SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 86
DATA: 28.11.2015
Especificamente no período
pré-histórico neolítico, o
nome que damos a essas
manifestações é
ARTE RUPESTRE.
A palavra rupestre vem do
latim “rupes”, que
significa rocha.
Portanto se refere à toda arte
feita em pedra, não
apenas as pinturas de
paredes de cavernas, mas
também esculturas e
utensílios.
O artista pintava do
modo como via, sem
se preocupar com
estética e perfeição
artística.
Os temas das
imagens giravam
em torno do cenas
do dia a dia: caça,
festas, rituais.
PINTURAS NATURALISTAS:
Esculturas de
estatuetas em
pedra serviam
como amuleto.
As formas
femininas
avantajadas e
desproporcionais
eram símbolos de
fertilidade.
ARTE DAANTIGUIDADE NO BRASIL
No Brasil a arte pré histórica está presente em sítios
arqueológicos. As pinturas apresentam características
naturalistas e também geométricas.
SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS
Sítios arqueológicos são lugares de exploração de vestígios da
presença humana, seus traços e possíveis fósseis.
O homem do paleolítico sul americano e neolítico no geral
deixaram vestígios de sua passagem com pinturas rupestres,
seus sambaquis e outras produções.
Para determinarmos o tempo das peças, pinturas ou fósseis
usamos o método de Carbono 14 ou Luminescência para
termos uma aproximação da datação das peças.
O QUE É UM SAMBAQUI?
● Sambaqui a princípio parecia aos arqueólogos um local
onde o homem depositava seu lixo produzido em um
único lugar. Nos sambaquis temos um grande
aglomerado de conchas de moluscos, ossos e objetos
usados pelos povos primitivos.
● Os sambaquis são grandes montanhas artificiais, tendo
até dez metros de extensão e no geral estão à beira mar
ou rio.
● Sabe-se hoje que eram feitas cerimônias de
sepultamento nos sambaquis, afastando assim a simples
ideia de sua construção como simples “amontoado” de
entulho de restos humanos.
Sambaqui, Cananeia - SP
Sambaqui, Florianópolis - SC
MATRIZES CULTURAIS BRASILEIRAS
Indígena:
- Arte corporal
- Arte plumária
- Cerâmica
- Trançados
Houve um choque cultural entre
índios e portugueses na ocasião
do descobrimento. Algumas
tribos acabaram por absorver a
cultura do “homem branco” e se
distanciaram cada vez mais de
sua própria cultura. Hoje
podemos ver a luta das poucas
tribos que ainda tentam manter
suas tradições contra as políticas
do “homem branco”.
MATRIZES CULTURAIS BRASILEIRAS
Europeia (portuguesa):
- Língua
- Vestuário
- Religião
- Arte acadêmica
MATRIZES CULTURAIS BRASILEIRAS
Africana:
- Música
- Danças
- Comidas típicas
- Construções
- Religião
Com a vinda dos portugueses,
vieram também os escravos
trazidos da África. Eles foram de
grande importância no
desenvolvimento da cultura popular
brasileira influenciando em
diversas áreas inclusive nas artes
plásticas, trazendo características
próprias, principalmente, à
escultura e à arquitetura brasileira.
ARTE INDÍGENGA
A arte indígena é sucessora das pinturas rupestres e outras
manifestações da chamada arte pré-histórica.
ARTE COLONIAL
Após a chegada de Cabral, Portugal tomou posse do território e transformou o Brasil em sua
colônia. Primeiramente, foram construídas as feitorias, que eram construções muito simples
com cerca de pau-a-pique ao redor porque os portugueses temiam ser atacados pelo índios.
Preocupado com que outros povos ocupassem terras brasileiras, o rei de Portugal enviou, em
1530, uma expedição comandada por Martim Afonso de Sousa para dar início à colonização.
Martim Afonso fundou a vila de são Vicente (1532) e instalou o primeiro engenho de açúcar,
iniciando-se o plantio de cana-de-açúcar, que se tornaria a principal fonte de riqueza produzida
no Brasil.
Após a divisão em capitanias hereditárias, houve grande necessidade de construir moradias
para os colonizadores que aqui chegaram e engenhos para a fabricação de açúcar.
Igreja Matriz de Cananéia
Pátio do Colégio
ARTE BARROCA
O estilo barroco desenvolveu-se plenamente no Brasil durante o século XVIII, perdurando ainda no início
do século XIX. O barroco brasileiro é claramente associado à religião católica. Duas linhas diferentes
caracterizam o estilo barroco brasileiro. Nas regiões enriquecidas pelo comércio de açúcar e pela
mineração, encontramos igrejas com trabalhos em relevos feitos em madeira - as talhas - recobertas por
finas camadas de ouro, com janelas, cornijas e portas decoradas com detalhados trabalhos de escultura. Já
nas regiões onde não existia nem açúcar nem ouro, as igrejas apresentam talhas modestas e os trabalhos
