SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  30
CINTIA RAQUEL BATISTA
FERNANDA DE M. MARINHO LIMA
FERNANDO MILTON DOS SANTOS
MARNO MIZAEL GALVÃO
SIMONY MAGDA DA SILVA
COBERTURA VACINAL EM CRIANÇAS MENORES DE UM
ANO A PARTIR DO REGISTRO INFORMATIZADO DE
IMUNIZAÇÃO DE UMA USF DO MUNICÍPIO DE BELO
JARDIM, PE.
Trabalho apresentado ao curso de graduação
em Enfermagem Bacharelado da Faculdade
de Enfermagem de Belo Jardim, FAEB, como
critério avaliativo para obtenção da nota das
disciplinas de Bioestatística e Metodologia da
Pesquisa em Enfermagem, ministradas
respectivamente por Profª Fabiane6 e por
Profº Ms. Ivanildo Mangueira.
COBERTURA VACINAL EM CRIANÇAS MENORES DE UM
ANO A PARTIR DO REGISTRO INFORMATIZADO DE
IMUNIZAÇÃO DE UMA USF DO MUNICÍPIO DE BELO
JARDIM, PE.
VACINAÇÃO
• Medida para a prevenção
de doenças;
• Avaliação da sua
eficiência é a garantia do
sucesso dos Programas
de imunização.
 NO BRASIL
• Vacinas utilizadas:
 BCG – ID (dose única);
 Vacina contra hepatite B (HB) (3 doses);
 Vacina oral contra pólio (VOP) (3 doses);
 Vacina tetravalente (DTP + Hib) (3 doses);
 Vacina contra febre amarela (dose única);
 Vacina tríplice viral: sarampo, rubéola e caxumba (dose única)
 Rotavírus;
 Pneumocócica 10-valente;
 E a antimeningococo-C.
O Ministério da Saúde (MS) preconiza os
percentuais de cobertura vacinal de rotina
como metas: 95% de cobertura para o
esquema básico de vacinação para
menores de um ano de idade
(GUIMARÃES, 2009).
VACINAÇÃO DE ROTINA
• Aplicação do Calendário Nacional de Imunização;
• Aplicar a cada criança a partir do seu nascimento;
• Garantir a prevenção do indivíduo e da coletividade;
• Consideraremos a cobertura vacinal em menores de 1
ano.
COBERTURA VACINAL
• É a proporção de crianças menores de um ano
que receberam o esquema completo de
vacinação em relação aos menores de um ano
existentes na população.
(MORAES, 2003)
Por que, apesar da melhoria na cobertura
vacinal observada no Brasil, uma parcela
das crianças ainda continua sem ser
vacinada adequadamente, mesmo em
locais com ampla disponibilidade de
serviços de saúde?
Falhas na Educação em Saúde;
Fatores estruturais relacionados aos
serviços de saúde;
População residindo em área rural;
Dificuldades de transportes;
Sub-notificações das coberturas vacinais.
Diante do problema pertinente a essa
pesquisa, surgiu a necessidade de realizar
uma pesquisa para estimar a cobertura
vacinal de crianças menores de 1 ano
relacionando também com os dados do
município encontrados no DATA SUS e os
fatores que causam a não-vacinação.
OBJETIVO GERAL
• Estimar a cobertura vacinal do esquema básico
em crianças menores de 1 ano da cidade de Belo
Jardim, Pernambuco, com base no registro
informatizado de imunização do ano de 2012 do
Posto de Vacinação Severina Parteira - unidade
central de um serviço de Atenção Primária à
Saúde.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Levantar o quantitativo de crianças imunizadas
nessa USF;
• Relacionar a associação entre a cobertura vacinal
e os imunobiológicos utilizados;
• Comparar os dados do quantitativo total de
crianças do município com os dados colhidos do
Registro Informatizado de Imunização da USF;
Nenhuma ação em saúde é tão efetiva e
eficiente quanto vacinar crianças contra as
principais doenças preveníveis por
imunização. Entretanto, ainda existe um
hiato entre o potencial dessa prática e
