SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 57
• Fatores de formação do Solo
• Processos de formação do Solo
GÊNESE DO SOLO
Fatores de formação do solo:
Organismos
Relevo
Clima
Material de
origem
Tempo
SoloSolo
Os cinco fatores de formação do
solo
• Clima
• Organismos
• Topografia/relevo
• Material de origem
• Tempo
Fatores ativos
Fatores
passivos
Solo = f(mo, cl,r, o,t)
Formação do solo: a transformação da
rocha em solo
• A formação do solo inicia-se depois
que o material de origem não
consolidado é depositado ou exposto
• As propriedades químicas e físicas do
material de origem influenciam a
natureza do solo formado
• O material de origem é a base para o
desenvolvimento do solo
MATERIAL DE ORIGEMMATERIAL DE ORIGEM
•rocharocha
(Basalto, Granito)(Basalto, Granito)
•material não consolidadomaterial não consolidado
(sedimentos marinhos, fluviais ou lacustres(sedimentos marinhos, fluviais ou lacustres
não consolidado, dunas, etc)não consolidado, dunas, etc)
ORIGEMORIGEM
AUTÓCTONE - quando o solo é formado àAUTÓCTONE - quando o solo é formado à
partir do material de origem subjacentepartir do material de origem subjacente
ao mesmo;ao mesmo;
ALÓCTONE - quando o solo é formado àALÓCTONE - quando o solo é formado à
partir de material de origem que não estápartir de material de origem que não está
subjacente ao mesmo;subjacente ao mesmo;
Classificação dos materiais de
origem
1. Formado no local (residual)
2. Transportado
1. Acúmulo de resíduos vegetais
rios
oceanos
lagos
– Gravidade
– Água
– Gelo
– Vento
Tipos de materiais de origem
Tipo
Modo de
transporte
Grau de
separação por
tamanho
Aluvial rios Alto
Coluvial gravidade Baixo
Lacustre água (lagos) Alto
Residual nenhum -
Deposições fluviais
Sedimentos lacustres
Deposição eólica
Colúvio
ROCHASROCHAS
As rochas são agregados naturais formados de umAs rochas são agregados naturais formados de um
ou mais minerais, que constituem parte essencial daou mais minerais, que constituem parte essencial da
crosta terrestre e são nitidamente individualizadascrosta terrestre e são nitidamente individualizadas
(LEINZ e AMARAL, 1985).(LEINZ e AMARAL, 1985).
Subdivididas:Subdivididas:
Magmáticas (Ígneas)Magmáticas (Ígneas)
SedimentaresSedimentares
MetamórficasMetamórficas
Neossolo Litólico Eutrófico chernossólico
(Unidade Charrua).
A
R
Neossolo Litólico Distrófico típico
(Unidade Pinheiro Machado).
A
Cr
CARACTERÍSTICAS QUE INFLUEMCARACTERÍSTICAS QUE INFLUEM
NA PEDOGÊNESENA PEDOGÊNESE
grau de consolidaçãograu de consolidação
granulação ou texturagranulação ou textura
composição química e mineralógica.composição química e mineralógica.
Relações entre a composição das rochas e de solos derivados no RS.
Composição da rocha Composição do soloRocha/solo
Ca
%
K
%
Fe
%
Mineralogia Argila
%
K
total
%
Fe
%
Mineralogia
da argila
Arenito/
Argissolo
Vermelho-
Amarelo
1,0 0,5 2,0 Quartzo >>
feldspato
20 2000 1 Caulinita,
quartzo,
goethita,
hematita
Granito/
Argissolo
Vermelho-
Amarelo
1,4 3,4 3,0 Mica,
felspato,
quartzo
40 10700 3 Caulinita,
quartzo, mica,
goethita
Basalto/
Nitossolo
Vermelho
6,4 1,2 9,0 Piroxênios,
anfibólios,
plagioclásios
60 2100 16 Caulinita,
goethita,
hematita
Basalto
1.5m
Efeito do material de origem nos solos
Areia
eólica
A
C1
C2
40cm
Alúvio
A
C1
C2
B
1m
A
AB
C
Bt1
Bt2
Influência do clima na formação
do solo
• precipitação efetiva
* água que penetra no regolito
* Depende de
• Temperatura
Distribuição anual
Temperatura (afeta evaporação)
Topografia
Permeabilidade
High
(basic)
Low
(acidic)
Efeito do clima nas propriedades do solo
baixa alta
Alto
(básico)
Baixo
(ácido)
Precipitação
Efeito do clima nas propriedades do solo
baixa alta
Precipitação
profundo
raso
Profundidade
dos
carbonatos
Efeito do clima nas propriedades do solo
baixa alta
Precipitação
rápida
lenta
Taxa de
formação
de
argilas
Frio = baixa adição
Quente =
perdas
rápidas
Efeito do clima nas propriedades do solo
baixa alta
Temperatura
Matéria
Orgânica
no solo
Tropical e
úmido
A
C
Temperado
A
C
R
Bt
Árido e
semi-árido
A
C
R
Bk
Desértico
e frio
A
C
R
10cm 1m >1m 15m
Efeito do clima nas propriedades do solo
Bw
Profundidade dos carbonatos
Baixa
precipitação
A
Bk
C2
10cm
Alta
precipitação
A
Bt
Ck
80cm
• Vegetação
–
• Microorganismos
–
• Macroorganismos(minhocas, formigas, cupins)
–
• Homem
–
Influência dos organismos na formação do
solo
Raízes, folhas
Decomposição da MO
MO, mistura do solo, caminhos preferenciais
Compactação, erosão, mudanças na
vegetação
S = f (o)mo, cl, r, t
1. BACTÉRIAS, FUNGOS, ALGAS, BRIÓFITAS E LÍQUENS
2. PLANTAS SUPERIORES
3. ANIMAIS
4. HOMEM
 ORGANISMOS
1. BACTÉRIAS, FUNGOS, ALGAS, BRIÓFITAS E LÍQUENS:
Efeitos:
• Liberação de ácidos e quelantes orgânicos;
• Absorção de água e nutrientes;
• Desintegração de rochas por contração e expansão
celular e emissão de rizóides;
• Estabilidade de sedimentos pela formação de biofilmes;
Com o intemperismo inicial e a fixação de CO2 e N2,
forma-se quantidade de solo suficiente para que plantas
superiores colonizem o local...

