SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Parasitologia Humana
Acadêmicos:
Erick Bruno
Rosângela Alves
Elizângela Guedes
Soliane Silva;
Erlandi Leal
Marlinda Mattos
Sheila Silva
Docente: Nadiane Dantas
Faculdade de Teologia , Filosofia e Ciências
Humanas Gamaliel - FATEFIG
Centro Cultural e Educacional da Amazônia - CECAM
Graduação em Enfermagem
Leishmaniose
Leishmaniose Cutânea
Leishmaniose Cutânea Difusa
Leishmaniose Visceral
Apresentação
 A leishmaniose é uma doença crônica, de
manifestação cutânea ou visceral (pode-se falar
de leishmanioses, no plural), causada
porprotozoários flagelados do gênero Leishmania,
da família Trypanosomatidae.
Erlandi Rocha
Leishmania
 Existem diversas espécies de Leishmania que podem atingi os
humanos causando duas formas distintas de leishmaniose
sendo:
A forma que atinge a pele e mucosa e a forma que atinge as
vísceras. As principais espécies são:
L. braziliensis, L. Guyanensis, L. Mexicana, L. Amazonensis, L.
donovani, L. Infantum, L. Chagasi, L.Tropica, L. major.
Erlandi Rocha
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Agente Etiológico
 Filo: Sarcomastigophora
 Subfilo: Mastigophora
 Ordem: Kinetoplastida
 Família: Trypanosomatidae
 Gênero: Leishmania
Erlandi Rocha
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Agente Etiológico
 Para a Leishmaniose tegumentar americana
as espécies incriminadas são:
Leishmania braziliensis, amazonensis e mexicana.
 Para a leishmaniose Visceral a espécie responsável e a
Leishmania chagasi, atualmente denominada de L. infantum.
Erlandi Rocha
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Morfologia e Hábitat
 As espécies que causam as Leishmanioses possuem duas
forma básicas:
 Amastigota : Encontrada dentro dos macrófagos presentes
nos órgãos atingidos. Arredondada, 2 a 5 micrometros de
diâmetro e não possuem flagelo
 Promastigota: Forma infectante, encontrada nos insetos
Vetores. Alongada, 20 micrometros de comprimento,
apresenta flagelo livre.
Erlandi Rocha
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Forma Amastigota Forma Promastigota
Erlandi Rocha
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Ciclo Biológico
 Flebótomo se infecta ao pica um animal infectado
 Ingere as formas Amastígotas
 No intestino do inseto se transforma em Promastigota
 Reprodução das Promostigotas por divisão binaria
 Forma promastigota se dirige para o parelho bucal do inseto
 Quando vai se alimenta de sangue em um novo hospedeiro
inocula as formas promastigotas na pele
 Estas forma invadem os macrófagos e se transformam em
Amastigotas
 Reiniciando o processo
Erick Bruno
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Ciclo Biológico
Erick Bruno
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Erick Bruno
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Patogenia
 Leishmaniose Tagumentar Americana ou Cutânia: As
amastigotas que permanenceram na pele ou mucosa
formando nódulos, depois uma ulcera ou ferida.
 Leishmaniose Tagumentar Cutânia Difusa: Caracteriza-se pelas
lesões difusas não ulceradas por toda a pele, contendo
grande números de amastigotas.
 Leishmaniose Visceral ou Calazar: As amastigotas migrarão
para as vísceras via corrente sanguínea. Promovendo a
esplenomegalia, a hepatomegalia e a disfunção da medula
óssea.
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Sheila Silva
Leishmaniose Tegumentar