suas reais contribuições para a
sobrevivência infantil.
(MIRANDA, 1995).
A saúde da criança foi eleita como
prioridade e se introduziu um conjunto de
ações programáticas com o objetivo de
impactar favoravelmente a saúde desse
grupo etário.
(MIRANDA, 1995).
Apesar da melhoria nas coberturas vacinais
observada no Brasil, uma parcela das
crianças continua sem ser vacinada
adequadamente, mesmo em locais com
ampla disponibilidade de serviços de
saúde.
(SILVA, 1999)
 Estudo exploratório e descritivo com
abordagem quantitativa, desenvolvido em
uma Unidade de Saúde da Família situada no
centro do município de Belo Jardim/PE;
 Os dados foram tratados pela estatística
descritiva em números absolutos e relativos
sendo apresentados em gráficos e discutidos
conforme literatura pertinente ao tema.
LOCAL
• O município de Belo Jardim localiza-se no Agreste
do Estado de Pernambuco;
• Esse município possui população estimada em
72.412 habitantes de acordo com a estimativa do
censo 2010 do IBGE (IBGE, 2011).
 LOCAL
• Posto de Vacinação Severina Parteira - unidade de
um serviço de Atenção Primária à Saúde - localizado
no centro da cidade de Belo Jardim, PE;
• A área de abrangência da referida unidade
compreende toda a população do município estudado,
pois é uma Unidade Central de Saúde da Família;
• As equipes de saúde são responsáveis por todo o
município, incluindo a população da zona rural.
COLETA DE
DADOS
• O método utilizado
para obter os dados
da cobertura foi
baseado na análise do
Registro Informatizado
de Vacinação da USF.
AMOSTRAGEM
• O público alvo foi de crianças menores de um ano
que foram imunizadas nessa USF;
• A finalidade da amostra é obter estimativas em
uma parcela representativa da população. Dessa
forma, não é necessário avaliar toda a população,
evitando desperdício de tempo e de recursos
materiais e financeiros.
 2412 crianças;
 Período: 1º de Junho à 30 de Novembro;
 Média de 402 crianças por mês;
Das 2412 crianças:
• 394 (16,32%) foram vacinadas em Junho;
• 402 (16,66%) em Julho, 410 (16,99%) em Agosto;
• 396 (16,41%) em Setembro;
• 404 (16,74%) em Outubro;
• 406 (16,88%) em Novembro.
Média de 402 crianças por mês.
Cobertura vacinal de crianças menores de
1 ano que foram imunizadas na USF:
385
390
395
400
405
410
JUN JUL AGO SET OUT NOV
CRIANÇAS
IMUNIZADAS
 Cobertura vacinal X Imunobiológicos;
IDADE VACINA DOSES
AO NASCER
BCG-ID ÚNICA
HAPATITE-B 1ª DOSE
2 MESES
PENTAVALENTE 1ª DOSE
VACINA POLIOMIELITE INATIVADA 1ª DOSE
VACINA ORAL ROTAVIRUS
HUMANO
1ª DOSE
VACINA PNEUMOCÓCICA C 1ª DOSE
3 MESES VACINA MENINGOCÓCICA 10 1ª DOSE
4 MESES
PENTAVALENTE 2ª DOSE
VACINA POLIOMIELITE INATIVADA 2ª DOSE
VACINA ORAL ROTAVIRUS HUMANO 2ª DOSE
VACINA PNEUMOCÓCICA 10 2ª DOSE
5 MESES MENINGOCÓCICA C 2ª DOSE
6 MESES
PENTAVALENTE 3ª DOSE
VACINA ORAL POLIOMIELITE 3ª DOSE
VACINA PNEUMOCÓCICA 3ª DOSE
9 MESES FEBRE AMARELA DOSE INICIAL
12 MESES
TRIPLICE VIRAL 1ª DOSE
VACINA PNEUMOCÓCICA 10 REFORÇO
Município X USF
Nem sempre os dados pesquisados são
confiáveis e muita vezes são inexistentes,
dificultando assim o desenvolvimento e
conclusão dos objetivos propostos.
 Importância da divulgação de um programa
de imunizações;
 A nível de compreensão direta por toda a
população;
 Maior destaque a práticas de educação em
saúde;
 Importância da imunização;
 Dar orientação a população.
Cobertura vacinal

