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MODELO
INTRODUÇÃO
• Nesta lição Compreenderemos a Diferencia entre
Louvor e Adoração palavras de Ambas semelhanças
mas de significados diferentes.
• A própria Bíblia dá base para se fazer distinção sobre
louvor e adoração como assuntos íntimos, mas distintos.
• Vamos ver, então, o que são individualmente, e qual o
propósito de cada um. Um dos textos bíblicos mais
elucidantes sobre o louvor é o salmo 150.6, que
diz: “Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor.
Louvai ao Senhor”.
• Ora, o salmista está convocando a toda criatura viva a
louvar ao Criador.
I – O QUE É LOUVOR
• Aqui não importa que
essa criatura seja
humana, ou não.
• O primeiro requisito
para o louvor, aqui, é
a vida, representada
pela expressão “tem
fôlego ”(salmo 150.6),
“Tudo quanto tem
fôlego louve ao
Senhor. Louvai ao
Senhor”.
• Segundo Dicionário.
• Louvor é o ato de enaltecer e glorificar algo ou
alguma coisas e é exaltar a ação de alguém ou de
uma divindade louvar é reconhecer os méritos de
alguém.
• Louvar, no sentido bíblico, é manifestar gratidão a
Deus:
• Pela vida, em primeiro lugar.
• Podemos louvá-lo pelos mais variados motivos.
• Até mesmo por bênçãos materiais, por um livramento,
enfim, qualquer motivo pode nos levar a louvar a Deus.
E também não estamos limitados ao meio de louvor.
• Podemos louvá-lo com a nossa voz; podemos louvá-lo
com instrumentos musicais.
• O louvor a Deus é uma das características mais
típicas da piedade bíblica.
• Desde o cântico de Moisés (Ex 15.1-19), o Senhor foi
louvado por seus atos redentores
• Mas, a sistematização do louvor israelita é atribuída a
Davi, Os livros das Crónicas registram detalhadamente
a instituição dos músicos e dos porteiros do Templo
levíticos (1 Cr 23.126.32, especialmente 23,5,30; cf.
capítulo 6), e a atribuição de muitos Salmos a Davi ou
aos seus músicos (por exemplo, Asafe, os filhos de
Corá, Hemã ou Jedutum) dão suporte a essa tradição.
• Quando Judá foi para o exílio, tornou-se impossível
realizar cultos no Templo e, dessa forma, o louvor ficou
centralizado na sinagoga.
• Ele assumiu algumas das características dos sacrifícios
designados naquela época, e foi concedido um mérito
especial ao louvor “incessante” (ou oração, q.v.), isto é,
a oração antes do amanhecer ou durante toda a noite
(veja, por exemplo, Salmos de Salomão 3. lss.
No Novo Testamento
• O louvor como é Descrito Assim:
• “ Alegria era a atitude da vida Cristã, na igreja assim
aqueles que eram alcançados pela cura e o poder
purificador de Jesus ,(Lc 18.43; Mc 2.12; Hb 13.15; At
2.46-47; 3.8 Ef 1.1-14).
• E como um dever e privilégio contínuos (1 Ts 5.16ss.; cf.
Ap 4.8) também são temas do NT. Os hinos de louvor do
NT têm como enfoque a redenção que há em Jesus
Cristo (por exemplo, Lc 1.46-55,68-79; 2.13ss.; Ef 1.3-
14; Cl 1.18-20; Ap 5.9-14; 7.10-12), embora o Senhor
Deus e sua obra da criação (Ap 4.8,11; Cl 1.15-17) não
tenham sido esquecidos.
• ADORAÇAO Na versão RC.
• Esse termo ocorre apenas em Atos 8.27. Ele não ocorre
nas versões KJV, ASV ou RSV em inglês, embora a
ideia esteja expressa no AT pela palavra shaha, que
significa “veneração”, “inclinar-se perante”. No NT a
idéia está expressa pela palavra proskuneo, que
significa “venerar”, “beijar a mão”, “fazer reverência a”,
“adorar” e menos frequentemente por sebomai, que
significa “reverenciar”, “adorar”, “ser devoto de” e
latreuo, que significa “venerar publicamente”, “ministrar”,
“servir”, “prestar homenagem religiosa".
II – O QUE É ADORAÇÃO
O propósito da adoração.