f) Adicionam N e C ao solo;
2. PLANTAS SUPERIORES:
Efeitos:
a) A decomposição de resíduos e a absorção de nutrientes liberam
metabólitos ácidos e básicos;
b) Aumento da água disponível no solo ( evaporação);
c) Atenuação da agressividade climática em termos de amplitude
térmica, hídrica e de erosão;
d) As raízes desintegram mecanicamente as rochas;
e) Ciclagem de nutrientes;
g) Aumentam estruturação, porosidade, aeração e infiltração;
h) A respiração das raízes reduz a concentração de O2 e aumenta
o CO2 afetando reações (oxi-redução, precipitação, etc.).
Efeito da vegetação
Pastagem
Floresta
Caducifólia
Floresta de
Coníferas
Teor de
nutrientes nos
resíduos
alto alto baixo
Decomposição
da MO
rápida rápida lento
Presença de
horizonte O
não não sim
Teor de MO em função do tipo
de vegetação
Efeito combinado: material de
origem e organismos
Material de
origem
N em solos
florestais
N em solos de
pastagens
Basalto
(básica)
Riolito (ácida)
354
584
(mais alto)
324241
(mais baixo)
3. ANIMAIS: Minhocas, Térmitas, Tatus e Formigas
b. Modificam morfologia, densidade, granulometria dos
horizontes;
c. Contribuem para formação de macroagregados,
aumentando porosidade, infiltração, aeração.
A incorporação de resíduos superficiais pelas minhocas em
Argissolos de Dakota do Sul alterou o horizonte E para A
(LANGNEID, 1964).
4. HOMEM:
- Alteração rápida do “equilíbrio” estabelecido por milhões de
anos;
- Intensificação e ampliação desta ação ao longo do tempo.
a. Bioturbação: transferem e misturam horizontes;
Efeitos:
Efeitos:
1. Formação do horizonte Ap;
2. Remoção de horizontes superficiais pela erosão;
3. Irrigação e drenagem modifica o regime de umidade;
4. Redução do teor de MO (Chernossolos  Argissolos)
5. Alteração da vegetação: floresta  lavoura;
6. Pastejo ou preparo inadequado compacta o solo;
7. Enriquecimento de N, P, MO, etc.
8. Redução da acidez natural pela calagem.
Além do uso agrícola, o conhecimento do solo é fundamental para
o planejamento para fins urbanos, industriais, mineração, etc.
Influência da topografia na
formação do solo
Introdução
Topografia controla:
dinâmica da água e suas implicações;
clima do solo.
Características do relevo que influem na formação
do solo:
Declividade;
Posição na paisagem;
Forma do declive;
Aspecto (N, S, L, O);
Elevação.
Relevo ⇒ clima
1. Nível macro (áreas maiores):
Reflexos na vegetação, organismos e,
conseqüentemente, no solo!
> MOS
Grandes altitudes
< tºC (-0,5ºC a cada 100m)
> Ppt (efeito orográfico)
=
Relevo ⇒ clima
2. Nível micro (áreas menores):
Direção da face ⇒ insolação!
 No hemisfério norte, normalmente as faces
voltadas para o sul são 1-3ºC mais quentes que as
faces voltadas para o norte;
 Em algumas partes do Alaska, a face sul não tem
neve permanente, enquanto a face norte possui;
Solos mais úmidos = mais frios.
Água e relevo!
• Distribuição de umidade na paisagem;
40 mm
40 mm
40 mm
15 mm
20 mm
20 mm
20 mm
20 + 25
20 + 25 + 20
Constituição do relevo
Interflúvio
Ombro
Encosta
Sopé
Plano
coluvio-
aluvial
Rocha mãe
Material residual
Material
coluvial
Material aluvial
Brady, 2002
Transporte de material no declive:
Solo Eluvial
Solo Aluvial
•Estreita correlação com o material original, >
influência das caract. da rocha matriz
•Autóctones
•Em geral nos declives
•Mistura de fragmentos da rocha
subjacente com partículas
transportadas de partes mais
elevadas.
•Acumulação de
regiões
adjacentes
•Alóctones
Solo Coluvial
Figura 3: Efeito
da topografia na
formação do so-
lo. (Brady, 2002)
> MO + ambiente reduzido = cores + escuras
> espessura hor. A e aprofundamento do Bt
0 2 4 6 8 10 12
Declividade, %
Espessura,cm
75
60
45
30
15
Figura 4: Relação entre espessura do horizonte A
e declividade (Vieira, 1988).
251810615Espessura
do hor. A
5545301540CO
Plano colúvio-
aluvial
SopéEncostaOmbroInterflúvioPosição
Quadro 1. Teor de carbono orgânico (g kg-1
) e espessura
do horizonte A em diferentes locais da paisagem.
Brady, 2002
Corte transversal de uma área na encosta do
Nordeste do RS.
Basalto
Escala aprox. 1:125.000
Latossolo
Roxo
Solos
Litólicos
Brunizém
Avermelhado
Associação Planossolo
– Hidromórfico
Cinzento
Terra Roxa
Estruturada
Associação Litólico –
Brunizém Avermelhado
KLAMT, 1983 (não publicado)
Sedimentos
recentes
Corte transversal de uma área localizada em região
de arenitos, na Depressão Central do RS.
Arenito
Escala aprox. 1:25.000
Sedimentos
arenosos
recentes
Podzólico Vermelho Amarelo
Distrófico A Moderado
Areias Quartzosas
Distróficas A Fraco Complexo Planossolo-
Areias Quartzosas–Glei
Húmico–solos orgânicos
KLAMT, 1983 (não publicado)
Relevo e solos no RS
Planalto: Rio Uruguai até
Erechim
Charrua
NEOSSOLO
LITÓLICO Eutrófico
chernossólico
Erechim
LATOSSOLO
VERMELHO
Aluminoférrico
típico
Estação
LATOSSOLO
VERMELHO
Distroférrico típico
Ciríaco
CHERNOSSOLO
ARGILÚVICO
Férrico típico
Basalto
Brasil, 1973
• O relevo é tão importante que é a base
para o levantamento de solos!!!
• Em locais onde o relevo é mais
uniforme, como no planalto, a
variabilidade dos solos é bem menor e,
portanto, o levantamento torna-se mais
simples!!!
TEMPO: S = f (t) mo, cl, r, o
Define a duração da ação do clima e dos organismos sobre o
material de origem, em uma determinada posição do relevo.
Desenvolvimento do solo  Grau de diferenciação dos
horizontes