Contenu connexe

Tendances

Acidentes mais comuns na infância
Acidentes mais comuns na infânciaAcidentes mais comuns na infância
Acidentes mais comuns na infânciaWAGNER OLIVEIRA
 
Direitos reprodutivos e direitos sexuais.
Direitos reprodutivos e direitos sexuais.Direitos reprodutivos e direitos sexuais.
Direitos reprodutivos e direitos sexuais.Fábio Fernandes
 
Saúde mental infanto juvenil
Saúde mental infanto juvenilSaúde mental infanto juvenil
Saúde mental infanto juvenilmulticentrica
 
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.Cleiton Ribeiro Alves
 
Promovendo o DESENVOLVIMENTO da PRIMEIRA INFÂNCIA - síntese de evidências par...
Promovendo o DESENVOLVIMENTO da PRIMEIRA INFÂNCIA - síntese de evidências par...Promovendo o DESENVOLVIMENTO da PRIMEIRA INFÂNCIA - síntese de evidências par...
Promovendo o DESENVOLVIMENTO da PRIMEIRA INFÂNCIA - síntese de evidências par...Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Gravidez Na Adolescencia
Gravidez Na AdolescenciaGravidez Na Adolescencia
Gravidez Na Adolescenciateresaebia
 
Política de atenção à saúde da criança
Política de atenção à saúde da criançaPolítica de atenção à saúde da criança
Política de atenção à saúde da criançaElizabeth- Ceut Monteiro
 
Hospitalização infantil
Hospitalização infantilHospitalização infantil
Hospitalização infantilWAGNER OLIVEIRA
 
Aula saude do idoso
Aula saude do idosoAula saude do idoso
Aula saude do idosomorgausesp
 
Anemia na Infância
Anemia na InfânciaAnemia na Infância
Anemia na Infânciablogped1
 

Tendances (20)

Gestão do envelhecimento ativo: desafio do século
Gestão do envelhecimento ativo: desafio do séculoGestão do envelhecimento ativo: desafio do século
Gestão do envelhecimento ativo: desafio do século
 
Acidentes mais comuns na infância
Acidentes mais comuns na infânciaAcidentes mais comuns na infância
Acidentes mais comuns na infância
 
Saúde Mental de Crianças: sinais de alerta para a APS
Saúde Mental de Crianças: sinais de alerta para a APSSaúde Mental de Crianças: sinais de alerta para a APS
Saúde Mental de Crianças: sinais de alerta para a APS
 
AIDIPI Criança
AIDIPI CriançaAIDIPI Criança
AIDIPI Criança
 
Direitos reprodutivos e direitos sexuais.
Direitos reprodutivos e direitos sexuais.Direitos reprodutivos e direitos sexuais.
Direitos reprodutivos e direitos sexuais.
 
Saúde do Adolescente
Saúde do AdolescenteSaúde do Adolescente
Saúde do Adolescente
 
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEMSAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
 
Saúde mental infanto juvenil
Saúde mental infanto juvenilSaúde mental infanto juvenil
Saúde mental infanto juvenil
 
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
 
Promovendo o DESENVOLVIMENTO da PRIMEIRA INFÂNCIA - síntese de evidências par...
Promovendo o DESENVOLVIMENTO da PRIMEIRA INFÂNCIA - síntese de evidências par...Promovendo o DESENVOLVIMENTO da PRIMEIRA INFÂNCIA - síntese de evidências par...
Promovendo o DESENVOLVIMENTO da PRIMEIRA INFÂNCIA - síntese de evidências par...
 
