SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
Por
Adalberto Jorge Damião
 Jéssica de Souza
      Maria Nailde

      Natal/2012
Rio Gr ande do Nor te
O Rio Grande do Norte está situado entre os
paralelos de 4°49’53’’ e 6°58’57” latitude sul, e os
meridianos de 35°58’03” e 38°36’12” a oeste de
Greenwich. Possui uma área de         52.810,7 km²,
correspondendo a 0,62% do território nacional. A
distância entre os pontos extremos Norte-Sul é
de 233 km e entre os pontos extremos Leste-
Oeste, 403 km. O ecosistema de restinga
estende-se por quase todos os 400km de
extensão que compreende o litoral do estado.
   O Clima Úmido e Sub-Úmido Seco – no litoral
    oriental do estado favorece ao bioma de restinga,
    estes climas abrangem em média 20% da
    superfície estadual. Possui um excedente de
    água que pode variar de 150 a 1040 mm durante
    os meses de fevereiro a junho, aproximadamente.
    Parte dessa água é coletada pelas dunas, que
    formam lençóis freáticos e abastece boa parte do
    litoral.
Latossolo Vermelho Amarelo

  .Estende-se por quase todo o litoral do Rio
Grande do Norte e caracteriza-se por apresentar
solos profundos, acima de um metro, bem
drenados, porosos, friáveis, com baixos teores de
matéria orgânica e predominantemente ácidos.
Neossolos (Areias Quartzosas, Regossolos, Solos
             Aluviais, Solos Litólicos)

.Ocupam também quase todo o litoral e a margem dos
principais rios. São solos não hidromórficos, arenosos,
desde ácidos até alcalinos e excessivamente drenados.

 .Essas condições do solo favorece o aparecimento da
restinga, que se adaptou aos altos teores de
salinidade, grandes temperaturas e ventos constantes.
.A principal característica do relevo litorâneo é a Planície
Costeira, estende-se por todo o litoral do Estado e é
formada por praias que se limitam de um lado com o
mar e do outro com as restingas e demais tabuleiros
costeiros, apresentando, ainda, a formação de dunas.
 .Em sua extensão encontram-se as principais praias de
nosso litoral que ainda mantém unidades de
preservação da restinga: Baia Formosa (Mata Estrela)
Diogo Lopes e Barreiros (Ponta do Tubarão) e Natal
(Parque das Dunas).
- Salinidade

- Extremos de temperatura

- Forte presença de ventos

   - Escassez de água

      - Solo instável

 - Insolação forte e direta
Comunidade Halófila
vegetação rasteira, salinidade, sol, ventos, altas temperaturas e solo pobre.

Vegetação Esclerófila –
maresia, ventos, insolação,solo pobre, vegetação densa e ressecada

Comunidade Hidrófila
úmidos e alagado, mata paludosas, herbáceos e arbustivos.

Mata Seca
solo fértil, microclima ameno, herbáceos, mata arbustiva e arbórea
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO DA RESTINGA BRASILEIRA
Segundo a Resolução n° 303, de 20 de março de 2003,
do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA,
considera-se área de preservação permanente nas
restingas a área situada:

.Em faixa mínima de 300 metros, medidos a partir da
linha de preamear máxima;

   .Em qualquer localização ou extensão, quando
recoberta por vegetação com função fixadora de
dunas ou estabilizadora de mangues.
RPPN MATA ESTRELA
O maior remanescente de mata atlântica do Rio Grande
do Norte, com 2.039 hectares, foi transformado numa
Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN),
unidade de conservação que tem caráter perpétuo. A
área fica em Baía Formosa, no Litoral Sul do Estado, e
pertence ao grupo pernambucano Antônio Farias. A
RPPN Mata Estrela se estende até a praia e inclui
vegetação de restinga, lagoas e dunas, classificados
como ecossistemas associados de mata atlântica.
RDS PONTA DO TUBARÃO
  A Reserva de Desenvolvimento Sustentável
Estadual Ponta do Tubarão, criada pela 
Lei nº 8.342 de 18 de julho de 2003,   pertence,
como especifica as normas do Sistema Nacional
de Unidades de Conservação ao Grupo de
Unidades de Uso Sustentável, constituindo-se a
segunda da categoria a ser instituída no Brasil.
Sua criação decorreu da iniciativa das
comunidades de Barreira e Diogo Lopes 
PARQUE DAS DUNAS
  O Parque das Dunas, constitui uma unidade do
IDEMA- Instituto de Desenvolvimento Econômico e
Meio Ambiente do Rio Grande do Norte, o Parque
Estadual Dunas de Natal “Jornalista Luiz Maria
Alves” foi criado através do Decreto Estadual nº
7.237 de22/11/1977,        primeira Unidade de
Conservação Ambiental implantada no Estado,
possui 1.172 hectares de mata nativa, é parte
integrante da Reserva da Biosfera da Mata
Atlântica Brasileira.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A atual situação da Restinga no Rio Grande do Norte, ou o
que ainda resta dela, sofre um processo de abandono e um
grande risco de extinção, com intensa degradação da sua
área. Observar-se que não há políticas públicas ou
organizações    não-governamentais     que    priorize  a
conservação da restinga, principalmente na região
metropolitana de Natal. Algumas áreas ainda estão
preservadas por estar associadas às áreas de Mata
Atlântica.