• É estabelecer ou dar expressão a um relacionamento
entre a criatura e a divindade. A adoração é praticada
prestando-se reverência e homenagem religiosa a Deus
(ou a um deus) em pensamento, sentimento ou ato, com
ou sem a ajuda de símbolos e ritos.
• A adoração é representada na Bíblia principalmente por
duas palavras: no AT a palavra heb. shaha (mais de 100
vezes) significando “curvar-se diante”, “prostrar-se”, (Gn
22.5; 42.6: 48.12; Ex 24.1; Jz 7.15; 1 Sm
• 25.41; Jó 1.20; SI 22.27; 86.9 etc.).
• Essas duas palavras São constantemente traduzidas
pela palavra "adoração’’, denotando o valor daquele que
recebe a honra ou devoção especial.
• Ambos os termos “adoração” e “digno” podem ser vistos
juntos na grande descrição dos 24 anciãos prostrando-
se diante daquele que se assenta no trono (Ap 4.10-11;
cf. 5.8-14).
• Prostrar-se; Joelho; Beijo.
• Além das duas palavras principais há um extenso
vocabulário tanto 110 heb. como no gr. definindo ainda
mais a atividade de adoração.
• As palavras comumente usadas são o heb. ‘abad,
significando “trabalhar”, “servir”, “adorar” (2 Rs 10.19-23)
com a sua contraparte gr. latreuo, significando “prestar
serviço religioso ou honra a Deus” (At 24.14; Fp 3.3).
• Uma palavra heb. e aram. sagad, significando “prostrar-
se em adoração”, é encontrada em Isaías 44.15,17,19;
46.6; Daniel 2.46 e frequentemente no capítulo seguinte.
• Temer ao Senhor é um sinónimo próximo, à medida que
se aprende a comparar Deuteronômio 6.13 com a
citação deste versículo pelo Senhor Jesus em Mateus
4.10.
• Aqui o temor tem um sentido de admiração e reverência
(cf. SI 5.7). (Temor).
• Outras palavras gregas de grande importância são
sebomai e os seus diversos cognatos, significando “ficar
admirado”, “reverenciar”, e threskeia, significando
“religião”, “adoração cerimonial” (Cl 2,18; At 26.5; Tg
1.26ss.).
• A Adoração no AT
• A adoração no AT pode ser dividida em dois períodos
principais, o patriarcal e o teocrático, Antes das
instituições mosaicas, há poucas indicações de
adoração formal e pública entre os patriarcas. Os
tempos dos patriarcas revelam, antes, os atos
individuais, pessoais e ocasionais de adoração que
caracterizariam um povo seminômade vivendo longe da
sociedade organizada (por exemplo, Abraão no Moriá,
Génesis 22.1-5; Jacó em Betei, Génesis 28.18-22).
III – A DORAÇÃO NO AT E NO NT
• Gênesis, porém, retrata os primórdios da religião
ritualista na instituição de sacrifícios e na construção de
altares (Gn 4.3,4,26; 8.20-22).
• Durante o período teocrático, o conceito corporativo e
ritualista da adoração tornou-se proeminente.
• Um sistema de adoração altamente organizado e muito
completo foi revelado por Deus a Moisés no Sinai, o
qual incluía:
1) Tipos especiais de ofertas e sacrifícios para toda a
nação:
• (a) diário (Nm 28.3-8);
• (b) todos os sábados (Nm 28.9,10; Lv 24.8);
• (c) na lua nova (Nm 28.11-15);
• (d) a Páscoa ou, a Festa dos Pães Asmos (Nm 28.16-
25; Êx 12.1ss.);
• (e) Festa das Primícias e Pentecostes –
• (f)Festa das Semanas (Lv 23.15-20; Nm 28.26-31);
• (i) Festa das Trombetas (Lv 23.23,25; Nm 29.1-6; cf. Is
18.3; 27.12,13; J1 2.1532);
• (g) Dia da Expiação (Lv 23.26-32; Nm 29.7-11).
• (h) Festa dos Tabernáculos, quando, no décimo quinto
dia do sétimo mês, logo após a colheita, enquanto o
povo habitava em tendas feitas de galhos de árvores em
memória de sua libertação do Egito, os sacerdotes
ofereciam sete dias de sacrifícios especiais (Lv 23.33-
44; Nm 29.13ss).