Estágios de desenvolvimento dos solos:
Efeito do tempo no desenvolvimento do solo
Perfis de solo
Material de
origem intacto
Jovem Desenvolvido Muito
desenvolvido
Tempo
Terraço de
inundação
(jovem)
A
C
Terraços
mais altos
(mais
velhos)
A
Bt1
C
Bt2
10cm
80cm
Efeito do tempo na formação
dos solos
Idade do solo e
desenvolviment
o
Pouco
desenvolvido
(jovem)
Desenvolvido
(velho)
Minerais Primários:
quartz,
feldspato, etc.
Secondários:
esmectita, ilita,
etc.
Fertilidade alta baixa
Teor de argila baixo alto
 Estimativas indiretas (geomorfologia e geoquímica) sugerem
idades de centenas de milhares de anos para os Argissolos e
Latossolos do Brasil Central.
 Datação de fósseis soterrados indicam idades inferiores a
20.000 anos para os Chernossolos eVertissolos da Campanha
do RS.
IDADE DE UM SOLO:
Estimativas globais sugerem que o tempo para formação de
1 mm de solo é de 8 a 27 anos !
 Tempo cronológico x Tempo evolutivo
Ex.: Solos da Amazônia x Solos do Semi-Árido
Clima quente e úmido
Vegetação de floresta
Material permeável
Topografia plana
Fatores que retardam o
desenvolvimento do solo
• Pouca chuva
• Baixa umidade relativa
• Materiais de origem formados principalmente
por quartzo
• Teor de argila muito alto
• Lençol freático alto
• Declives acentuados
• Baixas temperaturas
• Presença de substâncias tóxicas para as
plantas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Intemperismo e formação dos solos
Intemperismo e formação dos solosIntemperismo e formação dos solos
Intemperismo e formação dos solosGiovanna Martins
 
Aula 04 processos de formação do solo
Aula 04   processos de formação do soloAula 04   processos de formação do solo
Aula 04 processos de formação do soloJadson Belem de Moura
 
Slides complexo organo-mineral e formação de agregados
Slides complexo organo-mineral e formação de agregadosSlides complexo organo-mineral e formação de agregados
Slides complexo organo-mineral e formação de agregadosGuilherme Lucio Martins
 
Introdução a ciência do solo
Introdução a ciência do soloIntrodução a ciência do solo
Introdução a ciência do soloRafael Oliveira
 