SAÚDE DA CRIANÇA: ENFERMAGEM
SAÚDE DA CRIANÇA: ENFERMAGEMSAÚDE DA CRIANÇA: ENFERMAGEM
SAÚDE DA CRIANÇA: ENFERMAGEM
 
Gravidez Na Adolescencia
Gravidez Na AdolescenciaGravidez Na Adolescencia
Gravidez Na Adolescencia
 
Atenção à Saúde do Idoso
Atenção à Saúde do Idoso Atenção à Saúde do Idoso
Atenção à Saúde do Idoso
 
Política de atenção à saúde da criança
Política de atenção à saúde da criançaPolítica de atenção à saúde da criança
Política de atenção à saúde da criança
 
Hospitalização infantil
Hospitalização infantilHospitalização infantil
Hospitalização infantil
 
Aula saude do idoso
Aula saude do idosoAula saude do idoso
Aula saude do idoso
 
Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia (ACR) (ACCR)
Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia (ACR) (ACCR)Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia (ACR) (ACCR)
Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia (ACR) (ACCR)
 
Anemia na Infância
Anemia na InfânciaAnemia na Infância
Anemia na Infância
 
Rede cegonha ipu
Rede cegonha  ipuRede cegonha  ipu
Rede cegonha ipu
 
Vigilância e Prevenção do Óbito Infantil, Fetal e Materno: Eixo Estratégico V...
Vigilância e Prevenção do Óbito Infantil, Fetal e Materno: Eixo Estratégico V...Vigilância e Prevenção do Óbito Infantil, Fetal e Materno: Eixo Estratégico V...
Vigilância e Prevenção do Óbito Infantil, Fetal e Materno: Eixo Estratégico V...
 

Similaire à Cobertura vacinal

PrevalêNcia Do Aleitamento Materno Na RegiãO Noroeste De Campinas, SãO Paulo,...
PrevalêNcia Do Aleitamento Materno Na RegiãO Noroeste De Campinas, SãO Paulo,...PrevalêNcia Do Aleitamento Materno Na RegiãO Noroeste De Campinas, SãO Paulo,...
PrevalêNcia Do Aleitamento Materno Na RegiãO Noroeste De Campinas, SãO Paulo,...Biblioteca Virtual
 
Gestão da Informação para a vigilância alimentar e nutricional: programa de m...
Gestão da Informação para a vigilância alimentar e nutricional: programa de m...Gestão da Informação para a vigilância alimentar e nutricional: programa de m...
Gestão da Informação para a vigilância alimentar e nutricional: programa de m...http://bvsalud.org/
 
3 protocolo-consulta-enfermagem-saude-da-crianca-versao-2012
3 protocolo-consulta-enfermagem-saude-da-crianca-versao-20123 protocolo-consulta-enfermagem-saude-da-crianca-versao-2012
3 protocolo-consulta-enfermagem-saude-da-crianca-versao-2012Denise Andrade
 
Aleitamento Materno Exclusivo Em Lactentes Atendidos Na Rede PúBlica Do Munic...
Aleitamento Materno Exclusivo Em Lactentes Atendidos Na Rede PúBlica Do Munic...Aleitamento Materno Exclusivo Em Lactentes Atendidos Na Rede PúBlica Do Munic...
Aleitamento Materno Exclusivo Em Lactentes Atendidos Na Rede PúBlica Do Munic...Biblioteca Virtual
 
Jornal Ação municipal. Dezembro de 2014
Jornal Ação municipal. Dezembro de 2014Jornal Ação municipal. Dezembro de 2014
Jornal Ação municipal. Dezembro de 2014Érika Souza
 
Webpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pptx
Webpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pptxWebpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pptx
Webpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pptxShesterDamaceno1
 
AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...
AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...
AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...Portal da Inovação em Saúde
 