2) Sacrifícios específicos
• A serem oferecidos por um indivíduo por si mesmo e sua
família, como o manjar da Páscoa e a Páscoa em si (Ex
12; cf. Lv 23.5); uma oferta queimada de um macho do
rebanho sem mancha, por si mesmo e sua família (Lv
l.lss.) com o qual ele se identificava e sobre o qual tanto
os seus pecados como os dos seus familiares eram
simbolicamente depositados, ao colocar a sua mão
sobre a cabeça da oferta quando ela era morta; uma
oferta de manjares como uma oferta de louvor
apontando para a perfeição de Deus e de Cristo (Lv 2);
uma oferta pacífica apontando para Cristo como a nossa
paz (Lv 3).
3) Sacrifícios especiais pelos próprios sacerdotes na
consagração de Arão e seus filhos (Lv 8.2,14,15);
• Na unção de um sacerdote (Ex 29,15ss.; Lv 6.19-23);
quando um sacerdote havia pecado (Lv 4.3ss.);
• Na purificação das mulheres (Lv 12.6,8);
• Para a purificação de leprosos (Lv 14.19);
• Para remover a impureza cerimonial (Lv 15.15,30); n
• Na conclusão ou na quebra do voto de um nazireu (Nm
6.1114).
• Por causa da corrupção constante e crescente, a
religião de Israel estava em uma situação difícil quando
Saul e a monarquia chegaram.
• Na verdade, o reinado de Davi poderia ser visto como
uma época de reavivamento religioso que culminou com
a edificação do Templo sob a autoridade de Salomão.
• Sem dúvida alguma a própria experiência de adoração
de Davi em particular, e a sua comunhão com o Senhor
em meio às circunstâncias mais atribuladas, lhe
trouxeram o desejo de levar outros a louvar e adorar a
Deus (SI 42.1-4; 122.1; 2 Sm 6.12-18; 1 Cr 16.1-36).
A Adoração no NT
• Com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo,
todos os sacrifícios e ofertas do AT Tornaram-se coisa
do passado.
• Agora “não resta mais sacrifício pelos pecados”, pois o
Cordeiro de Deus tirou o pecado do mundo Hb 10.26; Jo
1.29).
• Agora o crente tem, em Cristo um advogado diante de
Deus para defendê-lo quando ele se arrepende de seus
pecados (1 Jo 1.9; 2.1).
• Porém a adoração pública nos primeiros dias do
cristianismo ainda estava associada ao Templo.
• O livro de Atos descreve cristãos judeus continuando
sua adoração no Templo 'At 2.46; 3.1; 5.20,42), mesmo
na época da prisão de Paulo (At 21,26-33).
• Somente a hostilidade daqueles que controlavam o
Templo, aparentemente, afastou os primeiros cristãos
daquele lugar santo.
• Pregar e ensinar eram elementos de suprema
importância nas reuniões públicas para as jovens igrejas
(At 11.26; 15.35; 18.25; 20.7).
• Aqueles elementos que faziam parte da adoração no
judaísmo também aparecem nas primeiras ministrações
cristãs: leitura do AT (1 Tm 4.13), oração (At 2.42; 1 Co
14.14-16), canto (Ef 5.19; Cl 3.16) e a entrega de ofertas
ou donativos (1 Co 16.1,2).
• A verdadeira adoração congregacional é regulamentada
em 1 Coríntios 11-14.
• Qualquer membro era livre para participar conforme o
Espírito dispusesse (1 Co 14.26), principalmente quando
procurasse ministrar aos outros através de seu dom
espiritual ou carismático (1 Pe 4.10ss.).
• Uma mulher que orasse ou profetizasse deveria ter a
sua cabeça coberta (1 Co 11.5).
• Uma mensagem em uma língua incompreensível
deveria ser interpretada, e toda profecia deveria estar
sujeita aos profetas na congregação (1 Co 14.27,33).
• Cantores, compositores e gravadoras, em sua maioria,
têm priorizado o sucesso e o dinheiro.
• São poucos os que estão dispostos a abrir mão de
algumas vantagens para agradar ao Senhor Jesus.
• Mesmo assim, insisto: nossos hinos de louvor precisam
ter propósitos nobres.
