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O B J E T I V O S ;
I N F O R M A Ç Õ E S ;
C A R A C T E R Í S T I C A S ;
S E G R E G A Ç Ã O R A C I A L ;
P R I N C I P A I S L Í D E R E S N E G R O S ;
MOVIMENTO NEGRO
PRECEDENTES HISTÓRICOS
A história do movimento negro começa
quando eles chegaram ao Brasil na época
colonial; os negros foram trazidos como
mercadoria pelos portugueses. A mão de
obra era utilizada nos canaviais e, como o
açúcar estava em alta, cultivou-se a cana-
de-açúcar na colônia, o que gerou
bastante lucro, uma vez que a mão de
obra era barata. O transporte se fazia por
meio dos navios negreiros e as condições
precárias resultavam na morte dos
escravos. Eles ficavam amontoados e no
mesmo lugar em que dormiam, era o
próprio banheiro. As fezes e urina em local
fechado e em contato com crianças,
jovens e adultos, geravam contaminações.
MOVIMENTO NEGRO NO BRASIL
Os movimentos negros são uma série de movimentos realizados por pessoas que
lutam contra os preconceitos e a escravidão. Eles tem o objetivo de resgatar a memória
de um povo que batalhou por sua liberdade.
A mobilização do povo negro se deu um ano após a abolição da escravatura, em 1888.
Antes disso, os movimentos eram clandestinos e tinha como principal objetivo libertar os
negros, como as revoltas que aconteciam e a fuga para os quilombos. Eram negros que
resistiam contra o racismo, a escravidão e a opressão que passavam. Apesar do ano da
Proclamação da República, em 1889, quando o Brasil se tornou soberano, o povo
chegou ao poder, a democracia se estabeleceu, mas a situação dos negros não mudou,
deu continuidade a prática da marginalização deles.
Principais revoltas negras: Inconfidência Baiana (1798);
Revolta dos Malês (1835);
Revolta da Chibata (1910)
PROJETO POLÍTICO SOCIAL
Como resposta as pressões dos movimentos negros e outros setores que
trabalham pelo promoção da igualdade racial , o estado e a sociedade
brasileira em geral tem buscado dar respostas já desde o início do anos
oitenta, quando (1984) o Governo Franco Montoro criou o Conselho de
Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra.
Este tipo de Conselho, posteriormente, seria criado também, nos estados da
Bahia, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Distrito
Federal e, ainda nos municípios do Rio de Janeiro, Belém, Santos e Uberaba.
Em 1988, o Governo Sarney, instituiu a Fundação Cultural Palmares.
O governador do estado do Rio de Janeiro, em 1991, criou a Secretaria de
Defesa e Promoção das Populações Negras .
No bojo dessas políticas, foram criadas as Delegacias Especializadas em
Crimes Raciais, Coordenadorias do Negro e outras ações similares.
IDEOLOGIA
Defende a igualdade entre as diversas
raças existentes no Brasil. Igualdade civil
entre as pessoas, independentemente de
sua ascendência racial.
O Movimento Social surge em prol da
equiparação da diferença sociocultural
existente entre brancos e negros no Brasil,
na luta pela afirmação da identidade negra
e no reconhecimento do processo de
escravidão para a situação difícil em que
essa população durante 3 séculos vivencia.
Historicamente, o MN surge como o
espaço de obtenção de valorização de uma
identidade, que mesmo após a abolição
continua a ser reprimida. É um espaço
onde membros marginalizados no processo
social construíam suas significações e
manifestavam seu pertencimento.
Tem como luta a inclusão de sua
população na sociedade ou por empregos
dignos, educação e geração de políticas
afirmativas que promovam esse grupo.
SEGREGAÇÃO RACIAL
Apartheid: O Apartheid foi um
dos regimes de discriminação mais
cruéis no mundo. Ele aconteceu na
África do Sul de 1948 até 1990 e
durante todo esse tempo esteve
ligado à política do país. A antiga
Constituição sul – africana incluía
artigos onde era clara a
discriminação racial entre os
cidadãos, mesmo os negros sendo a
maioria na população.
Em 1487, quando o navegador
português Bartolomeu Dias dobrou o
Cabo da Boa Esperança, os
europeus chegaram à região da
África do Sul. Nos anos seguintes, a
região foi povoada por holandeses,
franceses, ingleses e alemães. Os
descendentes dessa minoria branca
começaram a criar leis, no começo
do século XX, que garantiam o seu
poder sobre a população negra. Essa
política de segregação racial, o
apartheid, ganhou força e foi
oficializado em 1948, quando o
Partido Nacional, dos brancos,
assumiu o poder.
