SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  25
Arte e Cultura do Antigo Egito
Disciplina: História Prof. Vilma Timóteo
Trabalho Realizado por : Carlota Carrilho – 7º F – Nº2
Jan2013
Índice
Índice ----------------------------------------------------------- 2
Introdução ----------------------------------------------------- 3
Religião e Cultura--------------------------------------------- 4
As Artes --------------------------------------------------------- 9
Arquitetura-----------------------------------------------------10
Arquitetura Religiosa --------------------------------------- 12
Arquitetura Tumular ---------------------------------------- 15
A Escultura----------------------------------------------------- 20
A Pintura-------------------------------------------------------- 21
A Ourivesaria-------------------------------------------------- 22
O Mobiliário--------------------------------------------------- 23
Conclusão------------------------------------------------------ 24
Webgrafia/Bibliografia------------------------------------- 25
Introdução
A história do Egito foi a mais longa de todas as civilizações antigas que floresceram
em torno do Mediterrâneo estendendo-se, quase sem interrupção, desde
aproximadamente o ano 3000 A.C. até o século IV D.C.
A natureza do País — desenvolvido em
torno do Rio Nilo que o banha e fertiliza,
em quase total isolamento de influências
culturais exteriores — produziu um estilo
artístico que mal sofreu mudanças ao longo
de seus mais de 3.000 anos de história.
Todas as manifestações artísticas estiveram,
ao serviço do estado, da religião e do Faraó,
considerado como um Deus sobre a terra.
Desde os primeiros tempos, a crença numa
vida depois da morte ditou a norma de
enterrar os corpos com seus melhores
pertences, para assegurar a sua passagem
para a eternidade.
Religião e Cultura
Os egípcios, como a maioria dos povos antigos, eram politeístas, ou seja:
acreditavam na existência de vários Deuses. Estes Deuses estavam ligados a
representações dos elementos da natureza, como o Sol, a Lua, as águas dos rios, a
vegetação, etc.
Alguns Deuses representavam a própria criação do Egito, como Horus, Osíris,
Ísis e Set. Os Deuses geralmente eram representados por figuras
antropomórficas, juntando a figura humana com animais, o que originou uma
rica mitologia em torno deles.
Religião e Cultura
Durante o reinado de Akenaton, o monoteísmo foi implementado no Egito,
através da figura do Deus Aton (ou Deus Sol)
Estela com representação da família Real, tendo ao centro a
representação do Deus Aton.
Estela de Akhenaton e sua família
adorando o Deus Aton.
Religião e Cultura
O processo de mumificação, forte indicador do grau de desenvolvimento da medicina da
época, era de grande importância para os egípcios, pois acreditavam na vida após a
morte e, para serem julgados pelos Deuses, era necessário conservarem os seus corpos
depois de mortos. As pirâmides eram grandes templos e mausoléus, que serviam de
abrigo para estas múmias. Além disso, as pirâmides representavam o alto
desenvolvimento da arquitetura e matemática dos egípcios.
Religião e Cultura
Vasos Canopos
Máscara funerária
de Psusenes I
Máscara funerária
de Tutankhamón
Religião e Cultura
A escrita foi outra grande contribuição
deixada pelos egípcios. Inicialmente
formada por hieróglifos, era uma escrita
iconográfica (através de simbolos). Os
egípcios também foram um dos
primeiros povos a utilizarem o papel
como meio de comunicação, o qual era
chamado de papiro.
Papiro egípcio
Escrita hieroglífica
A parte artística e cultural dos
povos egípcios estava relacionada
com tradições religiosas e
funerárias. A maioria das obras
egípcias foram criadas com o
objetivo de serem úteis: não se
falava em peças ou em obras belas
mas sim em eficazes ou eficientes.
Praticamente quase todas estavam
interligadas num contexto religioso
e político, com a representação
do Faraó.
As Artes
A Arte egípcia divide-se em:
Arquitetura
Escultura Artes Maiores
Pintura
Joalharia, Mobiliário, etc – Artes
Menores
A Arquitetura
Características gerais:
• Monumentalidade (grandes dimensões)
• Durabilidade (concebidas em pedra para
durarem )
• Os egípcios foram os primeiros a usar a
coluna nas suas construções.
Principais tipos de construções feitas
pelos Egípcios
• Templos
• Palácios
• Monumentos funerários
ordem de aparecimento:
1º - Mastabas
2º - Pirâmides de mastabas - pirâmides de degraus
de base quadrangular (Saqara)
3º - Pirâmides de faces lisas, de base quadrangular
(Gizé)
4º - Hipogeus - túmulos escavados na rocha
( Vale dos Reis; Vale das Rainhas).
A Arquitetura - Colunas
Os tipos de colunas dos templos egípcios
são divididas conforme seu capitel -
extremidade superior de uma coluna
A Arquitetura Religiosa
O templo de Luxor e o templo de Karnac foram dos maiores monumentos da
Cidade de Tebas, no Egito antigo. Estas construções servem para demonstrar a
importância da religião dentro da Sociedade egípcia - o grande poder que a classe