Difusa
Leishmaniose Tegumentar
Leishmaniose Visceral
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Sheila Silva
Diagnóstico
Varia de procedimento conforme a doença, tanto sendo
leishmaniose tegumentar ou visceral, podendo ser:
 Parasitológico:
Leishmaniose Tegumentar, onde será realizado uma biopsia na lesão,
faz-se um esfregaço do fragmento em uma lamina de vidro e leva ao
microscópio.
Leishmaniose Visceral, Faz-se uma punção da medula óssea externa e
com o produto pode se fazer um esfregaço ou semear em meio de
cultura.
 Imunológico:
Leishmaniose Tegumentar, intradermorreação de Montenegro, que
consiste na injeção intradermica de 0,1ml de antígeno no antebraço,
leitura há 49/72 horas depois.
Leishmaniose Visceral, Reação de imunofluorescência indireta, ELISA e
TraLd.
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Marlinda Matos
Epidemiologia
 Distribuição geográfica da leishmaníase cutânea e visceral no
Brasil
Elizângela Guedes
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Epidemiologia
Leishmaniose Tegumentar:
 Distribuição Geográfica: Distribuição quase mundial, já a
causa por L. braziliensis ocorre apenas nas américas.
 Fonte de infecções: Roedores silvestres, endentados,
marsupiais, carnívoros, humanos e equinos.
 Forma de transmissão: Promastigota
 Veiculo de transmissão: hospedeiro intermediário
 Via de penetração: Inoculação na pele, por formas
promastigotas pelo flebótomo.
Elizângela Guedes
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Epidemiologia
Leishmaniose Visceral
 Distribuição Geográfica: Mundial, sendo L. chagasi exclusiva
das américas.
 Forma de infecção: Raposas e Cães.
 Forma de transmissão: Promastigotas
 Veiculo de transmissão: Hospedeiro Intermediário
 Via de Penetração: Inoculação das formas promastigotas na
pele através da picada do flebótomo.
Elizângela Guedes
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Epidemiologia Municipal
 Em Tucuruí foram casos notificados de Leishmaniose
Tegumentar Americana nos últimos 5 anos:
20148 - 80 casos
2013 – 62 casos
2012 – 82 caos
2011 – 46 casos
2010 – 35 casos
 Tendo como área endêmica rural mais endêmica a
comunidade de Bom Jesus.
Elizângela Guedes
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Profilaxia
 Proteção individual com repelente
 Combate ao vetor
 Tratar os doentes
 Sacrificar os reservatórios
 Pulverização de inseticida nas casas e acampamentos
 Vacinação dos reservatórios
 Evitar construir casas próximo a matas
 Evitar banho de rios ou igarapés pertos de matas
Soliane Alencar
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Tratamento
 Ainda não existe tratamento para os reservatórios do
parasitos.
 Para o tratamento de humanos existem as drogas eficientes:
Glucantime
Anfotericina B
 Dieta equilibrada para repor perdas orgânicas provocadas
pela doença.
Rosângela Alves
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
Biografia e Referências
 Neves, David Pereira; Parasitologia Humana/ Neves, David
Pereira; 12º edição; São Paulo; Atheneu Editora; 2011
 Neves, David Pereira; Parasitologia Básica/ Neves, David
Pereira, Thelma de Filippis.; 2º edição; São Paulo; Atheneu
Editora; 2010
Rosângela Alves
Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
“ Pode parecer ousadia pensar assim, mais aos
ousados e permitido grandes sonhos.”
Dr. David Pereira Neves
Parasitologia básica 2º ed
Leishmaniose

