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EXTRAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E IMOBILIZAÇÃO DA ENZIMA
INVERTASE
RESULTADOS OBTIDOS
Alunos:
Cauê Machado
Euclides Formica
Guilherme Missumi
Karen Aguilera
Professora: Ariela
Veloso
Dezembro de 2015
DADOS EXPERIMENTAIS DA CURVA DE
CALIBRAÇÃO POR MÉTODO DE LOWRY
 Padrão: BSA (Soro Albumina Bovina)
CURVA DE CALIBRAÇÃO PELO MÉTODO DE LOWRY
 R² = 0,9608 (alta correlação)
DADOS EXPERIMENTAIS DA CURVA DE CALIBRAÇÃO DE
AÇÚCARES REDUTORES POR DNS
CURVA DE CALIBRAÇÃO PELO MÉTODO DNS
 Alta correlação (R² = 0,9993)
RENDIMENTO DA EXTRAÇÃO
 Extração com éter e água por meio de trituração mecânica;
 Utilização de fermento comercial;
 Após o termino do processo de extração se obteve os seguintes resultados:
QUANTIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS TOTAIS DO
EXTRATO BRUTO
 Com base no método de Lowry;
 Concentração média de 6,0 mg/mL.
ABSORBÂNCIA MÉDIA USANDO DIFERENTES
VOLUMES E DILUIÇÕES DA ENZIMA
PRODUTO OBTIDO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES
DE ENZIMA LIVRE
t=20 min
pH=5,0
T=37ºC
INTERPOLAÇÃO DAS CURVAS DE 400ΜL E 800 ΜL,
POR 1/DILUIÇÃO
DILUIÇÃO IDEAL DA ENZIMA
 Partindo de:
 E sabendo que a absorbância ideal deve estar próxima
de 0,5:
FORMULAS USADAS PARA CALCULAR A ATIVIDADE
ESPECIFICA E RELATIVA DA ENZIMA
DADOS EXPERIMENTAIS PARA DETERMINAÇÃO DO
PH ÓTIMO DA ENZIMA LIVRE
ATIVIDADES ESPECIFICA E RELATIVA DA
INVERTASE LIVRE EM DIFERENTES PHS
CONCENTRAÇÃO DE PRODUTOS EM
DIFERENTES PH
Sacarose 1%
T= 20min
T=37ºC
GRÁFICO DA ATIVIDADE RELATIVA DA
INVERTASE LIVRE EM FUNÇÃO DO PH
ATIVIDADE DA INVERTASE LIVRE EM FUNÇÃO
DO PH
GRÁFICO DA ATIVIDADE ESPECIFICA DA
INVERTASE LIVRE EM FUNÇÃO DO PH
 Com base nos gráficos, o pH ótimo seria estaria entre 5 e 6;
 Próximo ao padrão descrito na literatura (pH entre 3,9 e 5,1).
DADOS EXPERIMENTAIS PARA A DETERMINAÇÃO DA
TEMPERATURA ÓTIMA DA INVERTASE LIVRE
ATIVIDADE, ATIVIDADE RELATIVA E ATIVIDADE
ESPECIFICA DA INVERTASE LIVRE EM DIFERENTES
TEMPERATURAS
CONCENTRAÇÃO DE PRODUTO EM FUNÇÃO DA
TEMPERATURA
VARIAÇÃO DA ATIVIDADE RELATIVA DA INVERTASE LIVRE
EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
VARIAÇÃO DA ATIVIDADE DA INVERTASE LIVRE
EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
VARIAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIFICA DA INVERTASE
LIVRE EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
 Temperatura ótima em torno de 45ºC;
 Dentro do intervalo descrito na literatura (39 a 55ºC).
DADOS EXPERIMENTAIS DA VARIAÇÃO DA
ABSORBÂNCIA EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE
PELLETS
VARIAÇÃO DA ABSORBÂNCIA EM FUNÇÃO DO
NÚMERO DE PELLETS
 Desconsiderar dados que ultrapassem a linha pontilhada;
 Número ideal de pellets igual a 11.