Sacerdotal exercia dentro do Império. Apesar de apresentarem um tamanho
monumental - cerca de 275 m de comprimento -, possuem ao mesmo tempo
linhas simples geométricas. Colunas, muros e arquitraves eram cobertas com
motivos inspirados nas vitórias do Faraó, em cores vivas.
À frente do templo havia estátuas colossais e dois obeliscos.
A Arquitetura Religiosa – Templo de Karnak
A Arquitetura Religiosa – Templo de Luxor
A Arquitetura Tumular - Mastabas
As Mastabas eram simples
construções em tijolo de barro
cozido ao Sol. Foram o primeiro
tipo de túmulos utilizados pelos
grupos sociais mais abastados,
incluindo os primeiros Faraós.
A Arquitetura Tumular – Pirâmide de degraus
A Pirâmide de Degraus é a primeira construção tumular que tem a forma de
uma pirâmide. O arquiteto Imhotep construiu uma série de mastabas umas
em cima das outras, usando pedras em vez de tijolo de barro cozido ao Sol.
Saqara
A Arquitetura Tumular - Pirâmides
As pirâmides de paredes lisas, cujo
exemplo mais conhecido são as de Gizé,
eram construidas com blocos de granito,
cada um pesando várias toneladas, até
uma altura de mais de 100 metros.
A Grande pirâmide ergue-se a uma
altura de cerca de 140 metros,
demorou mais de 20 anos a ser
construida e é composta por mais de 2
milhões de blocos de granito.
A Arquitetura Tumular - Hipogeus
Os Hipogeus por vezes tinham entradas
elaboradas. Eram escavados longos
túneis no interior da montanha indo dar
a várias salas onde estavam dispostos
tesouros, os vasos canopos e sarcófagos
com as múmias dos Faraós.
Muito do que se sabe desta civilização
provém das pinturas e relevos
decorativos que ornamentavam as
paredes destes túmulos.
A Arquitetura Tumular - Hipogeu
Exemplo de um Hipogeu é o
Túmulo de Tutankhamon.
A Escultura
A Escultura do Antigo Egito é caracterizada sobretudo pela escultura de grandes
dimensões associada à arquitectura, pelo relevo descritivo (hieróglifos),
pelo busto e pela estatuária de pequenas dimensões, onde dominam não só as
representações de Deuses e Faraós, como também de animais.
A representação da figura humana:
• Rigidez de postura
• Ocultação de traços físicos desfavoráveis
• A sua apresentação era sempre feita de pé, dando
um passo á frente, sentada ou de joelhos cruzados.
A Pintura
Principais características:
• Lei da frontalidade – representação
da figura humana em que o tronco era
representado de frente para o
observador e a cabeça, os braços, as
pernas e os pés representados de
perfil.
• Os homens eram pintados de
vermelho e as mulheres de amarelo.
• Uso abundante de cores vivas e de
escrita hieroglífica nas paredes de
templos e tumulos.
• representação de episódios da vida
quotidiana do defunto nas paredes dos
túmulos.
A Ourivesaria
Igualmente importantes, foram as obras de
ourivesaria, cuja mestria e beleza são
suficientes para testemunhar a elegância e
a ostentação das cortes egípcias. Os
materiais mais utilizados eram o ouro, a
prata e pedras preciosas. As jóias tinham
sempre uma função específica (talismãs).
Os ourives colaboravam na decoração de
templos e palácios, revestindo muros com
lâminas de ouro e prata lavrados, contendo
inscrições, dos quais restam apenas
testemunhos.
O Mobiliário
Os móveis, de formas rigidas, eram ricamente
ornados de uma decoração de cores vivas -
seguindo o mesmo estilo da arquitetura.
Flores de lótus e papiro, grinaldas e animais
aparecem frequentemente nas decorações
dos móveis.
Flor de Lótus
Flor de Papiro
Conclusão
Assim, todas as atividades quotidianas dos egípcios estavam, de uma forma ou de outra,
associadas com a busca pela vida após a morte.
Quanto à cultura, a maior parte da arte egípcia foi desenvolvida na construção das
moradas dos falecidos. Isso aconteceu porque os egípcios acreditavam que deveriam haver
bastantes objetos, inscrições e pinturas de forma a garantir uma nova vida, agradável e
feliz após a morte terrena. Assim, as esculturas e pinturas egípcias destinavam-se a dar
essa garantia aos defuntos.
Os egípcios acreditavam na vida após
a morte. Não só acreditavam nisso
como viviam para a morte.
Webgrafia/Bibliografia
http://www.historiamais.com/culturaegipia.htm
http://www.infoescola.com/civilizacao-egipcia/cultura/
http://sohciencias.blogspot.pt/2010/03/as-piramides-do-
egito.html
http://www.pegue.com/artes/arquitetura_egipcia.htm
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/civilizacao-
egipcia/escultura-egipcia1.php
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escultura_do_Antigo_Egito
http://www.fascinioegito.sh06.com/mumiamumifica.htm
PISCHEL, Gina; História Universal da Arte 1; 2º edição; São Paulo;Companhia
Melhoramentos de São Paulo Industrias de Papel; 1966
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_do_Antigo_Egito
http://www.lyspedia.com/index.php?view=article&catid=36
%3Aarte-antiga&id=45%3Aarte-
egipcia&option=com_content&Itemid=684
http://www.portoeditora.pt/acordo-ortografico/conversor-
texto