A Restinga ocupa um ambiente frágil e vulnerável, ameaçada
pelo desenvolvimento das grandes cidades, a especulação
imobiliária e áreas destinada ao turismo e ao lazer, que não
estão contemplados em projetos sustentáveis. O futuro da
Restinga é incerto, a recuperação de sua vegetação é lenta
e economicamente inviável. Sua destruição é praticamente
um caminho sem volta.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Trabalho de Ecologia - Bioma Pampa
Trabalho de Ecologia - Bioma PampaTrabalho de Ecologia - Bioma Pampa
Trabalho de Ecologia - Bioma PampaJean Leão
 
Preservação da Biodiversidade
Preservação da BiodiversidadePreservação da Biodiversidade
Preservação da BiodiversidadeGabriela Bruno
 
Domínios Morfoclimátcos-Araucária
Domínios Morfoclimátcos-AraucáriaDomínios Morfoclimátcos-Araucária
Domínios Morfoclimátcos-AraucáriaIcaro Oliveira
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileirosAline Silva
 
Biodiversidade - Biomas Brasileiros
Biodiversidade - Biomas BrasileirosBiodiversidade - Biomas Brasileiros
Biodiversidade - Biomas BrasileirosAngelita Silva
 
A reserva legal e o novo código florestal
A reserva legal e o novo código florestalA reserva legal e o novo código florestal
A reserva legal e o novo código florestalIRIB
 
Biologia Trabalho Sobre Caatinga
Biologia Trabalho Sobre Caatinga Biologia Trabalho Sobre Caatinga
Biologia Trabalho Sobre Caatinga jaobiel
 
Unidades de Conservação - Por Renato Marchesini
Unidades de Conservação - Por Renato MarchesiniUnidades de Conservação - Por Renato Marchesini
Unidades de Conservação - Por Renato MarchesiniRenato Marchesini
 

Mais procurados (20)

Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
 
Mata Atlântica - Biomas
Mata Atlântica - BiomasMata Atlântica - Biomas
Mata Atlântica - Biomas
 
Trabalho de Ecologia - Bioma Pampa
Trabalho de Ecologia - Bioma PampaTrabalho de Ecologia - Bioma Pampa
Trabalho de Ecologia - Bioma Pampa
 
Biomas cerrado-2
Biomas   cerrado-2Biomas   cerrado-2
Biomas cerrado-2
 
Preservação da Biodiversidade
Preservação da BiodiversidadePreservação da Biodiversidade
Preservação da Biodiversidade
 
Unidades de conservação na amazônia
Unidades de conservação na amazôniaUnidades de conservação na amazônia
Unidades de conservação na amazônia
 
Palestra cerrado brasileiro
Palestra cerrado brasileiroPalestra cerrado brasileiro
Palestra cerrado brasileiro
 
Caatinga
CaatingaCaatinga
Caatinga
 
Domínios Morfoclimátcos-Araucária
Domínios Morfoclimátcos-AraucáriaDomínios Morfoclimátcos-Araucária
Domínios Morfoclimátcos-Araucária
 
Bioma pampa
Bioma pampaBioma pampa
Bioma pampa
 
Cerrado
CerradoCerrado
Cerrado
 
Biomas Brasileiros
Biomas BrasileirosBiomas Brasileiros
Biomas Brasileiros
 
O cerrado
O cerradoO cerrado
O cerrado
 
Cerrado
CerradoCerrado
Cerrado
 
Mata atlântica
Mata atlânticaMata atlântica
Mata atlântica
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
 
Biodiversidade - Biomas Brasileiros
Biodiversidade - Biomas BrasileirosBiodiversidade - Biomas Brasileiros
Biodiversidade - Biomas Brasileiros
 