Classificação geral dos solos e solos do brasil
Classificação geral dos solos e solos do brasilClassificação geral dos solos e solos do brasil
Classificação geral dos solos e solos do brasilThamires Bragança
 
Fatores de formação do solo
Fatores de formação do soloFatores de formação do solo
Fatores de formação do soloLeandro Araujo
 
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoSolos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
 
Aula propriedades solo
Aula propriedades  soloAula propriedades  solo
Aula propriedades soloElton Mendes
 
Aula 04 preparo do solo
Aula 04   preparo do soloAula 04   preparo do solo
Aula 04 preparo do soloWillian Passos
 
Tipos de solos
Tipos de solosTipos de solos
Tipos de solosdela28
 
Aula 05 sistema brasileiro de classificação de solos
Aula 05   sistema brasileiro de classificação de solosAula 05   sistema brasileiro de classificação de solos
Aula 05 sistema brasileiro de classificação de solosJadson Belem de Moura
 

Mais procurados (20)

Intemperismo e formação dos solos
Intemperismo e formação dos solosIntemperismo e formação dos solos
Intemperismo e formação dos solos
 
Aula 04 processos de formação do solo
Aula 04   processos de formação do soloAula 04   processos de formação do solo
Aula 04 processos de formação do solo
 
Slides complexo organo-mineral e formação de agregados
Slides complexo organo-mineral e formação de agregadosSlides complexo organo-mineral e formação de agregados
Slides complexo organo-mineral e formação de agregados
 
Introdução a ciência do solo
Introdução a ciência do soloIntrodução a ciência do solo
Introdução a ciência do solo
 
Classificação geral dos solos e solos do brasil
Classificação geral dos solos e solos do brasilClassificação geral dos solos e solos do brasil
Classificação geral dos solos e solos do brasil
 
Manejo e Conservação do Solo
Manejo e Conservação do SoloManejo e Conservação do Solo
Manejo e Conservação do Solo
 
Fatores de formação do solo
Fatores de formação do soloFatores de formação do solo
Fatores de formação do solo
 
Pedologia
PedologiaPedologia
Pedologia
 
Erosão
ErosãoErosão
Erosão
 
Intemperismo
IntemperismoIntemperismo
Intemperismo
 
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoSolos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
 
Aula propriedades solo
Aula propriedades  soloAula propriedades  solo
Aula propriedades solo
 
Nutrição vegetal
Nutrição vegetalNutrição vegetal
Nutrição vegetal
 
Aula 04 preparo do solo
Aula 04   preparo do soloAula 04   preparo do solo
Aula 04 preparo do solo
 
Tipos de solos
Tipos de solosTipos de solos
Tipos de solos
 
Solos 2
Solos 2Solos 2
Solos 2
 
Aula 05 sistema brasileiro de classificação de solos
Aula 05   sistema brasileiro de classificação de solosAula 05   sistema brasileiro de classificação de solos
Aula 05 sistema brasileiro de classificação de solos
 
Aula 3 Intemperismo
Aula 3    IntemperismoAula 3    Intemperismo
Aula 3 Intemperismo
 
Intemperismo apresentação
Intemperismo apresentaçãoIntemperismo apresentação
Intemperismo apresentação
 
Aula 9 fertilidade dos solos
Aula 9   fertilidade dos solosAula 9   fertilidade dos solos
Aula 9 fertilidade dos solos
 

Destaque

Coleta e amostragem de solo.
Coleta e amostragem de solo.Coleta e amostragem de solo.
Coleta e amostragem de solo.Leandro Araujo
 
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.Leandro Araujo
 
ALGODÃO: PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS.
ALGODÃO: PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS.ALGODÃO: PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS.
ALGODÃO: PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS.Leandro Araujo
 
Importância dos adubos e dos nutrientes
Importância dos adubos e dos nutrientesImportância dos adubos e dos nutrientes
Importância dos adubos e dos nutrientesLeandro Araujo
 
Avaliação da fertilidade do solo e estado nutricional das plantas
Avaliação da fertilidade do solo e estado nutricional das plantas Avaliação da fertilidade do solo e estado nutricional das plantas
Avaliação da fertilidade do solo e estado nutricional das plantas Leandro Araujo
 
Adubação no Dendêzeiro
Adubação no DendêzeiroAdubação no Dendêzeiro
Adubação no DendêzeiroLeandro Araujo
 
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02Colegio D. Temoteo
 
O crescimento da população brasileira
O crescimento da população brasileiraO crescimento da população brasileira
O crescimento da população brasileiradantasrdl
 
Formação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo TerrestreFormação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo TerrestreMauricio Martins
 
Ciêcias- A Erosão , tipos de erosão
Ciêcias- A Erosão , tipos de erosãoCiêcias- A Erosão , tipos de erosão
Ciêcias- A Erosão , tipos de erosãoJaicinha
 
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...Marco Aurélio Gondim
 
Os fatores e processos de formação dos solos
Os fatores e processos de formação dos solosOs fatores e processos de formação dos solos
Os fatores e processos de formação dos solosJadson Belem de Moura
 
Relevo estrutura geologica
Relevo estrutura geologicaRelevo estrutura geologica
Relevo estrutura geologicaestelakolinski
 

Destaque (20)

Coleta e amostragem de solo.
Coleta e amostragem de solo.Coleta e amostragem de solo.
Coleta e amostragem de solo.
 