DADOS EXPERIMENTAIS PARA A DETERMINAÇÃO DO
PH ÓTIMO DA INVERTASE IMOBILIZADA
ATIVIDADE E ATIVIDADE RELATIVA DA ENZIMA
INVERTASE IMOBILIZADA EM FUNÇÃO DO PH
CONCENTRAÇÃO DO PRODUTO EM FUNÇÃO
DO PH PARA A INVERTASE IMOBILIZADA
VARIAÇÃO DA ATIVIDADE DA INVERTASE
IMOBILIZADA EM FUNÇÃO DO PH
VARIAÇÃO DA ATIVIDADE RELATIVA DA INVERTASE
IMOBILIZADA EM FUNÇÃO DO PH
 pH ideal próximo a 5;
 Dentro do intervalo da literatura (3,9 a 5,1).
DADOS EXPERIMENTAIS UTILIZADOS PARA
DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA ÓTIMA DA INVERTASE
IMOBILIZADA
ATIVIDADE E ATIVIDADE RELATIVA DA INVERTASE
IMOBILIZADA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
CONCENTRAÇÃO DE PRODUTO FORMADO EM FUNÇÃO DA
TEMPERATURA, PARA INVERTASE IMOBILIZADA
VARIAÇÃO DA ATIVIDADE DA INVERTASE EM
FUNÇÃO DA TEMPERATURA
VARIAÇÃO DA ATIVIDADE RELATIVA DA INVERTASE
IMOBILIZADA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
 Temperatura ideal de 45ºC;
 Dentro do intervalo descrito na literatura (39ºC a 55ºC).
COMPARAÇÃO ENTRE A VARIAÇÃO DA
ATIVIDADE RELATIVA DA ENZIMA LIVRE E DA
IMOBILIZADA EM FUNÇÃO DO PH
 Enzima imobilizada mantém sua atividade mais estável quando submetida a
variações de pH.
COMPARAÇÃO ENTRE A VARIAÇÃO DA
ATIVIDADE RELATIVA DA ENZIMA LIVRE E
IMOBILIZADA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
 A perda de atividade em função da temperatura ocorre de maneira menos brusca
na imobilizada em relação a livre.
COMPARAÇÃO ENTRE AS ATIVIDADES DA ENZIMA
LIVRE E IMOBILIZADA EM CONDIÇÕES ÓTIMAS
 Considerou-se que cada pellet tinha volume de aproximadamente 0,05 mL;
 A atividade da imobilizada é mais baixa que a da livre (diluição pelo alginato de
cálcio);
 Mudanças estereoquímicas e conformacionais no sítio ativo;
 Problemas na transferência de massa causados pela imobilização.
REATOR BATELADA DE MISTURA TOTAL
CONCENTRAÇÕES MEDIAS DE PRODUTO
FORMADO E CONVERSÃO PERCENTUAL PARA A
INVERTASE LIVRE, IMOBILIZADA E IMOBILIZADA
DE REUSO
CONCENTRAÇÃO MEDIA DE PRODUTO FORMADO PELA
ENZIMA LIVRE, IMOBILIZADA E IMOBILIZADA DE REUSO
CONVERSÃO PERCENTUAL DA INVERTASE
LIVRE E IMOBILIZADA/REUSO
 Comportamento similar da livre e da imobilizada (35% de conversão após 135
minutos);
 Enzima de reuso teve perda de atividade.
REATOR EM CONTINUO (LEITO FIXO)
TESTE DE TRAÇADOR: VALORES DA
CONCENTRAÇÃO DO TRAÇADOR
TESTE DE TRAÇADOR
 Tempo Espacial: 21,09 min;
 Tempo de residência: 36,88 minutos;
 Diferença de 171% maior do tempo de residência em relação ao espacial;
 Há caminhos preferenciais;
 Refazer o preenchimento da coluna do reator de modo a deixá-la mais
uniforme em relação aos espaços entre os pellets.
RELAÇÕES DA CONVERSÃO (%) PELO TEMPO E
CONCENTRAÇÃO DE PRODUTO FORMADO PELO TEMPO.
 Após aproximadamente 40 minutos atingiu-se o estado estacionário no reator;
 Variáveis não se alteram mais.
CONCLUSÃO
 Imobilização da Invertase em Alginato de Cálcio aumenta a
estabilidade da enzima à mudanças de temperatura e pH;
 Imobilização causou perda significativa de atividade enzimática;
 Reatores não alcançaram seu potencial máximo de conversão;
 Enzimas de reuso perderam significativamente a atividade;
 Sanados os problemas de homogeneidade e formação de caminhos
preferenciais, a atividade nos dois processos (batelada e contínuo)
seria aumentada.

