O documento discute as tendências do ambiente de trabalho digital (Digital Workplace) e seus desafios. Apresenta Ricardo Saldanha, presidente do Instituto Intranet Portal, e lista recursos da organização. Também discute a evolução das intranets corporativas e tendências atuais do Digital Workplace, como integração de dados, acesso em qualquer dispositivo e personalização.
3. • Pioneiro do segmento de intranets e portais corporativos no país,
em que atua desde 1999:
• Fundador da primeira coluna (Webinsider);
• Fundador da primeira lista de discussão sobre o tema;
• Fundador do primeiro site sobre o tema;
• Criador de metodologia de planejamento;
• Idealizador do Prêmio Intranet Portal;
• Fundador e Presidente do Instituto Intranet Portal.
• Ex-Coordenador de Tecnologia da SBGC.
• Coordenador da Pesquisa IMP-Brasil por 3 anos.
• Autor dos livros coletâneas do Prêmio Intranet Portal, a cada
edição, e de dezenas de artigos.
• Palestrante para organizações como Banco do Brasil, Banco Real, Fiocruz e Petrobrás; instrutor em
várias edições deste workshop, com amplo sucesso; palestrante em grandes eventos, como KM
Brasil, Infoimagem, Conferências IBC, World Web Expo Forum e outros.
• Consultor e/ou Líder de projetos de portal corporativo para empresas como Oi, Cemig, CNC,
Magazine Luiza, Toyota, Light, Sistema CCR e ONS, dentre outras.
Ricardo Saldanha – mini-CV
6. Profissões mais
ameaçadas nas
próximas duas décadas
http://epoca.globo.com/vida/vida-util/carreira/noticia/2014/03/bprofissoesb-condenadas-desaparecer-e-que-resistirao-novas-tecnologias.html
24. ALINHAMENTO À ESTRATÉGIA &
ALINHAMENTO À ESTRATÉGIA &
AOS PROCESSOS DE NEGÓCIO!
AOS PROCESSOS DE NEGÓCIO!
Integração
em TI
Conteúdo
Colaboraçã
o
Raio-X do
Digital Workplace
ERP
EAD
CRM LEGADOS
BPM
ProdutividadeProdutividade
InovaçãoInovação
EngajamentoEngajamento
25. 8 Tendências em Digital Workplace
1. Uma única interface (com aplicações no background)
2. Massiva (mas oculta) integração de dados
3. Salvo “na nuvem”, com acesso em tempo real por
qualquer dispositivo, onde quer que eu esteja
4. Personalização máxima, potencializada por grandes doses
de contextualização
5. Camada social consistente, potencializando buscas ricas e
proativas de informações e de pessoas
6. Integração com o ambiente físico
7. Comunicação integrada
8. Gamification Baseado no artigo de Paul Miller
http://www.cmswire.com/cms/social-business/8-components-of-a-truly-integrated-digital-workplace-027487.php
Se o meu mini-CV fosse publicado no Face, certamente teria uma chamada assim...
De resto, esse slide só serve mesmo pra provar que o Photoshop é um programa sensacional mesmo...
Voltemos ao nosso tema.
Ele pode ser dividido em duas partes. A primeira, pela qual vou começar, tem a ver com essa ideia de que vivemos um momento de transição de eras, um momento revolucionário no mundo.
Convido vocês a pensarem comigo um pouco mais sobre isso, para então vermos quais os impactos no mundo do trabalho.
Sem querer chover no molhado (e já fazendo isso), podemos dizer que essa revolução tem nome e sobrenome: Globalização, Internet
O aumento da conectividade, o processo de digitalização que assolou o mundo levou ao fim das barreiras físicas, como nunca antes. E foi isso que permitiu um crescimento exponencial da inovação.
Isso causou impacto em todas as áreas – e no mundo do trabalho, onde o digital workplace é peça chave, não foi diferente.