O Apartheid, atingia a habitação, o
emprego, a educação e os serviços
públicos, pois os negros não podiam
ser proprietários de terras, não
tinham direito de participação na
política e eram obrigados a viver em
zonas residenciais separadas das
zonas dos brancos. Os casamentos e
relações sexuais entre pessoas de
raças diferentes eram ilegais. Os
negros geralmente trabalhavam nas
minas, comandados por capatazes
brancos e viviam em guetos
miseráveis e superpovoados.
Para lutar contra essas injustiças, os
negros acionaram o Congresso
Nacional Africano, uma organização
negra clandestina, que tinha como líder
Nelson Mandela. Após o massacre de
Sharpeville, o Congresso Nacional
Africano optou pela luta armada contra
o governo branco, o que fez com que
Nelson Mandela fosse preso em 1962
e condenado à prisão perpétua. A partir
daí, o apartheid tornou-se ainda mais
forte e violento, chegando ao ponto de
definir territórios tribais chamados
Bantustões, onde os negros eram
distribuídos em grupos e ficavam
amontoados nessas regiões.
Com o fim do império português na
África em 1975, lentamente
começaram os avanços para acabar
com o apartheid. A comunidade
internacional e a Organização das
Nações Unidas (ONU) faziam pressão
pelo fim da segregação racial. Em
1991, o então presidente Frederick de
Klerk condenou oficialmente o
apartheid e libertou líderes políticos,
entre eles Nelson Mandela.
A partir daí, outras conquistas foram
obtidas, o Congresso Nacional Africano
foi legalizado, De Klerk e Mandela
receberam o Prêmio Nobel da Paz em
1993, uma nova Constituição não –
racial passou a vigorar, os negros
adquiriram direito ao voto e em 1994
foram realizadas as primeiras eleições
multirraciais na África do Sul e Nelson
Mandela se tornou presidente da África
do Sul.
SEGREGAÇÃO RACIAL
Ku Klux Klan: Em 1865, no sul
dos Estados Unidos, surgiu um
grupo de racistas, que se vestiam
com roupas brancas e capuzes,
montavam cavalos e perseguiam
negros (ex-escravos, libertos na
Guerra de Secessão) e seus
defensores, denominado Ku Klux
Klan.
Formada por jovens veteranos da
Confederação Sulista com o
intuito de prolongar a fraternidade
das armas, a Ku Klux Klan se
tornou grande com o decorrer do
tempo, abrangendo outros
estados. O nome vem do grego
“kuklos”, que significa círculo.
O que começou como uma
brincadeira tomou proporções
maiores à medida que jovens
racistas ouviram falar do clã e se
filiaram. Divertiam-se
aterrorizando os negros, estes
detestados pelos membros do clã
por serem “preguiçosos,
inconstantes e economicamente
incapazes e, por natureza,
destinados à escravidão1”.
Também atacavam brancos que
protegiam os negros,
principalmente os professores
que lecionavam em escolas para
negros, temendo que os negros
se instruíssem, tornando
impossível a volta à escravidão.
A identidade dos membros do clã
não era divulgada, uma vez que
vestiam roupas brancas e
cobriam o rosto com capuzes.
Para entrar na seita, o candidato
era fechado em um tonel e
empurrado ladeira abaixo. A seita
foi se espalhando e uma filial foi
montada no Alabama, onde foi
introduzido pela primeira vez o
castigo físico aos negros. Além da
prática racista, os klanistas faziam
visitas-surpresa aos negros,
obrigando-os a votar nos
democratas, acompanhadas de
algumas chibatadas. Em
consequência dos excessos, o
grupo foi posto na ilegalidade em
1871 pelo então presidente
estadunidense Ulysses Grant.
Muitos racistas foram presos e,
para escapar da lei, fundaram
outros clãs com a mesma
proposta e alcunhas diferentes:
White League, Shot Gun Plan,
Rifle Club, entre outros. A Ku Klux
Klan foi desfeita.
