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A indústria do entretenimento tem se transformado em um dos maiores negócios do
nosso tempo. O teatro, além de movimentar milhões em arrecadação, investimentos
e ações direcionadas de empresas, conta a história, mostra usos e costumes, exibe as
tradições de uma sociedade, movimenta a imprensa, o turismo e o marketing.

Valores são associados às marcas e produtos das empresas que investem neste setor,
aproximando-as de seus consumidores através da linguagem e da imagem proposta
pelos projetos patrocinados. O investimento em cultura e entretenimento é um importante
aliado no processo de fortalecimento de uma marca.
“O chefe da folia /
                   pelo telefone manda me avisar /
                             que com alegria /
                  não se questione para se brincar /
           Ai, ai, ai, deixa as mágoas para trás, ô rapaz /
               Ai, ai, ai, fica triste se és capaz e verás”
                       ”Pelo Telefone”, Donga e Mauro Almeida




“PELO TELEPHONE”, primeiro samba gravado no Brasil, registrado na Biblioteca
Nacional em 27/11/1916, foi “gerado” na casa da Tia Ciata, famosa na época por reunir
os maiores e melhores músicos populares da época, onde frequentavam, além de Donga e
Mauro de Almeida, João da Baiana, Caninha, Sinhô e Pixinguinha, entre outros.
m 36 aprese
                                                                             nv   enção fascin                                              ia co           ntaç
                                                                        ma i                  ante                                    estre                     ões g
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                                                                                                                                                                              em São P
                                                          história de u                            . Proj
                                                                                                         eto de mo gem e temporada de                                                 au
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O ESPETÁCULO

                                                       Uma invenção que mudou o rumo da comunicação humana. Uma história contada de forma
                                                       divertida e emocionante. Teatro. Música. Vídeo. A união dessas linguagens cria um espetáculo
                                                       envolvente, múltiplo e dinâmico, capaz de encantar espectadores de todas as idades.

                                                       O roteiro apresenta curiosidades sobre a criação, recepção e evolução desse revolucionário
                                                       aparelho - no Brasil e no mundo - através de situações cotidianas bem humoradas. Canções
                                                       de importantes compositores brasileiros, de Noel Rosa a Chico Buarque de Hollanda permeiam
                                                       essa saga fascinante, interpretada, ao vivo, por dois atores/cantores, acompanhados por um
                                Meu Deus, isto fala!   músico/DJ. Uma viagem sonora pela obra de consagrados compositores da música brasileira,
                                                       rumo à memória afetiva do espectador.

                                                       A montagem conta com uma equipe de 20 reconhecidos profissionais das artes cênicas no
                                                       Brasil e aposta na comunicação direta e abrangente, com o apuro estético das produções
                                                       artísticas já realizadas pelos criadores.




       “Será que eu /
eu consegui agora encontrar?
   A moça atendeu / Alô!”
 “Telefone”, Roberto Menescal e Bôscoli
“... a única saída é achar um orelhão
             e fazer uma ligação /
Só tenho uma ficha / por onde começar?”
 “A última ficha”, R. Barreto, Evandro Mesquita e Chacal
                                                           PÚBLICO ALVO

                                                           O espetáculo é para pessoas de todas as
                                                           classes, maiores de 12 anos, além de
                                                           estudantes em geral. Esse é o perfil do público
                                                           formador de opinião, que se mantem
                                                           atualizado social, política e culturalmente,
                                                           possui hábitos regulares de consumo e tem
                                                           acesso a diversas fontes de informação -
                                                           como televisão, jornal, rádio e internet.

                                                           O público direto estimado para a temporada
                                                           de 3 meses em São Paulo é de 15.000 pessoas.
                                                           O público indireto, ou seja, aquele que tem
                                                           contato via matérias publicadas na imprensa,
                                                           cartazes, filipetas, dentre outros meios, não
                                                           foi contabilizado.

                                                           Como produto cultural, o espetáculo será
                                                           difundido de forma estratégica, para o maior
                                                           número de espectadores possível. Em curto
                                                           prazo, será assunto de reportagens e terá sua
                                                           apresentação de estreia divulgada em mídias
                                                           publicitárias e espontâneas. Em médio prazo,
                                                           “Pelo Telephone” poderá circular por outras
                                                           cidades, a partir de nova parceria entre
                                                           patrocinador e realizadores.
O INVESTIMENTO

O projeto “Pelo Telephone” está aprovado pelo Ministério da Cultura, através da
Lei Rouanet de Incentivo Fiscal (Pronac 092055).


A empresa poderá obter os benefícios da Lei Federal de Incentivo à Cultura, que
permite o abatimento de 100% do valor investido no imposto de renda a pagar.


O valor pode ser dividido em parcelas a serem ajustadas posteriormente, de
acordo com a disponibilidade de recursos da empresa.