A reserva legal e o novo código florestal
A reserva legal e o novo código florestalA reserva legal e o novo código florestal
A reserva legal e o novo código florestal
 
Biologia Trabalho Sobre Caatinga
Biologia Trabalho Sobre Caatinga Biologia Trabalho Sobre Caatinga
Biologia Trabalho Sobre Caatinga
 
Unidades de Conservação - Por Renato Marchesini
Unidades de Conservação - Por Renato MarchesiniUnidades de Conservação - Por Renato Marchesini
Unidades de Conservação - Por Renato Marchesini
 

Destaque

História e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RN
História e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RNHistória e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RN
História e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RNEstratégia Concursos
 
Trabalho de ecologia caatinga local
Trabalho de ecologia caatinga localTrabalho de ecologia caatinga local
Trabalho de ecologia caatinga localÉlica Dias
 
Mapa da Extrema Pobreza - Rio Grande do Norte
Mapa da Extrema Pobreza - Rio Grande do NorteMapa da Extrema Pobreza - Rio Grande do Norte
Mapa da Extrema Pobreza - Rio Grande do NorteJose Aldemir Freire
 
126524343 solos
126524343 solos126524343 solos
126524343 solosPelo Siro
 
As consequências do Desmatamento da Amazônia
As consequências do Desmatamento da AmazôniaAs consequências do Desmatamento da Amazônia
As consequências do Desmatamento da AmazôniaThalita Maciel de Melo
 
Depressões interplanálticas semiáridas do nordeste
Depressões interplanálticas semiáridas do nordesteDepressões interplanálticas semiáridas do nordeste
Depressões interplanálticas semiáridas do nordesteFlávio Pontes Paris
 
Desmatamento Amazonia
Desmatamento AmazoniaDesmatamento Amazonia
Desmatamento Amazoniacleusamoreira
 
Desmatamento na Amazonia
Desmatamento na AmazoniaDesmatamento na Amazonia
Desmatamento na Amazoniatreinamentouea
 
GEO PSC1 - Vegetação na Amazônia
GEO PSC1 - Vegetação na AmazôniaGEO PSC1 - Vegetação na Amazônia
GEO PSC1 - Vegetação na AmazôniaDiego Lopes
 
Prof demétrio melo ufrn aula preparatória
Prof demétrio melo   ufrn aula preparatóriaProf demétrio melo   ufrn aula preparatória
Prof demétrio melo ufrn aula preparatóriaDeto - Geografia
 
Rio Grande do Norte e Paraiba
Rio Grande do Norte e ParaibaRio Grande do Norte e Paraiba
Rio Grande do Norte e ParaibaGislaineDantas02
 
Floresta amazônica
Floresta amazônicaFloresta amazônica
Floresta amazônicadela28
 
Queimadas e desmatamentos
Queimadas e desmatamentosQueimadas e desmatamentos
Queimadas e desmatamentosThiago Souza
 

Destaque (20)

Vegetação e hidrografia
Vegetação e hidrografiaVegetação e hidrografia
Vegetação e hidrografia
 
História e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RN
História e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RNHistória e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RN
História e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RN
 
Trabalho de ecologia caatinga local
Trabalho de ecologia caatinga localTrabalho de ecologia caatinga local
Trabalho de ecologia caatinga local
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
App Restingas
App RestingasApp Restingas
App Restingas
 
Desmatamento na amazônia
Desmatamento na amazôniaDesmatamento na amazônia
Desmatamento na amazônia
 
Mapa da Extrema Pobreza - Rio Grande do Norte
Mapa da Extrema Pobreza - Rio Grande do NorteMapa da Extrema Pobreza - Rio Grande do Norte
Mapa da Extrema Pobreza - Rio Grande do Norte
 
126524343 solos
126524343 solos126524343 solos
126524343 solos
 
As consequências do Desmatamento da Amazônia
As consequências do Desmatamento da AmazôniaAs consequências do Desmatamento da Amazônia
As consequências do Desmatamento da Amazônia
 
Amazonia
AmazoniaAmazonia
Amazonia
 
Depressões interplanálticas semiáridas do nordeste
Depressões interplanálticas semiáridas do nordesteDepressões interplanálticas semiáridas do nordeste
Depressões interplanálticas semiáridas do nordeste
 
Desmatamento Amazonia
Desmatamento AmazoniaDesmatamento Amazonia
Desmatamento Amazonia
 