• E os melhores exemplos quanto a letras que, de fato,
glorificam a Deus pelos seus feitos estão no livro de
Salmos, o único hinário canónico; isto é, que tem o selo
da inspiração divina especial.
IV – A DORAÇÃO NO AT E NO NT
• Como convencer os compositores de que devem
priorizar o louvor a Deus, e não as necessidades das
pessoas e os interesses comerciais? É óbvio que "A
minha vitória tem sabor de mel" é mais comercial do que
"Eu te louvo, Senhor, pelos seus atos poderosos".
• Estaria alguém disposto a vender menos CDs, a fim de
gravar hinos de louvor que não farão o mesmo sucesso
das canções de autoajuda?
• Fica aqui o desafio, que vale também para escritores,
pregadores, ensinadores... Que o nosso compromisso
seja com o Deus da Palavra e com a Palavra de Deus!
(Ciro S. Zibordi)
• Os Integrantes do grupo de louvor muitas vezes são
chamados de Ministros do Louvor, isto não significa que
somente eles podem louvar a Deus. Eles tem a
responsabilidade de dirigir os momentos de louvor nos
cultos, mas todos devem louvar a Deus , que é elogiar,
exaltar, enaltecer, glorificar, aplaudir, bendizer, expressar
admiração.
• Um elemento que irá fazer a grande diferença, não
somente para quem ministra o louvor, mas também para
quem participa do louvor: a certeza da presença de
Deus.
IV. E O MEU LOUVOR
• O mesmo Davi afirmou: “Porém tu és Santo, o que
habitas entre os louvores de Israel” (Sl 22.3). Daví não
diz que o Senhor habita em outro lugar que não seja os
louvores.
• É muito importante para todo aquele que participa do
louvor ter certeza de que Deus está presente. Ora, como
iremos adorá-lo sem ter a certeza da sua presença?
Como iremos cantar para ele, se ainda duvidamos que
ele está entre nós?
• É preciso sabermos que em todos os nossos cultos
somos assistidos por Deus. Desde a primeira oração,
passando pelos testemunhos, pela pregação, pelas
arrecadações e principalmente durante o louvor, Deus
está nos abençoando, nos inspirando, recebendo o
nosso sacrifício de louvor e adoração.
IV -
2 –

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A diferença entre louvor e adoração

  • 2. INTRODUÇÃO • Nesta lição Compreenderemos a Diferencia entre Louvor e Adoração palavras de Ambas semelhanças mas de significados diferentes.
  • 3. • A própria Bíblia dá base para se fazer distinção sobre louvor e adoração como assuntos íntimos, mas distintos. • Vamos ver, então, o que são individualmente, e qual o propósito de cada um. Um dos textos bíblicos mais elucidantes sobre o louvor é o salmo 150.6, que diz: “Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor”. • Ora, o salmista está convocando a toda criatura viva a louvar ao Criador. I – O QUE É LOUVOR
  • 4. • Aqui não importa que essa criatura seja humana, ou não. • O primeiro requisito para o louvor, aqui, é a vida, representada pela expressão “tem fôlego ”(salmo 150.6), “Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor”.
  • 5. • Segundo Dicionário. • Louvor é o ato de enaltecer e glorificar algo ou alguma coisas e é exaltar a ação de alguém ou de uma divindade louvar é reconhecer os méritos de alguém.
  • 6. • Louvar, no sentido bíblico, é manifestar gratidão a Deus: • Pela vida, em primeiro lugar. • Podemos louvá-lo pelos mais variados motivos. • Até mesmo por bênçãos materiais, por um livramento, enfim, qualquer motivo pode nos levar a louvar a Deus. E também não estamos limitados ao meio de louvor. • Podemos louvá-lo com a nossa voz; podemos louvá-lo com instrumentos musicais.
  • 7. • O louvor a Deus é uma das características mais típicas da piedade bíblica. • Desde o cântico de Moisés (Ex 15.1-19), o Senhor foi louvado por seus atos redentores • Mas, a sistematização do louvor israelita é atribuída a Davi, Os livros das Crónicas registram detalhadamente a instituição dos músicos e dos porteiros do Templo levíticos (1 Cr 23.126.32, especialmente 23,5,30; cf. capítulo 6), e a atribuição de muitos Salmos a Davi ou aos seus músicos (por exemplo, Asafe, os filhos de Corá, Hemã ou Jedutum) dão suporte a essa tradição.
