SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  22
REVOLUÇÃO INDÚSTRIAL
História
Prof. Gerson
Antecedente da Revolução Industrial
• Leis de Cercamentos (Enclosure Acts):
transformou terras comunais (comuns) em
propriedade privada, desalojando o camponês e
forçando a migração deste para a cidade.
PIONEIRISMO INGLÊS
• Disponibilidade de matéria-prima, carvão
mineral e minério de ferro, no solo inglês.
• O carvão mineral era o combustível das
máquinas que eram feitas de ferro.
PIONEIRISMO INGLÊS
• Disponibilidade de mão de obra e mercado
consumidor.
• Os camponeses desalojados pelos cercamentos
tornaram-se mão de obra barata na para as
fábricas;
• Os territórios do além mar, América, Ásia e
África tornaram-se mercados consumidores dos
produtos ingleses.
PIONEIRISMO INGLÊS
• Acúmulo de capital da burguesia que havia
ganho muito dinheiro com o comércio marítimo.
• A burguesia que atuou no comércio marítimo
desde o século XV pode ter dinheiro em caixa
para investir nas novas tecnologias e montar as
fábricas.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
• REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - LINHA DO TEMPO | E
ATIVIDADES
1. O que foi a lei de cercamentos e qual a
consequência dela para a Revolução Industrial?
2. Quais foram as matérias primas da Revolução
Industrial e suas aplicações?
3. Quais eram os novos mercados consumidores
capazes de absorver a produção da Revolução
Industrial?
4. O que é acúmulo de capital e como ele influenciou
o processo da Revolução Industrial?
5. Quais características do mundo contemporâneo
podem ser relacionadas as transformações geradas
pela Revolução Industrial?
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
• Por que primeiro na
Inglaterra?
• Leis de Cercamentos:
▫ Disponibilizou terras;
▫ Forçou a migração de
camponeses, expulsos de
suas terras, para a cidade;
Esse camponês virou a
mão-de-obra barata das
fábricas... Ah, as fábricas.
• Por que a Inglaterra
primeiro?
• Disponibilidade de matéria
prima em seu solo: carvão
mineral, para movimentar
as máquinas; ferro, para
construir máquinas
resistentes.
• Acúmulo de capital por
meio do comércio marítimo
e da agricultura, esse
capital acumulado pode ser
investido nas fábricas.
Artesanato, manufatura e
maquinofatura
• O que é artesanato? O que é manufatura? O que
é maquinofatura? Qual a diferença entre esses
processos produtivos?
ARTESANATO
• No artesanatoNo artesanato utiliza-se como energia principal a
força humana.
• O trabalho era feito em Oficinas e sem grandes
divisões, o Mestre de Ofício passava o
conhecimento para os outros artesãos que
dominavam todo o processo produtivo.
• A produção ocorria de forma lenta.
MANUFATURA
• Na manufaturaNa manufatura, apesar da utilização de máquinas,
ainda rudimentares, a energia utilizada no trabalho
ainda era humana ou animal, e a unidade produtiva
era a Oficina.
• O que existe de diferente do artesanato é a divisão
do trabalho, enquanto no artesanato o mesmo
trabalhador poderia dominar todo o processo
produtivo, na manufatura havia uma
especialização maior.
• Maior velocidade no processo produtivo se
comparado ao artesanato.
MAQUINOFATURA
• Na maquinofatura a força humana ou animal
é substituída como fonte de energia pelo carvão
mineral.
• As máquinas também evoluem e são feitas
com materiais como o ferro.
• A unidade produtiva é a fábrica.
• Ocorre uma divisão do trabalho e uma maior
especialização no processo produtivo,
alienação do trabalhoalienação do trabalho.
• A produção rápida e em larga escala.
Transformações ocorridas
• Maior produção, em menos tempo, com
menos custo, o que aumentava o lucrolucro.
• Um trabalhador com uma máquina
produzia mais do que diversos
trabalhadores sem máquina.
• Maior lucro para os donos das máquinas
que investiram cada vez mais na
mecanização do processo produtivo.
Atividades
1. Por que o trabalho artesanal não é alienado?
2. Qual a diferença entre a energia utilizada nas
manufaturas e nas maquinofaturas?
3. Porque os trabalhos nas fábricas é alienado?
4. Na sua opinião quem é o maior beneficiado com
a Revolução Industrial o patrão o ou o
funcionário das fábricas? Justifique.
MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO
• Os salários nas fábricas eram tão baixos que para suprir
necessidades básicas como alimentação e moradia
famílias inteiras eram obrigadas a trabalhar;
• As jornadas de trabalho chegavam a 15 horas diárias,
controladas pela tirania dos relógios;
• O ambiente era geralmente sujo, empoeirado e mal
ventilado, insalubre;
• Os bairros operários careciam de água potável, esgoto o
que favoreceu as epidemias de cólera, tifo e doenças
respiratória, pela poluição das fábricas.
TRABALHO FEMININO E INFANTIL
• Os salários eram mais baixos para mulheres e crianças, um
quinto do salário de um homem adulto;
• As crianças começavam a trabalhar aos 6 anos;
• O trabalho nas fábricas colocou as mulheres cada vez mais
longe de casa e as submeteu a chamada jornada dupla,
trabalhar fora e cuidar da casa e dos filhos;
• As crianças eram privadas de educação e trabalhavam em
condições insalubres, onde desenvolviam doenças crônicas
como bronquite e alergias.
• Mulheres e crianças eram submetidos a castigos físicos nas
fábricas.
CASTIGOS FÍSICOS NAS FÁBRICAS
• Quando as crianças diminuíam a velocidade de
trabalho eram castigadas com socos, ponta pés
ou eram mergulhadas em cisternas de água.
• As que fugiam das fábricas eram presas e
fichadas pela polícia.
ATIVIDADES
1. Explique a situação salarial nas fábricas do
século XVIII.
2. Por que o trabalho nas fábricas era insalubre?
3. Por que a jornada de trabalho da mulher era
considerada dupla? Explique.
4. Ainda existe jornada feminina dupla no
trabalho atualmente? As mulheres são tratadas
com igualdade no mundo do trabalho?
5. Ainda existe trabalho infantil nos dias atuais?
Justifique.
NOVOS GRUPOS SOCIAIS
Burguesia:Burguesia: proprietários das fábricas, máquinas,
bascos, comércio e redes de transportes. Com a
riqueza passou a ter poder.
Proletariado:Proletariado: operário, tem como único bem o
corpo, vende sua força de trabalho em troca de um
salário que lhe permite sobreviver, o salário paga
apenas parte do trabalho do operário, o restante é
apropriado pelo capitalista(burguês).
As máquinas, os veículos, o dinheiro, são chamados
de capital, o dono disso é chamado capitalista.
MOVIMENTOS E RESISTÊNCIA
PROLETÁRIA
• Ludismo:Ludismo: grupos de operários invadiam as
fábricas e destruíam as máquinas, símbolos de
sua exploração.
• No século XIX surgem os primeiros
sindicadossindicados, que perceberam que quem
provocava as injustiças não eram as máquinas
e sim o sistema de fábricas.
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO
• Em 1801 existiam 23 cidades com mais de 100
mil habitantes na Europa, em 1900 eram 135
cidades com mais de 100 mil habitantes.
• Londres e Paris, maiores cidades da Europa no
século XIX tinham mais de 500 mil habitantes.
• Atualmente a maior parte da população mundial
vive em centros urbanos.
ATIVIDADES
1. Quais as características da burguesia? Porque
podemos chamar os burgueses de capitalistas?
2. Quem são os proletários? Você acredita que
ainda exista essa divisão entre burgueses e
proletários nos dias atuais? Justifique.
3. Qual a diferença de percepção sobre a
exploração entre o movimento ludista e o
movimento sindicalista?