foram realizados por artistas menos experientes e famosos do que os que viviam nas regiões mais ricas.
O ponto culminante da integração entre arquitetura, escultura, talha e pintura aparece em Minas Gerais, sem
dúvida a partir dos trabalhos de Aleijadinho.
ARTE HOLANDESA
Na virada do século, os portugueses defenderam o Brasil dos invasores ingleses,
franceses e holandeses. Porém, os holandeses resistiram e se instalaram no nordeste
do país por quase 25 anos (início em 1624).
O Conde Maurício de Nassau trouxe à “Nova Holanda” artistas e cientistas que se
instalaram em Recife. Foi sob a orientação de Nassau que o arquiteto Pieter Post
projetou a construção da Cidade Maurícia e também os palácios e prédios
administrativos.
Embora fosse comum a presença de artistas nas primeiras expedições enviadas à
América, Maurício de Nassau afirmou, em carta à Luiz XIV, em 1678, ter a sua
disposição seis pintores no Brasil, entre os quais Frans Post e Albert Eckhout.
Holandeses, flamengos, alemães, os chamados pintores de Nassau, por não serem
católicos, puderam facilmente dedicar-se a temas profanos, o que não era permitido
aos portugueses. Em consequência disso foram os primeiros artistas no Brasil e na
América a abordar a paisagem, os tipos étnicos, a fauna e a flora como temática de
suas produções artísticas, livre dos preconceitos e das superstições que era de praxe
se encontrar nas representações pictóricas que apresentavam temas americanos.
Foram verdadeiros repórteres do século XVII.
ALBERT
ECKHOUT
ARTE FRANCESA
Nesse momento, o Brasil recebe forte influência cultural europeia, intensificada
ainda mais com a chegada de um grupo de artistas franceses (1816) encarregado da
fundação da Academia de Belas Artes (1826), na qual os alunos poderiam aprender
as artes e os ofícios artísticos.
Esse grupo ficou conhecido como Missão Artística Francesa.
Os artistas da Missão Artística Francesa pintavam, desenhavam, esculpiam e
construíam à moda europeia. Obedeciam ao estilo neoclássico (novo clássico), u
seja, um estilo artístico que propunha a volta aos padrões da arte clássica (greco-
romana) da Antiguidade.
Nicolas-Antonine Taunay Jean-Baptiste Debret
PINTURA ACADÊMICA
Uma das características gerais da pintura acadêmica é seguir os
padrões de beleza da Academia de Belas Artes, ou seja, o artista não
deve imitar a realidade, mas tentar recriar a beleza ideal em suas
obras, por meio da imitação dos clássicos, principalmente os gregos,
na arquitetura e dos renascentistas, na pintura.
Pedro Américo de Figueiredo e Melo
ALUNOS DAACADEMIA DE BELAS-ARTES
Pedro Américo
Vitor Meirelles
Arsênio Cintra da Silva
Vitor Meireles de Lima
José Ferraz de Almeida Júnior
SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922
Essa arte nova aparece inicialmente através da atividade crítica e literária de Oswald de
Andrade, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e alguns outros artistas que vão se
conscientizando do tempo em que vivem. Oswald de Andrade, já em 1912, começa a falar do
Manifesto Futurista, de Marinetti, que propõe “o compromisso da literatura com a nova
civilização técnica”.
Mas, ao mesmo tempo, Oswald de Andrade alerta para a valorização das raízes nacionais,
que devem ser o ponto de partida para os artistas brasileiros. Assim, cria movimentos, como
o Pau-Brasil, escreve para os jornais expondo suas idéias renovadores de grupos de artistas
que começam a se unir em torno de uma nova proposta estética.
Antes dos anos 20, são feitas em São Paulo duas exposições de pintura que colocam a arte
moderna de um modo concreto para os brasileiros: a de Lasar Segall, em 1913, e a de Anita
Malfatti, em 1917.
Essa divisão entre os defensores de uma estética conservadora e os de uma renovadora,
prevaleceu por muito tempo e atingiu seu clímax na Semana de Arte Moderna realizada nos
dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. No interior do
teatro, foram apresentados concertos e conferências, enquanto no saguão foram montadas
exposições de artistas plásticos, como os arquitetos Antonio Moya e George Prsyrembel, os
escultores Vítor Brecheret e W. Haerberg e os desenhistas e pintores Anita Malfatti, Di
Cavalcanti, John Graz, Martins Ribeiro, Zina Aita, João Fernando de Almeida Prado, Ignácio
da Costa Ferreira, Vicente do Rego Monteiro e Di Cavalcanti (o idealizador da Semana e
autor do desenho que ilustra a capa do catálogo).
Samba - Di Cavalcanti
A Negra – Tarsília do Amaral
Carnaval - Di Cavalcanti
Antropofagia
Tarsília do Amaral
Operários
Tarsília do
Amaral
“A medida de uma vida
não é sua duração
mas sua doação.”
Corrie Ten Boom