O investimento:


R$ 453.400,00
(Quatrocentos e Cinquenta e Três Mil e Quatrocentos reais)
(Patrocínio exclusivo da montagem e temporada do espetáculo musical
“Pelo Telephone” em São Paulo)
“Alô, alô, responde /
responde com toda sinceridade”
       ”Alô, Alô”, André Filho
                                 RETORNO INSTITUCIONAL



                                 A Empresa terá como retorno do seu investimento:


                                 . Inserção das logomarcas da Empresa em todas as peças gráficas de divulgação
                                   do espetáculo, na condição de apresentadora, a saber:
                                   Programas;
                                   Cartazes;
                                   Filipetas ;
                                   Convites (impressos e eletrônicos);
                                   Banner fachada;
                                   Flyer eletrônico ;
                                   Anúncio em jornal de grande circulação em São Paulo;
                                   Anúncio em revista de grande circulação em São Paulo.


                                 . Inserção das logomarcas da Empresa no site do espetáculo;


                                 . Citação do patrocínio em áudio antes de todos as apresentações,
                                   na condição de apresentadora;


                                 . Cessão de 10% dos ingressos de cada apresentação para convidados da Empresa;


                                 . Inserção da logomarca da Empresa nos ingressos do espetáculo,
                                   na condição de patrocinadora;


                                 . Citação do patrocínio em todos os releases enviados à imprensa.
“Quero ouvir a sua voz /
   vou telefonar dizendo /
 que estou quase morrendo /
    de saudades de você /
    Eu te amo, eu te amo”                     MARKETING CULTURAL
”Eu te amo, te amo, te amo”, Roberto Carlos
                                              Ao apoiar o espetáculo musical “Pelo Telephone”, a empresa investidora poderá extender
                                              a parceria além dos limites do evento e do público-alvo original. O espetáculo possibilita
                                              a criação de diversas ações (a partir de acordos específicos), tais como:


                                              Promoção Instalação de stand e banner no foyer do teatro. Lançamento e degustação de
                                              produtos. Distribuição/sorteio de brindes;

                                              Marketing de Relacionamento Distribuição de ingressos ao público-alvo;

                                              Marketing Direto Envio de mala-direta aos consumidores/clientes, informando sobre a
                                              realização evento;

                                              Marketing Editorial Utilização do evento como tema de matéria em publicações próprias ou
                                              em mídia espontânea;

                                              Publicidade Realização de campanha publicitária específica, destacando a importância do
                                              patrocínio e outras ações paralelas que tem o poder de ampliar o raio de alcance da ação do
                                              marketing cultural;

                                              Merchandising Breve exibição da marca ou demonstração de consumo do seu produto ou
                                              serviço durante as apresentações (em local específico);

                                              Database marketing Levantamento de informações gerais sobre o perfil do consumidor por
                                              meio de pesquisas realizadas junto ao público do espetáculo. Cada espectador, ao retirar seu
                                              ingresso gratuitamente, será convidado a preencher um formulário com seus dados. Ao final
                                              da temporada esse material será cedido a empresa patrocinadora.
FICHA TÉCNICA

                                                        Texto Claudius Portugal
                                                                                                                            “Me chama / me chama /
                                                        Adaptação Paulo Azevedo
                                                                                                                                  me chama /
                                                        Direção Fernando Guerreiro
                                                        Direção Musical Daniel Maia
                                                                                                                              Nem sempre se vê...”
                                                        Atores / Cantores Laila Garin e Ricardo Castro                                 ”Me Chama”, Lobão
                                                        Piano/DJ Daniel Maia
                                                        Desenho de Luz Guilherme Bonfanti
                                                        Cenário e Figurino Marisa Bentivengna
                                                        Projeto Gráfico Glaura Santos
                                                        Direção de Produção Erlon Bispo




                                                        CLAUDIUS PORTUGAL (autor)
                                                        Dramaturgo, já realizou diversos roteiros para espetáculos musicais, como: “Bahia de Caymmi” (1994),
                                                        apresentado pela Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Bahia, no Teatro Castro Alves;
                                                        “Chegar à Bahia” (1999), de Clécia Queiróz, Teatro Acbeu (Bahia). É autor de letras de músicas gravadas. No cinema,
                                                        roteirizou cenas adicionais para o filme “Tieta do Agreste”, de Cacá Diegues. Em 2001, adaptou a obra de
                                                        Luis Henrique “Não foi o vento que a levou” para rádio-novela com o título “O caso da menina