Contenu connexe

Tendances

Tendances (20)

Arte egípcia
Arte egípciaArte egípcia
Arte egípcia
 
Arte egípicia
Arte egípiciaArte egípicia
Arte egípicia
 
A arte egípcia
A arte egípciaA arte egípcia
A arte egípcia
 
Arte egípcia
Arte egípciaArte egípcia
Arte egípcia
 
Arte Egípcia
Arte EgípciaArte Egípcia
Arte Egípcia
 
Escultura grega
Escultura gregaEscultura grega
Escultura grega
 
Arte egípcia
Arte egípciaArte egípcia
Arte egípcia
 
História da arte - Pré História
História da arte -  Pré HistóriaHistória da arte -  Pré História
História da arte - Pré História
 
11 cultura grega
11   cultura grega11   cultura grega
11 cultura grega
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
História da Arte - Arte egipcia
História da Arte - Arte egipciaHistória da Arte - Arte egipcia
História da Arte - Arte egipcia
 
Arte grega e romana
Arte grega e romanaArte grega e romana
Arte grega e romana
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
2C26 Arte Gótica e British Museum 2012
2C26 Arte Gótica e British Museum 20122C26 Arte Gótica e British Museum 2012
2C26 Arte Gótica e British Museum 2012
 
Arte Egipcia Prof Antonio Ribeiro Parte 1 Com Tut
Arte Egipcia Prof Antonio Ribeiro Parte 1 Com TutArte Egipcia Prof Antonio Ribeiro Parte 1 Com Tut
Arte Egipcia Prof Antonio Ribeiro Parte 1 Com Tut
 
Arte grega texto para atividade
Arte grega texto para atividadeArte grega texto para atividade
Arte grega texto para atividade
 
Arte romana
Arte romanaArte romana
Arte romana
 
Cultura da Ágora - Pintura grega
Cultura da Ágora - Pintura grega Cultura da Ágora - Pintura grega
Cultura da Ágora - Pintura grega
 
Egito história da arte 7º ano
Egito história da arte 7º anoEgito história da arte 7º ano
Egito história da arte 7º ano
 