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

História da arte brasileira
História da arte brasileiraHistória da arte brasileira
História da arte brasileira
 
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)  TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
 
História da Arte Antiga
História da Arte AntigaHistória da Arte Antiga
História da Arte Antiga
 
Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
Arte Rupestre
Arte Rupestre Arte Rupestre
Arte Rupestre
 
ARTE BRASILEIRA
ARTE BRASILEIRAARTE BRASILEIRA
ARTE BRASILEIRA
 
Arte pre historia
Arte pre historiaArte pre historia
Arte pre historia
 
História da Arte no Brasil
História da Arte no BrasilHistória da Arte no Brasil
História da Arte no Brasil
 
Arte contemporânea
Arte contemporâneaArte contemporânea
Arte contemporânea
 
Arte Grega - 6º Ano E.F.
Arte Grega - 6º Ano E.F. Arte Grega - 6º Ano E.F.
Arte Grega - 6º Ano E.F.
 
Arte urbana
Arte urbana Arte urbana
Arte urbana
 
Pop Art
Pop ArtPop Art
Pop Art
 
A arte na pré história
A arte na pré históriaA arte na pré história
A arte na pré história
 
Aula 13 historia da arte.
Aula 13 historia da arte.Aula 13 historia da arte.
Aula 13 historia da arte.
 
Arte Contemporanea no Brasil
Arte Contemporanea no BrasilArte Contemporanea no Brasil
Arte Contemporanea no Brasil
 
Arte Indígena Brasileira
Arte Indígena BrasileiraArte Indígena Brasileira
Arte Indígena Brasileira
 
História da Arte - Barroco
História da Arte - BarrocoHistória da Arte - Barroco
História da Arte - Barroco
 
CONCEITO DE ARTE
CONCEITO DE ARTE CONCEITO DE ARTE
CONCEITO DE ARTE
 
Op art
Op artOp art
Op art
 

Semelhante a História da arte no Brasil

Aula 3 ef - artes
Aula 3   ef - artesAula 3   ef - artes
Aula 3 ef - artesWalney M.F
 
Apresentação artes visuais – arte brasileira
Apresentação   artes visuais – arte brasileiraApresentação   artes visuais – arte brasileira
Apresentação artes visuais – arte brasileiraEduardo Becker Jr.
 
arte no século XVIII e XIX
arte no século XVIII e XIXarte no século XVIII e XIX
arte no século XVIII e XIXAlcir Costa
 
_Arte Paleocrista (1).pptx
_Arte Paleocrista (1).pptx_Arte Paleocrista (1).pptx
_Arte Paleocrista (1).pptxRenanMoura40
 
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºBEscola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºBPriscila Barbosa
 
A Arte Neoclássica no Brasil por Rosângela Vig.docx
A Arte Neoclássica no Brasil por Rosângela Vig.docxA Arte Neoclássica no Brasil por Rosângela Vig.docx
A Arte Neoclássica no Brasil por Rosângela Vig.docxronaldocamilo8
 