      “Eu quero entrar na rede para contatar /          morta”. No teatro, é autor de: “Quincas Berro D’Água” (1995/Sala do Coro do Teatro Castro Alves); “Pelo
                                                        Telefone” (1995/Espaço Cultural Telebahia); “Cara Amiga Sarah H.” (1995/Teatro Vila Velha); “Não va-
       os lares do Nepal / os bares do Gabão /          mos falar nisso agora” (1996/Teatro do Museu de Arte Moderna da Bahia); e “Poesia é coisa de mulher”.
  que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular /
                                                        FERNANDO GUERREIRO (diretor)
que na praça onze tem um videopôquer para se jogar”     Diretor teatral, Fernando Guerreiro é reconhecido por estreitar a relação teatro X público, resgatando o interesse
                 ”Pela internet”, Gilberto Gil          do espectador pelo teatro produzido na Bahia, além de ampliar o mercado de artes cênicas local. É um dos
                                                        fundadores da Companhia Baiana de Partifaria, com a qual produziu a comédia “A Bofetada”, um dos maiores
                                                        sucessos do teatro brasileiro, em cartaz há 20 anos, com mais de 500.000 espectadores. Em parceria com a
                                                        dramaturga Aninha Franco dirigiu outros dois grandes sucessos: “Os Cafajestes” (seis anos em cartaz) e
                                                        “Oficina Condensada”(4 anos em cartaz). Nos últimos anos, dirigiu espetáculos em São Paulo, como
                                                        “Camila Baker” (com Otávio Muller, Leonardo Brício, Daniel Boaventura, Danton Mello e Marcos Mion);
                                                        “Patty Diphusa”, com texto do cineasta espanhol Pedro Almodóvar (produzido e protagonizado pela atriz Cristiane
                                                        Tricerri); e “Três Homens Baixos”, comédia de Rodrigo Murat (com Hérson Capri, Jonas Block e Gracindo Júnior). As
                                                        montagens mais recentes são: “Vixe Maria, Deus e O Diabo Na Bahia” (4 anos em cartaz na Bahia). Já conquistou
                                                        os seguintes prêmios: Sharp de Melhor Musical Brasileiro 1997 “Os Cafajestes”; Prêmio Copene de Melhor
                                                        Espetáculo e Direção 1999 “Calígula”; Prêmio Braskem de Melhor Espetáculo “Boca de Ouro”.
“Bye bye, Brasil / a última ficha caiu /
                                                                                                                                            eu penso em você night and day /
                                                                                                                                                 avisa que está tudo ok /
                                                                                                                                                Eu acho que vou desligar.”
                                                                                                                                                             ”Bye, Bye, Brasil”,
RICARDO CASTRO (ator e cantor)                                                                                                                       Roberto Menescal e Chico Buarque
É ator, autor e cantor. Começou a carreira com o espetáculo “Kripta”, dirigido por Filinto Coelho. Integrou a
Companhia Baiana de Patifaria, na qual atuou nos espetáculos: “A Bofetada”; “Abafabanca”; “O Beijo No As-
falto”, de Nelson Rodrigues; e “Yerma”, de Federico Garcia Lorca. Em 1991, mudou-se para São Paulo para atuar
no espetáculo “O Amor De Dom Perlimplim Com Belissa em Seu Jardim”, de Federico Garcia Lorca, sob a direção
de Maria Alice Vergueiro. Integrou ainda o Teatro Do Ornitorrinco com o qual fez o espetáculo “A Comédia Dos
Erros”, de William Shakespeare, sob a direção de Cacá Rosset; o Grupo XPTO com o qual atuou no premiado espe-          MARISA BENTIVEGNA (cenógrafa)
táculo “O Pequeno Mago”, sob a direção de Oswaldo Gabrieli. Escreveu, dirigiu e atua no grande sucesso do teatro       Diretora de arte, cenógrafa e iluminadora, dentre os principais trabalhos em iluminação estão: “Aldeotas” (com
baiano “R$1,99” (em cartaz há 8 anos, lhe rendeu uma indicação ao prêmio de Melhor Ator de 1999).                      Gero Camilo e Caco Ciocler); “O Inspetor Geral”, “Experimentações Inevitáveis”, “As 10 +” (sob direcão de Cris-
Escreveu, atuou e dirigiu o espetáculo “Temporal”. Como cantor realizou os shows: “As 14 Mais”, no projeto atores      tiane Paoli Quito); “Luna Clara e Apollo 11” (sob direção de Cristina Lozzano); “As Roupas Do Rei”; “Um Destino
que cantam; “Noite De Reis”, com canções dos grandes compositores; “Ricardo Castro Em Rítimo De Aventura”,             Para Julieta e Romeu”; Quixote (sob direção de Eliana Fonseca); “O Paraíso Perdido” (com o Teatro da Vertigem
com canções do Roberto Carlos; e “Essa É A Vida Que Eu Quis”, em homenagem a Cazuza.                                   e direção de Antonio Araújo); “Tratado do Nada” e “Felizardo” (sob direção de Marcelo Romagnoli); “Porti-Nari”
                                                                                                                       (sob direção de Luiz Carlos Vasconcelos); “De Cara Com O Avesso” (sob direção de Zé Renato); “Uma Praiazinha de
