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CURSO PREPARATÓRIO
SANTA BIBLIOTECONOMIA
FOCO UFF E AERONÁUTICA
Elaborado pela Bibliotecária Thalita Gama CRB7/6618
Aula 2 - 06/06/2015
RIO DE JANEIRO
 Thalita Gama
Autora do blog santabibliotecomia.com, bibliotecária formada pela UFRJ,
especialista em Gestão de Documentos e servidora federal aprovada em
diversos concursos.
Baseado nos editais da UFF e Aeronáutica lançados em 2015, este curso tem por
objetivo facilitar a vida dos candidatos, abordar a bibliografia sugerida assim
como revisar questões anteriores. Todo o conteúdo dessa apresentação deve ser
estudado em conjunto com a apostila utilizada no curso. Se você tiver interesse
em comprar a apostila basta acessar: http://santabiblioteconomia.com/loja/
FUNDAMENTOS DE BIBLIOTECONOMIA E
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
“Nós bibliotecários, temos de evitar o que chamo de erro
bibliotecomizante: o de pensar que a biblioteca existe para o
bibliotecário. A biblioteca existe para servir aos que procuram
formação, informação e recreação. E os bibliotecários devem estar
a serviço dessa assembleia de usuários da informação (...)”
- Edson Nery da Fonseca
MÓDULO 3
• Organização da informação, gestão da
informação e do conhecimento
• Indexação
• ABNT
Organização da informação, gestão da informação e do
conhecimento
Utilizando o conceito de Bräscher e Café (2010,
p. 91) para Organização da Informação em que “o
objetivo do processo de organização é
possibilitar o acesso ao conhecimento contido na
informação“.Para as autoras, a OI envolve objetos (que podem
ser físicos ou digitais), diferentemente da OC
(Organização do Conhecimento) que envolve a
definição de conceitos mais abstratos, filosóficos.
É, portanto, um processo que envolve a descrição
física e de conteúdo dos objetos informacionais.
(BRÄSCHER, CAFÉ, p. 92, 2010).
Slide retirado da apresentação do professor Leonardo Moraes. Disponível em: http://pt.slideshare.net/leomoraes/gesto-do-
conhecimento-parte-1 Acesso em: 02.jun. 2015
GESTÃO DA INFORMAÇÃO
“A gestão da informação é um conjunto de
estratégias que visa identificar as necessidades
informacionais, mapear os fluxos formais de
informação nos diferentes ambientes da
organização, assim como sua coleta, filtragem,
análise, organização, armazenagem e
disseminação, objetivando apoiar o
desenvolvimento das atividades cotidianas e a
tomada de decisão no ambiente Corporativo”
Valentim (2004)
Disponível em: http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=88
GESTÃO DO CONHECIMENTO
“A gestão do conhecimento é um conjunto
de estratégias para criar, adquirir,
compartilhar e utilizar ativos de
conhecimento, bem como estabelecer
fluxos que garantam a informação
necessária no tempo e formato
adequados, a fim de auxiliar na geração
de idéias, solução de problemas e tomada
de decisão”
Valentim (2004)
Disponível em: http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=88
As duas gestões convergem para o
fato de que pretendem
apoiar/subsidiar as atividades
desenvolvidas no dia-a-dia, e a
tomada de decisão na organização.
Para isso, focam fluxos
informacionais diferenciados.
GESTÃO DA INFORMAÇÃO GESTÃO DO CONHECIMENTO
 Apóia-se nos fluxos formais
(conhecimento explícito)
 Apóia-se nos fluxos informais
(conhecimento tácito).
 Trabalha no âmbito do registrado,
não importando o tipo de suporte:
papel, disquete, CD-ROM, Internet,
Intranet, fita, DVD, etc.,
constituindo-se nos ativos
informacionais tangíveis.
 Trabalha no âmbito do não registrado:
reuniões, eventos, construção individual de
conhecimento, valores, crenças e
comportamento organizacional, experiências
práticas, educação corporativa,
conhecimento de mundo etc., constituindo-
se nos ativos intelectuais (intangíveis).
Quadro adaptado de Valentim (2004)
As corporações, em sua maioria, fazem gestão da
informação. Nesse momento, é importante mencionar que
a gestão documental faz parte da gestão da informação.
Gestão documental, aqui entendida como:
“um processo administrativo que permite analisar e controlar
sistematicamente, ao longo do seu ciclo de vida, a informação
registrada que cria, recebe, mantém e utiliza na organização,
relacionadas à missão, objetivos e operações” (PONJUÁN DANTE,
2004, p.129) (Tradução livre).
A gestão da informação, portanto, deve se
preocupar com os documentos gerados,
recebidos e utilizados para as atividades do
negócio corporativo. A gestão documental ou
gestão de documentos faz parte desse processo.
Competência informacional:
Para ser competente em informação, uma
pessoa deve ser capaz de reconhecer quando
uma informação é necessária e deve ter a
habilidade de localizar, avaliar e usar
efetivamente a informação. (....) Resumindo, as
pessoas competentes em informação são
aquelas que aprenderam a aprender. Elas
sabem como aprender pois sabem como o
conhecimento é organizado, como encontrar a
informação e como usá-la de modo que outras
pessoas aprendam a partir dela. (ALA, 1989, p.1
)
ALA. American Library Association. Presidential Committee on Information Literacy: Final Report. 1989. Disponível em: http://www.ala.org/acrl/ Acesso em:
02 jun. 2015.
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES
SOBRE ORGANIZAÇÃO DA
INFORMAÇÃO, GESTÃO DA
INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO
CONHECIMENTO
DA APOSTILA
INDEXAÇÃO
PRINCÍPIOS DE INDEXAÇÃO POR LANCASTER
 Coeficiente de precisão: A relação entre itens úteis e o total
úteis e o total de itens recuperados.
Relevantes recuperados
_______________________________
Total recuperados
INDEXAÇÃO
 Coeficiente de revocação: A relação entre todos os
documentos úteis e quantos desses foram
recuperados
Relevantes recuperados
_______________________________
Total de itens relevantes
conhecidos
Não é importante apenas encontrar os documentos úteis, mas
também evitar encontrar os inúteis.
