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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU –
CAMPUS ALIANÇA
ENFERMAGEM – 5º PERÍODO – TURNO MANHÃ
 Francisco Lucas Fontes
 Waldennia Veloso
 Alzira Sousa
 Renata Freitas
 Larisse Neves
 Cecília Natielly
 Natana Karen
 Jessica Suelen
 Letícia Silva
 Elane Rodrigues
 DOCENTE:
 Adrielly Caroline
Teresina (PI), setembro de 2015.
O ADOLESCENTE
PORTADOR DE
PATOLOGIA CRÔNICA
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 Considera-se doença
crônica aquela que tem
um curso longo,
podendo ser incurável,
deixando sequelas e
impondo limitações às
funções do indivíduo,
requerendo adaptação.
 O adolescente tem seu
cotidiano modificado,
com limitações, devido
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sendo submetidos a
hospitalizações para
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história da doença
crônica: fase da crise,
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 A doença crônica
impõe modificações na
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sua família, exigindo
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O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 Como jovens portadores
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percebem a sua
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O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 A doença para o
adolescente constitui-
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e imprevisível.
 O primeiro impacto
surge quando recebem
o diagnóstico, e
constatam que têm
uma doença. A
lembrança dessa
época provoca neles
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e angústia.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 “Fiquei assim
agoniada, quando uma
pessoa tá doente fica”.
 “(...) é difícil ficar
doente, assim numa
cama. Ah! ficar doente
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fraqueza, tontura...”.
 “Fui pra Rondonópolis
fazer exame, não deu
nada, fui pra Cuiabá, fiz
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colite (...) não
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Guiratinga, fiquei lá
seis dias, não
melhorou, aí vim pra
Cuiabá”.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 É na fase da crise, os
adolescentes
aprendem a lidar com
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diagnósticos e
terapêuticos, para,
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suas vidas.
 Frente a
hospitalizações
frequentes, o
adolescente passa,
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O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 Para alguns
adolescentes, sua
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 “(...) não sei do que
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DE DOENÇA CRÔNICA
 O adolescente
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O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 Estando
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precisam se ajustar às
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desconforto, como:
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que choram nas
enfermarias.
 “Eu estava dormindo
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 É através da boa (ou
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adolescente tende a
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O ADOLESCENTE PORTADOR
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O ADOLESCENTE PORTADOR
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O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
REFERÊNCIAS
 Vieira M.A., Lima R.A.G. Crianças e adolescentes com doença crônica:
convivendo com mudanças. Rev Latino-am Enfermagem 2002 julho-agosto;
10(4):552-60.
 Oliveira V.Z., Gomes W.B., Comunicação médico-paciente e adesão ao
tratamento em adolescentes portadores de doenças orgânicas crônicas.
Estud. psicol. 2004, 9(3), 459-469
 Anders J.C., Souza A.I.J., Crianças e adolescentes sobreviventes ao
câncer:desafios e possibilidades. Cienc. cuid. saude. 2009
jan/mar;8(1):131-7.
 Escrivão, M.A.M.S. et al. Obesidade exógena na infância e na
adolescência. J Pediatr (Rio J) 2000;76(Supl.3):s305-s10.
 Santos, J.R., Enumo, S.R.F., Adolescentes com Diabetes mellitus tipo 1:
seu cotidiano e enfrentamento da doença. Psicol. Reflex. Crit. 2003, vol.16,
n.2, pp. 411-425.
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Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.

  • 1. FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU – CAMPUS ALIANÇA ENFERMAGEM – 5º PERÍODO – TURNO MANHÃ  Francisco Lucas Fontes  Waldennia Veloso  Alzira Sousa  Renata Freitas  Larisse Neves  Cecília Natielly  Natana Karen  Jessica Suelen  Letícia Silva  Elane Rodrigues  DOCENTE:  Adrielly Caroline Teresina (PI), setembro de 2015.