LAILA GARIN (atriz e cantora)                                                                                          Areia Bem Clara, Ali, Na Beira da Sanga” (sob direção de Cássio Scapin). Realiou o desenho de luz das seguintes
Há 10 anos a atriz e cantora Laila Garin une teatro e música. Formada pela Escola de Teatro da Universidade            Exposições: “Terra Paulista” e “Dinos”, na Oca. Atuou nos projetos de iluminação para: Chico César, Ceumar,
Federal da Bahia, nunca deixou os estudos de canto lírico e popular. Em Salvador, seu último show foi apresen-         Mestre Ambrósio, Badi Assad, Carlinhos Brown, Funk Como Le Gusta, entre outros. Conquistou os prêmios:
tado no II Mercado Cultura Latino- Americano e teve direção musical de Mou Brasil.                                     Shell APCA 1992 com “O Paraíso Perdido”. Foi Indicada ao Prêmio Shell 1994 com “Segundas Histórias” e ao
Iniciou carreira profissional com o espetáculo musical “A Casa de Eros”, dirigido por José Possi Neto. Em São Paulo,   Shell 2004 com “Aldeotas”, além do Prêmio Coca-Cola Femsa com “Caixa Mágica - Descobrindo O Teatro”.
atuou e cantou na pocket-ópera “Porti-Nari”, realizada pelo Sesc Ipiranga, sob a regência do maestro Laércio de
Freitas e direção do premiado diretor e ator Luiz Carlos Vasconcelos. Há 4 anos trabalha como atriz e cantora          ERLON BISPO (produtor e idealizador)
responsável pelo treinamento de voz e canto e como assistente da cantora italiana Francesca della Mônica na            Iniciou a carreira profissional em 1990, como colaborador do light designer Guilherme Bonfanti, com quem
companhia Casa Laboratório (dirigida por Cacá Carvalho, com quem realizou o premiado espetáculo-concerto               desenvolveu vários projetos, entre eles: “Hiperbórea” e “Clitemnestra”, dirigidos por Antônio Araújo, participando
“O Homem Provisório”).                                                                                                 ainda de “O Paraíso Perdido”, primeira montagem do Teatro da Vertigem, e do “BR3”, realizado no Rio Tietê, em
                                                                                                                       São Paulo; “Woyzeck”, direção Cibele Forjaz; “Fata Morgana”, ópera dirigida por Márcia Abujamra; “Fui, Vim e
GUILHERME BONFANTI (iluminador)                                                                                        Voltei”, da coreógrafa Renata Melo.
Light Designer paulista, Guilherme Bonfanti atua desde 1987 nesta função, nas áreas de artes cênicas e artes           Em 1992, é convidado para ser o responsável técnico pela Sala Pascoal Carlos Magno do Teatro Sérgio Cardoso,
plásticas, entre outras. Em teatro: designer de iluminação e diretor técnico do Teatro da Vertigem (“O Livro de        em São Paulo, onde trabalhou com grandes nomes das artes cênicas nacionais e internacionais, como: Carlton
Jó”, “O Paraíso Perdido” e “Apocalipse 1,11” – todos com trajetória marcante no Brasil e no exterior, além de “BR3”,   Dance, Taiko + Jazz, Merce Esmeralda e Balet de la Región de Murcia, Philip Glass and Orchestra, Festival
“História de amor uma leitura cênica”). Com o Grupo Tapa, dirigido por Eduardo Tolentino, fez “Rasto Atraz”,           Internacional de Teatro Ruth Escobar, “Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu”, com Laura Cardoso e direção
“Do Fundo Do Lago Escuro” e “Ivanov”; com o Grupo XPTO realizou “Pequeno Mago”, “Buster” e “O Enigma Do                de Gabriel Villela, “Gilda”, com Fernanda Montenegro e direção de José Possi Neto, “A Vida é Sonho”, com
Minotauro”. Com Gabriel Villela atuou na “Ópera Do Malandro”, “Saltimbancos”, “Gota D’Agua”, “Sonhos De                Regina Duarte e direção de Gabriel Villela, “Macbeth”, com Antônio Fagundes e direção de Ulisses Cruz. Em
Uma Noite De Verão”, “A Ponte e a Água da Piscina” e “Fausto Zero”. Com Miguel Falabella realizou “Godspell” e         2000, assume a coordenação de produção do Theatro XXII, em Salvador.
“Capitanias Hereditárias”. Na música, assina o desenho de luz os seguintes shows: Os Mulheres Negras, Luni,            Entre as produções realizadas, destacam-se com a direção de produção de trabalhos com Rita Assemany,
Karnak, Ná Ozetti, Zezé Mota, Vânia Bastos, Mawaca, Paulo Miklos, Otto, Zeca Baleiro, Banda Vexame                     Carmem Paternostro, Ana Kfouri, João Falcão, Márcio Meirelles, José Possi Neto, Fernando Guerreiro,
e Lila Downs (no Brasil), Projeto Hip Hop Duloco 99 e Skol Beats. Colaborou com os seguintes cenógrafos:               além dos shows musicais de: Maria Bethânia e Lulu Santos, entre outros.
Hélio Eichbauer, Gringo Cardia, JC Serroni, Zé Carratu, Marcos Pedroso, Osvaldo Gabrielli, Marcio Medina,              Desde 2006, coordena a produção do Grupo XIX de Teatro, um dos mais importantes grupos de teatro da cidade
entre outros.                                                                                                          de São Paulo na atualidade.
“Feche a porta do seu quarto /
                                          porque se toca o telefone /
                                               pode ser alguém /
                                         com quem você quer falar /
                                          por horas e horas e horas...”
                                                   ”Eu sei”, Renato Russo
REPERTÓRIO

