Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Palestra: TV Digital - Jornada de Informática da USC
1. Televisão DIGITAL Conhecendo o sistema de televisão digital e iniciando no desenvolvimento de aplicações interativas. Jornada de Informática da Universidade do Sagrado Coração – USC – Bauru/SP – 19 à 21 de Maio de 2011
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3. Sinal digital: 0 ou 1. Nem sempre há sinal de TV, entretanto não há ruído, chiados e fantasmas.19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 2
4. TV Analógica X TV Digital no Brasil 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 3 Figura de Toshio Izawa (http://imagemesomhd.blogspot.com/2009/11/recepcao-de-tv-digital.html)
5. TV Analógica X TV Digital no Brasil 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 4 Figura de Toshio Izawa (http://imagemesomhd.blogspot.com/2009/11/recepcao-de-tv-digital.html)
6. TV Analógica X TV Digital no Brasil 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 5 Figura de Toshio Izawa (http://imagemesomhd.blogspot.com/2009/11/recepcao-de-tv-digital.html)
7. Sistema de TVD 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 6
8. Sistema de TVD 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 7 Ambiente da empresa radiodifusora ou provedora de conteúdo
9. Sistema de TVD 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 8 Ambiente do cliente (usuário telespectador)
10. O receptor de TVD 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 9
11. Arquitetura da TVD em camadas 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 10
12. Arquitetura da TVD em camadas 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 11 Camada de transmissão e modulação: A informação é levada de um ponto para outro, por intermédio de sinais, usando um meio de propagação (torres, satélite, microondas, internet, cabo, etc.)
13. Arquitetura da TVD em camadas 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 12 Camada de transporte e multiplexação: Têm como função receber a informação gerada pelos codificadores de áudio, vídeo e dados de aplicações e, através da multiplexação gerar em sua saída uma seqüência única de pacotes.
14. Arquitetura da TVD em camadas 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 13 Camada de codificação e compressão: É responsável por remover redundâncias nos sinais de áudio e vídeo, conseqüentemente reduzir a taxa de bits para transmissão dessas informações.
15. Arquitetura da TVD em camadas 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 14 Camada de Middleware: Responsável pela integração de todas as subcamadas do sistema. É uma camada intermediária entre hardware e software provendo também a interatividade.
16. Arquitetura da TVD em camadas 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 15 Camada de aplicação: Responsável pela captura e formatação dos sinais de áudio e vídeo, assim como o desenvolvimento de aplicações interativas.
17. Conjunto de padrões em um sistema de TVD 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 16
18. Conjunto de padrões adotados no sistema brasileiro 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 17
20. Definição do Sinal Digital 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 19
21. Exemplo de combinações para transmissão do sinal digital conforme definição 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 20
22. Fórum SBTVB http://www.forumsbtvd.org.br e http://www.dtv.org.br O Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre foi formalmente instaurado em novembro de 2006 com a missão de auxiliar e estimular a criação e melhoria do sistema de transmissão e recepção de sons e imagens digitais no Brasil, propiciando padrão e qualidade compatíveis com as exigências dos usuários; Membros: representantes das emissoras de TV, fabricantes de equipamentos de recepção e transmissão, indústria de software, governo federal e entidades de ensino e pesquisa. 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 21
23. ISDB-TB Integrated Services Digital Broadcasting – Terrestrial Brazil ouSistema Integrado de Radiodifusão Digital Terrestre; ISDB: sistema desenvolvido no Japão, adotado e atualizado pelo Brasil (atualizações tecnológicas nas partes de áudio, vídeo e interatividade); Estréia da TVD no Brasil: 02/12/2007 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 22
28. Países que adotaram o ISDB-TB 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 27
29. TVD Móvel São considerados dispositivos móveis, com recepção de sinal de TV móvel, as TVs que são instaladas em automóveis; Esses dispositivos estão em movimento, mas não são considerados portáteis pois normalmente estão fixados em um local; 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 28
30. TVD Portátil São considerados dispositivos portáteis com recepção de sinal de TV portátil (denominada 1-seg): Telefone celular, PDA, dongle (antenas usbs) e televisores portáteis, os quais são energizados por uma bateria interna e, portanto, sem necessariamente demandar uma fonte externa de energia; Além de estar em movimento, também pode ser carregado com você para qualquer lugar. Você pode assistir TV em qualquer lugar e a qualquer hora. 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 29