Artes semana da arte moderna
Artes  semana da arte modernaArtes  semana da arte moderna
Artes semana da arte modernaEdwin Juan
 
Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3Cristiane Costa
 
8o Ano- Aleijadinho
8o Ano- Aleijadinho8o Ano- Aleijadinho
8o Ano- AleijadinhoArtesElisa
 
Riqueza cultural brasileira_e_pelot
Riqueza cultural brasileira_e_pelotRiqueza cultural brasileira_e_pelot
Riqueza cultural brasileira_e_pelotJhoritza
 
História da arte - Neoclassicismo -resumo
História da arte - Neoclassicismo -resumoHistória da arte - Neoclassicismo -resumo
História da arte - Neoclassicismo -resumoAndrea Dressler
 

Semelhante a História da arte no Brasil (20)

7ºano.pdfslideshare
7ºano.pdfslideshare7ºano.pdfslideshare
7ºano.pdfslideshare
 
Aula 5 art em
Aula 5   art emAula 5   art em
Aula 5 art em
 
Aula 3 ef - artes
Aula 3   ef - artesAula 3   ef - artes
Aula 3 ef - artes
 
BARROCO NO BRASIL
BARROCO NO BRASILBARROCO NO BRASIL
BARROCO NO BRASIL
 
Apresentação artes visuais – arte brasileira
Apresentação   artes visuais – arte brasileiraApresentação   artes visuais – arte brasileira
Apresentação artes visuais – arte brasileira
 
arte no século XVIII e XIX
arte no século XVIII e XIXarte no século XVIII e XIX
arte no século XVIII e XIX
 
Modernismo e a semana de 22
Modernismo e a semana de 22Modernismo e a semana de 22
Modernismo e a semana de 22
 
_Arte Paleocrista (1).pptx
_Arte Paleocrista (1).pptx_Arte Paleocrista (1).pptx
_Arte Paleocrista (1).pptx
 
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºBEscola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
 
Modernismo Modernismo
Modernismo   ModernismoModernismo   Modernismo
Modernismo Modernismo
 
Modernismo2019
Modernismo2019Modernismo2019
Modernismo2019
 
A Arte Neoclássica no Brasil por Rosângela Vig.docx
A Arte Neoclássica no Brasil por Rosângela Vig.docxA Arte Neoclássica no Brasil por Rosângela Vig.docx
A Arte Neoclássica no Brasil por Rosângela Vig.docx
 
Artes semana da arte moderna
Artes  semana da arte modernaArtes  semana da arte moderna
Artes semana da arte moderna
 
Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3
 
Trabalho de pt
Trabalho de ptTrabalho de pt
Trabalho de pt
 
Modernismo Brasileiro
Modernismo BrasileiroModernismo Brasileiro
Modernismo Brasileiro
 
8o Ano- Aleijadinho
8o Ano- Aleijadinho8o Ano- Aleijadinho
8o Ano- Aleijadinho
 
Riqueza cultural brasileira_e_pelot
Riqueza cultural brasileira_e_pelotRiqueza cultural brasileira_e_pelot
Riqueza cultural brasileira_e_pelot
 
Modernismo2018
Modernismo2018Modernismo2018
Modernismo2018
 
História da arte - Neoclassicismo -resumo
História da arte - Neoclassicismo -resumoHistória da arte - Neoclassicismo -resumo
História da arte - Neoclassicismo -resumo
 

Último

migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptPedro Luis Moraes
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 

Último (20)

migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 

História da arte no Brasil

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Especificamente no período pré-histórico neolítico, o nome que damos a essas manifestações é ARTE RUPESTRE. A palavra rupestre vem do latim “rupes”, que significa rocha. Portanto se refere à toda arte feita em pedra, não apenas as pinturas de paredes de cavernas, mas também esculturas e utensílios.
  • 6. O artista pintava do modo como via, sem se preocupar com estética e perfeição artística. Os temas das imagens giravam em torno do cenas do dia a dia: caça, festas, rituais. PINTURAS NATURALISTAS:
  • 7. Esculturas de estatuetas em pedra serviam como amuleto. As formas femininas avantajadas e desproporcionais eram símbolos de fertilidade.
  • 8. ARTE DAANTIGUIDADE NO BRASIL No Brasil a arte pré histórica está presente em sítios arqueológicos. As pinturas apresentam características naturalistas e também geométricas.
  • 9. SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS Sítios arqueológicos são lugares de exploração de vestígios da presença humana, seus traços e possíveis fósseis. O homem do paleolítico sul americano e neolítico no geral deixaram vestígios de sua passagem com pinturas rupestres, seus sambaquis e outras produções. Para determinarmos o tempo das peças, pinturas ou fósseis usamos o método de Carbono 14 ou Luminescência para termos uma aproximação da datação das peças.
  • 10.
  • 11. O QUE É UM SAMBAQUI? ● Sambaqui a princípio parecia aos arqueólogos um local onde o homem depositava seu lixo produzido em um único lugar. Nos sambaquis temos um grande aglomerado de conchas de moluscos, ossos e objetos usados pelos povos primitivos. ● Os sambaquis são grandes montanhas artificiais, tendo até dez metros de extensão e no geral estão à beira mar ou rio. ● Sabe-se hoje que eram feitas cerimônias de sepultamento nos sambaquis, afastando assim a simples ideia de sua construção como simples “amontoado” de entulho de restos humanos.
  • 14. MATRIZES CULTURAIS BRASILEIRAS Indígena: - Arte corporal - Arte plumária - Cerâmica - Trançados Houve um choque cultural entre índios e portugueses na ocasião do descobrimento. Algumas tribos acabaram por absorver a cultura do “homem branco” e se distanciaram cada vez mais de sua própria cultura. Hoje podemos ver a luta das poucas tribos que ainda tentam manter suas tradições contra as políticas do “homem branco”.
  • 15. MATRIZES CULTURAIS BRASILEIRAS Europeia (portuguesa): - Língua - Vestuário - Religião - Arte acadêmica
  • 16. MATRIZES CULTURAIS BRASILEIRAS Africana: - Música - Danças - Comidas típicas - Construções - Religião Com a vinda dos portugueses, vieram também os escravos trazidos da África. Eles foram de grande importância no desenvolvimento da cultura popular brasileira influenciando em diversas áreas inclusive nas artes plásticas, trazendo características próprias, principalmente, à escultura e à arquitetura brasileira.
  • 17. ARTE INDÍGENGA A arte indígena é sucessora das pinturas rupestres e outras manifestações da chamada arte pré-histórica.
  • 18.
  • 19. ARTE COLONIAL Após a chegada de Cabral, Portugal tomou posse do território e transformou o Brasil em sua colônia. Primeiramente, foram construídas as feitorias, que eram construções muito simples com cerca de pau-a-pique ao redor porque os portugueses temiam ser atacados pelo índios. Preocupado com que outros povos ocupassem terras brasileiras, o rei de Portugal enviou, em 1530, uma expedição comandada por Martim Afonso de Sousa para dar início à colonização. Martim Afonso fundou a vila de são Vicente (1532) e instalou o primeiro engenho de açúcar, iniciando-se o plantio de cana-de-açúcar, que se tornaria a principal fonte de riqueza produzida no Brasil. Após a divisão em capitanias hereditárias, houve grande necessidade de construir moradias para os colonizadores que aqui chegaram e engenhos para a fabricação de açúcar. Igreja Matriz de Cananéia Pátio do Colégio
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. ARTE BARROCA O estilo barroco desenvolveu-se plenamente no Brasil durante o século XVIII, perdurando ainda no início do século XIX. O barroco brasileiro é claramente associado à religião católica. Duas linhas diferentes caracterizam o estilo barroco brasileiro. Nas regiões enriquecidas pelo comércio de açúcar e pela mineração, encontramos igrejas com trabalhos em relevos feitos em madeira - as talhas - recobertas por finas camadas de ouro, com janelas, cornijas e portas decoradas com detalhados trabalhos de escultura. Já nas regiões onde não existia nem açúcar nem ouro, as igrejas apresentam talhas modestas e os trabalhos foram realizados por artistas menos experientes e famosos do que os que viviam nas regiões mais ricas. O ponto culminante da integração entre arquitetura, escultura, talha e pintura aparece em Minas Gerais, sem dúvida a partir dos trabalhos de Aleijadinho.