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Extração, Caracterização e Imobilização da Enzima Invertase

  • 1. EXTRAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E IMOBILIZAÇÃO DA ENZIMA INVERTASE RESULTADOS OBTIDOS Alunos: Cauê Machado Euclides Formica Guilherme Missumi Karen Aguilera Professora: Ariela Veloso Dezembro de 2015
  • 2. DADOS EXPERIMENTAIS DA CURVA DE CALIBRAÇÃO POR MÉTODO DE LOWRY  Padrão: BSA (Soro Albumina Bovina)
  • 3. CURVA DE CALIBRAÇÃO PELO MÉTODO DE LOWRY  R² = 0,9608 (alta correlação)
  • 4. DADOS EXPERIMENTAIS DA CURVA DE CALIBRAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES POR DNS
  • 5. CURVA DE CALIBRAÇÃO PELO MÉTODO DNS  Alta correlação (R² = 0,9993)
  • 6. RENDIMENTO DA EXTRAÇÃO  Extração com éter e água por meio de trituração mecânica;  Utilização de fermento comercial;  Após o termino do processo de extração se obteve os seguintes resultados:
  • 7. QUANTIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS TOTAIS DO EXTRATO BRUTO  Com base no método de Lowry;  Concentração média de 6,0 mg/mL.
  • 8. ABSORBÂNCIA MÉDIA USANDO DIFERENTES VOLUMES E DILUIÇÕES DA ENZIMA
  • 9. PRODUTO OBTIDO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ENZIMA LIVRE t=20 min pH=5,0 T=37ºC
  • 10. INTERPOLAÇÃO DAS CURVAS DE 400ΜL E 800 ΜL, POR 1/DILUIÇÃO
  • 11. DILUIÇÃO IDEAL DA ENZIMA  Partindo de:  E sabendo que a absorbância ideal deve estar próxima de 0,5:
  • 12. FORMULAS USADAS PARA CALCULAR A ATIVIDADE ESPECIFICA E RELATIVA DA ENZIMA
  • 13. DADOS EXPERIMENTAIS PARA DETERMINAÇÃO DO PH ÓTIMO DA ENZIMA LIVRE
  • 14. ATIVIDADES ESPECIFICA E RELATIVA DA INVERTASE LIVRE EM DIFERENTES PHS
  • 15. CONCENTRAÇÃO DE PRODUTOS EM DIFERENTES PH Sacarose 1% T= 20min T=37ºC
  • 16. GRÁFICO DA ATIVIDADE RELATIVA DA INVERTASE LIVRE EM FUNÇÃO DO PH
  • 17. ATIVIDADE DA INVERTASE LIVRE EM FUNÇÃO DO PH
  • 18. GRÁFICO DA ATIVIDADE ESPECIFICA DA INVERTASE LIVRE EM FUNÇÃO DO PH  Com base nos gráficos, o pH ótimo seria estaria entre 5 e 6;  Próximo ao padrão descrito na literatura (pH entre 3,9 e 5,1).
  • 19. DADOS EXPERIMENTAIS PARA A DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA ÓTIMA DA INVERTASE LIVRE
  • 20. ATIVIDADE, ATIVIDADE RELATIVA E ATIVIDADE ESPECIFICA DA INVERTASE LIVRE EM DIFERENTES TEMPERATURAS
  • 21. CONCENTRAÇÃO DE PRODUTO EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
  • 22. VARIAÇÃO DA ATIVIDADE RELATIVA DA INVERTASE LIVRE EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
  • 23. VARIAÇÃO DA ATIVIDADE DA INVERTASE LIVRE EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
  • 24. VARIAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIFICA DA INVERTASE LIVRE EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA  Temperatura ótima em torno de 45ºC;  Dentro do intervalo descrito na literatura (39 a 55ºC).
  • 25. DADOS EXPERIMENTAIS DA VARIAÇÃO DA ABSORBÂNCIA EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE PELLETS
  • 26. VARIAÇÃO DA ABSORBÂNCIA EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE PELLETS  Desconsiderar dados que ultrapassem a linha pontilhada;  Número ideal de pellets igual a 11.