Efetividade vacina hepatite b em crianças nascidas e vacinadas em marau rs em...
Efetividade vacina hepatite b em crianças nascidas e vacinadas em marau rs em...Efetividade vacina hepatite b em crianças nascidas e vacinadas em marau rs em...
Efetividade vacina hepatite b em crianças nascidas e vacinadas em marau rs em...Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
XIV ENAM - Anais do Encontro Nacional de Aleitamento Materno - Florianópolis,...
XIV ENAM - Anais do Encontro Nacional de Aleitamento Materno - Florianópolis,...XIV ENAM - Anais do Encontro Nacional de Aleitamento Materno - Florianópolis,...
XIV ENAM - Anais do Encontro Nacional de Aleitamento Materno - Florianópolis,...Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO NA ESCOLA SLIDE.pptx
ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO NA ESCOLA SLIDE.pptxESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO NA ESCOLA SLIDE.pptx
ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO NA ESCOLA SLIDE.pptxElaineCamargos
 
Seminário Internacional Mais Infância: Henrique javi saúde
Seminário Internacional Mais Infância: Henrique javi saúdeSeminário Internacional Mais Infância: Henrique javi saúde
Seminário Internacional Mais Infância: Henrique javi saúdeGoverno do Estado do Ceará
 
Webpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pdf
Webpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pdfWebpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pdf
Webpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pdfadauto18
 
Mortalidade infantil adolescentes-1
Mortalidade infantil adolescentes-1Mortalidade infantil adolescentes-1
Mortalidade infantil adolescentes-1Carlos França
 

Similaire à Cobertura vacinal (20)

PrevalêNcia Do Aleitamento Materno Na RegiãO Noroeste De Campinas, SãO Paulo,...
PrevalêNcia Do Aleitamento Materno Na RegiãO Noroeste De Campinas, SãO Paulo,...PrevalêNcia Do Aleitamento Materno Na RegiãO Noroeste De Campinas, SãO Paulo,...
PrevalêNcia Do Aleitamento Materno Na RegiãO Noroeste De Campinas, SãO Paulo,...
 
PNAISC.pdf
PNAISC.pdfPNAISC.pdf
PNAISC.pdf
 
Gestão da Informação para a vigilância alimentar e nutricional: programa de m...
Gestão da Informação para a vigilância alimentar e nutricional: programa de m...Gestão da Informação para a vigilância alimentar e nutricional: programa de m...
Gestão da Informação para a vigilância alimentar e nutricional: programa de m...
 
Defesa de TCC | Fabiane Rodrigues Bessa
Defesa de TCC | Fabiane Rodrigues BessaDefesa de TCC | Fabiane Rodrigues Bessa
Defesa de TCC | Fabiane Rodrigues Bessa
 
ENANI: Indicadores de Aleitamento Materno no Brasil
ENANI: Indicadores de Aleitamento Materno no Brasil ENANI: Indicadores de Aleitamento Materno no Brasil
ENANI: Indicadores de Aleitamento Materno no Brasil
 
O pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
O pediatra e sua presença na Assistência no BrasilO pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
O pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
 
3 protocolo-consulta-enfermagem-saude-da-crianca-versao-2012
3 protocolo-consulta-enfermagem-saude-da-crianca-versao-20123 protocolo-consulta-enfermagem-saude-da-crianca-versao-2012
3 protocolo-consulta-enfermagem-saude-da-crianca-versao-2012
 
Assistência a criança com Microcefalia
Assistência  a criança com  MicrocefaliaAssistência  a criança com  Microcefalia
Assistência a criança com Microcefalia
 
Defesa de TCC | Carolina Aquino Alves Faria
Defesa de TCC | Carolina Aquino Alves FariaDefesa de TCC | Carolina Aquino Alves Faria
Defesa de TCC | Carolina Aquino Alves Faria
 
Aleitamento Materno Exclusivo Em Lactentes Atendidos Na Rede PúBlica Do Munic...
Aleitamento Materno Exclusivo Em Lactentes Atendidos Na Rede PúBlica Do Munic...Aleitamento Materno Exclusivo Em Lactentes Atendidos Na Rede PúBlica Do Munic...
Aleitamento Materno Exclusivo Em Lactentes Atendidos Na Rede PúBlica Do Munic...
 