“Bye Bye Brasil”, Chico Buarque e Roberto Menescal
“Telefone”, Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli
“Sinal Fechado”, Paulinho da Viola
“Me Chama”, Lobão
“Pelo Telefone”, Donga e Mauro de Almeida
“Eu sou cruel”, Jorge Benjor
                                                                            ERLON BISPO (produtor)
“Alô, Alô”, André Filho
                                                                                 (11) 3224.0426
“Noite de Hotel”, Caetano Veloso                                                 (11) 8313.2410
“Só chamei porque te amo”, em versão de Gilberto Gil                         erlonbis@hotmail.com
para “I Just called to say I love you”, de Stevie Wonder                    www.erlonbis.multiply.com

“Batuque”, Rey Zulu e G. Evangelista
“Conversa de Botequim”, Noel Rosa
“A Última Ficha”, R. Barreto, Evandro Mesquita e Chacal
“Baby Lonest”, Cazuza, Lobão e Ledusha
“Pela Internet”, Gilberto Gil
“Eu sei”, Renato Russo
“Heavy Love”, Cazuza
“Take it Easy”, Durval Lélis
“Pé na Tábua”, em versão de Antonio Cícero e Sergio de Souza
para “Ordinary Pain”, de Stevie Wonder

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  • 1.
  • 2. E TIN nto se G CU guro. L TUR AL : ) ( ARK e M estim u m inv A indústria do entretenimento tem se transformado em um dos maiores negócios do nosso tempo. O teatro, além de movimentar milhões em arrecadação, investimentos e ações direcionadas de empresas, conta a história, mostra usos e costumes, exibe as tradições de uma sociedade, movimenta a imprensa, o turismo e o marketing. Valores são associados às marcas e produtos das empresas que investem neste setor, aproximando-as de seus consumidores através da linguagem e da imagem proposta pelos projetos patrocinados. O investimento em cultura e entretenimento é um importante aliado no processo de fortalecimento de uma marca.
  • 3. “O chefe da folia / pelo telefone manda me avisar / que com alegria / não se questione para se brincar / Ai, ai, ai, deixa as mágoas para trás, ô rapaz / Ai, ai, ai, fica triste se és capaz e verás” ”Pelo Telefone”, Donga e Mauro Almeida “PELO TELEPHONE”, primeiro samba gravado no Brasil, registrado na Biblioteca Nacional em 27/11/1916, foi “gerado” na casa da Tia Ciata, famosa na época por reunir os maiores e melhores músicos populares da época, onde frequentavam, além de Donga e Mauro de Almeida, João da Baiana, Caninha, Sinhô e Pixinguinha, entre outros.
  • 4. m 36 aprese nv enção fascin ia co ntaç ma i ante estre ões g ratuitas em São P história de u . Proj eto de mo gem e temporada de au lo. LEPHO al sobre a nt a sic P E L O TE NE m u .E lo spetácu
  • 5. O ESPETÁCULO Uma invenção que mudou o rumo da comunicação humana. Uma história contada de forma divertida e emocionante. Teatro. Música. Vídeo. A união dessas linguagens cria um espetáculo envolvente, múltiplo e dinâmico, capaz de encantar espectadores de todas as idades. O roteiro apresenta curiosidades sobre a criação, recepção e evolução desse revolucionário aparelho - no Brasil e no mundo - através de situações cotidianas bem humoradas. Canções de importantes compositores brasileiros, de Noel Rosa a Chico Buarque de Hollanda permeiam essa saga fascinante, interpretada, ao vivo, por dois atores/cantores, acompanhados por um Meu Deus, isto fala! músico/DJ. Uma viagem sonora pela obra de consagrados compositores da música brasileira, rumo à memória afetiva do espectador. A montagem conta com uma equipe de 20 reconhecidos profissionais das artes cênicas no Brasil e aposta na comunicação direta e abrangente, com o apuro estético das produções artísticas já realizadas pelos criadores. “Será que eu / eu consegui agora encontrar? A moça atendeu / Alô!” “Telefone”, Roberto Menescal e Bôscoli
  • 6. “... a única saída é achar um orelhão e fazer uma ligação / Só tenho uma ficha / por onde começar?” “A última ficha”, R. Barreto, Evandro Mesquita e Chacal PÚBLICO ALVO O espetáculo é para pessoas de todas as classes, maiores de 12 anos, além de estudantes em geral. Esse é o perfil do público formador de opinião, que se mantem atualizado social, política e culturalmente, possui hábitos regulares de consumo e tem acesso a diversas fontes de informação - como televisão, jornal, rádio e internet. O público direto estimado para a temporada de 3 meses em São Paulo é de 15.000 pessoas. O público indireto, ou seja, aquele que tem contato via matérias publicadas na imprensa, cartazes, filipetas, dentre outros meios, não foi contabilizado. Como produto cultural, o espetáculo será difundido de forma estratégica, para o maior número de espectadores possível. Em curto prazo, será assunto de reportagens e terá sua apresentação de estreia divulgada em mídias publicitárias e espontâneas. Em médio prazo, “Pelo Telephone” poderá circular por outras cidades, a partir de nova parceria entre patrocinador e realizadores.