Indexação seletiva: Apresenta uma identificação muito
geral daquilo que trata o artigo, com no máximo 5
termos, em um nível de acesso muito limitado.
Indexação exaustiva: Proporciona uma indicação
muito melhor do assunto específico de que trata o
artigo, como possibilita muito mais pontos de acesso.
A indexação de assuntos envolve 2 etapas:
Análise conceitual: Implica decidir do que se trata um
documento, o seu assunto. A indexação é mais eficiente
quando se orienta para as necessidades de determinado
grupo de usuários. A função do indexador é prever os
tipos de pedidos para os quais determinado documento
será provavelmente uma resposta útil.
Tradução: É a segunda etapa da indexação de assuntos,
envolve a conversão da análise conceitual de um
documento num determinado conjunto de termos de
indexação.
VOCABULÁRIO CONTROLADO, é essencialmente uma lista de
termos autorizados. Inclui uma estrutura semântica:
• Controle de sinônimos, optando por uma única forma padronizada.
• Diferenciar homógrafos, palavras com a mesma escrita e
significados diferentes.
• Reunir ou ligar termos cujos significados apresentam uma relação
mais estreita entre si. 2 relações são explicitas: As hierárquicas e
as não-hierarquicas (Ou associativas)
São 3 tipos principais de vocabulários controlados: esquemas de
classificação bibliográfica (CDD,CDU), listas de cabeçalhos de
assunto e tesauros que utiliza as referências cruzadas (estrutura
sintética), melhorando a consistência da indexação. Todos procuram
apresentar os termos tanto de forma alfabética quanto “sistemática”.
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE
INDEXAÇÃO
DA APOSTILA
ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS
• O recurso tipográfico utilizado para destacar o título deve ser uniforme para
todas as referências. (Ou seja se você escolher destaque em negrito use em
todas as referências, siga o mesmo padrão!)
• Ao optar pelo uso de elementos complementares, estes devem constar em
todas as referências da lista.
• Casos omissos: ver Código de Catalogação Anglo-Americano vigente.
• Autoria: Siga as orientações do AACR vigente. Quando existirem mais de três
autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al.
• Quando não existir título, deve-se atribuir uma palavra ou frase
que identifique o conteúdo do documento, entre colchetes.
ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS
MONOGRAFIA NO TODO
Elementos essenciais: autor (es), título, edição, local, editora e data de
publicação.
GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF,1998. 137 p.,
21 cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). Bibliografia: p. 131‐132.
ISBN 85‐228‐0268‐8.
ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS
PARTE DE MONOGRAFIA
Elementos essenciais: autor(es), título da parte, seguidos da expressão “In:”, e
da referência completa da monografia no todo. No final da referência, deve-se
informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte referenciada.
ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.;
SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996. p. 7‐16.
ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS
PARTE DE MONOGRAFIA EM MEIO ELETRÔNICO
Elementos essenciais: autor(es), título da parte, seguidos da expressão “In:”, e
da referência completa da monografia no todo. No final da referência, deve-se
informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte referenciada.
Acrescidos da informação de acesso no meio eletrônico.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações
ambientais em matéria de meio ambiente. In: _____. Entendendo o meio
ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível
em:<http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 1999.
ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS
PUBLICAÇÃO PERIÓDICA COMO UM TODO (Toda a coleção)
Elementos essenciais: título (em caixa alta), local de publicação, editor, datas de
início e de encerramento da publicação (se houver). – Nada fica em destaque
tipográfico -
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939‐ .Trimestral.
Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado, 1939‐1983. ISSN
0034‐723X.
ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS
ARTIGO DEPERIÓDICO/ BOLETIM etc
Elementos essenciais: autor(es), título da parte, artigo ou matéria, título da
publicação (em destaque), local de publicação, numeração correspondente ao
volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final, quando se tratar
de artigo ou matéria, data ou intervalo de publicação e particularidades que
identificam a parte (se houver).
COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta:
revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p.
131‐148, 1998.
ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS
EVENTO COMO UM TODO
Elementos essenciais: nome do evento, numeração (se houver), ano e local
(cidade) de realização. Em seguida, deve-se mencionar o título do documento
(anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publicação,
editora e data da publicação.
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20.,1997, Poços
de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São
Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.
ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS
TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO
Elementos essenciais: autor(es), título do trabalho apresentado, seguido da
expressão “In:”, nome do evento, numeração do evento (se houver), ano e local
(cidade) de realização, título do documento (anais, atas, tópico temático etc.),
local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada.
BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD
orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9.,
1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16‐29
ABNT – NBR 6028: 2003 - RESUMOS
Resumo crítico: Resumo redigido por especialistas com análise crítica
de um documento. Também chamado de resenha. Quando analisa
apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se recensão.
Resumo indicativo: Indica apenas os pontos principais do documento,
não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral,
não dispensa a consulta ao original.
Resumo informativo: Informa ao leitor finalidades, metodologia,
resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa,
inclusive, dispensar a consulta ao original.
ABNT – NBR 6028: 2003 - RESUMOS
Extensão:
• Trabalhos acadêmicos e relatórios técnico
científicos: 150 a 500 palavras.
• Artigos de periódicos: 100 a 250 palavras.
• Indicações breves: 50 a 100 palavras.
• Resumos críticos não estão sujeitos a limite de
palavras.
ABNT – NBR 6032: 1989 - Abreviação de
títulos de periódicos (Aeronáutica)
• O método normal de abreviação consiste em suprimir o final das palavras,
substituído por um ponto.
• Abreviam-se os substantivos terminados pelos sufixos “logia”, “grafia”, “nomia”,
ou seus derivados, até as letras l, gr e n, iniciais dos sufixos. Existe uma
exceção a esta regra listada na norma: Tipografia – Tip.
• Só se indica o plural das palavras em caso de necessidade.
• Não se abreviam os títulos constituídos de uma só palavra, simples ou
composta, acompanhada ou não do artigo.