Jornal Ação municipal. Dezembro de 2014
Jornal Ação municipal. Dezembro de 2014Jornal Ação municipal. Dezembro de 2014
Jornal Ação municipal. Dezembro de 2014
 
Webpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pptx
Webpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pptxWebpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pptx
Webpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pptx
 
AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...
AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...
AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...
 
Efetividade vacina hepatite b em crianças nascidas e vacinadas em marau rs em...
Efetividade vacina hepatite b em crianças nascidas e vacinadas em marau rs em...Efetividade vacina hepatite b em crianças nascidas e vacinadas em marau rs em...
Efetividade vacina hepatite b em crianças nascidas e vacinadas em marau rs em...
 
XIV ENAM - Anais do Encontro Nacional de Aleitamento Materno - Florianópolis,...
XIV ENAM - Anais do Encontro Nacional de Aleitamento Materno - Florianópolis,...XIV ENAM - Anais do Encontro Nacional de Aleitamento Materno - Florianópolis,...
XIV ENAM - Anais do Encontro Nacional de Aleitamento Materno - Florianópolis,...
 
ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO NA ESCOLA SLIDE.pptx
ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO NA ESCOLA SLIDE.pptxESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO NA ESCOLA SLIDE.pptx
ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO NA ESCOLA SLIDE.pptx
 
Seminário Internacional Mais Infância: Henrique javi saúde
Seminário Internacional Mais Infância: Henrique javi saúdeSeminário Internacional Mais Infância: Henrique javi saúde
Seminário Internacional Mais Infância: Henrique javi saúde
 
Webpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pdf
Webpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pdfWebpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pdf
Webpalestra_VacinaçãoAtençãoPrimária.pdf
 
Apresentação do TCC.ppt
Apresentação do TCC.pptApresentação do TCC.ppt
Apresentação do TCC.ppt
 
Mortalidade infantil adolescentes-1
Mortalidade infantil adolescentes-1Mortalidade infantil adolescentes-1
Mortalidade infantil adolescentes-1
 

Plus de Fernanda Marinho

PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMPESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMFernanda Marinho
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA). Fernanda Marinho
 
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIADROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIAFernanda Marinho
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDASINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDAFernanda Marinho
 
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PELEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PEFernanda Marinho
 
Administração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoAdministração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoFernanda Marinho
 
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...Fernanda Marinho
 
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Fernanda Marinho
 
Apresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalApresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalFernanda Marinho
 
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Fernanda Marinho
 

Plus de Fernanda Marinho (20)

PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMPESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
 
DST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERESDST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERES
 
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIADROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDASINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDA
 
Diabetes mellitus
Diabetes mellitusDiabetes mellitus
Diabetes mellitus
 
Transtorno de ansiedade
Transtorno de ansiedadeTranstorno de ansiedade
Transtorno de ansiedade
 
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PELEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
 
Administração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoAdministração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisão
 
Acreditação Hospitalar
Acreditação HospitalarAcreditação Hospitalar
Acreditação Hospitalar
 
Sinasc
SinascSinasc
Sinasc
 
Transplantes
Transplantes Transplantes
Transplantes
 
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
 
História da enfermagem
História da enfermagemHistória da enfermagem
História da enfermagem
 
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
 
Dst/aids
Dst/aidsDst/aids
Dst/aids
 
Apresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalApresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetal
 
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
 
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
  HIPERÊMESE GRAVÍDICA  HIPERÊMESE GRAVÍDICA
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
 
Apresentacão meningite
Apresentacão meningiteApresentacão meningite
Apresentacão meningite
 

Dernier

Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAndersonMoreira538200
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Primeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoPrimeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoDjalmadeAndrade2
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfamaroalmeida74
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxEnfaVivianeCampos
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfAula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfmarrudo64
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfRodrigoSimonato2
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 

Dernier (20)

Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Primeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoPrimeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalho
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfAula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 

