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Fernando Monteiro D’Andrea
Economia
Incentivos – Visto e não visto
 Um quarto dos chefes de família da cidade de 20 mil
habitantes (pg. 97);
 A única das grandes empresas a ser dirigida da
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 Se alguém era incompetente num serviço a ordem era
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família ainda estava vivo (pg. 99);
 A chagada das novatas não foi prevista (pg. 99);
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100);
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não haveria empregos (pg. 100);
 E a responsabilidade social da empresa para com
a cidade, como fica? (pg. 102);
 O apoio do sindicato para o plano de Ludwig era
essencial (pg 102);
 “Investir todo esse dinheiro na fábrica de Blair é
uma insensatez financeira e uma cabal
irresponsabilidade social!” (pg. 102);
 O Visto e o não visto...
• “quando estudamos os efeitos de várias
propostas, não apenas sobre determinados grupos, e
a curto prazo, mas sobre todos os grupos, e a longo
prazo, as conclusões, a que geralmente
chegamos, correspondem às do senso comum”
• “O mau economista vê somente quais foram ou quais
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 Em dois anos, a empresa tinha errado o preenchimento de 50
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 Documentos de ex-funcionários têm de ser mantidos por 30
anos e devem ser fornecidos quando eles se aposentam. Por
causa disso, só em SP estima-se que as grandes empresas
armazenem 75 bilhões de documentos;
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olímpicas – 90% dos papeis nunca são requisitados, mas ai
de quem não os tiver;
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documentos e envolve 30 órgãos;
 Empresas não são bem vindas, abrir uma exige em
média 13 procedimentos, entre idas e vindas a órgãos
municipais, estaduais e federais são necessários, o
tempo médio é de 119 dias;
 O trâmite no BC ilustra o processo: para conseguir o
registro é necessário agendar uma visita para pegar
senha, voltar para casa, aguardar a liberação dessa
senha, agendar nova visita para buscá-la e, com ela, o
cadastro pode ser feito via... internet. “Só isso pode
durar um mês”;
 A dificuldade cria um mercado de facilidades. Existem
escritórios que vendem “empresas de prateleira”. São
empresas com todos os registros prontos, porém sem
operação, que um investidor estrangeiro compra para
evitar boa parte da burocracia. Saem, em média, por
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 O medo leva os funcionários a pecar pelo excesso.
Ninguém quer ser responsabilizado. Por isso, todos
passam o problema para a frente;
 Uma concessionária de automóveis seminovos gasta
R$36.000 por ano só com o reconhecimento de firmas;
 Para manter todas as certidões negativas
atualizadas, paga por mês cerca de 2 000 reais à
C&R Licitações, escritório especializado em cuidar
dos trâmites burocráticos relacionados às
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 Fechar uma empresa no Brasil é algo tão raro que
um jeito fácil de deixar um advogado especializado
em direito empresarial em saia justa é pedir
exemplos de empresas que tenham enfrentado a
maratona até um final feliz. “As empresas fazem
de tudo para não ter de fechar”;
 O Brasil é o país onde as empresas gastam mais tempo cumprindo
obrigações com o Fisco, em média 2.600 h/ano, 108 dias calculando
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anos no país, se impressas e colocadas juntas pesariam 7
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sistemas dedicados exclusivamente aos impostos;
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depois de o governo anunciar que iria aumentar o imposto
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• Um talibã se apresentou à polícia no Afeganistão pedindo
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pais não se atrasassem para pegar os filhos institui uma
multa...
 problema a multa era muito baixa, os pais passaram a atrasar
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morrer para
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• Nos EUA as grandes empresas que iriam falir com o
colapso do sistema imobiliário foram salvas pelo
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fazendas de países que adotaram esta ideologia caiu
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 People respond to incentives: disponível em:
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http://www.economistsdoitwithmodels.com/2012/04/17/economic-principle-4-
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 Great Chinese famine: http://en.wikipedia.org/wiki/Great_Chinese_Famine
 http://www.guardian.co.uk/world/2013/jan/01/china-great-famine-book-
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 People respond to incentives: disponível em:
 http://www.transtutors.com/homework-help/micro-
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Pequena aula sobre princípios de economia

  • 1. Ciências Contábeis IESPES Fernando Monteiro D’Andrea Economia Incentivos – Visto e não visto
  • 2.
  • 3.  Um quarto dos chefes de família da cidade de 20 mil habitantes (pg. 97);  A única das grandes empresas a ser dirigida da própria cidade (pg. 97);  Todos os administradores haviam começado suas carreiras como operários (pg. 97);  Na realidade a situação da fábrica era calamitosa (pg. 98)  A própria usina era um edifício monumental (pg. 98);
  • 4.  Se alguém era incompetente num serviço a ordem era sempre para que esta pessoa fosse transferida de setor (pg. 98)  Diretores eternos nada diziam enquanto o diretor da família ainda estava vivo (pg. 99);  A chagada das novatas não foi prevista (pg. 99);  Com a renovação o número de empregados cairia de 8 mil para 2,6 mil (pg. 100);  Todas as finanças eram mantidas em segredo (pg. 100);
  • 5.  O que a fábrica significava para a cidade, sem ela não haveria empregos (pg. 100);  E a responsabilidade social da empresa para com a cidade, como fica? (pg. 102);  O apoio do sindicato para o plano de Ludwig era essencial (pg 102);  “Investir todo esse dinheiro na fábrica de Blair é uma insensatez financeira e uma cabal irresponsabilidade social!” (pg. 102);
  • 6.  O Visto e o não visto... • “quando estudamos os efeitos de várias propostas, não apenas sobre determinados grupos, e a curto prazo, mas sobre todos os grupos, e a longo prazo, as conclusões, a que geralmente chegamos, correspondem às do senso comum” • “O mau economista vê somente quais foram ou quais serão os efeitos de determinada política sobre determinado grupo; o bom investiga, além disso, quais os efeitos dessa política sobre todos os grupos.”