ZUMBI MARTIN LUTHER KING
PRINCIPAIS LIDERES NEGROS
Descendente de guerreiros
angolanos, Zumbi foi capturado
ainda quando criança e entregue ao
Padre Antônio Melo para ser criado
sob os costumes católicos. Com 15
anos, fugiu para suas origens e
retornou ao Quilombo dos
Palmares, onde combateu por 14
anos as investidas portuguesas
contra a captura de negros para
levá-los à escravidão. Destacou-se
entre outros por sua inteligência –
escrevia português e latim já aos 10
anos. Em 1965, reuniu mais de dois
mil palmarinos (nativos do quilombo
dos Palmares) e invadiu povoados
em busca de alimentos e armas.
Morreu depois que um dos líderes
da tropa de Palmares foi capturado
e entregou seu esconderijo.
Em 1954 assume as funções
como pastor em Montgomery,
Alabama, foco dos maiores
conflitos raciais do país. Nos
estados do sul, a segregação
racial era amparada pela lei.
Nos ônibus de Montgomery,
por exemplo, o motorista tinha
de ser branco e só os últimos
bancos ficavam disponíveis
aos negros.
Em 1955, por causa da prisão
de uma negra que se recusara
a ceder o lugar para um
branco, King lidera um boicote
contra a segregação nos
ônibus. O movimento dura 381
dias e termina com a decisão
da Suprema Corte americana
de proibir a discriminação.
ZUMBI MARTIN LUTHER KING
PRINCIPAIS LIDERES NEGROS
Descendente de guerreiros
angolanos, Zumbi foi capturado
ainda quando criança e entregue ao
Padre Antônio Melo para ser criado
sob os costumes católicos. Com 15
anos, fugiu para suas origens e
retornou ao Quilombo dos
Palmares, onde combateu por 14
anos as investidas portuguesas
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levá-los à escravidão. Destacou-se
entre outros por sua inteligência –
escrevia português e latim já aos 10
anos. Em 1965, reuniu mais de dois
mil palmarinos (nativos do quilombo
dos Palmares) e invadiu povoados
em busca de alimentos e armas.
Morreu depois que um dos líderes
da tropa de Palmares foi capturado
e entregou seu esconderijo.
King passa então a organizar
campanhas pelos direitos civis
dos negros, baseadas na
filosofia de não-violência do
líder indiano Gandhi. Em 1960
consegue liberar o acesso de
negros a bibliotecas, parques
públicos e lanchonetes. Lidera a
Marcha sobre Washington, que
reúne 250 mil pessoas em
1963.
Ao fim dela, profere um famoso
discurso que começa com a
frase "I have a dream" (Eu
tenho um sonho) e descreve
uma sociedade em que brancos
e negros vivem em harmonia.
Da marcha resulta a Lei dos
Direitos Civis (1964), que
garante igualdade de direitos
entre brancos e negros. Recebe
o Prêmio Nobel da Paz de
1964. Em 68 é assassinado por
um branco.
NELSON MANDELA BARACK OBAMA
PRINCIPAIS LIDERES NEGROS
Nelson Mandela
(1918-2013) foi
presidente da África
do Sul. Foi o líder do
movimento contra o
Apartheid - legislação
que segregava os
negros no país.
Condenado em 1964
à prisão perpetua, foi
libertado em 1990,
depois de grande
pressão internacional.
Recebeu o “Prêmio
Nobel da Paz”, em
dezembro de 1993,
pela sua luta contra o
regime de
segregação racial.
Em Harvard, Obama foi
presidente da Harvard Law
Review (uma espécie de
jornal mensal para os
acadêmicos). Entrou para a
história, pois foi o primeiro
negro a tornar-se presidente
da Harvard Law Review. Sua
carreira política teve inicio em
1997, quando, pelo partido
Democrata, tornou-se
Senador do estado de Illinois,
cargo que ocupou até 2004.
Foi eleito para o Congresso
dos EUA nesse mesmo ano,
principalmente por ser contra
a invasão do Iraque.
NELSON MANDELA BARACK OBAMA
PRINCIPAIS LIDERES NEGROS
Nelson Mandela
(1918-2013) foi
presidente da África
do Sul. Foi o líder do
movimento contra o
Apartheid - legislação
que segregava os
negros no país.
Condenado em 1964
à prisão perpetua, foi
libertado em 1990,
depois de grande
pressão internacional.
Recebeu o “Prêmio
Nobel da Paz”, em
dezembro de 1993,
pela sua luta contra o
regime de
segregação racial.
Obama aposta na
insatisfação da população
com a política do atual
presidente George W. Bush.