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.
 
ALGODÃO: PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS.
ALGODÃO: PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS.ALGODÃO: PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS.
ALGODÃO: PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS.
 
Importância dos adubos e dos nutrientes
Importância dos adubos e dos nutrientesImportância dos adubos e dos nutrientes
Importância dos adubos e dos nutrientes
 
Avaliação da fertilidade do solo e estado nutricional das plantas
Avaliação da fertilidade do solo e estado nutricional das plantas Avaliação da fertilidade do solo e estado nutricional das plantas
Avaliação da fertilidade do solo e estado nutricional das plantas
 
Adubação no Dendêzeiro
Adubação no DendêzeiroAdubação no Dendêzeiro
Adubação no Dendêzeiro
 
Efeito de estufa
Efeito de estufaEfeito de estufa
Efeito de estufa
 
Compostagem
CompostagemCompostagem
Compostagem
 
Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2
 
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02
 
O crescimento da população brasileira
O crescimento da população brasileiraO crescimento da população brasileira
O crescimento da população brasileira
 
Erosao
ErosaoErosao
Erosao
 
Construção Do Espaco Geográfico
Construção Do Espaco GeográficoConstrução Do Espaco Geográfico
Construção Do Espaco Geográfico
 
Formação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo TerrestreFormação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo Terrestre
 
A construção do espaço brasileiro 4
A construção do espaço brasileiro 4A construção do espaço brasileiro 4
A construção do espaço brasileiro 4
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
Ciêcias- A Erosão , tipos de erosão
Ciêcias- A Erosão , tipos de erosãoCiêcias- A Erosão , tipos de erosão
Ciêcias- A Erosão , tipos de erosão
 
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
 
Os fatores e processos de formação dos solos
Os fatores e processos de formação dos solosOs fatores e processos de formação dos solos
Os fatores e processos de formação dos solos
 
Relevo estrutura geologica
Relevo estrutura geologicaRelevo estrutura geologica
Relevo estrutura geologica
 

Semelhante a Formação e fatores do solo

Semelhante a Formação e fatores do solo (20)

Aula 01_Fundamentos do SOLO.pdf
Aula 01_Fundamentos do SOLO.pdfAula 01_Fundamentos do SOLO.pdf
Aula 01_Fundamentos do SOLO.pdf
 
Slides ciência do solo
Slides   ciência do soloSlides   ciência do solo
Slides ciência do solo
 
02infiltracao_aguanosolo_1.pptx
02infiltracao_aguanosolo_1.pptx02infiltracao_aguanosolo_1.pptx
02infiltracao_aguanosolo_1.pptx
 
Pedologia
PedologiaPedologia
Pedologia
 
Ciências do Ambiente - Cap 4 - Meio terrestre: características e poluição
Ciências do Ambiente - Cap 4 - Meio terrestre: características e poluiçãoCiências do Ambiente - Cap 4 - Meio terrestre: características e poluição
Ciências do Ambiente - Cap 4 - Meio terrestre: características e poluição
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
Pedologia
PedologiaPedologia
Pedologia
 
Intemperismo
IntemperismoIntemperismo
Intemperismo
 
Apostila solos
Apostila solosApostila solos
Apostila solos
 
Brozura solos bie
Brozura solos bieBrozura solos bie
Brozura solos bie
 
Intemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoIntemperismo e erosão
Intemperismo e erosão
 
A floresta e o solo (1)
A floresta e o solo (1)A floresta e o solo (1)
A floresta e o solo (1)
 
Solo
Solo Solo
Solo
 
Seminário de Pedologia
Seminário de PedologiaSeminário de Pedologia
Seminário de Pedologia
 
Origem dos solos
Origem dos solosOrigem dos solos
Origem dos solos
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
 
UNIDADE II - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SOLO
UNIDADE II - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SOLOUNIDADE II - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SOLO
UNIDADE II - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SOLO
 
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
 
Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02
Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02
Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02
 
Química Ambiental
Química AmbientalQuímica Ambiental
Química Ambiental
 

Mais de Elvio Giasson

Importância da avaliação de terras para o planejamento
Importância da avaliação de terras para o planejamento Importância da avaliação de terras para o planejamento
Importância da avaliação de terras para o planejamento Elvio Giasson
 
Aula sobre classificação das terras para irrigação usando o sistema do US Bur...
Aula sobre classificação das terras para irrigação usando o sistema do US Bur...Aula sobre classificação das terras para irrigação usando o sistema do US Bur...
Aula sobre classificação das terras para irrigação usando o sistema do US Bur...Elvio Giasson
 
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...Elvio Giasson
 
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...Elvio Giasson
 
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Elvio Giasson
 
Movimento de agua no solo
Movimento de agua no soloMovimento de agua no solo
Movimento de agua no soloElvio Giasson
 