  • 7. O INVESTIMENTO O projeto “Pelo Telephone” está aprovado pelo Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet de Incentivo Fiscal (Pronac 092055). A empresa poderá obter os benefícios da Lei Federal de Incentivo à Cultura, que permite o abatimento de 100% do valor investido no imposto de renda a pagar. O valor pode ser dividido em parcelas a serem ajustadas posteriormente, de acordo com a disponibilidade de recursos da empresa. O investimento: R$ 453.400,00 (Quatrocentos e Cinquenta e Três Mil e Quatrocentos reais) (Patrocínio exclusivo da montagem e temporada do espetáculo musical “Pelo Telephone” em São Paulo)
  • 8. “Alô, alô, responde / responde com toda sinceridade” ”Alô, Alô”, André Filho RETORNO INSTITUCIONAL A Empresa terá como retorno do seu investimento: . Inserção das logomarcas da Empresa em todas as peças gráficas de divulgação do espetáculo, na condição de apresentadora, a saber: Programas; Cartazes; Filipetas ; Convites (impressos e eletrônicos); Banner fachada; Flyer eletrônico ; Anúncio em jornal de grande circulação em São Paulo; Anúncio em revista de grande circulação em São Paulo. . Inserção das logomarcas da Empresa no site do espetáculo; . Citação do patrocínio em áudio antes de todos as apresentações, na condição de apresentadora; . Cessão de 10% dos ingressos de cada apresentação para convidados da Empresa; . Inserção da logomarca da Empresa nos ingressos do espetáculo, na condição de patrocinadora; . Citação do patrocínio em todos os releases enviados à imprensa.
  • 9. “Quero ouvir a sua voz / vou telefonar dizendo / que estou quase morrendo / de saudades de você / Eu te amo, eu te amo” MARKETING CULTURAL ”Eu te amo, te amo, te amo”, Roberto Carlos Ao apoiar o espetáculo musical “Pelo Telephone”, a empresa investidora poderá extender a parceria além dos limites do evento e do público-alvo original. O espetáculo possibilita a criação de diversas ações (a partir de acordos específicos), tais como: Promoção Instalação de stand e banner no foyer do teatro. Lançamento e degustação de produtos. Distribuição/sorteio de brindes; Marketing de Relacionamento Distribuição de ingressos ao público-alvo; Marketing Direto Envio de mala-direta aos consumidores/clientes, informando sobre a realização evento; Marketing Editorial Utilização do evento como tema de matéria em publicações próprias ou em mídia espontânea; Publicidade Realização de campanha publicitária específica, destacando a importância do patrocínio e outras ações paralelas que tem o poder de ampliar o raio de alcance da ação do marketing cultural; Merchandising Breve exibição da marca ou demonstração de consumo do seu produto ou serviço durante as apresentações (em local específico); Database marketing Levantamento de informações gerais sobre o perfil do consumidor por meio de pesquisas realizadas junto ao público do espetáculo. Cada espectador, ao retirar seu ingresso gratuitamente, será convidado a preencher um formulário com seus dados. Ao final da temporada esse material será cedido a empresa patrocinadora.
  • 10. FICHA TÉCNICA Texto Claudius Portugal “Me chama / me chama / Adaptação Paulo Azevedo me chama / Direção Fernando Guerreiro Direção Musical Daniel Maia Nem sempre se vê...” Atores / Cantores Laila Garin e Ricardo Castro ”Me Chama”, Lobão Piano/DJ Daniel Maia Desenho de Luz Guilherme Bonfanti Cenário e Figurino Marisa Bentivengna Projeto Gráfico Glaura Santos Direção de Produção Erlon Bispo CLAUDIUS PORTUGAL (autor) Dramaturgo, já realizou diversos roteiros para espetáculos musicais, como: “Bahia de Caymmi” (1994), apresentado pela Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Bahia, no Teatro Castro Alves; “Chegar à Bahia” (1999), de Clécia Queiróz, Teatro Acbeu (Bahia). É autor de letras de músicas gravadas. No cinema, roteirizou cenas adicionais para o filme “Tieta do Agreste”, de Cacá Diegues. Em 2001, adaptou a obra de Luis Henrique “Não foi o vento que a levou” para rádio-novela com o título “O caso da menina “Eu quero entrar na rede para contatar / morta”. No teatro, é autor de: “Quincas Berro D’Água” (1995/Sala do Coro do Teatro Castro Alves); “Pelo Telefone” (1995/Espaço Cultural Telebahia); “Cara