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. ARTE HOLANDESA Na virada do século, os portugueses defenderam o Brasil dos invasores ingleses, franceses e holandeses. Porém, os holandeses resistiram e se instalaram no nordeste do país por quase 25 anos (início em 1624). O Conde Maurício de Nassau trouxe à “Nova Holanda” artistas e cientistas que se instalaram em Recife. Foi sob a orientação de Nassau que o arquiteto Pieter Post projetou a construção da Cidade Maurícia e também os palácios e prédios administrativos. Embora fosse comum a presença de artistas nas primeiras expedições enviadas à América, Maurício de Nassau afirmou, em carta à Luiz XIV, em 1678, ter a sua disposição seis pintores no Brasil, entre os quais Frans Post e Albert Eckhout. Holandeses, flamengos, alemães, os chamados pintores de Nassau, por não serem católicos, puderam facilmente dedicar-se a temas profanos, o que não era permitido aos portugueses. Em consequência disso foram os primeiros artistas no Brasil e na América a abordar a paisagem, os tipos étnicos, a fauna e a flora como temática de suas produções artísticas, livre dos preconceitos e das superstições que era de praxe se encontrar nas representações pictóricas que apresentavam temas americanos. Foram verdadeiros repórteres do século XVII.
  • 29. ARTE FRANCESA Nesse momento, o Brasil recebe forte influência cultural europeia, intensificada ainda mais com a chegada de um grupo de artistas franceses (1816) encarregado da fundação da Academia de Belas Artes (1826), na qual os alunos poderiam aprender as artes e os ofícios artísticos. Esse grupo ficou conhecido como Missão Artística Francesa. Os artistas da Missão Artística Francesa pintavam, desenhavam, esculpiam e construíam à moda europeia. Obedeciam ao estilo neoclássico (novo clássico), u seja, um estilo artístico que propunha a volta aos padrões da arte clássica (greco- romana) da Antiguidade. Nicolas-Antonine Taunay Jean-Baptiste Debret
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. PINTURA ACADÊMICA Uma das características gerais da pintura acadêmica é seguir os padrões de beleza da Academia de Belas Artes, ou seja, o artista não deve imitar a realidade, mas tentar recriar a beleza ideal em suas obras, por meio da imitação dos clássicos, principalmente os gregos, na arquitetura e dos renascentistas, na pintura. Pedro Américo de Figueiredo e Melo
  • 35. ALUNOS DAACADEMIA DE BELAS-ARTES Pedro Américo Vitor Meirelles Arsênio Cintra da Silva
  • 36. Vitor Meireles de Lima José Ferraz de Almeida Júnior
  • 37. SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922 Essa arte nova aparece inicialmente através da atividade crítica e literária de Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e alguns outros artistas que vão se conscientizando do tempo em que vivem. Oswald de Andrade, já em 1912, começa a falar do Manifesto Futurista, de Marinetti, que propõe “o compromisso da literatura com a nova civilização técnica”. Mas, ao mesmo tempo, Oswald de Andrade alerta para a valorização das raízes nacionais, que devem ser o ponto de partida para os artistas brasileiros. Assim, cria movimentos, como o Pau-Brasil, escreve para os jornais expondo suas idéias renovadores de grupos de artistas que começam a se unir em torno de uma nova proposta estética. Antes dos anos 20, são feitas em São Paulo duas exposições de pintura que colocam a arte moderna de um modo concreto para os brasileiros: a de Lasar Segall, em 1913, e a de Anita Malfatti, em 1917. Essa divisão entre os defensores de uma estética conservadora e os de uma renovadora, prevaleceu por muito tempo e atingiu seu clímax na Semana de Arte Moderna realizada nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. No interior do teatro, foram apresentados concertos e conferências, enquanto no saguão foram montadas exposições de artistas plásticos, como os arquitetos Antonio Moya e George Prsyrembel, os escultores Vítor Brecheret e W. Haerberg e os desenhistas e pintores Anita Malfatti, Di Cavalcanti, John Graz, Martins Ribeiro, Zina Aita, João Fernando de Almeida Prado, Ignácio da Costa Ferreira, Vicente do Rego Monteiro e Di Cavalcanti (o idealizador da Semana e autor do desenho que ilustra a capa do catálogo).
  • 38.
  • 39. Samba - Di Cavalcanti A Negra – Tarsília do Amaral Carnaval - Di Cavalcanti Antropofagia Tarsília do Amaral Operários Tarsília do Amaral
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86. “A medida de uma vida não é sua duração mas sua doação.” Corrie Ten Boom