quantidade, existe um elevado grau de qualidade. Outro problema do desenvolvimento da agricultura e técnicas agrícolas prende-se com o facto da caracterização da população agrícola, que se dedica a tempo inteiro a esta actividade, no nosso passado recente a agricultura de subsistência, era o dia a dia das populações, nas áreas rurais o acesso aos bens de cultura eram inexistentes, as vias de comunicação eram precárias, zonas estagnadas, e ao nos colocarmos na posição destas pessoas, pensamos, Porque estudar? Se o ganha-pão destas pessoas estava nos seus terrenos. Toda esta conjunjutura e mentalidade contribuío ao longo dos anos para um atraso com elevadas percentagens de insucesso escolar e pouca ou nenhuma escolariedade por parte da Este mapa temático, enquadra- nos a nível geral dos vários tipos de cultura predominante na Região, como tal, concentro as atenções para o Município que irei desenvolver, Santana, que maioritariamente possuí como ocupação dos solos culturas temporárias.
  • 6. 11º35 actual população activa. Devido á debilidade a nível de instrução e formação, não existe um verdadeiro entendimento dos solos, que originará uma fraca produção, e consequente abandono dos solos, o que poderá explicar a tendência de abandono da população deste concelho, não menosprezando a fuga desta actividade, para outras, onde com menos sacrífício obtêm-se melhores rendimentos e consequente melhoria da qualidade de vida. População do concelho de Santana (1849 – 2011) 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2011 11 641 9 337 10 908 13 971 11 253 10 302 8 804 7 719 A agricultura Madeirense, é repartida em vários sectores, possuí criação de gado, existe a adulteração da paisagem através do sucalcos, e varia consoante a altitude. Zonas mais baixas: figos, vinha, trigo,ceveia, cevada etc. Zonas intermédias e altas: produtos mediterraneos, figos, vinha, cevada; árvores de fruto, cerejas, maçãs, ameixas; espécies tropicais, cana sacarina, mango, anona; Importante reter: Agricultura tadicional de subsistência com recurso a técnicas agriculas tradicionais. Fig.5: Tabela, evolução demográfica Santana, Wikipedia A nível regional, é significativa a importância da Vinha, e dos frutos subtropicais, tais como: o Bananas; o Anonas; o Abacateiro.
  • 7. 11º35 Actualmente devido á conjucuta actual económica, e perda do poder de compra, tem-se assistido “a um regresso á terra”, não só com benefícios a nível económico mas também a nível emocional, a tempo parcial. Santana, o ex-librís Santana é um destino obrigatório, com cerca 95,56 km² de área e 7 719 habitantes (2011), dividido em 6 freguesias. Um dos maiores factores de atracção é o facto de persistir aspectos muito tradicionais, que atravessaram gerações, fazendo parte do quotidiano dos habitantes, como por exemplo as denomindas “casinhas de Santana”, representadas aparti da figura.5, onde outrora vivia as populações deste municipio, casas triangulares e cobertas de palha. Perante o facto de existir um grande peso a nível do turismo nesta região, consequentemente existirá um grande dinamismo em relação ao sector terciário, restauração, hotelaria. A nível do sector primário, este relaciona-se com uma realidade de pequena escala e maioritarimanente, agricultura de subsistência. A sua elevação a cidade dá-se no ano 2000. Santana, para além das suas características culturais, possuí cada vez mais um papel importante no plano mundial, exemplo disso, é o facto de ter sido galadoardo recentemente pela UNESCO, como Reserva Mundial da Biosfera, que trouxe uma profunda conscialização ambiental a todos os habitantes, constituíndo um ecossistema equilibrado e importante, sustentado e fornecendo ar puro, e recursos hídricos. Antes de mais, gostaria de dar ênfase aos instrumentos de gestão terrorial,que dão- nos uma profunda noção da realidade, como tal, gostaría de apresentar, de modo parcial, o Plano Director Municipal, e a planta de condicionantes deste Município, disponibilizado na plataforma digital da instituição camarária. Fig.6.: Mapa RAM, destaque Santana, Wikipedia Fig.7.: Mapa parcial Temático RAM, Freguesias Santana, Densidade Populacional, Geocid