Arquitetura egípcia
Arquitetura egípciaArquitetura egípcia
Arquitetura egípcia
 

En vedette

Case: Consumer engagement COOKTV – INOVAÇÃO EM APLICAÇÃO DE VÍDEOS CULINÁRIOS
Case: Consumer engagement COOKTV –  INOVAÇÃO EM APLICAÇÃO DE VÍDEOS CULINÁRIOSCase: Consumer engagement COOKTV –  INOVAÇÃO EM APLICAÇÃO DE VÍDEOS CULINÁRIOS
Case: Consumer engagement COOKTV – INOVAÇÃO EM APLICAÇÃO DE VÍDEOS CULINÁRIOSAlexandre Canatella
 
Portfolio historia da arte
Portfolio historia da artePortfolio historia da arte
Portfolio historia da arteAriceli Nunes
 
Esculturas com Material Reciclado
Esculturas com Material RecicladoEsculturas com Material Reciclado
Esculturas com Material Recicladorolim mendes
 
A vinda da família real para o brasil
A vinda da família real para o brasilA vinda da família real para o brasil
A vinda da família real para o brasilBrunno Andrade
 
República Populista (1946-1964)
República Populista (1946-1964)República Populista (1946-1964)
República Populista (1946-1964)Isaquel Silva
 
Da aprovação recorde ao impeachment: os principais momentos do governo Dilma
Da aprovação recorde ao impeachment: os principais momentos do governo DilmaDa aprovação recorde ao impeachment: os principais momentos do governo Dilma
Da aprovação recorde ao impeachment: os principais momentos do governo DilmaRoger Costa
 
Aula 09 republica populista 1
Aula 09  republica populista 1Aula 09  republica populista 1
Aula 09 republica populista 1Fabiana Tonsis
 
Guerra do Vietnã e Contracultura
Guerra do Vietnã e ContraculturaGuerra do Vietnã e Contracultura
Guerra do Vietnã e ContraculturaGrazi Oliveira
 
Revolução cubana
Revolução cubanaRevolução cubana
Revolução cubanaLais Kerry
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilCristianerocharibas
 
Desenvolvimento dos eua
Desenvolvimento dos euaDesenvolvimento dos eua
Desenvolvimento dos euaLutero Ramos
 

En vedette (20)

1° ano E.M. - Antigo Egito
1° ano E.M. -  Antigo Egito1° ano E.M. -  Antigo Egito
1° ano E.M. - Antigo Egito
 
6º ano (blog)
6º ano (blog)6º ano (blog)
6º ano (blog)
 
O egito antigo arquitetura
O egito antigo arquiteturaO egito antigo arquitetura
O egito antigo arquitetura
 
Case: Consumer engagement COOKTV – INOVAÇÃO EM APLICAÇÃO DE VÍDEOS CULINÁRIOS
Case: Consumer engagement COOKTV –  INOVAÇÃO EM APLICAÇÃO DE VÍDEOS CULINÁRIOSCase: Consumer engagement COOKTV –  INOVAÇÃO EM APLICAÇÃO DE VÍDEOS CULINÁRIOS
Case: Consumer engagement COOKTV – INOVAÇÃO EM APLICAÇÃO DE VÍDEOS CULINÁRIOS
 
Portfolio historia da arte
Portfolio historia da artePortfolio historia da arte
Portfolio historia da arte
 
Egito antigo
Egito antigoEgito antigo
Egito antigo
 
Esculturas com Material Reciclado
Esculturas com Material RecicladoEsculturas com Material Reciclado
Esculturas com Material Reciclado
 
A vinda da família real para o brasil
A vinda da família real para o brasilA vinda da família real para o brasil
A vinda da família real para o brasil
 
República Populista (1946-1964)
República Populista (1946-1964)República Populista (1946-1964)
República Populista (1946-1964)
 
Colonização da america 1
Colonização da america 1Colonização da america 1
Colonização da america 1
 
13 república populista
13  república populista13  república populista
13 república populista
 
Registro Rupestre
Registro RupestreRegistro Rupestre
Registro Rupestre
 
Da aprovação recorde ao impeachment: os principais momentos do governo Dilma
Da aprovação recorde ao impeachment: os principais momentos do governo DilmaDa aprovação recorde ao impeachment: os principais momentos do governo Dilma
Da aprovação recorde ao impeachment: os principais momentos do governo Dilma
 
Aula 09 republica populista 1
Aula 09  republica populista 1Aula 09  republica populista 1
Aula 09 republica populista 1
 