Um dos sinais mais claros desse impacto está na ascenção e queda de algumas profissões – vejam as 10 que correm mais risco de extinção, segundo pesquisa realizada em Oxford.
Alguém aí na lista? Xiii...
É claro que listas assim sempre levantam controvérsias. Eu mesmo, acho que a profissão mais afetada de todas não está aí... Sabe qual é?
Carl Frey, doutor em economia, e Michael Osborne, professor de ciência de engenharia de Oxford, avaliaram tarefas cotidianas de mais de 700 ocupações, para identificar o que uma máquina poderá fazer melhor que os humanos nas próximas duas décadas
Essa aí: escritor de ficção científica. Não é à toa que a moça está ali, estressada, sem inspiração... Ela olha pro poster e pensa: o Asimov é que era feliz...
Na ficção dele, os robôs seriam abundantes e inteligentes. E o herói do livro e do filme, era um ciborgue, com um braço robótico.
Isaac Asimov:
I, Robot - Eu, Robô (1950)
É, parece que há uma revolução em curso...
Dezembro/2014 - Johns Hopkins University
Leslie Baugh, perdeu os braços 40 anos atrás, em um acidente com eletricidade
conto de ficção científica escrito por Philip K. Dick e publicado em 1956.
Projeto Soli
“Você já deve ter percebido que, quanto menor a tela de um dispositivo, mais difícil é dar comandos a partir de toques. Se você tocar a tela de um smartwatch, por exemplo, seu dedo bloqueará boa parte das informações visuais.
O Project Soli pode ser a solução para esse problema. A ideia consiste em um chip minúsculo que incorpora sensores. O mais importante deles é uma espécie de radar: o componente emite sinais que podem detectar volume, distância e movimentos. Isso significa, portanto, que o sensor pode também reconhecer gestos.”
Nossa, revolucionário... “Mas isso ainda é protótipo – e robôs ainda são coisa distante... Tudo futurologia!”. Será?
Ok, ok... Então vamos pensar em uma coisa mais mundana e antiga: construção civil
As impressoras 3D prometem uma revolução – prometem? Quando vocês acham que teremos um prédio ou uma mansão, feitos em 3D?
Em 5 anos? Em 10 anos?
empresa chinesa Winsun New Materials
Jan 2015
prédio de cinco andares e uma mansão de 1.100 metros quadrados
Em abril/14, a empresa imprimiu 10 casas de 60 metros quadrados cada em apenas 24 horas.
Ford T - 1909-1927
15 milhões de unidades
Sergey Brin plans to have Google driverless car in the market by 2018
(Source: Driverless car market watch, 2012-10-02)
IEEE predicts up to 75% of vehicles will be autonomous in 2040
(Source: IEEE, 2012-09-05)
Essa revolução em curso gera confusão.
Como assim um biamputado controlado braço robótico? Controlar um gadget sem tocá-lo, como?! Casas impressas em 24 horas?
No mundo do trabalho, a confusão quase sempre leva à subutilização da tecnologia que temos disponível.
Agora cabe perguntar: como toda essa revolução reverbera no mundo do trabalho?
O que é, afinal, Digital Workplace? Ele é uma evolução ou uma revolução?
Vamos primeiro fazer uma viagem, vendo como chegamos a esse conceito – e o que ele promete.
Depois, vamos dissecá-lo, para ver quais são os seus pilares, de que ele é constituído.
Muita gente acha que as intranets morreram – e eles não estão de todo errado. A intranet, como algo estático, monótono, chapa branca, morreu – graças a deus!
Mas assim como os automóveis de hoje guardam uma leve semelhança com o Ford T, as intranets avançadas continuam se baseando na mesma lógica em rede, mas evoluindo para incluir aplicações muito mais ambiciosas do que simplesmente divulgar o cardápio do restaurante... É aqui que começa a trajetória do digital workplace.
Auto-explicativo
Passar rápido, destaque para alinhamento ao negócio