  • 8. • Quando Judá foi para o exílio, tornou-se impossível realizar cultos no Templo e, dessa forma, o louvor ficou centralizado na sinagoga. • Ele assumiu algumas das características dos sacrifícios designados naquela época, e foi concedido um mérito especial ao louvor “incessante” (ou oração, q.v.), isto é, a oração antes do amanhecer ou durante toda a noite (veja, por exemplo, Salmos de Salomão 3. lss.
  • 9. No Novo Testamento • O louvor como é Descrito Assim: • “ Alegria era a atitude da vida Cristã, na igreja assim aqueles que eram alcançados pela cura e o poder purificador de Jesus ,(Lc 18.43; Mc 2.12; Hb 13.15; At 2.46-47; 3.8 Ef 1.1-14). • E como um dever e privilégio contínuos (1 Ts 5.16ss.; cf. Ap 4.8) também são temas do NT. Os hinos de louvor do NT têm como enfoque a redenção que há em Jesus Cristo (por exemplo, Lc 1.46-55,68-79; 2.13ss.; Ef 1.3- 14; Cl 1.18-20; Ap 5.9-14; 7.10-12), embora o Senhor Deus e sua obra da criação (Ap 4.8,11; Cl 1.15-17) não tenham sido esquecidos.
  • 10. • ADORAÇAO Na versão RC. • Esse termo ocorre apenas em Atos 8.27. Ele não ocorre nas versões KJV, ASV ou RSV em inglês, embora a ideia esteja expressa no AT pela palavra shaha, que significa “veneração”, “inclinar-se perante”. No NT a idéia está expressa pela palavra proskuneo, que significa “venerar”, “beijar a mão”, “fazer reverência a”, “adorar” e menos frequentemente por sebomai, que significa “reverenciar”, “adorar”, “ser devoto de” e latreuo, que significa “venerar publicamente”, “ministrar”, “servir”, “prestar homenagem religiosa". II – O QUE É ADORAÇÃO
  • 11. O propósito da adoração. • É estabelecer ou dar expressão a um relacionamento entre a criatura e a divindade. A adoração é praticada prestando-se reverência e homenagem religiosa a Deus (ou a um deus) em pensamento, sentimento ou ato, com ou sem a ajuda de símbolos e ritos. • A adoração é representada na Bíblia principalmente por duas palavras: no AT a palavra heb. shaha (mais de 100 vezes) significando “curvar-se diante”, “prostrar-se”, (Gn 22.5; 42.6: 48.12; Ex 24.1; Jz 7.15; 1 Sm • 25.41; Jó 1.20; SI 22.27; 86.9 etc.).
  • 12. • Essas duas palavras São constantemente traduzidas pela palavra "adoração’’, denotando o valor daquele que recebe a honra ou devoção especial. • Ambos os termos “adoração” e “digno” podem ser vistos juntos na grande descrição dos 24 anciãos prostrando- se diante daquele que se assenta no trono (Ap 4.10-11; cf. 5.8-14). • Prostrar-se; Joelho; Beijo. • Além das duas palavras principais há um extenso vocabulário tanto 110 heb. como no gr. definindo ainda mais a atividade de adoração.
  • 13. • As palavras comumente usadas são o heb. ‘abad, significando “trabalhar”, “servir”, “adorar” (2 Rs 10.19-23) com a sua contraparte gr. latreuo, significando “prestar serviço religioso ou honra a Deus” (At 24.14; Fp 3.3). • Uma palavra heb. e aram. sagad, significando “prostrar- se em adoração”, é encontrada em Isaías 44.15,17,19; 46.6; Daniel 2.46 e frequentemente no capítulo seguinte.
  • 14. • Temer ao Senhor é um sinónimo próximo, à medida que se aprende a comparar Deuteronômio 6.13 com a citação deste versículo pelo Senhor Jesus em Mateus 4.10. • Aqui o temor tem um sentido de admiração e reverência (cf. SI 5.7). (Temor). • Outras palavras gregas de grande importância são sebomai e os seus diversos cognatos, significando “ficar admirado”, “reverenciar”, e threskeia, significando “religião”, “adoração cerimonial” (Cl 2,18; At 26.5; Tg 1.26ss.).