Desmatamento na Amazonia
Desmatamento na AmazoniaDesmatamento na Amazonia
Desmatamento na Amazonia
 
GEO PSC1 - Vegetação na Amazônia
GEO PSC1 - Vegetação na AmazôniaGEO PSC1 - Vegetação na Amazônia
GEO PSC1 - Vegetação na Amazônia
 
Prof demétrio melo ufrn aula preparatória
Prof demétrio melo   ufrn aula preparatóriaProf demétrio melo   ufrn aula preparatória
Prof demétrio melo ufrn aula preparatória
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 
Rio Grande do Norte e Paraiba
Rio Grande do Norte e ParaibaRio Grande do Norte e Paraiba
Rio Grande do Norte e Paraiba
 
Floresta amazônica 1 B
Floresta amazônica 1 BFloresta amazônica 1 B
Floresta amazônica 1 B
 
Floresta amazônica
Floresta amazônicaFloresta amazônica
Floresta amazônica
 
Queimadas e desmatamentos
Queimadas e desmatamentosQueimadas e desmatamentos
Queimadas e desmatamentos
 

Semelhante a Restinga - Rio Grande do Norte

Biomas do mundo e do brasil
Biomas do mundo e do brasilBiomas do mundo e do brasil
Biomas do mundo e do brasilItalo Alan
 
Biomasdobrasil 1
Biomasdobrasil 1Biomasdobrasil 1
Biomasdobrasil 1Italo Alan
 
Domínios morfoclimático e bioma do Brasil
Domínios morfoclimático e bioma do BrasilDomínios morfoclimático e bioma do Brasil
Domínios morfoclimático e bioma do BrasilJosé Walisson Pinto
 
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do BrasilOs DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasilceama
 
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios MorfoclimáticosProf Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios MorfoclimáticosDeto - Geografia
 
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)elves0927
 
Biomas do brasil
Biomas do brasilBiomas do brasil
Biomas do brasilItalo Alan
 
Dominios morfoclimáticos
Dominios morfoclimáticosDominios morfoclimáticos
Dominios morfoclimáticosPessoal
 
Dominios Morfoclimaticos do Brasil
Dominios Morfoclimaticos do BrasilDominios Morfoclimaticos do Brasil
Dominios Morfoclimaticos do Brasilprofessordelamare
 
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos Adna Myrella
 
Mata Atlântica 3ºAno do ensino Médio
Mata Atlântica 3ºAno do ensino MédioMata Atlântica 3ºAno do ensino Médio
Mata Atlântica 3ºAno do ensino MédioMariene Candeia
 
Aula clima biomas brasil sartre frente2
Aula clima  biomas brasil sartre frente2Aula clima  biomas brasil sartre frente2
Aula clima biomas brasil sartre frente2CADUCOCFRENTE2
 
Panpas ou pradarias
Panpas ou pradariasPanpas ou pradarias
Panpas ou pradariasrogerwdd
 
biomas-brasileiros-150221214431-conversion-gate01.ppt
biomas-brasileiros-150221214431-conversion-gate01.pptbiomas-brasileiros-150221214431-conversion-gate01.ppt
biomas-brasileiros-150221214431-conversion-gate01.pptandrenespoli3
 

Semelhante a Restinga - Rio Grande do Norte (20)

Biomas do mundo e do brasil
Biomas do mundo e do brasilBiomas do mundo e do brasil
Biomas do mundo e do brasil
 
Biomasdobrasil 1
Biomasdobrasil 1Biomasdobrasil 1
Biomasdobrasil 1
 
Domínios morfoclimático e bioma do Brasil
Domínios morfoclimático e bioma do BrasilDomínios morfoclimático e bioma do Brasil
Domínios morfoclimático e bioma do Brasil
 
Dominios%20 morfoclim%c1ticos
Dominios%20 morfoclim%c1ticosDominios%20 morfoclim%c1ticos
Dominios%20 morfoclim%c1ticos
 
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do BrasilOs DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
 
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios MorfoclimáticosProf Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
 
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
 
Biomas do mundo e do brasil
Biomas do mundo e do brasilBiomas do mundo e do brasil
Biomas do mundo e do brasil
 
Biomas do mundo e do brasil
Biomas do mundo e do brasilBiomas do mundo e do brasil
Biomas do mundo e do brasil
 
Biomas do brasil
Biomas do brasilBiomas do brasil
Biomas do brasil
 
Mata AtlâNtica
Mata AtlâNticaMata AtlâNtica
Mata AtlâNtica
 
Biomas do brasil
Biomas do brasilBiomas do brasil
Biomas do brasil
 
Dominios morfoclimáticos
Dominios morfoclimáticosDominios morfoclimáticos
Dominios morfoclimáticos
 