  • 3. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA  Considera-se doença crônica aquela que tem um curso longo, podendo ser incurável, deixando sequelas e impondo limitações às funções do indivíduo, requerendo adaptação.  O adolescente tem seu cotidiano modificado, com limitações, devido aos sinais e sintomas da doença acabam sendo submetidos a hospitalizações para exames e tratamento à medida que a doença progride.
  • 4.  Existem três fases na história da doença crônica: fase da crise, fase crônica e fase terminal.  A doença crônica impõe modificações na vida do adolescente e sua família, exigindo readaptações frente à nova situação e estratégias para o enfrentamento. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 5.  Como jovens portadores de doenças crônicas descrevem os padrões comunicativos habituais ocorridos nas consultas médicas?  Como os padrões comunicativos identificados na pergunta anterior interferem na adesão ao tratamento?  Como esses jovens percebem a sua condição existencial de portadores de uma doença incurável? O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 6.  A doença para o adolescente constitui- se num caminho difícil e imprevisível.  O primeiro impacto surge quando recebem o diagnóstico, e constatam que têm uma doença. A lembrança dessa época provoca neles sentimentos de tristeza e angústia. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 7.  “Fiquei assim agoniada, quando uma pessoa tá doente fica”.  “(...) é difícil ficar doente, assim numa cama. Ah! ficar doente não é bom né, sente fraqueza, tontura...”.  “Fui pra Rondonópolis fazer exame, não deu nada, fui pra Cuiabá, fiz um exame, aí deu colite (...) não melhorou, aí fui pra Guiratinga, fiquei lá seis dias, não melhorou, aí vim pra Cuiabá”. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 8.  É na fase da crise, os adolescentes aprendem a lidar com os sintomas, procedimentos diagnósticos e terapêuticos, para, assim, reorganizarem suas vidas.  Frente a hospitalizações frequentes, o adolescente passa, então, a se familiarizar com os procedimentos, nomes dos medicamentos, apropriando-se de um vocabulário técnico. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 9.  Para alguns adolescentes, sua doença advém do fato de ser congênita, e esse modelo de explicação denomina- se endógeno, ou seja, a doença tem origem dentro do organismo, fazendo parte do próprio interior do sujeito.  “(...) não sei do que peguei né, às vezes acho que nasci com ela, só pode ser”.  “A minha mãe acha que é desde que eu nasci, porque, quando eu chorava, arroxeava a boca...”. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 10.  O adolescente compreende a necessidade do tratamento e as hospitalizações, mas gostariam de estar em casa, realizando atividades cotidianas.  “É porque eu não fico mais em casa ... (onde você fica mais tempo?) No hospital”. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 11.  Para o adolescente, o hospital tem uma característica dual: um ambiente de tristeza e de cura.  “Ah, pra melhorar né, tem remédio na hora certa (...) E pra salvar a vida da gente”.  “É responsabilidade do hospital cuidar, a gente sair bem, sem doença nenhuma, sair curada”. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 12.  Estando hospitalizados, precisam se ajustar às rotinas do hospital causadoras de desconforto, como: medicações, verificação de sinais vitais, observações, luzes acesas e crianças que choram nas enfermarias.  “Eu estava dormindo bem tranquilo, aí ele chegou (o médico) e falou “acorda”. Aí eu fiquei assim com sono, me deu raiva, passa muito cedo, fica acordando a gente”. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 13.  É através da boa (ou não) comunicação com o profissional, que o adolescente tende a aderir ao tratamento de sua patologia.  A adesão é definida como uma colaboração ativa entre o paciente e seu médico, num trabalho cooperativo, para alcançar sucesso terapêutico. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 14.  Os programas educativos estão entre estratégias mais utilizadas para melhorar a adesão ao tratamento.  Estes programas procuram informar sobre características da doença e envolver no tratamento tanto os jovens quanto seus familiares.  Uma efetiva comunicação interpessoal é essencial para a saúde física e psicológica de qualquer pessoa. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 15.  A comunicação tem como funções: transmitir mensagens, obter informações, deduzir novas conclusões, reconstruir o passado, antecipar fatos futuros, iniciar e modificar processos fisiológicos dentro do corpo, e influenciar outras pessoas e acontecimentos externos. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 16.  Dentro do hospital, as brincadeiras, o lazer, a alegria e o respeito à singularidade de cada adolescente estabelecem condições favoráveis para mudança desse ambiente.  Muitos adolescentes necessitam se ausentar da escola, o que acarreta atraso e prejuízo ao seu aprendizado, levando- os a abandoná-la. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 17.  As ausências frequentes à escola acabam por desmotivar o adolescente, criando uma barreira no relacionamento entre ele, os professores e as demais crianças, dificultando, assim, seu ajustamento escolar.  Os professores têm de participar do processo que esses jovens vivenciam, considerando suas necessidades e limitações O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 18.  Devido a sua condição, o adolescente com doença crônica precisa de aprovação do grupo para a construção e reafirmação de uma auto-imagem positiva.  Surge o medo de não ser aceito pelo grupo.  “ninguém gosta de mim na escola (...) as meninas ... elas fica cochichando de mim, falando, eu odeio isso (...) Ah, senti que não tinha mais ninguém.” O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 19.  Não agrada ao adolescente comentários sobre sua aparência física e problemas de saúde; desejam ser vistos como pessoas “normais”, não com o estigma de doente.  O estar doente é negativo e compreende ser nocivo, indesejável e socialmente desvalorizado. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 20.  A interação que os adolescentes estabelecem com a equipe de saúde, pode modificar suas respostas e auxiliá-los frente à situação da doença, minimizando consequências negativas e tornando- os resilientes diante das limitações e tratamento que a doença impôs. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 21.  Doença crônica, com altos percentuais de insucessos terapêuticos e de recidivas, com sérias repercussões orgânicas e psicológicas.  A chance do adolescente obeso permanecer obeso na idade adulta é muito grande, aumentando a morbimortalidade para diversas doenças.  O profissional deve identificar adolescentes com predisposição à obesidade e tomar medidas efetivas de controle.  OBESIDADE: O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 22.  DIABETES:  Doença crônica caracterizada pelo excesso de glicose no sangue e produção deficiente de insulina pelo pâncreas.  O Diabetes mellitus Tipo 1 (insulino-dependente) desenvolve-se, com maior frequência em crianças e adolescentes.  Os adolescentes com diabetes indicam algumas dificuldades com a doença, como faltas à escola para ir a consultas médicas, mas não consideraram ter seu cotidiano modificado. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 23.  CÂNCER:  No Brasil, entre as doenças crônicas, o câncer se constitui na terceira maior causa de morte infantojuvenil, perdendo somente para as mortes violentas (acidentes, homicídios).  O diagnóstico da doença é visto pelas famílias como uma catástrofe, provocando sentimentos de angústia e incerteza.  É de fundamental importância que a Enfermagem reconheça o seu papel na produção de conhecimento na área oncológico-pediátrica-hebiátrica. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 24. REFERÊNCIAS  Vieira M.A., Lima R.A.G. Crianças e adolescentes com doença crônica: convivendo com mudanças. Rev Latino-am Enfermagem 2002 julho-agosto; 10(4):552-60.  Oliveira V.Z., Gomes W.B., Comunicação médico-paciente e adesão ao tratamento em adolescentes portadores de doenças orgânicas crônicas. Estud. psicol. 2004, 9(3), 459-469  Anders J.C., Souza A.I.J., Crianças e adolescentes sobreviventes ao câncer:desafios e possibilidades. Cienc. cuid. saude. 2009 jan/mar;8(1):131-7.  Escrivão, M.A.M.S. et al. Obesidade exógena na infância e na adolescência. J Pediatr (Rio J) 2000;76(Supl.3):s305-s10.  Santos, J.R., Enumo, S.R.F., Adolescentes com Diabetes mellitus tipo 1: seu cotidiano e enfrentamento da doença. Psicol. Reflex. Crit. 2003, vol.16, n.2, pp. 411-425.