  • 8. 11º35 Como é possivél perceber, Santana possuí uma grande mancha verde, com critérios bem discriminados de classificação do solo, por outro lado, é possivél denotar pouca dispersão a nível de grandes aglomorações populacionais. Fig.8.: PDM 2003, Santana, cm-santana.pt Fig.9.: Casas de Santana, Imagens Google
  • 9. 11º35 Planta de Condicionantes de Santana Tendo em conta o estatudo que Santana possuí, é importante estes instrumentos, pois, um desenvolvimento económico geralmente aconteçe aquando da perca dos recursos naturais, e desta maneira, estes instrumentos junto com medidas legislativas permite um desenvolvimento sustentável, fazendo uso racional, na actividade agrícola, por vezes, a utilização de adubos artificais, prejudicam bastante a qualidade dos solos, apesar da nova moda de agricultura biológica. A elaboração destes planos visa:  Respeitar a natureza dos solos, dissociando a pressão urbanística nos terrenos com aptidão agrícola;  Estudar o impacto ambiental da implantação de infra-estruturas viárias;  Minimizar os impactos ambientais resultantes da produção agro-pecuária. Caracterização Agrícola de Santana Através desta tabela, temos o fundamento e a caracterização do tipo de agricultura praticada neste município, como tal, constatamos que o seu número de explorações situa-se em 1767, e em termos genéricos o total de culturas permanentes é de 36 009, influenciado em grande parte pela Vinha. Fig.10.: Excerto da planta de condicionantes de Santana, cm-santana.pt Santana, cm-santana.pt
  • 10. 11º35 Dados estatísticos importantes Variável Valor Unidade Ano População Total 8804 Indivíduos 2001 Pop. 0-14 Anos 16,0 % 2001 Pop. 15-64 Anos 63,8 % 2001 Pop. 65 e + Anos 20,2 % 2001 Ind. Envelhecimento 152,3 Idosos/100 jovens 2004 Variável Valor Unidade Ano Total de Empresas 483 N.º 2004 Emp. do Sect. Primário 4,7 % 2004 Emp. do Sector Secundário 23,3 % 2004 Emp. do Comércio, Hotelaria e Rest. 53,6 % 2004 Emp. de Serviços 0,3 % 2004 Morfologia Agrária de Santana No panorama regional, Santana possuí, temperaturas menos amenas, registando-se um Inverno mais chuvoso, mas fresco. O Verão, não é tão quente e com período de chuva, o que faz possuír a temperatura mais baixa da Ilha, cerca de 17ºC. Através destes dados relativamente ao ano censitário de 2001 do Município em estudo, é de destacar que estamos perante uma população maioritariamente envelhecida onde para 100 jovens existem 152 idosos, sendo que a população activa situa-se nos 64%. Antes de poder tirar conclusões é importante apresentar os dados relativos aos vários sectores de actividade. Na análise da tabela é possivél verificar a relativa insignificância do sector primário na economica de Santana, sendo que, como já referido o sector terciário, devido ao grande fluxo de turismo apresenta um enorme peso, representando mais de metade do número de empresas totais. Permitindo assim concluir, que a actividade agrícola é praticada com intuíto de consumo próprio não visando em grande parte o mercado regional. Fig.12.: Arco de São Jorge, Santana
  • 11. 11º35 Relevo Acidentad o Minufundio s Policultur a Populaçã o dispersa pop. agrícola envelheci da produção subsistenc ia técnica s tradicio nais estagnação do sector agrícola A população a par da tendência Regional é de ordem dispersa, razões do relevo e antepassado da divisão de parcelas. Campos abertos e fechados, através de barreiras arquitectónicas naturais e artificiais. Principais Indicadores Estruturais da Agricultura Munícipio Batata Hortícolas Frutos Subtropicais Vinha Horta Familiar Pastagens Permanentes Superfície agrícola utilizada População Agrícola Familiar % Superficie total/Área total do município Santana 22 671 23 149 432 967 19,1 54,9 911,4 4,5 14,14 Munícipio Cereais para grão Culturas industriais Flores e plantas Ornamentais Outras cultura s Tempo rárias Cana-de- açúcar Batata-doce Inhame Citrinos Em destaque Gado Caprino Santana 3809 1 602 168 10 478 142 672 293 344 409 Esta tabela indica a forma de exploração da superfície agrícola utilizada, como tal, é possível interpretar que no municipio em estudo grande parte da actividade agrícola é produzida pelos própios donos das terras, apesar de existir um razoável valor em termos de arrendamento e por parceria.