Em seus discursos, fica clara
sua preocupação com o
sistema de saúde, se
posiciona a favor do fim da
guerra do Iraque e do uso de
diplomacia para com o Irã, e
é a favor do desarmamento
nuclear.
Em 2008 é eleito o primeiro
presidente negro a liderar os
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INTEGRANTES DO GRUPO:
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  • 1. O B J E T I V O S ; I N F O R M A Ç Õ E S ; C A R A C T E R Í S T I C A S ; S E G R E G A Ç Ã O R A C I A L ; P R I N C I P A I S L Í D E R E S N E G R O S ; MOVIMENTO NEGRO
  • 2. PRECEDENTES HISTÓRICOS A história do movimento negro começa quando eles chegaram ao Brasil na época colonial; os negros foram trazidos como mercadoria pelos portugueses. A mão de obra era utilizada nos canaviais e, como o açúcar estava em alta, cultivou-se a cana- de-açúcar na colônia, o que gerou bastante lucro, uma vez que a mão de obra era barata. O transporte se fazia por meio dos navios negreiros e as condições precárias resultavam na morte dos escravos. Eles ficavam amontoados e no mesmo lugar em que dormiam, era o próprio banheiro. As fezes e urina em local fechado e em contato com crianças, jovens e adultos, geravam contaminações.
  • 3. MOVIMENTO NEGRO NO BRASIL Os movimentos negros são uma série de movimentos realizados por pessoas que lutam contra os preconceitos e a escravidão. Eles tem o objetivo de resgatar a memória de um povo que batalhou por sua liberdade. A mobilização do povo negro se deu um ano após a abolição da escravatura, em 1888. Antes disso, os movimentos eram clandestinos e tinha como principal objetivo libertar os negros, como as revoltas que aconteciam e a fuga para os quilombos. Eram negros que resistiam contra o racismo, a escravidão e a opressão que passavam. Apesar do ano da Proclamação da República, em 1889, quando o Brasil se tornou soberano, o povo chegou ao poder, a democracia se estabeleceu, mas a situação dos negros não mudou, deu continuidade a prática da marginalização deles. Principais revoltas negras: Inconfidência Baiana (1798); Revolta dos Malês (1835); Revolta da Chibata (1910)
  • 4. PROJETO POLÍTICO SOCIAL Como resposta as pressões dos movimentos negros e outros setores que trabalham pelo promoção da igualdade racial , o estado e a sociedade brasileira em geral tem buscado dar respostas já desde o início do anos oitenta, quando (1984) o Governo Franco Montoro criou o Conselho de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra. Este tipo de Conselho, posteriormente, seria criado também, nos estados da Bahia, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal e, ainda nos municípios do Rio de Janeiro, Belém, Santos e Uberaba. Em 1988, o Governo Sarney, instituiu a Fundação Cultural Palmares. O governador do estado do Rio de Janeiro, em 1991, criou a Secretaria de Defesa e Promoção das Populações Negras . No bojo dessas políticas, foram criadas as Delegacias Especializadas em Crimes Raciais, Coordenadorias do Negro e outras ações similares.
  • 5. IDEOLOGIA Defende a igualdade entre as diversas raças existentes no Brasil. Igualdade civil entre as pessoas, independentemente de sua ascendência racial. O Movimento Social surge em prol da equiparação da diferença sociocultural existente entre brancos e negros no Brasil, na luta pela afirmação da identidade negra e no reconhecimento do processo de escravidão para a situação difícil em que essa população durante 3 séculos vivencia. Historicamente, o MN surge como o espaço de obtenção de valorização de uma identidade, que mesmo após a abolição continua a ser reprimida. É um espaço onde membros marginalizados no processo social construíam suas significações e manifestavam seu pertencimento. Tem como luta a inclusão de sua população na sociedade ou por empregos dignos, educação e geração de políticas afirmativas que promovam esse grupo.