Dominios Morfoclimaticos do Brasil
Dominios Morfoclimaticos do BrasilDominios Morfoclimaticos do Brasil
Dominios Morfoclimaticos do Brasil
 
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos
 
Biomas do Brasil e do Mundo
Biomas do Brasil e do MundoBiomas do Brasil e do Mundo
Biomas do Brasil e do Mundo
 
Mata Atlântica 3ºAno do ensino Médio
Mata Atlântica 3ºAno do ensino MédioMata Atlântica 3ºAno do ensino Médio
Mata Atlântica 3ºAno do ensino Médio
 
Aula clima biomas brasil sartre frente2
Aula clima  biomas brasil sartre frente2Aula clima  biomas brasil sartre frente2
Aula clima biomas brasil sartre frente2
 
Panpas ou pradarias
Panpas ou pradariasPanpas ou pradarias
Panpas ou pradarias
 
biomas-brasileiros-150221214431-conversion-gate01.ppt
biomas-brasileiros-150221214431-conversion-gate01.pptbiomas-brasileiros-150221214431-conversion-gate01.ppt
biomas-brasileiros-150221214431-conversion-gate01.ppt
 

Mais de Élica Dias

Mais de Élica Dias (20)

Calculo1 aula19
Calculo1 aula19Calculo1 aula19
Calculo1 aula19
 
Calculo1 aula18
Calculo1 aula18Calculo1 aula18
Calculo1 aula18
 
Calculo1 aula17
Calculo1 aula17Calculo1 aula17
Calculo1 aula17
 
Calculo1 aula16
Calculo1 aula16Calculo1 aula16
Calculo1 aula16
 
Calculo1 aula15
Calculo1 aula15Calculo1 aula15
Calculo1 aula15
 
Calculo1 aula14
Calculo1 aula14Calculo1 aula14
Calculo1 aula14
 
Calculo1 aula13
Calculo1 aula13Calculo1 aula13
Calculo1 aula13
 
Calculo1 aula12
Calculo1 aula12Calculo1 aula12
Calculo1 aula12
 
Calculo1 aula11
Calculo1 aula11Calculo1 aula11
Calculo1 aula11
 
Calculo1 aula10
Calculo1 aula10Calculo1 aula10
Calculo1 aula10
 
Calculo1 aula09
Calculo1 aula09Calculo1 aula09
Calculo1 aula09
 
Calculo1 aula08
Calculo1 aula08Calculo1 aula08
Calculo1 aula08
 
Calculo1 aula07
Calculo1 aula07Calculo1 aula07
Calculo1 aula07
 
Calculo1 aula06
Calculo1 aula06Calculo1 aula06
Calculo1 aula06
 
Calculo1 aula05
Calculo1 aula05Calculo1 aula05
Calculo1 aula05
 
Calculo1 aula04
Calculo1 aula04Calculo1 aula04
Calculo1 aula04
 
Calculo1 aula03
Calculo1 aula03Calculo1 aula03
Calculo1 aula03
 
Calculo1 aula02
Calculo1 aula02Calculo1 aula02
Calculo1 aula02
 
Calculo1 aula01
Calculo1 aula01Calculo1 aula01
Calculo1 aula01
 
Calculo1 aula20
Calculo1 aula20Calculo1 aula20
Calculo1 aula20
 

Último

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 

Restinga - Rio Grande do Norte

  • 1. Por Adalberto Jorge Damião Jéssica de Souza Maria Nailde Natal/2012
  • 2. Rio Gr ande do Nor te
  • 3. O Rio Grande do Norte está situado entre os paralelos de 4°49’53’’ e 6°58’57” latitude sul, e os meridianos de 35°58’03” e 38°36’12” a oeste de Greenwich. Possui uma área de 52.810,7 km², correspondendo a 0,62% do território nacional. A distância entre os pontos extremos Norte-Sul é de 233 km e entre os pontos extremos Leste- Oeste, 403 km. O ecosistema de restinga estende-se por quase todos os 400km de extensão que compreende o litoral do estado.
  • 4. O Clima Úmido e Sub-Úmido Seco – no litoral oriental do estado favorece ao bioma de restinga, estes climas abrangem em média 20% da superfície estadual. Possui um excedente de água que pode variar de 150 a 1040 mm durante os meses de fevereiro a junho, aproximadamente. Parte dessa água é coletada pelas dunas, que formam lençóis freáticos e abastece boa parte do litoral.
  • 5. Latossolo Vermelho Amarelo .Estende-se por quase todo o litoral do Rio Grande do Norte e caracteriza-se por apresentar solos profundos, acima de um metro, bem drenados, porosos, friáveis, com baixos teores de matéria orgânica e predominantemente ácidos.
  • 6. Neossolos (Areias Quartzosas, Regossolos, Solos Aluviais, Solos Litólicos) .Ocupam também quase todo o litoral e a margem dos principais rios. São solos não hidromórficos, arenosos, desde ácidos até alcalinos e excessivamente drenados. .Essas condições do solo favorece o aparecimento da restinga, que se adaptou aos altos teores de salinidade, grandes temperaturas e ventos constantes.