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Leishmania infantum
Leishmania infantum Leishmania infantum
Leishmania infantum
 
Teníase
TeníaseTeníase
Teníase
 
Parasitologia - Leishmaniose cutânea e visceral
Parasitologia - Leishmaniose cutânea e visceralParasitologia - Leishmaniose cutânea e visceral
Parasitologia - Leishmaniose cutânea e visceral
 
Esquistossomose
EsquistossomoseEsquistossomose
Esquistossomose
 
Aula n° 3 tripanossoma
Aula n° 3   tripanossomaAula n° 3   tripanossoma
Aula n° 3 tripanossoma
 
Aula 2 t cruzi e chagas
Aula 2  t cruzi e chagasAula 2  t cruzi e chagas
Aula 2 t cruzi e chagas
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Apresentação malária
Apresentação maláriaApresentação malária
Apresentação malária
 
Esquistossomose
Esquistossomose Esquistossomose
Esquistossomose
 
Aula de Parasitologia do dia: 08.09.2016
Aula de Parasitologia do dia: 08.09.2016Aula de Parasitologia do dia: 08.09.2016
Aula de Parasitologia do dia: 08.09.2016
 
Malária apresentação
Malária apresentaçãoMalária apresentação
Malária apresentação
 
Aula de Parasitologia Médica sobre a Malária
Aula de Parasitologia Médica sobre a MaláriaAula de Parasitologia Médica sobre a Malária
Aula de Parasitologia Médica sobre a Malária
 
Parasitologia - Giardia lamblia
Parasitologia - Giardia lambliaParasitologia - Giardia lamblia
Parasitologia - Giardia lamblia
 
Toxoplasmose
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
 
Resumo Malária
Resumo MaláriaResumo Malária
Resumo Malária
 
Toxoplasmose
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
 
Leishmaniose visceral completo
Leishmaniose visceral completoLeishmaniose visceral completo
Leishmaniose visceral completo
 
Aula 3 leishmaniose e leishmania sp
Aula 3   leishmaniose e leishmania spAula 3   leishmaniose e leishmania sp
Aula 3 leishmaniose e leishmania sp
 
Malária
MaláriaMalária
Malária
 

Destaque

Epidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosasEpidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosasAdriana Mércia
 
Aula DoençA De Chagas
 Aula DoençA De Chagas Aula DoençA De Chagas
Aula DoençA De Chagasfnanda
 
Epidemiologia das doenas infecciosas
Epidemiologia das doenas infecciosasEpidemiologia das doenas infecciosas
Epidemiologia das doenas infecciosasFernando Henrique
 
Epidemiologia das doenças transmissíveis
Epidemiologia das doenças transmissíveisEpidemiologia das doenças transmissíveis
Epidemiologia das doenças transmissíveisRicardo Alanís
 
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveisAspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveisMaria Luiza
 
Semninário Febre Amarela
Semninário Febre AmarelaSemninário Febre Amarela
Semninário Febre AmarelaNathy Oliveira
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagasKROLZITA
 
Doença de Chagas
Doença de ChagasDoença de Chagas
Doença de ChagasITPAC PORTO
 

Destaque (10)

Epidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosasEpidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosas
 
Amebíase
AmebíaseAmebíase
Amebíase
 
Aula DoençA De Chagas
 Aula DoençA De Chagas Aula DoençA De Chagas
Aula DoençA De Chagas
 
Epidemiologia das doenas infecciosas
Epidemiologia das doenas infecciosasEpidemiologia das doenas infecciosas
Epidemiologia das doenas infecciosas
 
Epidemiologia das doenças transmissíveis
Epidemiologia das doenças transmissíveisEpidemiologia das doenças transmissíveis
Epidemiologia das doenças transmissíveis
 
Aula Hanseníase
Aula Hanseníase Aula Hanseníase
Aula Hanseníase
 
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveisAspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
 
Semninário Febre Amarela
Semninário Febre AmarelaSemninário Febre Amarela
Semninário Febre Amarela
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Doença de Chagas
Doença de ChagasDoença de Chagas
Doença de Chagas
 

Semelhante a Leishmaniose (20)

Leishmaníase Tegumentar Americana e Visceral
Leishmaníase Tegumentar Americana e VisceralLeishmaníase Tegumentar Americana e Visceral
Leishmaníase Tegumentar Americana e Visceral
 
Leishmaniose visceral
Leishmaniose visceralLeishmaniose visceral
Leishmaniose visceral
 
Protozoologia 2
Protozoologia 2Protozoologia 2
Protozoologia 2
 
Protozooses
ProtozoosesProtozooses
Protozooses
 
Protozooses
ProtozoosesProtozooses
Protozooses
 
Leishiimania arruda, c & leite, b.c.
Leishiimania arruda, c & leite, b.c.Leishiimania arruda, c & leite, b.c.
Leishiimania arruda, c & leite, b.c.
 