  • 6. SEGREGAÇÃO RACIAL Apartheid: O Apartheid foi um dos regimes de discriminação mais cruéis no mundo. Ele aconteceu na África do Sul de 1948 até 1990 e durante todo esse tempo esteve ligado à política do país. A antiga Constituição sul – africana incluía artigos onde era clara a discriminação racial entre os cidadãos, mesmo os negros sendo a maioria na população. Em 1487, quando o navegador português Bartolomeu Dias dobrou o Cabo da Boa Esperança, os europeus chegaram à região da África do Sul. Nos anos seguintes, a região foi povoada por holandeses, franceses, ingleses e alemães. Os descendentes dessa minoria branca começaram a criar leis, no começo do século XX, que garantiam o seu poder sobre a população negra. Essa política de segregação racial, o apartheid, ganhou força e foi oficializado em 1948, quando o Partido Nacional, dos brancos, assumiu o poder. O Apartheid, atingia a habitação, o emprego, a educação e os serviços públicos, pois os negros não podiam ser proprietários de terras, não tinham direito de participação na política e eram obrigados a viver em zonas residenciais separadas das zonas dos brancos. Os casamentos e relações sexuais entre pessoas de raças diferentes eram ilegais. Os negros geralmente trabalhavam nas minas, comandados por capatazes brancos e viviam em guetos miseráveis e superpovoados.
  • 7. Para lutar contra essas injustiças, os negros acionaram o Congresso Nacional Africano, uma organização negra clandestina, que tinha como líder Nelson Mandela. Após o massacre de Sharpeville, o Congresso Nacional Africano optou pela luta armada contra o governo branco, o que fez com que Nelson Mandela fosse preso em 1962 e condenado à prisão perpétua. A partir daí, o apartheid tornou-se ainda mais forte e violento, chegando ao ponto de definir territórios tribais chamados Bantustões, onde os negros eram distribuídos em grupos e ficavam amontoados nessas regiões. Com o fim do império português na África em 1975, lentamente começaram os avanços para acabar com o apartheid. A comunidade internacional e a Organização das Nações Unidas (ONU) faziam pressão pelo fim da segregação racial. Em 1991, o então presidente Frederick de Klerk condenou oficialmente o apartheid e libertou líderes políticos, entre eles Nelson Mandela. A partir daí, outras conquistas foram obtidas, o Congresso Nacional Africano foi legalizado, De Klerk e Mandela receberam o Prêmio Nobel da Paz em 1993, uma nova Constituição não – racial passou a vigorar, os negros adquiriram direito ao voto e em 1994 foram realizadas as primeiras eleições multirraciais na África do Sul e Nelson Mandela se tornou presidente da África do Sul.
  • 8. SEGREGAÇÃO RACIAL Ku Klux Klan: Em 1865, no sul dos Estados Unidos, surgiu um grupo de racistas, que se vestiam com roupas brancas e capuzes, montavam cavalos e perseguiam negros (ex-escravos, libertos na Guerra de Secessão) e seus defensores, denominado Ku Klux Klan. Formada por jovens veteranos da Confederação Sulista com o intuito de prolongar a fraternidade das armas, a Ku Klux Klan se tornou grande com o decorrer do tempo, abrangendo outros estados. O nome vem do grego “kuklos”, que significa círculo. O que começou como uma brincadeira tomou proporções maiores à medida que jovens racistas ouviram falar do clã e se filiaram. Divertiam-se aterrorizando os negros, estes detestados pelos membros do clã por serem “preguiçosos, inconstantes e economicamente incapazes e, por natureza, destinados à escravidão1”. Também atacavam brancos que protegiam os negros, principalmente os professores que lecionavam em escolas para negros, temendo que os negros se instruíssem, tornando impossível a volta à escravidão. A identidade dos membros do clã não era divulgada, uma vez que vestiam roupas brancas e cobriam o rosto com capuzes. Para entrar na seita, o candidato era fechado em um tonel e empurrado ladeira abaixo. A seita foi se espalhando e uma filial foi montada no Alabama, onde foi introduzido pela primeira vez o castigo físico aos negros. Além da prática racista, os klanistas faziam visitas-surpresa aos negros, obrigando-os a votar nos democratas, acompanhadas de algumas chibatadas. Em consequência dos excessos, o grupo foi posto na ilegalidade em 1871 pelo então presidente estadunidense Ulysses Grant. Muitos racistas foram presos e, para escapar da lei, fundaram outros clãs com a mesma proposta e alcunhas diferentes: White League, Shot Gun Plan, Rifle Club, entre outros. A Ku Klux Klan foi desfeita.
  • 9.