  • 12. 11º35 Conclusão A carência de informação, obrigou um recurso a fundamentos cartográficos, que permitiu uma melhor compreensão do território em estudo. Tradicionalmente, como parte do senso comum, é sabido que Santana é caracterizado como espaço rural, mas na realidade, não representa o sector mais importante desta localidade, apesar de a agricultura fazer parte das raízes culturais, tem-se assistido a um desenvolvimento económico e social, provocado pelo Turismo, mas, a actual débil conjuctura económica trará fragilidades em zonas como esta, pois, assiste-se a uma regressão em termos de fluxos turísticos.· Nós, como parte integrante desta aldeia global, temos o dever de impulsionar a nossa economia através do consumo de produtos típicos regionais, a positiva tendência do regresso ás terras, provoca não só benefício económicos, não só a nível pessoal, mas também nível nacional. É importante realçar o facto de haver a profunda necessidade de implementar políticas de formação/instruição, tanto a nível da estrutura etária mais envelhecida, como uma conscialização por parte dos jovens, estudantes, conscializando para a importância do sector agrícola, e convenientemente a utilização de instrumentos biológicos, que a longo prazo trará benefícios profundos, impulsionando e equilibrando nossa balança comercial. Após a eloboração deste trabalho, é de realçar que existe muita falta de informação a nível do senso comum, para com este sector, que muitas vezes é rotulado e menosprezado. A Região Autónoma da Madeira, é de facto insignificante comparando ao restante país, mas como é o caso do Vinho, temos a prova que com pouco, conseguimos alcançar os mais elevados padrões de qualidade. É importante, que as instituições governamentais, impulsionem através de instrumentos financeiros e legislativos, o regresso á actividade agrícola e preferencialmente utilizando a agrícultura biológica, produzindo com qualidade, apesar do público-alvo, não possuir recursos económicos para comprá-los. Com o abandono e imigração como cada vez cenários mais reais da nossa sociedade assiste-se a uma inutilização dos solos que possuem características favoráveis. As nossas características orográficas condicionam em grande medida o desenvolvimento do sector primário, possuímos uma mão-de-obra excessiva, não nos é possivél um desenvolvimento mecanizado, mas mais importante que isso, trata-se com o facto de fazer fruto de uma utilização adequada dos solos. Prevejo uma estagnação do sector terciário neste munícipio e um desenvolvimento adequado da agricultura, pois, neste munícipio, como já referido possuímos uma generalizada conscialização do natural, e como algo que os beneficia, atraíndo milhares de turista anualmente, neste recanto da nossa ilha denominado, por vezes, como “ berço do Norte”.
  • 13. 11º35 Bibliografia Carta Turística de Santana: http://www.geocidmadeira.com/default.aspx?Parametro_Accao=Conteudo&Parametro_Cont eudo=conteudos/conteudo.ascx&Parametro_ObjectID=7461&Parametro_ClassID=10&Parame tro_parentClassID=10 Dados demográficos Santana: http://www.geocidmadeira.com/default.aspx?Parametro_Accao=Conteudo&Parametro_Cont eudo=conteudos/SumarioMunicipio.ascx&Parametro_Tema=Municípios&Parametro_Tab=Pop ulação e Território&Parametro_ObjectID=7395&Parametro_ClassID=49&Parametro_parentClassID=49 Dados dos produtos: http://estatistica.gov- madeira.pt/DRE_SRPC/IndicadoresEstatisticos/Agricultura_Floresta_Pescas/Agricultura_Flores ta/Dados_Estatisticos/utiliza%C3%A7%C3%A3o_das_terras_ra09.htm Geocid; Direcção Regional de Estatística. Imagens retirados no motor de busca google.