Revolução cubana
Revolução cubanaRevolução cubana
Revolução cubana
 
Egito Antigo
Egito AntigoEgito Antigo
Egito Antigo
 
Guerra do Vietnã e Contracultura
Guerra do Vietnã e ContraculturaGuerra do Vietnã e Contracultura
Guerra do Vietnã e Contracultura
 
Revolução cubana
Revolução cubanaRevolução cubana
Revolução cubana
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasil
 
Desenvolvimento dos eua
Desenvolvimento dos euaDesenvolvimento dos eua
Desenvolvimento dos eua
 

Similaire à Arte e Cultura do Antigo Egito (20)

A Arte Egípcia
A Arte EgípciaA Arte Egípcia
A Arte Egípcia
 
Portefólio de Historia
Portefólio de HistoriaPortefólio de Historia
Portefólio de Historia
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
Prehistoria grécia roma egito
Prehistoria grécia roma egitoPrehistoria grécia roma egito
Prehistoria grécia roma egito
 
Revisão de História da Arte (01)
Revisão de História da Arte (01)Revisão de História da Arte (01)
Revisão de História da Arte (01)
 
Egiptoarte09
Egiptoarte09Egiptoarte09
Egiptoarte09
 
Aartenoegito
AartenoegitoAartenoegito
Aartenoegito
 
Egiptoarte09
Egiptoarte09Egiptoarte09
Egiptoarte09
 
Arte Egípcia
Arte EgípciaArte Egípcia
Arte Egípcia
 
Trabalho Arte grega
Trabalho Arte gregaTrabalho Arte grega
Trabalho Arte grega
 
A ARTE NO EGITO - AULA 3
A ARTE NO EGITO - AULA 3A ARTE NO EGITO - AULA 3
A ARTE NO EGITO - AULA 3
 
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]
 
Artes antigas
Artes antigasArtes antigas
Artes antigas
 
2 arte egito 2020
2 arte egito 20202 arte egito 2020
2 arte egito 2020
 
48787715 apostila-de-arte
48787715 apostila-de-arte48787715 apostila-de-arte
48787715 apostila-de-arte
 
Egito
EgitoEgito
Egito
 
Egito
EgitoEgito
Egito
 
A arte no egito
A arte no egitoA arte no egito
A arte no egito
 
Egito
EgitoEgito
Egito
 
História da arte grega e romana
História da arte grega e romanaHistória da arte grega e romana
História da arte grega e romana
 

Dernier

Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamentalgeone480617
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 

Dernier (20)

Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 

Arte e Cultura do Antigo Egito

  • 1. Arte e Cultura do Antigo Egito Disciplina: História Prof. Vilma Timóteo Trabalho Realizado por : Carlota Carrilho – 7º F – Nº2 Jan2013
  • 2. Índice Índice ----------------------------------------------------------- 2 Introdução ----------------------------------------------------- 3 Religião e Cultura--------------------------------------------- 4 As Artes --------------------------------------------------------- 9 Arquitetura-----------------------------------------------------10 Arquitetura Religiosa --------------------------------------- 12 Arquitetura Tumular ---------------------------------------- 15 A Escultura----------------------------------------------------- 20 A Pintura-------------------------------------------------------- 21 A Ourivesaria-------------------------------------------------- 22 O Mobiliário--------------------------------------------------- 23 Conclusão------------------------------------------------------ 24 Webgrafia/Bibliografia------------------------------------- 25
  • 3. Introdução A história do Egito foi a mais longa de todas as civilizações antigas que floresceram em torno do Mediterrâneo estendendo-se, quase sem interrupção, desde aproximadamente o ano 3000 A.C. até o século IV D.C. A natureza do País — desenvolvido em torno do Rio Nilo que o banha e fertiliza, em quase total isolamento de influências culturais exteriores — produziu um estilo artístico que mal sofreu mudanças ao longo de seus mais de 3.000 anos de história. Todas as manifestações artísticas estiveram, ao serviço do estado, da religião e do Faraó, considerado como um Deus sobre a terra. Desde os primeiros tempos, a crença numa vida depois da morte ditou a norma de enterrar os corpos com seus melhores pertences, para assegurar a sua passagem para a eternidade.
  • 4. Religião e Cultura Os egípcios, como a maioria dos povos antigos, eram politeístas, ou seja: acreditavam na existência de vários Deuses. Estes Deuses estavam ligados a representações dos elementos da natureza, como o Sol, a Lua, as águas dos rios, a vegetação, etc. Alguns Deuses representavam a própria criação do Egito, como Horus, Osíris, Ísis e Set. Os Deuses geralmente eram representados por figuras antropomórficas, juntando a figura humana com animais, o que originou uma rica mitologia em torno deles.
  • 5. Religião e Cultura Durante o reinado de Akenaton, o monoteísmo foi implementado no Egito, através da figura do Deus Aton (ou Deus Sol) Estela com representação da família Real, tendo ao centro a representação do Deus Aton. Estela de Akhenaton e sua família adorando o Deus Aton.
  • 6. Religião e Cultura O processo de mumificação, forte indicador do grau de desenvolvimento da medicina da época, era de grande importância para os egípcios, pois acreditavam na vida após a morte e, para serem julgados pelos Deuses, era necessário conservarem os seus corpos depois de mortos. As pirâmides eram grandes templos e mausoléus, que serviam de abrigo para estas múmias. Além disso, as pirâmides representavam o alto desenvolvimento da arquitetura e matemática dos egípcios.
  • 7. Religião e Cultura Vasos Canopos Máscara funerária de Psusenes I Máscara funerária de Tutankhamón
  • 8. Religião e Cultura A escrita foi outra grande contribuição deixada pelos egípcios. Inicialmente formada por hieróglifos, era uma escrita iconográfica (através de simbolos). Os egípcios também foram um dos primeiros povos a utilizarem o papel como meio de comunicação, o qual era chamado de papiro. Papiro egípcio Escrita hieroglífica
  • 9. A parte artística e cultural dos povos egípcios estava relacionada com tradições religiosas e funerárias. A maioria das obras egípcias foram criadas com o objetivo de serem úteis: não se falava em peças ou em obras belas mas sim em eficazes ou eficientes. Praticamente quase todas estavam interligadas num contexto religioso e político, com a representação do Faraó. As Artes A Arte egípcia divide-se em: Arquitetura Escultura Artes Maiores Pintura Joalharia, Mobiliário, etc – Artes Menores
  • 10. A Arquitetura Características gerais: • Monumentalidade (grandes dimensões) • Durabilidade (concebidas em pedra para durarem ) • Os egípcios foram os primeiros a usar a coluna nas suas construções. Principais tipos de construções feitas pelos Egípcios • Templos • Palácios • Monumentos funerários ordem de aparecimento: 1º - Mastabas 2º - Pirâmides de mastabas - pirâmides de degraus de base quadrangular (Saqara) 3º - Pirâmides de faces lisas, de base quadrangular (Gizé) 4º - Hipogeus - túmulos escavados na rocha ( Vale dos Reis; Vale das Rainhas).
  • 11. A Arquitetura - Colunas Os tipos de colunas dos templos egípcios são divididas conforme seu capitel - extremidade superior de uma coluna