  • 10. ZUMBI MARTIN LUTHER KING PRINCIPAIS LIDERES NEGROS Descendente de guerreiros angolanos, Zumbi foi capturado ainda quando criança e entregue ao Padre Antônio Melo para ser criado sob os costumes católicos. Com 15 anos, fugiu para suas origens e retornou ao Quilombo dos Palmares, onde combateu por 14 anos as investidas portuguesas contra a captura de negros para levá-los à escravidão. Destacou-se entre outros por sua inteligência – escrevia português e latim já aos 10 anos. Em 1965, reuniu mais de dois mil palmarinos (nativos do quilombo dos Palmares) e invadiu povoados em busca de alimentos e armas. Morreu depois que um dos líderes da tropa de Palmares foi capturado e entregou seu esconderijo. Em 1954 assume as funções como pastor em Montgomery, Alabama, foco dos maiores conflitos raciais do país. Nos estados do sul, a segregação racial era amparada pela lei. Nos ônibus de Montgomery, por exemplo, o motorista tinha de ser branco e só os últimos bancos ficavam disponíveis aos negros. Em 1955, por causa da prisão de uma negra que se recusara a ceder o lugar para um branco, King lidera um boicote contra a segregação nos ônibus. O movimento dura 381 dias e termina com a decisão da Suprema Corte americana de proibir a discriminação.
  • 11. ZUMBI MARTIN LUTHER KING PRINCIPAIS LIDERES NEGROS Descendente de guerreiros angolanos, Zumbi foi capturado ainda quando criança e entregue ao Padre Antônio Melo para ser criado sob os costumes católicos. Com 15 anos, fugiu para suas origens e retornou ao Quilombo dos Palmares, onde combateu por 14 anos as investidas portuguesas contra a captura de negros para levá-los à escravidão. Destacou-se entre outros por sua inteligência – escrevia português e latim já aos 10 anos. Em 1965, reuniu mais de dois mil palmarinos (nativos do quilombo dos Palmares) e invadiu povoados em busca de alimentos e armas. Morreu depois que um dos líderes da tropa de Palmares foi capturado e entregou seu esconderijo. King passa então a organizar campanhas pelos direitos civis dos negros, baseadas na filosofia de não-violência do líder indiano Gandhi. Em 1960 consegue liberar o acesso de negros a bibliotecas, parques públicos e lanchonetes. Lidera a Marcha sobre Washington, que reúne 250 mil pessoas em 1963. Ao fim dela, profere um famoso discurso que começa com a frase "I have a dream" (Eu tenho um sonho) e descreve uma sociedade em que brancos e negros vivem em harmonia. Da marcha resulta a Lei dos Direitos Civis (1964), que garante igualdade de direitos entre brancos e negros. Recebe o Prêmio Nobel da Paz de 1964. Em 68 é assassinado por um branco.
  • 12. NELSON MANDELA BARACK OBAMA PRINCIPAIS LIDERES NEGROS Nelson Mandela (1918-2013) foi presidente da África do Sul. Foi o líder do movimento contra o Apartheid - legislação que segregava os negros no país. Condenado em 1964 à prisão perpetua, foi libertado em 1990, depois de grande pressão internacional. Recebeu o “Prêmio Nobel da Paz”, em dezembro de 1993, pela sua luta contra o regime de segregação racial. Em Harvard, Obama foi presidente da Harvard Law Review (uma espécie de jornal mensal para os acadêmicos). Entrou para a história, pois foi o primeiro negro a tornar-se presidente da Harvard Law Review. Sua carreira política teve inicio em 1997, quando, pelo partido Democrata, tornou-se Senador do estado de Illinois, cargo que ocupou até 2004. Foi eleito para o Congresso dos EUA nesse mesmo ano, principalmente por ser contra a invasão do Iraque.
  • 13. NELSON MANDELA BARACK OBAMA PRINCIPAIS LIDERES NEGROS Nelson Mandela (1918-2013) foi presidente da África do Sul. Foi o líder do movimento contra o Apartheid - legislação que segregava os negros no país. Condenado em 1964 à prisão perpetua, foi libertado em 1990, depois de grande pressão internacional. Recebeu o “Prêmio Nobel da Paz”, em dezembro de 1993, pela sua luta contra o regime de segregação racial. Obama aposta na insatisfação da população com a política do atual presidente George W. Bush. Em seus discursos, fica clara sua preocupação com o sistema de saúde, se posiciona a favor do fim da guerra do Iraque e do uso de diplomacia para com o Irã, e é a favor do desarmamento nuclear. Em 2008 é eleito o primeiro presidente negro a liderar os Estados Unidos da América.
  • 14. INTEGRANTES DO GRUPO: André Silveira Andreo Hoertel Eduardo Borges Gabriel Moraes João Pedro João Victor Luiz Silveira