• A palavra inicial começa sempre com maiúscula. (Lista completa na página 80
da apostila)
ABNT – NBR 10520:2002 – Citações em
documentos (Aeronáutica)
ABNT – NBR 10520:2002 – Citações em
documentos (Aeronáutica)
SISTEMAS DE CHAMADA
As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: numérico
ou autor-data.
ABNT – NBR 10520:2002 – Citações em
documentos (Aeronáutica)
SISTEMAS DE CHAMADA
Autor-data.
ABNT – NBR 9050: 2004 ( UFF)
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES
SOBRE ABNT DA APOSTILA
BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA
"A biblioteca universitária não é independente da missão de sua
instituição de origem. Não é inteiramente livre para definir e alterar
metas e objetivos. É um centro de custo dentro da academia, não é
uma entidade geradora de sua própria receita. Muitas vezes, é o
destinatário de instruções específicas e limitações ditadas pela
universidade que oferece os seus serviços. Devido a essas diferenças, a
gama de respostas que os gestores da biblioteca de pesquisa podem
reunir para enfrentar os desafios e riscos reconhecidos são bastante
limitadas em relação as suas contrapartes da indústria privada"
(Michalko; Malpas; Arcolio. 2010, p. 5 APUD CUNHA, 2010).
MÓDULO 4
• CLASSIFICAÇÃO
• CDD
• CDU
• AACR2
• MARC 21
CLASSIFICAÇÃO
Segundo Piedade (1983) classificar é dividir em grupos ou
classes, segundo as diferenças e semelhanças. É dispor os
conceitos, segundo suas semelhanças e diferenças, em certo
número de grupos metodicamente distribuídos.
Tipos de Classificação
De acordo com Souza (2012), as classificações documentárias
podem ser:
• Enumerativas: que arrolam, em números, as categorias em
que o universo do conhecimento foi dividido;
• Facetadas: quando identificam características comuns a
várias categorias de assuntos, organizando-os em facetas.
Esta classificação é também chamada “analítico-sintética”.
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES
SOBRE CLASSIFICAÇÃO DA APOSTILA
CDD
Histórico: (DDC ou CDD, também conhecido como Sistema Decimal de
Dewey) é um sistema de classificação documentária desenvolvido
por Melvil Dewey em 1876, e desde então enormemente modificado e
expandido ao longo de vinte e três grandes revisões que ocorreram
até 2011. (A mais atual é a 23° de 2011)
De acordo com Andrade: "sua primeira edição foi publicada
anonimamente e era denominada Classification and Subject Índex
for Cataloguing and Arranging the Books and Pamphlets of a Library,
a 2° edição foi publicada em 1885, com o nome Decimal
Classification and Relative Índex, desta vez com indicação de
responsabilidade, mas somente na sua 16° edição a obra passa a
ser denominada de Dewey Decimal Classification."
CDD
A empresa Online Computer Library
Center adquiriu a marca registrada e os direitos
autorais relativos ao Systema Decimal de Dewey
quando incorporou a editora Forest Press em 1988.
A OCLC classifica livros novos lançados no mercado
americano e atualiza o sistema de classificação.
CDD
A empresa Online Computer Library
Center adquiriu a marca registrada e os direitos
autorais relativos ao Systema Decimal de Dewey
quando incorporou a editora Forest Press em 1988.
A OCLC classifica livros novos lançados no mercado
americano e atualiza o sistema de classificação.
CDD
A empresa Online Computer Library
Center adquiriu a marca registrada e os direitos
autorais relativos ao Systema Decimal de Dewey
quando incorporou a editora Forest Press em 1988.
A OCLC classifica livros novos lançados no mercado
americano e atualiza o sistema de classificação.
CDD
A empresa Online Computer Library
Center adquiriu a marca registrada e os direitos
autorais relativos ao Systema Decimal de Dewey
quando incorporou a editora Forest Press em 1988.
A OCLC classifica livros novos lançados no mercado
americano e atualiza o sistema de classificação.
CDD CDD
CDD
A CDD possui um processo (operação ou recurso), denominado síntese, que
é empregado para a formação de notações que representam assuntos
compostos, ou aspectos de assuntos para os quais não há números prontos
na tabela.
O ponto decimal, ao contrário do que ocorre na CDU, é
utilizado na CDD apenas após o primeiro grupo de 3
algarismos.
CDD
A hierarquia estrutural significa que todos os tópicos (exceto os das
classes principais) são parte do tópico acima deles. O corolário da
força hierárquica é: o que se aplica ao todo também se aplica às
partes.
A hierarquia notacional é expressa pelo comprimento da notação. Os
números, em qualquer nível, são geralmente subordinados à classe
cuja notação é um dígito mais curta, coordenados com aqueles cuja
notação tem a mesma quantidade de dígitos, e superordenados
àqueles que possuem um dígito a mais.
724.6
724.67 ( Subordinado) ...................... 724.66 (Coordenado)
724.677 ( 724.67 é Superordenada em relação a esse n°)
CDD
Algumas regras:
• Classifique um documento que trata da influência de um assunto sobre o
outro pelo assunto que está sendo influenciado. Esta regra é chamada
“Regra de Aplicação”, e tem precedência sobre todas as outras regras.
• Classifique um documento com dois assuntos pelo assunto predominante.
• Se dois assuntos recebem o mesmo nível de tratamento, e não são usados
para introduzir ou explicar um ao outro, classifique o documento cuja
classificação figurar primeiro nas tabelas da CDD. Esta regra é chamada
“primeiro-de-dois”. Algumas vezes, regras específicas são determinadas
para números que não vêm antes na tabela.
• Classifique um documento com três ou mais assuntos que são subdivisões
de um mesmo assunto no primeiro número geral que inclua todos eles (a
menos que um dos assuntos seja tratado com mais profundidade do que os
outros, aí será por ele a classificação). Essa regra é chamada a “regra de
três”
• Subdivisões começadas com zero devem ser evitadas sempre que houver
como escolher entre o 0 e um algarismo de 1-9 no mesmo ponto de
hierarquia de notação. Igualmente, sempre que houver como escolher entre
uma subdivisão começada com 00 e uma começada com 0, dê preferência à
que começar com 0. Essa regra é conhecida como “regra do zero”.