  • 27. DADOS EXPERIMENTAIS PARA A DETERMINAÇÃO DO PH ÓTIMO DA INVERTASE IMOBILIZADA
  • 28. ATIVIDADE E ATIVIDADE RELATIVA DA ENZIMA INVERTASE IMOBILIZADA EM FUNÇÃO DO PH
  • 29. CONCENTRAÇÃO DO PRODUTO EM FUNÇÃO DO PH PARA A INVERTASE IMOBILIZADA
  • 30. VARIAÇÃO DA ATIVIDADE DA INVERTASE IMOBILIZADA EM FUNÇÃO DO PH
  • 31. VARIAÇÃO DA ATIVIDADE RELATIVA DA INVERTASE IMOBILIZADA EM FUNÇÃO DO PH  pH ideal próximo a 5;  Dentro do intervalo da literatura (3,9 a 5,1).
  • 32. DADOS EXPERIMENTAIS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA ÓTIMA DA INVERTASE IMOBILIZADA
  • 33. ATIVIDADE E ATIVIDADE RELATIVA DA INVERTASE IMOBILIZADA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
  • 34. CONCENTRAÇÃO DE PRODUTO FORMADO EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA, PARA INVERTASE IMOBILIZADA
  • 35. VARIAÇÃO DA ATIVIDADE DA INVERTASE EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
  • 36. VARIAÇÃO DA ATIVIDADE RELATIVA DA INVERTASE IMOBILIZADA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA  Temperatura ideal de 45ºC;  Dentro do intervalo descrito na literatura (39ºC a 55ºC).
  • 37. COMPARAÇÃO ENTRE A VARIAÇÃO DA ATIVIDADE RELATIVA DA ENZIMA LIVRE E DA IMOBILIZADA EM FUNÇÃO DO PH  Enzima imobilizada mantém sua atividade mais estável quando submetida a variações de pH.
  • 38. COMPARAÇÃO ENTRE A VARIAÇÃO DA ATIVIDADE RELATIVA DA ENZIMA LIVRE E IMOBILIZADA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA  A perda de atividade em função da temperatura ocorre de maneira menos brusca na imobilizada em relação a livre.
  • 39. COMPARAÇÃO ENTRE AS ATIVIDADES DA ENZIMA LIVRE E IMOBILIZADA EM CONDIÇÕES ÓTIMAS  Considerou-se que cada pellet tinha volume de aproximadamente 0,05 mL;  A atividade da imobilizada é mais baixa que a da livre (diluição pelo alginato de cálcio);  Mudanças estereoquímicas e conformacionais no sítio ativo;  Problemas na transferência de massa causados pela imobilização.
  • 40. REATOR BATELADA DE MISTURA TOTAL
  • 41. CONCENTRAÇÕES MEDIAS DE PRODUTO FORMADO E CONVERSÃO PERCENTUAL PARA A INVERTASE LIVRE, IMOBILIZADA E IMOBILIZADA DE REUSO
  • 42. CONCENTRAÇÃO MEDIA DE PRODUTO FORMADO PELA ENZIMA LIVRE, IMOBILIZADA E IMOBILIZADA DE REUSO
  • 43. CONVERSÃO PERCENTUAL DA INVERTASE LIVRE E IMOBILIZADA/REUSO  Comportamento similar da livre e da imobilizada (35% de conversão após 135 minutos);  Enzima de reuso teve perda de atividade.
  • 44. REATOR EM CONTINUO (LEITO FIXO)
  • 45. TESTE DE TRAÇADOR: VALORES DA CONCENTRAÇÃO DO TRAÇADOR
  • 46. TESTE DE TRAÇADOR  Tempo Espacial: 21,09 min;  Tempo de residência: 36,88 minutos;  Diferença de 171% maior do tempo de residência em relação ao espacial;  Há caminhos preferenciais;  Refazer o preenchimento da coluna do reator de modo a deixá-la mais uniforme em relação aos espaços entre os pellets.
  • 47. RELAÇÕES DA CONVERSÃO (%) PELO TEMPO E CONCENTRAÇÃO DE PRODUTO FORMADO PELO TEMPO.  Após aproximadamente 40 minutos atingiu-se o estado estacionário no reator;  Variáveis não se alteram mais.
  • 48. CONCLUSÃO  Imobilização da Invertase em Alginato de Cálcio aumenta a estabilidade da enzima à mudanças de temperatura e pH;  Imobilização causou perda significativa de atividade enzimática;  Reatores não alcançaram seu potencial máximo de conversão;  Enzimas de reuso perderam significativamente a atividade;  Sanados os problemas de homogeneidade e formação de caminhos preferenciais, a atividade nos dois processos (batelada e contínuo) seria aumentada.