Trabalho realizado no âmbito de geografia 10º Ano

1. 2015
António Oliveira N.º 2; Gonçalo
Mota N.º 10; Henrique Ribeiro N.º
12; Tomás Braga N.º 25
Trabalho realizado no âmbito da
disciplina de Geografia 9º Ano
turma I
04-05-2015
Prevenção Ambiental

2.  A degradação do meio ambiente é um tema muito
em voga e sempre presente em todas as discussões
sobre as questões ambientais que afligem nosso
século. A degradação tem avançado sobre todos os
ecossistemas e as suas causas e consequências são
as mais variadas. Neste trabalho vamos conhecer e
dar a conhecer um pouco mais sobre como podemos,
todos a nível individual e coletivo, adotar
estratégias de prevenção ambiental
Introdução

3. Como chegamos à situação
atual ?
Focando-nos na ação do homem verificamos que esta
degradação tem duas grandes origens:
Poluição Transformação do meio
ambiente

4. Que estratégias de prevenção ?
Estratégias globais Estratégias Individuais
 Divulgar e promover o uso de
produtos biodegradáveis.
 Promover a produção de
energias renováveis
 Impor limites à exploração,
para que não haja sobre
exploração de recursos.
 Incentivar a reciclagem.
 Cooperar e cumprir os
acordos internacionais.
 Investir em “tecnologias
limpas”.  Não desperdiçar alimentos.
 Evitar consumo desnecessário
de energia.
 Evitar desperdício e
contaminação de água.
 Participar em iniciativas de
proteção ambiental.

5. Estratégias globais…
Investir em “tecnologias limpas”.
 Energia eólica, solar, biomassa, biocombustível,
entre outras, são exemplos pilares dessa eco
tecnologia na área de produção energética. Essas
tecnologias limpas não se esgotam, mesmo com o
uso constante, são infinitas, ao contrário do
petróleo e carvão, por exemplo, que são recursos
finitos na natureza.

6. Estratégias globais…
Divulgar e promover o uso de
produtos biodegradáveis.
 O maior benefício destes materiais é a
decomposição completa e bem mais rápida, os
produtos biodegradáveis contribuem para a não
acumulação de lixo no planeta

7. Estratégias globais…
Promover a produção de energias
renováveis
 As fontes de produção de
energias mais utilizadas são de
origem fóssil, como o petróleo,
e não são renováveis, o que
acaba por resultar em prejuízo
para todo o meio ambiente. Daí
a necessidade de promover e
incentivar a produção de
energias renováveis à escala
global.

8. Estratégias globais…
Impor limites à exploração, para que não
haja sobre exploração de recursos.
 A exploração dos recursos naturais do planeta é
fundamental para a sobrevivência do ser humano.
As reservas destes materiais (petróleo, carvão,
gás natural, minérios, água e alimentos) apesar de
parecerem abundantes e infinitos, são escassos e,
se usados de forma excessiva e desmedida, irão
esgotar-se.

9. Estratégias globais…
Incentivar a reciclagem.
 É imperativo fazer-mos o reaproveitamento de
materiais recicláveis, evitando uma maior
extração de recursos e diminuindo a acumulação
de resíduo nas áreas urbanas. Afinal, adotar a
educação ambiental, colocando os resíduos
recicláveis nos locais devidos, não custa nada e
ainda promove uma melhor qualidade de vida para
toda a população.

10. Estratégias globais…
Cooperar e cumprir os acordos
internacionais.
 Um dos reflexos da “explosão” acerca da tão falada
consciência ecológica por parte das sociedades tem feito
surgir cada vez mais grupos que buscam a preservação da
natureza, geralmente ONG`s.
WWF – World Wildlife Fund
 GreenPeace
LPN – Liga Para a Protecção da Natureza
GEOTA – Grupo de Estudos de Ordenamento do
Território e Ambiente

11. Estratégias globais…
Cooperar e cumprir os acordos
internacionais.
Alguns dos acordos e convenções mais importantes:
Convenção sobre as Mudanças Climáticas que ocorreu em
1992 na cidade do Rio de Janeiro, denominada de ECO-92.
Posteriormente no Protocolo de Kyoto, em 1997, foram
realizadas várias alterações em relação às metas
propostas no Rio, como por exemplo, a de que o conjunto
dos países mais industrializados deveria diminuir a emissão
de gases de dióxido de carbono.

12. Estratégias Individuais…
Não desperdiçar alimentos.
 Pesquisas mostram que, em países do Terceiro Mundo,
as perdas de alimentos, da produção até à comercialização,
são em média de 30%, sendo que para vegetais e frutas
podem atingir até 80%. A prática do desperdício é um
sério problema cultural dos países desenvolvidos e é
particularmente preocupante quando se trata de
alimentos.

13.  Em tempos de aquecimento global, tem sido
cada vez maior a preocupação com a diminuição do
gasto de energia elétrica. Além do aspeto
ecológico, existe também a questão económica: o
valor da conta no final do mês, pode diminuir em
alguns preciosos euros. Para aproveitarmos todos
os benefícios da energia elétrica, precisamos
aprender a usá-la na medida certa.
Estratégias Individuais…
Não desperdiçar Energia.

14.  A escassez de água no planeta já se tornou
uma preocupação mundial. O crescimento
populacional, o desenvolvimento das atividades
humanas, a poluição de rios, represas e do solo
são fatores que vêm contribuindo para tornar a
água de qualidade cada vez mais rara. Portanto, é
preciso evitar o desperdício.
Estratégias Individuais…
Não desperdiçar água.

15. Estratégias individuais…
Participar em iniciativas de proteção
ambiental.
 Plante uma árvore: Uma árvore absorve uma
tonelada de dióxido de carbono durante sua
vida. Plante árvores no seu jardim ou inscreve-
te em programas para esse fim.

16. Estratégias de remediação
As atividades humanas, independentemente da aplicação
ou não das estratégias de prevenção atrás referidas,
geram resíduos que são necessários tratar e encaminhar,
para soluções de tratamento por forma a minorar os
impactos negativos no meio ambiente. Neste nosso
trabalho procuraremos explicar de que forma são
aplicadas as soluções técnico científicas no concelho da
Maia

17. Gestão de RSU na Maia
A entidade responsável pelo tratamento dos resíduos
urbanos no concelho da Maia é a LIPOR. A LIPOR adota
cinco estratégias que visam a prevenção, redução e
reutilização dos resíduos que são:
Prevenção
Valorização multimaterial
Valorização orgânica
Valorização energética
Confinamento técnico (aterro sanitário)