• O princípio norteado da CDD é que uma obra é classificada na disciplina
para a qual é se destina em vez de a disciplina da qual deriva. Isso permite
que obras que são usadas em conjunto estejam juntas na estante. Por
exemplo um trabalho feito por um Zoólogo no controle de pragas agrícolas
deve ser classificado em pragas agrícolas juntamente com outros trabalhos
sobre o controle de pragas agrícolas.
CDD
As tabelas auxiliares são assim denominadas por representarem conceitos que
podem ocorrer associados a qualquer assunto das 10 classes principais.
1 – Subdivisões padrão
2 – Subdivisões de área
3 – Subdivisões de literaturas individuais
4 – Subdivisões de línguas individuais
5 – Subdivisões raciais, étnicas, nacionais
6 – Subdivisões de línguas
7 – Subdivisões de pessoas
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES
SOBRE CDD
DA APOSTILA
CDU
 Seus mentores foram Paul Otlet e Henry LaFontaine. Baseia-se na
Classificação Decimal de Dewey. Está dividida em 10 classes, onde a
notação de cada classe é feita por um algarismo – e não por três, como na
CDD. A classe 4 da CDU encontra-se vaga desde 1963.
 Na CDU, um mesmo assunto pode ser encontrado em mais de um lugar
dentro da tabela, porque a CDU é uma classificação por aspectos, ou seja,
o assunto é classificado pelo seu contexto.
 A CDU é atualizada, alterada, modificada, aumentada,
corrigida, através da publicação “Extensions and corrections to
the UDC”, conhecida pela sigla E&C.
CDU
 Com a prerrogativa de ser o representante nacional na área de
informação científica e tecnológica e detentor da licença para
edição em língua portuguesa, concedida pelo UDC Consortium –
proprietário intelectual da Classificação Decimal Universal (CDU) –,
o IBICT edita a versão portuguesa da CDU, desde 1997, por
intermédio do British Standards Institute, responsável pela geração
do sistema.
CDU
CDU
As tabelas da CDU são de dois tipos:
• Principais (ou sistemáticas): que contém todo o conhecimento
humano.
• Auxiliares: que complementam as tabelas principais. Podem ser
comuns ou especiais.
 A estrutura se completa com o índice alfabético de assuntos.
 As tabelas principais são divididas hierarquicamente.
 A extensão do número de classificação indica o grau de
detalhe do assunto.
CDU
 Números simples indicam maior extensão e superordenação.
 Números com a mesma extensão são considerados coordenados.
 Números mais longos denotam mais especificidade e são
chamados de subordinados.
Classe 4 vazia!!
Importante saber os nomes dos sinais e para que
servem.
CDU
CDU
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE CDU DA
APOSTILA
CATALOGAÇÃO
O que diferencia a catalogação de um inventário
ou listagem de itens, é o fato de não apenas
caracterizar os registros do conhecimento,
individualizando-os, tornando-os únicos entra os
demais, como também reuní-los por suas
semelhanças.
CATALOGAÇÃO
A descrição bibliográfica é a parte da catalogação responsável pela
caracterização do recurso bibliográfico. Ela deve seguir a ISBD como
indicado na declaração dos princípios internacionais de catalogação.
Os catálogos veiculam as mensagens elaboradas pela catalogação,
permitindo aos usuários encontrar os registros do conhecimento de seu
interesse e permitindo que os registros do conhecimento encontrem seus
usuários.
Os pontos de acesso são a parte pela qual os usuários podem
acessar a representação de um recurso bibliográfico no catálogo.
Fornecem recuperação confiável dos registros bibliográficos e de
autoridades e de seus respectivos recursos associados e limitam
o resultado da busca. Exigem controle rígido de modo a não gerar
ambiguidade ou dúvida na informação.
CATALOGAÇÃO
DETERMINAÇÃO DOS PONTOS DE ACESSO
O ponto de acesso principal sempre será o título ou o autor. Importante
lembrar que só a 1 ponto de acesso principal.
CATALOGAÇÃO
OPÇÕES DE PONTO DE ACESSO SECUNDÁRIO
FRBR
São um modelo do tipo entidade-relacionamento, importante
ressaltar que eles NÃO são um código de catalogação! Eles
não descrevem a forma de apresentação dos elementos
descritivos. Trata-se de um modelo conceitual. Eles se
tornaram base para aprimoramento dos códigos de
catalogação.
FRBR
FRBR
FRBR
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES
SOBRE CATALOGAÇÃO DA APOSTILA
MARC 21
É uma ferramenta de domínio exclusivo do bibliotecário que o utiliza na
atividade de descrição bibliográfica. Um registro MARC é composto por três
elementos: estrutura, indicação do conteúdo e conteúdo propriamente
dito.
USMARC (EUA) + CANMARC (CANADÁ) = MARC 21
Todo formato MARC é de acordo com a ISSO 2709: 1996 – Informação e
documentação.
MARC 21
O MARC 21 é formado por cinco formatos concisos coordenados:
MARC 21 para dados bibliográficos
MARC 21 para dados de autoridade
MARC 21 para dados de classificação
MARC 21 para dados de informação comunitária
MARC 21 para dados de coleção
MARC 21
MARC 21
MARC 21
MARC 21
MARC 21
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE
MARC 21 DA APOSTILA
REFERÊNCIAS
CÓDIGO de Catalogação anglo americano. 2.ed. rev. São Paulo: FEBAB; Imprensa
Oficial do Estado de São Paulo, 2004-2005
DEWEY, Melvil. The Dewey Decimal Classification and relative index. 21st ed. Albany:
Forest Press, 1996. 4 v.
LANGRIDGE, Derek. Classificação: uma abordagem para estudantes de
biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2006
MEY, E. S. A.; SILVEIRA, N. C. Catalogação no plural. Brasília: Briquet de Lemos,
2009.