  • 15. • A Adoração no AT • A adoração no AT pode ser dividida em dois períodos principais, o patriarcal e o teocrático, Antes das instituições mosaicas, há poucas indicações de adoração formal e pública entre os patriarcas. Os tempos dos patriarcas revelam, antes, os atos individuais, pessoais e ocasionais de adoração que caracterizariam um povo seminômade vivendo longe da sociedade organizada (por exemplo, Abraão no Moriá, Génesis 22.1-5; Jacó em Betei, Génesis 28.18-22). III – A DORAÇÃO NO AT E NO NT
  • 16. • Gênesis, porém, retrata os primórdios da religião ritualista na instituição de sacrifícios e na construção de altares (Gn 4.3,4,26; 8.20-22). • Durante o período teocrático, o conceito corporativo e ritualista da adoração tornou-se proeminente. • Um sistema de adoração altamente organizado e muito completo foi revelado por Deus a Moisés no Sinai, o qual incluía:
  • 17. 1) Tipos especiais de ofertas e sacrifícios para toda a nação: • (a) diário (Nm 28.3-8); • (b) todos os sábados (Nm 28.9,10; Lv 24.8); • (c) na lua nova (Nm 28.11-15); • (d) a Páscoa ou, a Festa dos Pães Asmos (Nm 28.16- 25; Êx 12.1ss.); • (e) Festa das Primícias e Pentecostes – • (f)Festa das Semanas (Lv 23.15-20; Nm 28.26-31); • (i) Festa das Trombetas (Lv 23.23,25; Nm 29.1-6; cf. Is 18.3; 27.12,13; J1 2.1532); • (g) Dia da Expiação (Lv 23.26-32; Nm 29.7-11).
  • 18. • (h) Festa dos Tabernáculos, quando, no décimo quinto dia do sétimo mês, logo após a colheita, enquanto o povo habitava em tendas feitas de galhos de árvores em memória de sua libertação do Egito, os sacerdotes ofereciam sete dias de sacrifícios especiais (Lv 23.33- 44; Nm 29.13ss).
  • 19. 2) Sacrifícios específicos • A serem oferecidos por um indivíduo por si mesmo e sua família, como o manjar da Páscoa e a Páscoa em si (Ex 12; cf. Lv 23.5); uma oferta queimada de um macho do rebanho sem mancha, por si mesmo e sua família (Lv l.lss.) com o qual ele se identificava e sobre o qual tanto os seus pecados como os dos seus familiares eram simbolicamente depositados, ao colocar a sua mão sobre a cabeça da oferta quando ela era morta; uma oferta de manjares como uma oferta de louvor apontando para a perfeição de Deus e de Cristo (Lv 2); uma oferta pacífica apontando para Cristo como a nossa paz (Lv 3).
  • 20. 3) Sacrifícios especiais pelos próprios sacerdotes na consagração de Arão e seus filhos (Lv 8.2,14,15); • Na unção de um sacerdote (Ex 29,15ss.; Lv 6.19-23); quando um sacerdote havia pecado (Lv 4.3ss.); • Na purificação das mulheres (Lv 12.6,8); • Para a purificação de leprosos (Lv 14.19); • Para remover a impureza cerimonial (Lv 15.15,30); n • Na conclusão ou na quebra do voto de um nazireu (Nm 6.1114).
  • 21. • Por causa da corrupção constante e crescente, a religião de Israel estava em uma situação difícil quando Saul e a monarquia chegaram. • Na verdade, o reinado de Davi poderia ser visto como uma época de reavivamento religioso que culminou com a edificação do Templo sob a autoridade de Salomão. • Sem dúvida alguma a própria experiência de adoração de Davi em particular, e a sua comunhão com o Senhor em meio às circunstâncias mais atribuladas, lhe trouxeram o desejo de levar outros a louvar e adorar a Deus (SI 42.1-4; 122.1; 2 Sm 6.12-18; 1 Cr 16.1-36).