  • 7. .A principal característica do relevo litorâneo é a Planície Costeira, estende-se por todo o litoral do Estado e é formada por praias que se limitam de um lado com o mar e do outro com as restingas e demais tabuleiros costeiros, apresentando, ainda, a formação de dunas. .Em sua extensão encontram-se as principais praias de nosso litoral que ainda mantém unidades de preservação da restinga: Baia Formosa (Mata Estrela) Diogo Lopes e Barreiros (Ponta do Tubarão) e Natal (Parque das Dunas).
  • 8. - Salinidade - Extremos de temperatura - Forte presença de ventos - Escassez de água - Solo instável - Insolação forte e direta
  • 9. Comunidade Halófila vegetação rasteira, salinidade, sol, ventos, altas temperaturas e solo pobre. Vegetação Esclerófila – maresia, ventos, insolação,solo pobre, vegetação densa e ressecada Comunidade Hidrófila úmidos e alagado, mata paludosas, herbáceos e arbustivos. Mata Seca solo fértil, microclima ameno, herbáceos, mata arbustiva e arbórea
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. ÁREAS DE PRESERVAÇÃO DA RESTINGA BRASILEIRA Segundo a Resolução n° 303, de 20 de março de 2003, do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, considera-se área de preservação permanente nas restingas a área situada: .Em faixa mínima de 300 metros, medidos a partir da linha de preamear máxima; .Em qualquer localização ou extensão, quando recoberta por vegetação com função fixadora de dunas ou estabilizadora de mangues.
  • 40. RPPN MATA ESTRELA O maior remanescente de mata atlântica do Rio Grande do Norte, com 2.039 hectares, foi transformado numa Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), unidade de conservação que tem caráter perpétuo. A área fica em Baía Formosa, no Litoral Sul do Estado, e pertence ao grupo pernambucano Antônio Farias. A RPPN Mata Estrela se estende até a praia e inclui vegetação de restinga, lagoas e dunas, classificados como ecossistemas associados de mata atlântica.
  • 41. RDS PONTA DO TUBARÃO A Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão, criada pela  Lei nº 8.342 de 18 de julho de 2003, pertence, como especifica as normas do Sistema Nacional de Unidades de Conservação ao Grupo de Unidades de Uso Sustentável, constituindo-se a segunda da categoria a ser instituída no Brasil. Sua criação decorreu da iniciativa das comunidades de Barreira e Diogo Lopes 
  • 42. PARQUE DAS DUNAS O Parque das Dunas, constitui uma unidade do IDEMA- Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte, o Parque Estadual Dunas de Natal “Jornalista Luiz Maria Alves” foi criado através do Decreto Estadual nº 7.237 de22/11/1977, primeira Unidade de Conservação Ambiental implantada no Estado, possui 1.172 hectares de mata nativa, é parte integrante da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Brasileira.
  • 43. CONSIDERAÇÕES FINAIS A atual situação da Restinga no Rio Grande do Norte, ou o que ainda resta dela, sofre um processo de abandono e um grande risco de extinção, com intensa degradação da sua área. Observar-se que não há políticas públicas ou organizações não-governamentais que priorize a conservação da restinga, principalmente na região metropolitana de Natal. Algumas áreas ainda estão preservadas por estar associadas às áreas de Mata Atlântica. A Restinga ocupa um ambiente frágil e vulnerável, ameaçada pelo desenvolvimento das grandes cidades, a especulação imobiliária e áreas destinada ao turismo e ao lazer, que não estão contemplados em projetos sustentáveis. O futuro da Restinga é incerto, a recuperação de sua vegetação é lenta e economicamente inviável. Sua destruição é praticamente um caminho sem volta.