PIEDADE, M. A. R. Introdução à teoria da classificação. 2.ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 1983
RIBEIRO, Antônia Motta de Castro Memória. Catalogação de Recursos
Bibliográficos: AACR2R em MARC21. 3. ed. Brasília: do autor, 2006.
MUITO OBRIGADA!
“Ranganathan não faz milagre, estudar sim”
Thalita Gama
santabiblioteconomia.com
santabiblioteconomia@gmail.com

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CURSO PREPARATÓRIO SANTA BIBLIOTECONOMIA FOCO UFF E AERONÁUTICA

  • 1. CURSO PREPARATÓRIO SANTA BIBLIOTECONOMIA FOCO UFF E AERONÁUTICA Elaborado pela Bibliotecária Thalita Gama CRB7/6618 Aula 2 - 06/06/2015 RIO DE JANEIRO
  • 2.  Thalita Gama Autora do blog santabibliotecomia.com, bibliotecária formada pela UFRJ, especialista em Gestão de Documentos e servidora federal aprovada em diversos concursos. Baseado nos editais da UFF e Aeronáutica lançados em 2015, este curso tem por objetivo facilitar a vida dos candidatos, abordar a bibliografia sugerida assim como revisar questões anteriores. Todo o conteúdo dessa apresentação deve ser estudado em conjunto com a apostila utilizada no curso. Se você tiver interesse em comprar a apostila basta acessar: http://santabiblioteconomia.com/loja/
  • 3. FUNDAMENTOS DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO “Nós bibliotecários, temos de evitar o que chamo de erro bibliotecomizante: o de pensar que a biblioteca existe para o bibliotecário. A biblioteca existe para servir aos que procuram formação, informação e recreação. E os bibliotecários devem estar a serviço dessa assembleia de usuários da informação (...)” - Edson Nery da Fonseca MÓDULO 3 • Organização da informação, gestão da informação e do conhecimento • Indexação • ABNT
  • 4. Organização da informação, gestão da informação e do conhecimento Utilizando o conceito de Bräscher e Café (2010, p. 91) para Organização da Informação em que “o objetivo do processo de organização é possibilitar o acesso ao conhecimento contido na informação“.Para as autoras, a OI envolve objetos (que podem ser físicos ou digitais), diferentemente da OC (Organização do Conhecimento) que envolve a definição de conceitos mais abstratos, filosóficos. É, portanto, um processo que envolve a descrição física e de conteúdo dos objetos informacionais. (BRÄSCHER, CAFÉ, p. 92, 2010).
  • 5. Slide retirado da apresentação do professor Leonardo Moraes. Disponível em: http://pt.slideshare.net/leomoraes/gesto-do- conhecimento-parte-1 Acesso em: 02.jun. 2015
  • 6. GESTÃO DA INFORMAÇÃO “A gestão da informação é um conjunto de estratégias que visa identificar as necessidades informacionais, mapear os fluxos formais de informação nos diferentes ambientes da organização, assim como sua coleta, filtragem, análise, organização, armazenagem e disseminação, objetivando apoiar o desenvolvimento das atividades cotidianas e a tomada de decisão no ambiente Corporativo” Valentim (2004) Disponível em: http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=88
  • 7. GESTÃO DO CONHECIMENTO “A gestão do conhecimento é um conjunto de estratégias para criar, adquirir, compartilhar e utilizar ativos de conhecimento, bem como estabelecer fluxos que garantam a informação necessária no tempo e formato adequados, a fim de auxiliar na geração de idéias, solução de problemas e tomada de decisão” Valentim (2004) Disponível em: http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=88
  • 8. As duas gestões convergem para o fato de que pretendem apoiar/subsidiar as atividades desenvolvidas no dia-a-dia, e a tomada de decisão na organização. Para isso, focam fluxos informacionais diferenciados.
  • 9. GESTÃO DA INFORMAÇÃO GESTÃO DO CONHECIMENTO  Apóia-se nos fluxos formais (conhecimento explícito)  Apóia-se nos fluxos informais (conhecimento tácito).  Trabalha no âmbito do registrado, não importando o tipo de suporte: papel, disquete, CD-ROM, Internet, Intranet, fita, DVD, etc., constituindo-se nos ativos informacionais tangíveis.  Trabalha no âmbito do não registrado: reuniões, eventos, construção individual de conhecimento, valores, crenças e comportamento organizacional, experiências práticas, educação corporativa, conhecimento de mundo etc., constituindo- se nos ativos intelectuais (intangíveis). Quadro adaptado de Valentim (2004)
  • 10. As corporações, em sua maioria, fazem gestão da informação. Nesse momento, é importante mencionar que a gestão documental faz parte da gestão da informação. Gestão documental, aqui entendida como: “um processo administrativo que permite analisar e controlar sistematicamente, ao longo do seu ciclo de vida, a informação registrada que cria, recebe, mantém e utiliza na organização, relacionadas à missão, objetivos e operações” (PONJUÁN DANTE, 2004, p.129) (Tradução livre). A gestão da informação, portanto, deve se preocupar com os documentos gerados, recebidos e utilizados para as atividades do negócio corporativo. A gestão documental ou gestão de documentos faz parte desse processo.
  • 11. Competência informacional: Para ser competente em informação, uma pessoa deve ser capaz de reconhecer quando uma informação é necessária e deve ter a habilidade de localizar, avaliar e usar efetivamente a informação. (....) Resumindo, as pessoas competentes em informação são aquelas que aprenderam a aprender. Elas sabem como aprender pois sabem como o conhecimento é organizado, como encontrar a informação e como usá-la de modo que outras pessoas aprendam a partir dela. (ALA, 1989, p.1 ) ALA. American Library Association. Presidential Committee on Information Literacy: Final Report. 1989. Disponível em: http://www.ala.org/acrl/ Acesso em: 02 jun. 2015.