Reino monera, protista
Reino monera, protistaReino monera, protista
Reino monera, protista
 
Doenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCADoenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCA
 
Protozooses
ProtozoosesProtozooses
Protozooses
 
Apostila 1o ano leishmaniose
Apostila 1o ano   leishmanioseApostila 1o ano   leishmaniose
Apostila 1o ano leishmaniose
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
 
Leishmanioses
LeishmaniosesLeishmanioses
Leishmanioses
 
Leishmaniose
LeishmanioseLeishmaniose
Leishmaniose
 
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdfCópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
 
Epidemiol..
Epidemiol..Epidemiol..
Epidemiol..
 
Epidemiol..
Epidemiol..Epidemiol..
Epidemiol..
 
Sistema Imunitário I
Sistema Imunitário ISistema Imunitário I
Sistema Imunitário I
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Protozooses
ProtozoosesProtozooses
Protozooses
 
Doenças Transmitida por Mosquitos: Leishmaniose
Doenças Transmitida por Mosquitos: LeishmanioseDoenças Transmitida por Mosquitos: Leishmaniose
Doenças Transmitida por Mosquitos: Leishmaniose
 

Último

19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosGentil Eronides
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 

Último (20)

19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 

Leishmaniose

  • 1. Parasitologia Humana Acadêmicos: Erick Bruno Rosângela Alves Elizângela Guedes Soliane Silva; Erlandi Leal Marlinda Mattos Sheila Silva Docente: Nadiane Dantas Faculdade de Teologia , Filosofia e Ciências Humanas Gamaliel - FATEFIG Centro Cultural e Educacional da Amazônia - CECAM Graduação em Enfermagem
  • 3. Apresentação  A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral (pode-se falar de leishmanioses, no plural), causada porprotozoários flagelados do gênero Leishmania, da família Trypanosomatidae. Erlandi Rocha
  • 4. Leishmania  Existem diversas espécies de Leishmania que podem atingi os humanos causando duas formas distintas de leishmaniose sendo: A forma que atinge a pele e mucosa e a forma que atinge as vísceras. As principais espécies são: L. braziliensis, L. Guyanensis, L. Mexicana, L. Amazonensis, L. donovani, L. Infantum, L. Chagasi, L.Tropica, L. major. Erlandi Rocha Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 5. Agente Etiológico  Filo: Sarcomastigophora  Subfilo: Mastigophora  Ordem: Kinetoplastida  Família: Trypanosomatidae  Gênero: Leishmania Erlandi Rocha Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 6. Agente Etiológico  Para a Leishmaniose tegumentar americana as espécies incriminadas são: Leishmania braziliensis, amazonensis e mexicana.  Para a leishmaniose Visceral a espécie responsável e a Leishmania chagasi, atualmente denominada de L. infantum. Erlandi Rocha Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 7. Morfologia e Hábitat  As espécies que causam as Leishmanioses possuem duas forma básicas:  Amastigota : Encontrada dentro dos macrófagos presentes nos órgãos atingidos. Arredondada, 2 a 5 micrometros de diâmetro e não possuem flagelo  Promastigota: Forma infectante, encontrada nos insetos Vetores. Alongada, 20 micrometros de comprimento, apresenta flagelo livre. Erlandi Rocha Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 8. Forma Amastigota Forma Promastigota Erlandi Rocha Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 9. Ciclo Biológico  Flebótomo se infecta ao pica um animal infectado  Ingere as formas Amastígotas  No intestino do inseto se transforma em Promastigota  Reprodução das Promostigotas por divisão binaria  Forma promastigota se dirige para o parelho bucal do inseto  Quando vai se alimenta de sangue em um novo hospedeiro inocula as formas promastigotas na pele  Estas forma invadem os macrófagos e se transformam em Amastigotas  Reiniciando o processo Erick Bruno Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 10. Ciclo Biológico Erick Bruno Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 11. Erick Bruno Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 12. Patogenia  Leishmaniose Tagumentar Americana ou Cutânia: As amastigotas que permanenceram na pele ou mucosa formando nódulos, depois uma ulcera ou ferida.  Leishmaniose Tagumentar Cutânia Difusa: Caracteriza-se pelas lesões difusas não ulceradas por toda a pele, contendo grande números de amastigotas.  Leishmaniose Visceral ou Calazar: As amastigotas migrarão para as vísceras via corrente sanguínea. Promovendo a esplenomegalia, a hepatomegalia e a disfunção da medula óssea. Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral Sheila Silva