31. WebTV Difusão da transmissão de TV através da WEB; A WEB é utilizada apenas para transmistir o sinal através de um servidor multimídia que, por sua vez, recebe o sinal de um codificador/receptor de TV; Não há padrões, nem qualidade de áudio, vídeo e tãopouco interatividade; 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 30
32. IPTV Internet Protocol Television; É uma forma de transmissão de TV, assim como microondas, satélite, cabo e torres de transmissão, composto por padrões para cada uma das camadas da arquitetura da TVD; 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 31
33. Tipos de Interatividade Nenhuma: sem canal de retorno; Interatividade local: sem canal de retorno. O usuário telespectador recebe e pode interagir livremente com os dados que ficam armazenados no seu receptor; Interatividade Unidirecional: com canal de retorno. O recebimento das informações ocorre via torres de transmissão, mas o retorno à central de transmissão ocorre pelo telefone; Interatividade Bidirecional: com canal de retorno. O recebimento e envio de dados ocorre via rede (wimax por exemplo) 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 32
34. Middleware Ginga “Ginga® é o nome do Middleware Aberto do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD). Ginga é constituído por um conjunto de tecnologias padronizadas e inovações brasileiras que o tornam a especificação de middleware mais avançada e a melhor solução para os requisitos do país. O middleware aberto Ginga é subdividido em dois subsistemas principais interligados, que permitem o desenvolvimento de aplicações seguindo dois paradigmas de programação diferentes. Dependendo das funcionalidades requeridas no projeto de cada aplicação, um paradigma será mais adequado que o outro.” 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 33
35. Middleware Ginga “Esses dois subsistemas são chamados de Ginga-J (para aplicações procedurais Java) e Ginga-NCL (para aplicações declarativas NCL). Os links acima possuem informações específicas sobre os dois sistemas. O Ginga é fruto do desenvolvimento de projetos de pesquisa coordenados pelos laboratórios Telemídiada PUC-Rio e LAViDda UFPB. Todas as informações oficiais sobre o middleware Ginga possuem referências neste site.” 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 34
36. Java DTV API utilizada para o desenvolvimento de aplicações interativas usando a linguagem JAVA; A API Java DTV utiliza a API LWUIT para interface com o usuário; A API Java DTV usa a API Java TV, um pacote opcional do Java Micro Edition (Java ME) que fornece controle sobre funcionalidades únicas para receptores de televisão; Especificação GINGA-J; 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 35
37. NCLua NCL: Nested Context Language. linguagem utilizada para o desenvolvimento de aplicações para TVD. Linguagem de marcação, como o HTML. Desenvolvida pela PUC-RIO Lua: linguagem de script utilizada junto à linguagem NCL para o desenvolvimento de aplicações interativas para TVD – complementa a linguagem NCL. Desenvolvida pela PUC-RIO. Especificação Ginga-NCL; 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 36
38. Por onde começar a desenvolver http://www.softwarepublico.gov.br/spb/ver-comunidade?community_id=1101545 http://www.ginga.org.br/ http://www.ncl.org.br/ http://clube.ncl.org.br/ http://www.gingancl.org.br/ http://www.lua.org/ http://www.eclipse.org/ http://laws.deinf.ufma.br/ncleclipse/installation.html http://www.vmware.com/products/player/ http://manoelcampos.com/tvd/lua-slide-show/ 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 37
39. Ambiente de Desenvolvimento NCLua Tanto para Windows quanto para Linux: Máquina Virtual GINGA (VMWare); Eclipse IDE C/C++ com plugin para NCLua; SciTE – compilador LUA; Depois de desenvolvida a aplicação no Eclipse e no LUA, transferí-la para a VM e executá-la; 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 38
40. Demonstrações Demonstração de aplicações desenvolvidas pelo ClubeNCL e pela comunidade 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 39
41. Referências SOARES, Luis Fernando Gomes; BARBOSA, Simone Diniz Junqueira. Programando em NCL: desenvolvimento de aplicações para middleware Ginga, TV digital e Web. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2009; LOSS, Márcio. TV Digital e a Invasão de Privacidade. Sorocaba – SP: Editora Minelli, 2008; BRENNAND, Edna; LEMOS, Guido. Televisão Digital Interativa: reflexões, sistemas e padrões. Vinhedo: Editora Horizonte, São Paulo: Editora Mackenzie, 2007; 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 40
42. Referências MEGRICH, Arnaldo. Televisão Digital: princípios e técnicas. São Paulo: Editora Érica, 2009. ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Televisão Digital. São Paulo: Editora Érica, 2007. 19/05/2011 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 41