  • 12. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO, GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO CONHECIMENTO DA APOSTILA
  • 13. INDEXAÇÃO PRINCÍPIOS DE INDEXAÇÃO POR LANCASTER  Coeficiente de precisão: A relação entre itens úteis e o total úteis e o total de itens recuperados. Relevantes recuperados _______________________________ Total recuperados
  • 14. INDEXAÇÃO  Coeficiente de revocação: A relação entre todos os documentos úteis e quantos desses foram recuperados Relevantes recuperados _______________________________ Total de itens relevantes conhecidos Não é importante apenas encontrar os documentos úteis, mas também evitar encontrar os inúteis.
  • 15. Indexação seletiva: Apresenta uma identificação muito geral daquilo que trata o artigo, com no máximo 5 termos, em um nível de acesso muito limitado. Indexação exaustiva: Proporciona uma indicação muito melhor do assunto específico de que trata o artigo, como possibilita muito mais pontos de acesso.
  • 16. A indexação de assuntos envolve 2 etapas: Análise conceitual: Implica decidir do que se trata um documento, o seu assunto. A indexação é mais eficiente quando se orienta para as necessidades de determinado grupo de usuários. A função do indexador é prever os tipos de pedidos para os quais determinado documento será provavelmente uma resposta útil. Tradução: É a segunda etapa da indexação de assuntos, envolve a conversão da análise conceitual de um documento num determinado conjunto de termos de indexação.
  • 17. VOCABULÁRIO CONTROLADO, é essencialmente uma lista de termos autorizados. Inclui uma estrutura semântica: • Controle de sinônimos, optando por uma única forma padronizada. • Diferenciar homógrafos, palavras com a mesma escrita e significados diferentes. • Reunir ou ligar termos cujos significados apresentam uma relação mais estreita entre si. 2 relações são explicitas: As hierárquicas e as não-hierarquicas (Ou associativas) São 3 tipos principais de vocabulários controlados: esquemas de classificação bibliográfica (CDD,CDU), listas de cabeçalhos de assunto e tesauros que utiliza as referências cruzadas (estrutura sintética), melhorando a consistência da indexação. Todos procuram apresentar os termos tanto de forma alfabética quanto “sistemática”.
  • 18.
  • 19. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE INDEXAÇÃO DA APOSTILA
  • 20. ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS • O recurso tipográfico utilizado para destacar o título deve ser uniforme para todas as referências. (Ou seja se você escolher destaque em negrito use em todas as referências, siga o mesmo padrão!) • Ao optar pelo uso de elementos complementares, estes devem constar em todas as referências da lista. • Casos omissos: ver Código de Catalogação Anglo-Americano vigente. • Autoria: Siga as orientações do AACR vigente. Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. • Quando não existir título, deve-se atribuir uma palavra ou frase que identifique o conteúdo do documento, entre colchetes.
  • 21. ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS MONOGRAFIA NO TODO Elementos essenciais: autor (es), título, edição, local, editora e data de publicação. GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF,1998. 137 p., 21 cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). Bibliografia: p. 131‐132. ISBN 85‐228‐0268‐8.
  • 22. ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS PARTE DE MONOGRAFIA Elementos essenciais: autor(es), título da parte, seguidos da expressão “In:”, e da referência completa da monografia no todo. No final da referência, deve-se informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte referenciada. ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7‐16.
  • 23. ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS PARTE DE MONOGRAFIA EM MEIO ELETRÔNICO Elementos essenciais: autor(es), título da parte, seguidos da expressão “In:”, e da referência completa da monografia no todo. No final da referência, deve-se informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte referenciada. Acrescidos da informação de acesso no meio eletrônico. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: _____. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em:<http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 1999.
  • 24. ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS PUBLICAÇÃO PERIÓDICA COMO UM TODO (Toda a coleção) Elementos essenciais: título (em caixa alta), local de publicação, editor, datas de início e de encerramento da publicação (se houver). – Nada fica em destaque tipográfico - REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939‐ .Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado, 1939‐1983. ISSN 0034‐723X.
  • 25. ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS ARTIGO DEPERIÓDICO/ BOLETIM etc Elementos essenciais: autor(es), título da parte, artigo ou matéria, título da publicação (em destaque), local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final, quando se tratar de artigo ou matéria, data ou intervalo de publicação e particularidades que identificam a parte (se houver). COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta: revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131‐148, 1998.
  • 26. ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS EVENTO COMO UM TODO Elementos essenciais: nome do evento, numeração (se houver), ano e local (cidade) de realização. Em seguida, deve-se mencionar o título do documento (anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publicação, editora e data da publicação. REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20.,1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.
  • 27. ABNT – NBR 6023: 2002 - REFERÊNCIAS TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO Elementos essenciais: autor(es), título do trabalho apresentado, seguido da expressão “In:”, nome do evento, numeração do evento (se houver), ano e local (cidade) de realização, título do documento (anais, atas, tópico temático etc.), local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada. BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16‐29
  • 28. ABNT – NBR 6028: 2003 - RESUMOS Resumo crítico: Resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. Também chamado de resenha. Quando analisa apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se recensão. Resumo indicativo: Indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao original. Resumo informativo: Informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original.
  • 29. ABNT – NBR 6028: 2003 - RESUMOS Extensão: • Trabalhos acadêmicos e relatórios técnico científicos: 150 a 500 palavras. • Artigos de periódicos: 100 a 250 palavras. • Indicações breves: 50 a 100 palavras. • Resumos críticos não estão sujeitos a limite de palavras.
  • 30. ABNT – NBR 6032: 1989 - Abreviação de títulos de periódicos (Aeronáutica) • O método normal de abreviação consiste em suprimir o final das palavras, substituído por um ponto. • Abreviam-se os substantivos terminados pelos sufixos “logia”, “grafia”, “nomia”, ou seus derivados, até as letras l, gr e n, iniciais dos sufixos. Existe uma exceção a esta regra listada na norma: Tipografia – Tip. • Só se indica o plural das palavras em caso de necessidade. • Não se abreviam os títulos constituídos de uma só palavra, simples ou composta, acompanhada ou não do artigo. • A palavra inicial começa sempre com maiúscula. (Lista completa na página 80 da apostila)
  • 31. ABNT – NBR 10520:2002 – Citações em documentos (Aeronáutica)
  • 32. ABNT – NBR 10520:2002 – Citações em documentos (Aeronáutica) SISTEMAS DE CHAMADA As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: numérico ou autor-data.