  • 12. A Arquitetura Religiosa O templo de Luxor e o templo de Karnac foram dos maiores monumentos da Cidade de Tebas, no Egito antigo. Estas construções servem para demonstrar a importância da religião dentro da Sociedade egípcia - o grande poder que a classe Sacerdotal exercia dentro do Império. Apesar de apresentarem um tamanho monumental - cerca de 275 m de comprimento -, possuem ao mesmo tempo linhas simples geométricas. Colunas, muros e arquitraves eram cobertas com motivos inspirados nas vitórias do Faraó, em cores vivas. À frente do templo havia estátuas colossais e dois obeliscos.
  • 13. A Arquitetura Religiosa – Templo de Karnak
  • 14. A Arquitetura Religiosa – Templo de Luxor
  • 15. A Arquitetura Tumular - Mastabas As Mastabas eram simples construções em tijolo de barro cozido ao Sol. Foram o primeiro tipo de túmulos utilizados pelos grupos sociais mais abastados, incluindo os primeiros Faraós.
  • 16. A Arquitetura Tumular – Pirâmide de degraus A Pirâmide de Degraus é a primeira construção tumular que tem a forma de uma pirâmide. O arquiteto Imhotep construiu uma série de mastabas umas em cima das outras, usando pedras em vez de tijolo de barro cozido ao Sol. Saqara
  • 17. A Arquitetura Tumular - Pirâmides As pirâmides de paredes lisas, cujo exemplo mais conhecido são as de Gizé, eram construidas com blocos de granito, cada um pesando várias toneladas, até uma altura de mais de 100 metros. A Grande pirâmide ergue-se a uma altura de cerca de 140 metros, demorou mais de 20 anos a ser construida e é composta por mais de 2 milhões de blocos de granito.
  • 18. A Arquitetura Tumular - Hipogeus Os Hipogeus por vezes tinham entradas elaboradas. Eram escavados longos túneis no interior da montanha indo dar a várias salas onde estavam dispostos tesouros, os vasos canopos e sarcófagos com as múmias dos Faraós. Muito do que se sabe desta civilização provém das pinturas e relevos decorativos que ornamentavam as paredes destes túmulos.
  • 19. A Arquitetura Tumular - Hipogeu Exemplo de um Hipogeu é o Túmulo de Tutankhamon.
  • 20. A Escultura A Escultura do Antigo Egito é caracterizada sobretudo pela escultura de grandes dimensões associada à arquitectura, pelo relevo descritivo (hieróglifos), pelo busto e pela estatuária de pequenas dimensões, onde dominam não só as representações de Deuses e Faraós, como também de animais. A representação da figura humana: • Rigidez de postura • Ocultação de traços físicos desfavoráveis • A sua apresentação era sempre feita de pé, dando um passo á frente, sentada ou de joelhos cruzados.
  • 21. A Pintura Principais características: • Lei da frontalidade – representação da figura humana em que o tronco era representado de frente para o observador e a cabeça, os braços, as pernas e os pés representados de perfil. • Os homens eram pintados de vermelho e as mulheres de amarelo. • Uso abundante de cores vivas e de escrita hieroglífica nas paredes de templos e tumulos. • representação de episódios da vida quotidiana do defunto nas paredes dos túmulos.
  • 22. A Ourivesaria Igualmente importantes, foram as obras de ourivesaria, cuja mestria e beleza são suficientes para testemunhar a elegância e a ostentação das cortes egípcias. Os materiais mais utilizados eram o ouro, a prata e pedras preciosas. As jóias tinham sempre uma função específica (talismãs). Os ourives colaboravam na decoração de templos e palácios, revestindo muros com lâminas de ouro e prata lavrados, contendo inscrições, dos quais restam apenas testemunhos.
  • 23. O Mobiliário Os móveis, de formas rigidas, eram ricamente ornados de uma decoração de cores vivas - seguindo o mesmo estilo da arquitetura. Flores de lótus e papiro, grinaldas e animais aparecem frequentemente nas decorações dos móveis. Flor de Lótus Flor de Papiro
  • 24. Conclusão Assim, todas as atividades quotidianas dos egípcios estavam, de uma forma ou de outra, associadas com a busca pela vida após a morte. Quanto à cultura, a maior parte da arte egípcia foi desenvolvida na construção das moradas dos falecidos. Isso aconteceu porque os egípcios acreditavam que deveriam haver bastantes objetos, inscrições e pinturas de forma a garantir uma nova vida, agradável e feliz após a morte terrena. Assim, as esculturas e pinturas egípcias destinavam-se a dar essa garantia aos defuntos. Os egípcios acreditavam na vida após a morte. Não só acreditavam nisso como viviam para a morte.
  • 25. Webgrafia/Bibliografia http://www.historiamais.com/culturaegipia.htm http://www.infoescola.com/civilizacao-egipcia/cultura/ http://sohciencias.blogspot.pt/2010/03/as-piramides-do- egito.html http://www.pegue.com/artes/arquitetura_egipcia.htm http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/civilizacao- egipcia/escultura-egipcia1.php http://pt.wikipedia.org/wiki/Escultura_do_Antigo_Egito http://www.fascinioegito.sh06.com/mumiamumifica.htm PISCHEL, Gina; História Universal da Arte 1; 2º edição; São Paulo;Companhia Melhoramentos de São Paulo Industrias de Papel; 1966 http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_do_Antigo_Egito http://www.lyspedia.com/index.php?view=article&catid=36 %3Aarte-antiga&id=45%3Aarte- egipcia&option=com_content&Itemid=684 http://www.portoeditora.pt/acordo-ortografico/conversor- texto