  • 7.
  • 8.  Em dois anos, a empresa tinha errado o preenchimento de 50 documentos exigidos pela RF. No Brasil: “A Receita permite que uma empresa faça apenas três regularizações por dia”;  Documentos de ex-funcionários têm de ser mantidos por 30 anos e devem ser fornecidos quando eles se aposentam. Por causa disso, só em SP estima-se que as grandes empresas armazenem 75 bilhões de documentos;  Uma empresa paulistana ocupava do chão ao teto um cômodo de 25 metros quadrados com documentos;  Grandes empresas chegam a ocupar volume de oito piscinas olímpicas – 90% dos papeis nunca são requisitados, mas ai de quem não os tiver;
  • 9.  Nos portos a tarefa de importar algo demanda 120 documentos e envolve 30 órgãos;  Empresas não são bem vindas, abrir uma exige em média 13 procedimentos, entre idas e vindas a órgãos municipais, estaduais e federais são necessários, o tempo médio é de 119 dias;  O trâmite no BC ilustra o processo: para conseguir o registro é necessário agendar uma visita para pegar senha, voltar para casa, aguardar a liberação dessa senha, agendar nova visita para buscá-la e, com ela, o cadastro pode ser feito via... internet. “Só isso pode durar um mês”;
  • 10.  A dificuldade cria um mercado de facilidades. Existem escritórios que vendem “empresas de prateleira”. São empresas com todos os registros prontos, porém sem operação, que um investidor estrangeiro compra para evitar boa parte da burocracia. Saem, em média, por R$7.500;  O medo leva os funcionários a pecar pelo excesso. Ninguém quer ser responsabilizado. Por isso, todos passam o problema para a frente;  Uma concessionária de automóveis seminovos gasta R$36.000 por ano só com o reconhecimento de firmas;
  • 11.  Para manter todas as certidões negativas atualizadas, paga por mês cerca de 2 000 reais à C&R Licitações, escritório especializado em cuidar dos trâmites burocráticos relacionados às licitações;  Fechar uma empresa no Brasil é algo tão raro que um jeito fácil de deixar um advogado especializado em direito empresarial em saia justa é pedir exemplos de empresas que tenham enfrentado a maratona até um final feliz. “As empresas fazem de tudo para não ter de fechar”;
  • 12.
  • 13.  O Brasil é o país onde as empresas gastam mais tempo cumprindo obrigações com o Fisco, em média 2.600 h/ano, 108 dias calculando qual é a parte que o governo leva do negócio; • 15 horas na Suiça, 316 no Chile;  Existem por volta de 60 tributos no Brasil;  Foram editadas quase 300 mil normas tributárias nos últimos 24 anos no país, se impressas e colocadas juntas pesariam 7 toneladas;  O setor privado gasta R$45 bi/ano com a manutenção de equipes e sistemas dedicados exclusivamente aos impostos;  A Receita mantém uma verdadeira caça aos programas de participação nos lucros;  Para investir paga-se imposto;
  • 14.  Pessoas respondem a incentivos • A oferta de casas de altíssimo padrão aumentou na França depois de o governo anunciar que iria aumentar o imposto de renda para os multi milionários; • Um talibã se apresentou à polícia no Afeganistão pedindo que fosse pago à ele a recompensa pela sua captura, US$ 100,00; • Uma escola primária com o objetivo de fazer com que os pais não se atrasassem para pegar os filhos institui uma multa...  problema a multa era muito baixa, os pais passaram a atrasar mais do que antes!! Você deve morrer para servir de exemplo! Só vais piorar a situação! Porquê dizes isso? Simples: competição.
  • 15.  Pessoas respondem a incentivos • Nos EUA as grandes empresas que iriam falir com o colapso do sistema imobiliário foram salvas pelo governo, elas não são responsáveis por seus atos, são “grandes demais para quebrar”; • Num sistema comunista/socialista, você não é dono do que produz, a quantidade de alimentos produzidos nas fazendas de países que adotaram esta ideologia caiu drasticamente a ponto de matar de fome grande parte da população Ucraniana e Chinesa (1958-61); • Porquê vocês estão na faculdade?;
  • 16.  People respond to incentives: disponível em: http://gregmankiw.blogspot.com.br/2012/10/people-respond-to- incentives.html  People respond to incentives: disponível em: : http://www.economistsdoitwithmodels.com/2012/04/17/economic-principle-4- people-respond-to-incentives-taliban-edition/  Great Chinese famine: http://en.wikipedia.org/wiki/Great_Chinese_Famine  http://www.guardian.co.uk/world/2013/jan/01/china-great-famine-book- tombstone  People respond to incentives: disponível em:  http://www.transtutors.com/homework-help/micro- economics/principles/principle-4-people-respond-to-incentives/  Holodomor. Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/Holodomor  Freakonomics e Superfreakonomics por Levitt e Dubner;