  • 13. Leishmaniose Tegumentar Difusa Leishmaniose Tegumentar Leishmaniose Visceral Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral Sheila Silva
  • 14. Diagnóstico Varia de procedimento conforme a doença, tanto sendo leishmaniose tegumentar ou visceral, podendo ser:  Parasitológico: Leishmaniose Tegumentar, onde será realizado uma biopsia na lesão, faz-se um esfregaço do fragmento em uma lamina de vidro e leva ao microscópio. Leishmaniose Visceral, Faz-se uma punção da medula óssea externa e com o produto pode se fazer um esfregaço ou semear em meio de cultura.  Imunológico: Leishmaniose Tegumentar, intradermorreação de Montenegro, que consiste na injeção intradermica de 0,1ml de antígeno no antebraço, leitura há 49/72 horas depois. Leishmaniose Visceral, Reação de imunofluorescência indireta, ELISA e TraLd. Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral Marlinda Matos
  • 15. Epidemiologia  Distribuição geográfica da leishmaníase cutânea e visceral no Brasil Elizângela Guedes Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 16. Epidemiologia Leishmaniose Tegumentar:  Distribuição Geográfica: Distribuição quase mundial, já a causa por L. braziliensis ocorre apenas nas américas.  Fonte de infecções: Roedores silvestres, endentados, marsupiais, carnívoros, humanos e equinos.  Forma de transmissão: Promastigota  Veiculo de transmissão: hospedeiro intermediário  Via de penetração: Inoculação na pele, por formas promastigotas pelo flebótomo. Elizângela Guedes Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 17. Epidemiologia Leishmaniose Visceral  Distribuição Geográfica: Mundial, sendo L. chagasi exclusiva das américas.  Forma de infecção: Raposas e Cães.  Forma de transmissão: Promastigotas  Veiculo de transmissão: Hospedeiro Intermediário  Via de Penetração: Inoculação das formas promastigotas na pele através da picada do flebótomo. Elizângela Guedes Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 18. Epidemiologia Municipal  Em Tucuruí foram casos notificados de Leishmaniose Tegumentar Americana nos últimos 5 anos: 20148 - 80 casos 2013 – 62 casos 2012 – 82 caos 2011 – 46 casos 2010 – 35 casos  Tendo como área endêmica rural mais endêmica a comunidade de Bom Jesus. Elizângela Guedes Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 19. Profilaxia  Proteção individual com repelente  Combate ao vetor  Tratar os doentes  Sacrificar os reservatórios  Pulverização de inseticida nas casas e acampamentos  Vacinação dos reservatórios  Evitar construir casas próximo a matas  Evitar banho de rios ou igarapés pertos de matas Soliane Alencar Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 20. Tratamento  Ainda não existe tratamento para os reservatórios do parasitos.  Para o tratamento de humanos existem as drogas eficientes: Glucantime Anfotericina B  Dieta equilibrada para repor perdas orgânicas provocadas pela doença. Rosângela Alves Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 21. Biografia e Referências  Neves, David Pereira; Parasitologia Humana/ Neves, David Pereira; 12º edição; São Paulo; Atheneu Editora; 2011  Neves, David Pereira; Parasitologia Básica/ Neves, David Pereira, Thelma de Filippis.; 2º edição; São Paulo; Atheneu Editora; 2010 Rosângela Alves Leishmaniose - Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Difusa e Leishmaniose Visceral
  • 22. “ Pode parecer ousadia pensar assim, mais aos ousados e permitido grandes sonhos.” Dr. David Pereira Neves Parasitologia básica 2º ed