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
 
Solos do RS para disciplina Introdução à Agronomia do Curso de Agronomia da U...
Solos do RS para disciplina Introdução à Agronomia do Curso de Agronomia da U...Solos do RS para disciplina Introdução à Agronomia do Curso de Agronomia da U...
Solos do RS para disciplina Introdução à Agronomia do Curso de Agronomia da U...Elvio Giasson
 

Mais de Elvio Giasson (9)

Importância da avaliação de terras para o planejamento
Importância da avaliação de terras para o planejamento Importância da avaliação de terras para o planejamento
Importância da avaliação de terras para o planejamento
 
Aula sobre classificação das terras para irrigação usando o sistema do US Bur...
Aula sobre classificação das terras para irrigação usando o sistema do US Bur...Aula sobre classificação das terras para irrigação usando o sistema do US Bur...
Aula sobre classificação das terras para irrigação usando o sistema do US Bur...
 
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
 
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...
 
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
 
Movimento de agua no solo
Movimento de agua no soloMovimento de agua no solo
Movimento de agua no solo
 
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)
 
Soil taxonomy
Soil taxonomySoil taxonomy
Soil taxonomy
 
Solos do RS para disciplina Introdução à Agronomia do Curso de Agronomia da U...
Solos do RS para disciplina Introdução à Agronomia do Curso de Agronomia da U...Solos do RS para disciplina Introdução à Agronomia do Curso de Agronomia da U...
Solos do RS para disciplina Introdução à Agronomia do Curso de Agronomia da U...
 

Último

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 

Último (20)