Cobertura vacinal

  • 1. CINTIA RAQUEL BATISTA FERNANDA DE M. MARINHO LIMA FERNANDO MILTON DOS SANTOS MARNO MIZAEL GALVÃO SIMONY MAGDA DA SILVA COBERTURA VACINAL EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO A PARTIR DO REGISTRO INFORMATIZADO DE IMUNIZAÇÃO DE UMA USF DO MUNICÍPIO DE BELO JARDIM, PE.
  • 2. Trabalho apresentado ao curso de graduação em Enfermagem Bacharelado da Faculdade de Enfermagem de Belo Jardim, FAEB, como critério avaliativo para obtenção da nota das disciplinas de Bioestatística e Metodologia da Pesquisa em Enfermagem, ministradas respectivamente por Profª Fabiane6 e por Profº Ms. Ivanildo Mangueira. COBERTURA VACINAL EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO A PARTIR DO REGISTRO INFORMATIZADO DE IMUNIZAÇÃO DE UMA USF DO MUNICÍPIO DE BELO JARDIM, PE.
  • 3. VACINAÇÃO • Medida para a prevenção de doenças; • Avaliação da sua eficiência é a garantia do sucesso dos Programas de imunização.
  • 4.  NO BRASIL • Vacinas utilizadas:  BCG – ID (dose única);  Vacina contra hepatite B (HB) (3 doses);  Vacina oral contra pólio (VOP) (3 doses);  Vacina tetravalente (DTP + Hib) (3 doses);  Vacina contra febre amarela (dose única);  Vacina tríplice viral: sarampo, rubéola e caxumba (dose única)  Rotavírus;  Pneumocócica 10-valente;  E a antimeningococo-C.
  • 5. O Ministério da Saúde (MS) preconiza os percentuais de cobertura vacinal de rotina como metas: 95% de cobertura para o esquema básico de vacinação para menores de um ano de idade (GUIMARÃES, 2009).
  • 6. VACINAÇÃO DE ROTINA • Aplicação do Calendário Nacional de Imunização; • Aplicar a cada criança a partir do seu nascimento; • Garantir a prevenção do indivíduo e da coletividade; • Consideraremos a cobertura vacinal em menores de 1 ano.
  • 7. COBERTURA VACINAL • É a proporção de crianças menores de um ano que receberam o esquema completo de vacinação em relação aos menores de um ano existentes na população. (MORAES, 2003)
  • 8. Por que, apesar da melhoria na cobertura vacinal observada no Brasil, uma parcela das crianças ainda continua sem ser vacinada adequadamente, mesmo em locais com ampla disponibilidade de serviços de saúde?
  • 9. Falhas na Educação em Saúde; Fatores estruturais relacionados aos serviços de saúde; População residindo em área rural; Dificuldades de transportes; Sub-notificações das coberturas vacinais.
  • 10. Diante do problema pertinente a essa pesquisa, surgiu a necessidade de realizar uma pesquisa para estimar a cobertura vacinal de crianças menores de 1 ano relacionando também com os dados do município encontrados no DATA SUS e os fatores que causam a não-vacinação.
  • 11. OBJETIVO GERAL • Estimar a cobertura vacinal do esquema básico em crianças menores de 1 ano da cidade de Belo Jardim, Pernambuco, com base no registro informatizado de imunização do ano de 2012 do Posto de Vacinação Severina Parteira - unidade central de um serviço de Atenção Primária à Saúde.
  • 12. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Levantar o quantitativo de crianças imunizadas nessa USF; • Relacionar a associação entre a cobertura vacinal e os imunobiológicos utilizados; • Comparar os dados do quantitativo total de crianças do município com os dados colhidos do Registro Informatizado de Imunização da USF;
  • 13. Nenhuma ação em saúde é tão efetiva e eficiente quanto vacinar crianças contra as principais doenças preveníveis por imunização. Entretanto, ainda existe um hiato entre o potencial dessa prática e suas reais contribuições para a sobrevivência infantil. (MIRANDA, 1995).