Amiga Sarah H.” (1995/Teatro Vila Velha); “Não va- os lares do Nepal / os bares do Gabão / mos falar nisso agora” (1996/Teatro do Museu de Arte Moderna da Bahia); e “Poesia é coisa de mulher”. que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular / FERNANDO GUERREIRO (diretor) que na praça onze tem um videopôquer para se jogar” Diretor teatral, Fernando Guerreiro é reconhecido por estreitar a relação teatro X público, resgatando o interesse ”Pela internet”, Gilberto Gil do espectador pelo teatro produzido na Bahia, além de ampliar o mercado de artes cênicas local. É um dos fundadores da Companhia Baiana de Partifaria, com a qual produziu a comédia “A Bofetada”, um dos maiores sucessos do teatro brasileiro, em cartaz há 20 anos, com mais de 500.000 espectadores. Em parceria com a dramaturga Aninha Franco dirigiu outros dois grandes sucessos: “Os Cafajestes” (seis anos em cartaz) e “Oficina Condensada”(4 anos em cartaz). Nos últimos anos, dirigiu espetáculos em São Paulo, como “Camila Baker” (com Otávio Muller, Leonardo Brício, Daniel Boaventura, Danton Mello e Marcos Mion); “Patty Diphusa”, com texto do cineasta espanhol Pedro Almodóvar (produzido e protagonizado pela atriz Cristiane Tricerri); e “Três Homens Baixos”, comédia de Rodrigo Murat (com Hérson Capri, Jonas Block e Gracindo Júnior). As montagens mais recentes são: “Vixe Maria, Deus e O Diabo Na Bahia” (4 anos em cartaz na Bahia). Já conquistou os seguintes prêmios: Sharp de Melhor Musical Brasileiro 1997 “Os Cafajestes”; Prêmio Copene de Melhor Espetáculo e Direção 1999 “Calígula”; Prêmio Braskem de Melhor Espetáculo “Boca de Ouro”.
  • 11. “Bye bye, Brasil / a última ficha caiu / eu penso em você night and day / avisa que está tudo ok / Eu acho que vou desligar.” ”Bye, Bye, Brasil”, RICARDO CASTRO (ator e cantor) Roberto Menescal e Chico Buarque É ator, autor e cantor. Começou a carreira com o espetáculo “Kripta”, dirigido por Filinto Coelho. Integrou a Companhia Baiana de Patifaria, na qual atuou nos espetáculos: “A Bofetada”; “Abafabanca”; “O Beijo No As- falto”, de Nelson Rodrigues; e “Yerma”, de Federico Garcia Lorca. Em 1991, mudou-se para São Paulo para atuar no espetáculo “O Amor De Dom Perlimplim Com Belissa em Seu Jardim”, de Federico Garcia Lorca, sob a direção de Maria Alice Vergueiro. Integrou ainda o Teatro Do Ornitorrinco com o qual fez o espetáculo “A Comédia Dos Erros”, de William Shakespeare, sob a direção de Cacá Rosset; o Grupo XPTO com o qual atuou no premiado espe- MARISA BENTIVEGNA (cenógrafa) táculo “O Pequeno Mago”, sob a direção de Oswaldo Gabrieli. Escreveu, dirigiu e atua no grande sucesso do teatro Diretora de arte, cenógrafa e iluminadora, dentre os principais trabalhos em iluminação estão: “Aldeotas” (com baiano “R$1,99” (em cartaz há 8 anos, lhe rendeu uma indicação ao prêmio de Melhor Ator de 1999). Gero Camilo e Caco Ciocler); “O Inspetor Geral”, “Experimentações Inevitáveis”, “As 10 +” (sob direcão de Cris- Escreveu, atuou e dirigiu o espetáculo “Temporal”. Como cantor realizou os shows: “As 14 Mais”, no projeto atores tiane Paoli Quito); “Luna Clara e Apollo 11” (sob direção de Cristina Lozzano); “As Roupas Do Rei”; “Um Destino que cantam; “Noite De Reis”, com canções dos grandes compositores; “Ricardo Castro Em Rítimo De Aventura”, Para Julieta e Romeu”; Quixote (sob direção de Eliana Fonseca); “O Paraíso Perdido” (com o Teatro da Vertigem com canções do Roberto Carlos; e “Essa É A Vida Que Eu Quis”, em homenagem a Cazuza. e direção de Antonio Araújo); “Tratado do Nada” e “Felizardo” (sob direção de Marcelo Romagnoli); “Porti-Nari” (sob direção de Luiz Carlos Vasconcelos); “De Cara Com O Avesso” (sob direção de Zé Renato); “Uma Praiazinha de LAILA GARIN (atriz e cantora) Areia Bem Clara, Ali, Na Beira da Sanga” (sob direção de Cássio Scapin). Realiou o desenho de luz das seguintes Há 10 anos a atriz e cantora Laila Garin une teatro e música. Formada pela Escola de Teatro da Universidade Exposições: “Terra Paulista” e “Dinos”, na Oca. Atuou nos projetos de iluminação para: Chico César, Ceumar, Federal da Bahia, nunca deixou os estudos de canto lírico e popular. Em Salvador, seu último show foi apresen- Mestre Ambrósio, Badi Assad, Carlinhos Brown, Funk Como Le Gusta, entre outros. Conquistou os prêmios: tado no II Mercado Cultura Latino- Americano e teve direção musical de Mou Brasil. Shell APCA 1992 com “O Paraíso Perdido”. Foi Indicada ao Prêmio Shell 1994 com “Segundas Histórias” e ao Iniciou carreira profissional com o espetáculo musical “A Casa de