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 

Formação e fatores do solo

  • 1. • Fatores de formação do Solo • Processos de formação do Solo GÊNESE DO SOLO
  • 2. Fatores de formação do solo: Organismos Relevo Clima Material de origem Tempo SoloSolo
  • 3. Os cinco fatores de formação do solo • Clima • Organismos • Topografia/relevo • Material de origem • Tempo Fatores ativos Fatores passivos Solo = f(mo, cl,r, o,t)
  • 4. Formação do solo: a transformação da rocha em solo • A formação do solo inicia-se depois que o material de origem não consolidado é depositado ou exposto • As propriedades químicas e físicas do material de origem influenciam a natureza do solo formado • O material de origem é a base para o desenvolvimento do solo
  • 5. MATERIAL DE ORIGEMMATERIAL DE ORIGEM •rocharocha (Basalto, Granito)(Basalto, Granito) •material não consolidadomaterial não consolidado (sedimentos marinhos, fluviais ou lacustres(sedimentos marinhos, fluviais ou lacustres não consolidado, dunas, etc)não consolidado, dunas, etc)
  • 6. ORIGEMORIGEM AUTÓCTONE - quando o solo é formado àAUTÓCTONE - quando o solo é formado à partir do material de origem subjacentepartir do material de origem subjacente ao mesmo;ao mesmo; ALÓCTONE - quando o solo é formado àALÓCTONE - quando o solo é formado à partir de material de origem que não estápartir de material de origem que não está subjacente ao mesmo;subjacente ao mesmo;
  • 7. Classificação dos materiais de origem 1. Formado no local (residual) 2. Transportado 1. Acúmulo de resíduos vegetais rios oceanos lagos – Gravidade – Água – Gelo – Vento
  • 8. Tipos de materiais de origem Tipo Modo de transporte Grau de separação por tamanho Aluvial rios Alto Coluvial gravidade Baixo Lacustre água (lagos) Alto Residual nenhum -
  • 13. ROCHASROCHAS As rochas são agregados naturais formados de umAs rochas são agregados naturais formados de um ou mais minerais, que constituem parte essencial daou mais minerais, que constituem parte essencial da crosta terrestre e são nitidamente individualizadascrosta terrestre e são nitidamente individualizadas (LEINZ e AMARAL, 1985).(LEINZ e AMARAL, 1985). Subdivididas:Subdivididas: Magmáticas (Ígneas)Magmáticas (Ígneas) SedimentaresSedimentares MetamórficasMetamórficas
  • 14. Neossolo Litólico Eutrófico chernossólico (Unidade Charrua). A R
  • 15. Neossolo Litólico Distrófico típico (Unidade Pinheiro Machado). A Cr
  • 16. CARACTERÍSTICAS QUE INFLUEMCARACTERÍSTICAS QUE INFLUEM NA PEDOGÊNESENA PEDOGÊNESE grau de consolidaçãograu de consolidação granulação ou texturagranulação ou textura composição química e mineralógica.composição química e mineralógica.
  • 17. Relações entre a composição das rochas e de solos derivados no RS. Composição da rocha Composição do soloRocha/solo Ca % K % Fe % Mineralogia Argila % K total % Fe % Mineralogia da argila Arenito/ Argissolo Vermelho- Amarelo 1,0 0,5 2,0 Quartzo >> feldspato 20 2000 1 Caulinita, quartzo, goethita, hematita Granito/ Argissolo Vermelho- Amarelo 1,4 3,4 3,0 Mica, felspato, quartzo 40 10700 3 Caulinita, quartzo, mica, goethita Basalto/ Nitossolo Vermelho 6,4 1,2 9,0 Piroxênios, anfibólios, plagioclásios 60 2100 16 Caulinita, goethita, hematita
  • 18. Basalto 1.5m Efeito do material de origem nos solos Areia eólica A C1 C2 40cm Alúvio A C1 C2 B 1m A AB C Bt1 Bt2
  • 19. Influência do clima na formação do solo • precipitação efetiva * água que penetra no regolito * Depende de • Temperatura Distribuição anual Temperatura (afeta evaporação) Topografia Permeabilidade
  • 20. High (basic) Low (acidic) Efeito do clima nas propriedades do solo baixa alta Alto (básico) Baixo (ácido) Precipitação
  • 21. Efeito do clima nas propriedades do solo baixa alta Precipitação profundo raso Profundidade dos carbonatos
  • 22. Efeito do clima nas propriedades do solo baixa alta Precipitação rápida lenta Taxa de formação de argilas
  • 23. Frio = baixa adição Quente = perdas rápidas Efeito do clima nas propriedades do solo baixa alta Temperatura Matéria Orgânica no solo
  • 24. Tropical e úmido A C Temperado A C R Bt Árido e semi-árido A C R Bk Desértico e frio A C R 10cm 1m >1m 15m Efeito do clima nas propriedades do solo Bw
  • 26. • Vegetação – • Microorganismos – • Macroorganismos(minhocas, formigas, cupins) – • Homem – Influência dos organismos na formação do solo Raízes, folhas Decomposição da MO MO, mistura do solo, caminhos preferenciais Compactação, erosão, mudanças na vegetação
  • 27. S = f (o)mo, cl, r, t 1. BACTÉRIAS, FUNGOS, ALGAS, BRIÓFITAS E LÍQUENS 2. PLANTAS SUPERIORES 3. ANIMAIS 4. HOMEM  ORGANISMOS
  • 28. 1. BACTÉRIAS, FUNGOS, ALGAS, BRIÓFITAS E LÍQUENS: Efeitos: • Liberação de ácidos e quelantes orgânicos; • Absorção de água e nutrientes; • Desintegração de rochas por contração e expansão celular e emissão de rizóides; • Estabilidade de sedimentos pela formação de biofilmes; Com o intemperismo inicial e a fixação de CO2 e N2, forma-se quantidade de solo suficiente para que plantas superiores colonizem o local... 
  • 29. f) Adicionam N e C ao solo; 2. PLANTAS SUPERIORES: Efeitos: a) A decomposição de resíduos e a absorção de nutrientes liberam metabólitos ácidos e básicos; b) Aumento da água disponível no solo ( evaporação); c) Atenuação da agressividade climática em termos de amplitude térmica, hídrica e de erosão; d) As raízes desintegram mecanicamente as rochas; e) Ciclagem de nutrientes; g) Aumentam estruturação, porosidade, aeração e infiltração; h) A respiração das raízes reduz a concentração de O2 e aumenta o CO2 afetando reações (oxi-redução, precipitação, etc.).
  • 30. Efeito da vegetação Pastagem Floresta Caducifólia Floresta de Coníferas Teor de nutrientes nos resíduos alto alto baixo Decomposição da MO rápida rápida lento Presença de horizonte O não não sim
  • 31. Teor de MO em função do tipo de vegetação