  • 22. A Adoração no NT • Com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo, todos os sacrifícios e ofertas do AT Tornaram-se coisa do passado. • Agora “não resta mais sacrifício pelos pecados”, pois o Cordeiro de Deus tirou o pecado do mundo Hb 10.26; Jo 1.29). • Agora o crente tem, em Cristo um advogado diante de Deus para defendê-lo quando ele se arrepende de seus pecados (1 Jo 1.9; 2.1).
  • 23. • Porém a adoração pública nos primeiros dias do cristianismo ainda estava associada ao Templo. • O livro de Atos descreve cristãos judeus continuando sua adoração no Templo 'At 2.46; 3.1; 5.20,42), mesmo na época da prisão de Paulo (At 21,26-33). • Somente a hostilidade daqueles que controlavam o Templo, aparentemente, afastou os primeiros cristãos daquele lugar santo.
  • 24. • Pregar e ensinar eram elementos de suprema importância nas reuniões públicas para as jovens igrejas (At 11.26; 15.35; 18.25; 20.7). • Aqueles elementos que faziam parte da adoração no judaísmo também aparecem nas primeiras ministrações cristãs: leitura do AT (1 Tm 4.13), oração (At 2.42; 1 Co 14.14-16), canto (Ef 5.19; Cl 3.16) e a entrega de ofertas ou donativos (1 Co 16.1,2).
  • 25. • A verdadeira adoração congregacional é regulamentada em 1 Coríntios 11-14. • Qualquer membro era livre para participar conforme o Espírito dispusesse (1 Co 14.26), principalmente quando procurasse ministrar aos outros através de seu dom espiritual ou carismático (1 Pe 4.10ss.). • Uma mulher que orasse ou profetizasse deveria ter a sua cabeça coberta (1 Co 11.5). • Uma mensagem em uma língua incompreensível deveria ser interpretada, e toda profecia deveria estar sujeita aos profetas na congregação (1 Co 14.27,33).
  • 26. • Cantores, compositores e gravadoras, em sua maioria, têm priorizado o sucesso e o dinheiro. • São poucos os que estão dispostos a abrir mão de algumas vantagens para agradar ao Senhor Jesus. • Mesmo assim, insisto: nossos hinos de louvor precisam ter propósitos nobres. • E os melhores exemplos quanto a letras que, de fato, glorificam a Deus pelos seus feitos estão no livro de Salmos, o único hinário canónico; isto é, que tem o selo da inspiração divina especial. IV – A DORAÇÃO NO AT E NO NT
  • 27. • Como convencer os compositores de que devem priorizar o louvor a Deus, e não as necessidades das pessoas e os interesses comerciais? É óbvio que "A minha vitória tem sabor de mel" é mais comercial do que "Eu te louvo, Senhor, pelos seus atos poderosos". • Estaria alguém disposto a vender menos CDs, a fim de gravar hinos de louvor que não farão o mesmo sucesso das canções de autoajuda? • Fica aqui o desafio, que vale também para escritores, pregadores, ensinadores... Que o nosso compromisso seja com o Deus da Palavra e com a Palavra de Deus! (Ciro S. Zibordi)
  • 28. • Os Integrantes do grupo de louvor muitas vezes são chamados de Ministros do Louvor, isto não significa que somente eles podem louvar a Deus. Eles tem a responsabilidade de dirigir os momentos de louvor nos cultos, mas todos devem louvar a Deus , que é elogiar, exaltar, enaltecer, glorificar, aplaudir, bendizer, expressar admiração. • Um elemento que irá fazer a grande diferença, não somente para quem ministra o louvor, mas também para quem participa do louvor: a certeza da presença de Deus. IV. E O MEU LOUVOR
  • 29. • O mesmo Davi afirmou: “Porém tu és Santo, o que habitas entre os louvores de Israel” (Sl 22.3). Daví não diz que o Senhor habita em outro lugar que não seja os louvores. • É muito importante para todo aquele que participa do louvor ter certeza de que Deus está presente. Ora, como iremos adorá-lo sem ter a certeza da sua presença? Como iremos cantar para ele, se ainda duvidamos que ele está entre nós? • É preciso sabermos que em todos os nossos cultos somos assistidos por Deus. Desde a primeira oração, passando pelos testemunhos, pela pregação, pelas arrecadações e principalmente durante o louvor, Deus está nos abençoando, nos inspirando, recebendo o nosso sacrifício de louvor e adoração.