Eros”, dirigido por José Possi Neto. Em São Paulo, Shell 2004 com “Aldeotas”, além do Prêmio Coca-Cola Femsa com “Caixa Mágica - Descobrindo O Teatro”. atuou e cantou na pocket-ópera “Porti-Nari”, realizada pelo Sesc Ipiranga, sob a regência do maestro Laércio de Freitas e direção do premiado diretor e ator Luiz Carlos Vasconcelos. Há 4 anos trabalha como atriz e cantora ERLON BISPO (produtor e idealizador) responsável pelo treinamento de voz e canto e como assistente da cantora italiana Francesca della Mônica na Iniciou a carreira profissional em 1990, como colaborador do light designer Guilherme Bonfanti, com quem companhia Casa Laboratório (dirigida por Cacá Carvalho, com quem realizou o premiado espetáculo-concerto desenvolveu vários projetos, entre eles: “Hiperbórea” e “Clitemnestra”, dirigidos por Antônio Araújo, participando “O Homem Provisório”). ainda de “O Paraíso Perdido”, primeira montagem do Teatro da Vertigem, e do “BR3”, realizado no Rio Tietê, em São Paulo; “Woyzeck”, direção Cibele Forjaz; “Fata Morgana”, ópera dirigida por Márcia Abujamra; “Fui, Vim e GUILHERME BONFANTI (iluminador) Voltei”, da coreógrafa Renata Melo. Light Designer paulista, Guilherme Bonfanti atua desde 1987 nesta função, nas áreas de artes cênicas e artes Em 1992, é convidado para ser o responsável técnico pela Sala Pascoal Carlos Magno do Teatro Sérgio Cardoso, plásticas, entre outras. Em teatro: designer de iluminação e diretor técnico do Teatro da Vertigem (“O Livro de em São Paulo, onde trabalhou com grandes nomes das artes cênicas nacionais e internacionais, como: Carlton Jó”, “O Paraíso Perdido” e “Apocalipse 1,11” – todos com trajetória marcante no Brasil e no exterior, além de “BR3”, Dance, Taiko + Jazz, Merce Esmeralda e Balet de la Región de Murcia, Philip Glass and Orchestra, Festival “História de amor uma leitura cênica”). Com o Grupo Tapa, dirigido por Eduardo Tolentino, fez “Rasto Atraz”, Internacional de Teatro Ruth Escobar, “Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu”, com Laura Cardoso e direção “Do Fundo Do Lago Escuro” e “Ivanov”; com o Grupo XPTO realizou “Pequeno Mago”, “Buster” e “O Enigma Do de Gabriel Villela, “Gilda”, com Fernanda Montenegro e direção de José Possi Neto, “A Vida é Sonho”, com Minotauro”. Com Gabriel Villela atuou na “Ópera Do Malandro”, “Saltimbancos”, “Gota D’Agua”, “Sonhos De Regina Duarte e direção de Gabriel Villela, “Macbeth”, com Antônio Fagundes e direção de Ulisses Cruz. Em Uma Noite De Verão”, “A Ponte e a Água da Piscina” e “Fausto Zero”. Com Miguel Falabella realizou “Godspell” e 2000, assume a coordenação de produção do Theatro XXII, em Salvador. “Capitanias Hereditárias”. Na música, assina o desenho de luz os seguintes shows: Os Mulheres Negras, Luni, Entre as produções realizadas, destacam-se com a direção de produção de trabalhos com Rita Assemany, Karnak, Ná Ozetti, Zezé Mota, Vânia Bastos, Mawaca, Paulo Miklos, Otto, Zeca Baleiro, Banda Vexame Carmem Paternostro, Ana Kfouri, João Falcão, Márcio Meirelles, José Possi Neto, Fernando Guerreiro, e Lila Downs (no Brasil), Projeto Hip Hop Duloco 99 e Skol Beats. Colaborou com os seguintes cenógrafos: além dos shows musicais de: Maria Bethânia e Lulu Santos, entre outros. Hélio Eichbauer, Gringo Cardia, JC Serroni, Zé Carratu, Marcos Pedroso, Osvaldo Gabrielli, Marcio Medina, Desde 2006, coordena a produção do Grupo XIX de Teatro, um dos mais importantes grupos de teatro da cidade entre outros. de São Paulo na atualidade.
  • 12. “Feche a porta do seu quarto / porque se toca o telefone / pode ser alguém / com quem você quer falar / por horas e horas e horas...” ”Eu sei”, Renato Russo REPERTÓRIO “Bye Bye Brasil”, Chico Buarque e Roberto Menescal “Telefone”, Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli “Sinal Fechado”, Paulinho da Viola “Me Chama”, Lobão “Pelo Telefone”, Donga e Mauro de Almeida “Eu sou cruel”, Jorge Benjor ERLON BISPO (produtor) “Alô, Alô”, André Filho (11) 3224.0426 “Noite de Hotel”, Caetano Veloso (11) 8313.2410 “Só chamei porque te amo”, em versão de Gilberto Gil erlonbis@hotmail.com para “I Just called to say I love you”, de Stevie Wonder www.erlonbis.multiply.com “Batuque”, Rey Zulu e G. Evangelista “Conversa de Botequim”, Noel Rosa “A Última Ficha”, R. Barreto, Evandro Mesquita e Chacal “Baby Lonest”, Cazuza, Lobão e Ledusha “Pela Internet”, Gilberto Gil “Eu sei”, Renato Russo “Heavy Love”, Cazuza “Take it Easy”, Durval Lélis “Pé na Tábua”, em versão de Antonio Cícero e Sergio de Souza para “Ordinary Pain”, de Stevie Wonder