  • 32. Efeito combinado: material de origem e organismos Material de origem N em solos florestais N em solos de pastagens Basalto (básica) Riolito (ácida) 354 584 (mais alto) 324241 (mais baixo)
  • 33. 3. ANIMAIS: Minhocas, Térmitas, Tatus e Formigas b. Modificam morfologia, densidade, granulometria dos horizontes; c. Contribuem para formação de macroagregados, aumentando porosidade, infiltração, aeração. A incorporação de resíduos superficiais pelas minhocas em Argissolos de Dakota do Sul alterou o horizonte E para A (LANGNEID, 1964). 4. HOMEM: - Alteração rápida do “equilíbrio” estabelecido por milhões de anos; - Intensificação e ampliação desta ação ao longo do tempo. a. Bioturbação: transferem e misturam horizontes; Efeitos:
  • 34. Efeitos: 1. Formação do horizonte Ap; 2. Remoção de horizontes superficiais pela erosão; 3. Irrigação e drenagem modifica o regime de umidade; 4. Redução do teor de MO (Chernossolos  Argissolos) 5. Alteração da vegetação: floresta  lavoura; 6. Pastejo ou preparo inadequado compacta o solo; 7. Enriquecimento de N, P, MO, etc. 8. Redução da acidez natural pela calagem. Além do uso agrícola, o conhecimento do solo é fundamental para o planejamento para fins urbanos, industriais, mineração, etc.
  • 35. Influência da topografia na formação do solo
  • 36. Introdução Topografia controla: dinâmica da água e suas implicações; clima do solo.
  • 37. Características do relevo que influem na formação do solo: Declividade; Posição na paisagem; Forma do declive; Aspecto (N, S, L, O); Elevação.
  • 38. Relevo ⇒ clima 1. Nível macro (áreas maiores): Reflexos na vegetação, organismos e, conseqüentemente, no solo! > MOS Grandes altitudes < tºC (-0,5ºC a cada 100m) > Ppt (efeito orográfico) =
  • 39. Relevo ⇒ clima 2. Nível micro (áreas menores): Direção da face ⇒ insolação!  No hemisfério norte, normalmente as faces voltadas para o sul são 1-3ºC mais quentes que as faces voltadas para o norte;  Em algumas partes do Alaska, a face sul não tem neve permanente, enquanto a face norte possui; Solos mais úmidos = mais frios.
  • 40. Água e relevo! • Distribuição de umidade na paisagem; 40 mm 40 mm 40 mm 15 mm 20 mm 20 mm 20 mm 20 + 25 20 + 25 + 20
  • 41. Constituição do relevo Interflúvio Ombro Encosta Sopé Plano coluvio- aluvial Rocha mãe Material residual Material coluvial Material aluvial Brady, 2002
  • 42. Transporte de material no declive: Solo Eluvial Solo Aluvial •Estreita correlação com o material original, > influência das caract. da rocha matriz •Autóctones •Em geral nos declives •Mistura de fragmentos da rocha subjacente com partículas transportadas de partes mais elevadas. •Acumulação de regiões adjacentes •Alóctones Solo Coluvial
  • 43. Figura 3: Efeito da topografia na formação do so- lo. (Brady, 2002) > MO + ambiente reduzido = cores + escuras > espessura hor. A e aprofundamento do Bt
  • 44. 0 2 4 6 8 10 12 Declividade, % Espessura,cm 75 60 45 30 15 Figura 4: Relação entre espessura do horizonte A e declividade (Vieira, 1988).
  • 45. 251810615Espessura do hor. A 5545301540CO Plano colúvio- aluvial SopéEncostaOmbroInterflúvioPosição Quadro 1. Teor de carbono orgânico (g kg-1 ) e espessura do horizonte A em diferentes locais da paisagem. Brady, 2002
  • 46. Corte transversal de uma área na encosta do Nordeste do RS. Basalto Escala aprox. 1:125.000 Latossolo Roxo Solos Litólicos Brunizém Avermelhado Associação Planossolo – Hidromórfico Cinzento Terra Roxa Estruturada Associação Litólico – Brunizém Avermelhado KLAMT, 1983 (não publicado) Sedimentos recentes
  • 47. Corte transversal de uma área localizada em região de arenitos, na Depressão Central do RS. Arenito Escala aprox. 1:25.000 Sedimentos arenosos recentes Podzólico Vermelho Amarelo Distrófico A Moderado Areias Quartzosas Distróficas A Fraco Complexo Planossolo- Areias Quartzosas–Glei Húmico–solos orgânicos KLAMT, 1983 (não publicado)
  • 48. Relevo e solos no RS Planalto: Rio Uruguai até Erechim Charrua NEOSSOLO LITÓLICO Eutrófico chernossólico Erechim LATOSSOLO VERMELHO Aluminoférrico típico Estação LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico típico Ciríaco CHERNOSSOLO ARGILÚVICO Férrico típico Basalto Brasil, 1973
  • 49. • O relevo é tão importante que é a base para o levantamento de solos!!! • Em locais onde o relevo é mais uniforme, como no planalto, a variabilidade dos solos é bem menor e, portanto, o levantamento torna-se mais simples!!!
  • 50. TEMPO: S = f (t) mo, cl, r, o Define a duração da ação do clima e dos organismos sobre o material de origem, em uma determinada posição do relevo. Desenvolvimento do solo  Grau de diferenciação dos horizontes  Estágios de desenvolvimento dos solos:
  • 51.
  • 52. Efeito do tempo no desenvolvimento do solo Perfis de solo Material de origem intacto Jovem Desenvolvido Muito desenvolvido
  • 54. Efeito do tempo na formação dos solos Idade do solo e desenvolviment o Pouco desenvolvido (jovem) Desenvolvido (velho) Minerais Primários: quartz, feldspato, etc. Secondários: esmectita, ilita, etc. Fertilidade alta baixa Teor de argila baixo alto
  • 55.  Estimativas indiretas (geomorfologia e geoquímica) sugerem idades de centenas de milhares de anos para os Argissolos e Latossolos do Brasil Central.  Datação de fósseis soterrados indicam idades inferiores a 20.000 anos para os Chernossolos eVertissolos da Campanha do RS. IDADE DE UM SOLO:
  • 56. Estimativas globais sugerem que o tempo para formação de 1 mm de solo é de 8 a 27 anos !  Tempo cronológico x Tempo evolutivo Ex.: Solos da Amazônia x Solos do Semi-Árido Clima quente e úmido Vegetação de floresta Material permeável Topografia plana
  • 57. Fatores que retardam o desenvolvimento do solo • Pouca chuva • Baixa umidade relativa • Materiais de origem formados principalmente por quartzo • Teor de argila muito alto • Lençol freático alto • Declives acentuados • Baixas temperaturas • Presença de substâncias tóxicas para as plantas