  • 33. ABNT – NBR 10520:2002 – Citações em documentos (Aeronáutica) SISTEMAS DE CHAMADA Autor-data.
  • 34. ABNT – NBR 9050: 2004 ( UFF)
  • 35. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE ABNT DA APOSTILA
  • 36. BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA "A biblioteca universitária não é independente da missão de sua instituição de origem. Não é inteiramente livre para definir e alterar metas e objetivos. É um centro de custo dentro da academia, não é uma entidade geradora de sua própria receita. Muitas vezes, é o destinatário de instruções específicas e limitações ditadas pela universidade que oferece os seus serviços. Devido a essas diferenças, a gama de respostas que os gestores da biblioteca de pesquisa podem reunir para enfrentar os desafios e riscos reconhecidos são bastante limitadas em relação as suas contrapartes da indústria privada" (Michalko; Malpas; Arcolio. 2010, p. 5 APUD CUNHA, 2010). MÓDULO 4 • CLASSIFICAÇÃO • CDD • CDU • AACR2 • MARC 21
  • 37. CLASSIFICAÇÃO Segundo Piedade (1983) classificar é dividir em grupos ou classes, segundo as diferenças e semelhanças. É dispor os conceitos, segundo suas semelhanças e diferenças, em certo número de grupos metodicamente distribuídos. Tipos de Classificação De acordo com Souza (2012), as classificações documentárias podem ser: • Enumerativas: que arrolam, em números, as categorias em que o universo do conhecimento foi dividido; • Facetadas: quando identificam características comuns a várias categorias de assuntos, organizando-os em facetas. Esta classificação é também chamada “analítico-sintética”.
  • 38. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE CLASSIFICAÇÃO DA APOSTILA
  • 39. CDD Histórico: (DDC ou CDD, também conhecido como Sistema Decimal de Dewey) é um sistema de classificação documentária desenvolvido por Melvil Dewey em 1876, e desde então enormemente modificado e expandido ao longo de vinte e três grandes revisões que ocorreram até 2011. (A mais atual é a 23° de 2011) De acordo com Andrade: "sua primeira edição foi publicada anonimamente e era denominada Classification and Subject Índex for Cataloguing and Arranging the Books and Pamphlets of a Library, a 2° edição foi publicada em 1885, com o nome Decimal Classification and Relative Índex, desta vez com indicação de responsabilidade, mas somente na sua 16° edição a obra passa a ser denominada de Dewey Decimal Classification."
  • 40. CDD A empresa Online Computer Library Center adquiriu a marca registrada e os direitos autorais relativos ao Systema Decimal de Dewey quando incorporou a editora Forest Press em 1988. A OCLC classifica livros novos lançados no mercado americano e atualiza o sistema de classificação.
  • 41. CDD A empresa Online Computer Library Center adquiriu a marca registrada e os direitos autorais relativos ao Systema Decimal de Dewey quando incorporou a editora Forest Press em 1988. A OCLC classifica livros novos lançados no mercado americano e atualiza o sistema de classificação.
  • 42. CDD A empresa Online Computer Library Center adquiriu a marca registrada e os direitos autorais relativos ao Systema Decimal de Dewey quando incorporou a editora Forest Press em 1988. A OCLC classifica livros novos lançados no mercado americano e atualiza o sistema de classificação.
  • 43. CDD A empresa Online Computer Library Center adquiriu a marca registrada e os direitos autorais relativos ao Systema Decimal de Dewey quando incorporou a editora Forest Press em 1988. A OCLC classifica livros novos lançados no mercado americano e atualiza o sistema de classificação.
  • 45. CDD A CDD possui um processo (operação ou recurso), denominado síntese, que é empregado para a formação de notações que representam assuntos compostos, ou aspectos de assuntos para os quais não há números prontos na tabela. O ponto decimal, ao contrário do que ocorre na CDU, é utilizado na CDD apenas após o primeiro grupo de 3 algarismos.
  • 46. CDD A hierarquia estrutural significa que todos os tópicos (exceto os das classes principais) são parte do tópico acima deles. O corolário da força hierárquica é: o que se aplica ao todo também se aplica às partes. A hierarquia notacional é expressa pelo comprimento da notação. Os números, em qualquer nível, são geralmente subordinados à classe cuja notação é um dígito mais curta, coordenados com aqueles cuja notação tem a mesma quantidade de dígitos, e superordenados àqueles que possuem um dígito a mais. 724.6 724.67 ( Subordinado) ...................... 724.66 (Coordenado) 724.677 ( 724.67 é Superordenada em relação a esse n°)
  • 47. CDD Algumas regras: • Classifique um documento que trata da influência de um assunto sobre o outro pelo assunto que está sendo influenciado. Esta regra é chamada “Regra de Aplicação”, e tem precedência sobre todas as outras regras. • Classifique um documento com dois assuntos pelo assunto predominante. • Se dois assuntos recebem o mesmo nível de tratamento, e não são usados para introduzir ou explicar um ao outro, classifique o documento cuja classificação figurar primeiro nas tabelas da CDD. Esta regra é chamada “primeiro-de-dois”. Algumas vezes, regras específicas são determinadas para números que não vêm antes na tabela.
  • 48. • Classifique um documento com três ou mais assuntos que são subdivisões de um mesmo assunto no primeiro número geral que inclua todos eles (a menos que um dos assuntos seja tratado com mais profundidade do que os outros, aí será por ele a classificação). Essa regra é chamada a “regra de três” • Subdivisões começadas com zero devem ser evitadas sempre que houver como escolher entre o 0 e um algarismo de 1-9 no mesmo ponto de hierarquia de notação. Igualmente, sempre que houver como escolher entre uma subdivisão começada com 00 e uma começada com 0, dê preferência à que começar com 0. Essa regra é conhecida como “regra do zero”. • O princípio norteado da CDD é que uma obra é classificada na disciplina para a qual é se destina em vez de a disciplina da qual deriva. Isso permite que obras que são usadas em conjunto estejam juntas na estante. Por exemplo um trabalho feito por um Zoólogo no controle de pragas agrícolas deve ser classificado em pragas agrícolas juntamente com outros trabalhos sobre o controle de pragas agrícolas.