  • 14. A saúde da criança foi eleita como prioridade e se introduziu um conjunto de ações programáticas com o objetivo de impactar favoravelmente a saúde desse grupo etário. (MIRANDA, 1995).
  • 15. Apesar da melhoria nas coberturas vacinais observada no Brasil, uma parcela das crianças continua sem ser vacinada adequadamente, mesmo em locais com ampla disponibilidade de serviços de saúde. (SILVA, 1999)
  • 16.  Estudo exploratório e descritivo com abordagem quantitativa, desenvolvido em uma Unidade de Saúde da Família situada no centro do município de Belo Jardim/PE;  Os dados foram tratados pela estatística descritiva em números absolutos e relativos sendo apresentados em gráficos e discutidos conforme literatura pertinente ao tema.
  • 17. LOCAL • O município de Belo Jardim localiza-se no Agreste do Estado de Pernambuco; • Esse município possui população estimada em 72.412 habitantes de acordo com a estimativa do censo 2010 do IBGE (IBGE, 2011).
  • 18.  LOCAL • Posto de Vacinação Severina Parteira - unidade de um serviço de Atenção Primária à Saúde - localizado no centro da cidade de Belo Jardim, PE; • A área de abrangência da referida unidade compreende toda a população do município estudado, pois é uma Unidade Central de Saúde da Família; • As equipes de saúde são responsáveis por todo o município, incluindo a população da zona rural.
  • 19. COLETA DE DADOS • O método utilizado para obter os dados da cobertura foi baseado na análise do Registro Informatizado de Vacinação da USF.
  • 20. AMOSTRAGEM • O público alvo foi de crianças menores de um ano que foram imunizadas nessa USF; • A finalidade da amostra é obter estimativas em uma parcela representativa da população. Dessa forma, não é necessário avaliar toda a população, evitando desperdício de tempo e de recursos materiais e financeiros.
  • 21.  2412 crianças;  Período: 1º de Junho à 30 de Novembro;  Média de 402 crianças por mês;
  • 22. Das 2412 crianças: • 394 (16,32%) foram vacinadas em Junho; • 402 (16,66%) em Julho, 410 (16,99%) em Agosto; • 396 (16,41%) em Setembro; • 404 (16,74%) em Outubro; • 406 (16,88%) em Novembro. Média de 402 crianças por mês.
  • 23. Cobertura vacinal de crianças menores de 1 ano que foram imunizadas na USF: 385 390 395 400 405 410 JUN JUL AGO SET OUT NOV CRIANÇAS IMUNIZADAS
  • 24.  Cobertura vacinal X Imunobiológicos;
  • 25. IDADE VACINA DOSES AO NASCER BCG-ID ÚNICA HAPATITE-B 1ª DOSE 2 MESES PENTAVALENTE 1ª DOSE VACINA POLIOMIELITE INATIVADA 1ª DOSE VACINA ORAL ROTAVIRUS HUMANO 1ª DOSE VACINA PNEUMOCÓCICA C 1ª DOSE
  • 26. 3 MESES VACINA MENINGOCÓCICA 10 1ª DOSE 4 MESES PENTAVALENTE 2ª DOSE VACINA POLIOMIELITE INATIVADA 2ª DOSE VACINA ORAL ROTAVIRUS HUMANO 2ª DOSE VACINA PNEUMOCÓCICA 10 2ª DOSE 5 MESES MENINGOCÓCICA C 2ª DOSE 6 MESES PENTAVALENTE 3ª DOSE VACINA ORAL POLIOMIELITE 3ª DOSE VACINA PNEUMOCÓCICA 3ª DOSE 9 MESES FEBRE AMARELA DOSE INICIAL 12 MESES TRIPLICE VIRAL 1ª DOSE VACINA PNEUMOCÓCICA 10 REFORÇO
  • 28. Nem sempre os dados pesquisados são confiáveis e muita vezes são inexistentes, dificultando assim o desenvolvimento e conclusão dos objetivos propostos.
  • 29.  Importância da divulgação de um programa de imunizações;  A nível de compreensão direta por toda a população;  Maior destaque a práticas de educação em saúde;  Importância da imunização;  Dar orientação a população.