  • 49. CDD As tabelas auxiliares são assim denominadas por representarem conceitos que podem ocorrer associados a qualquer assunto das 10 classes principais. 1 – Subdivisões padrão 2 – Subdivisões de área 3 – Subdivisões de literaturas individuais 4 – Subdivisões de línguas individuais 5 – Subdivisões raciais, étnicas, nacionais 6 – Subdivisões de línguas 7 – Subdivisões de pessoas
  • 50. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE CDD DA APOSTILA
  • 51. CDU  Seus mentores foram Paul Otlet e Henry LaFontaine. Baseia-se na Classificação Decimal de Dewey. Está dividida em 10 classes, onde a notação de cada classe é feita por um algarismo – e não por três, como na CDD. A classe 4 da CDU encontra-se vaga desde 1963.  Na CDU, um mesmo assunto pode ser encontrado em mais de um lugar dentro da tabela, porque a CDU é uma classificação por aspectos, ou seja, o assunto é classificado pelo seu contexto.  A CDU é atualizada, alterada, modificada, aumentada, corrigida, através da publicação “Extensions and corrections to the UDC”, conhecida pela sigla E&C.
  • 52. CDU  Com a prerrogativa de ser o representante nacional na área de informação científica e tecnológica e detentor da licença para edição em língua portuguesa, concedida pelo UDC Consortium – proprietário intelectual da Classificação Decimal Universal (CDU) –, o IBICT edita a versão portuguesa da CDU, desde 1997, por intermédio do British Standards Institute, responsável pela geração do sistema.
  • 53. CDU
  • 54.
  • 55.
  • 56. CDU As tabelas da CDU são de dois tipos: • Principais (ou sistemáticas): que contém todo o conhecimento humano. • Auxiliares: que complementam as tabelas principais. Podem ser comuns ou especiais.  A estrutura se completa com o índice alfabético de assuntos.  As tabelas principais são divididas hierarquicamente.  A extensão do número de classificação indica o grau de detalhe do assunto.
  • 57. CDU  Números simples indicam maior extensão e superordenação.  Números com a mesma extensão são considerados coordenados.  Números mais longos denotam mais especificidade e são chamados de subordinados.
  • 58. Classe 4 vazia!! Importante saber os nomes dos sinais e para que servem.
  • 59. CDU
  • 60. CDU
  • 61. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE CDU DA APOSTILA
  • 62. CATALOGAÇÃO O que diferencia a catalogação de um inventário ou listagem de itens, é o fato de não apenas caracterizar os registros do conhecimento, individualizando-os, tornando-os únicos entra os demais, como também reuní-los por suas semelhanças.
  • 63. CATALOGAÇÃO A descrição bibliográfica é a parte da catalogação responsável pela caracterização do recurso bibliográfico. Ela deve seguir a ISBD como indicado na declaração dos princípios internacionais de catalogação. Os catálogos veiculam as mensagens elaboradas pela catalogação, permitindo aos usuários encontrar os registros do conhecimento de seu interesse e permitindo que os registros do conhecimento encontrem seus usuários. Os pontos de acesso são a parte pela qual os usuários podem acessar a representação de um recurso bibliográfico no catálogo. Fornecem recuperação confiável dos registros bibliográficos e de autoridades e de seus respectivos recursos associados e limitam o resultado da busca. Exigem controle rígido de modo a não gerar ambiguidade ou dúvida na informação.
  • 64. CATALOGAÇÃO DETERMINAÇÃO DOS PONTOS DE ACESSO O ponto de acesso principal sempre será o título ou o autor. Importante lembrar que só a 1 ponto de acesso principal.
  • 65. CATALOGAÇÃO OPÇÕES DE PONTO DE ACESSO SECUNDÁRIO
  • 66. FRBR São um modelo do tipo entidade-relacionamento, importante ressaltar que eles NÃO são um código de catalogação! Eles não descrevem a forma de apresentação dos elementos descritivos. Trata-se de um modelo conceitual. Eles se tornaram base para aprimoramento dos códigos de catalogação.
  • 67. FRBR
  • 68. FRBR
  • 69. FRBR
  • 70. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE CATALOGAÇÃO DA APOSTILA
  • 71. MARC 21 É uma ferramenta de domínio exclusivo do bibliotecário que o utiliza na atividade de descrição bibliográfica. Um registro MARC é composto por três elementos: estrutura, indicação do conteúdo e conteúdo propriamente dito. USMARC (EUA) + CANMARC (CANADÁ) = MARC 21 Todo formato MARC é de acordo com a ISSO 2709: 1996 – Informação e documentação.
  • 72. MARC 21 O MARC 21 é formado por cinco formatos concisos coordenados: MARC 21 para dados bibliográficos MARC 21 para dados de autoridade MARC 21 para dados de classificação MARC 21 para dados de informação comunitária MARC 21 para dados de coleção
  • 78. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE MARC 21 DA APOSTILA
  • 79. REFERÊNCIAS CÓDIGO de Catalogação anglo americano. 2.ed. rev. São Paulo: FEBAB; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004-2005 DEWEY, Melvil. The Dewey Decimal Classification and relative index. 21st ed. Albany: Forest Press, 1996. 4 v. LANGRIDGE, Derek. Classificação: uma abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2006 MEY, E. S. A.; SILVEIRA, N. C. Catalogação no plural. Brasília: Briquet de Lemos, 2009. PIEDADE, M. A. R. Introdução à teoria da classificação. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1983 RIBEIRO, Antônia Motta de Castro Memória. Catalogação de Recursos Bibliográficos: AACR2R em MARC21. 3. ed. Brasília: do autor, 2006.
  • 80. MUITO OBRIGADA! “Ranganathan não faz milagre, estudar sim” Thalita Gama santabiblioteconomia.com santabiblioteconomia@gmail.com