Contenu connexe

Tendances

A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisDouglas Barraqui
 
Capitalismo Industrial
Capitalismo IndustrialCapitalismo Industrial
Capitalismo IndustrialIvanilson Lima
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)Nefer19
 
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º anoAula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano7 de Setembro
 
Liberalismo económico powerpoint
Liberalismo económico powerpointLiberalismo económico powerpoint
Liberalismo económico powerpointmaria40
 
1 colonizações espanhóis e ingleses na américa
1  colonizações espanhóis e ingleses na américa1  colonizações espanhóis e ingleses na américa
1 colonizações espanhóis e ingleses na américaMarilia Pimentel
 
Segunda revolucao industrial
Segunda revolucao industrialSegunda revolucao industrial
Segunda revolucao industrialmonica10
 
Slides a revolução industrial 2º. ano
Slides a revolução industrial   2º. anoSlides a revolução industrial   2º. ano
Slides a revolução industrial 2º. anoFatima Freitas
 
Imperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismoImperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismoPaulo Alexandre
 
Imperialismo, Belle Époque e Primeira Guerra Mundial
Imperialismo, Belle Époque e Primeira Guerra MundialImperialismo, Belle Époque e Primeira Guerra Mundial
Imperialismo, Belle Époque e Primeira Guerra MundialDouglas Barraqui
 

Tendances (20)

A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados Nacionais
 
Capitalismo Industrial
Capitalismo IndustrialCapitalismo Industrial
Capitalismo Industrial
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
 
3 revolução industrial
3   revolução industrial3   revolução industrial
3 revolução industrial
 
Colonização da América
Colonização da AméricaColonização da América
Colonização da América
 
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º anoAula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
 
Liberalismo económico powerpoint
Liberalismo económico powerpointLiberalismo económico powerpoint
Liberalismo económico powerpoint
 
1 colonizações espanhóis e ingleses na américa
1  colonizações espanhóis e ingleses na américa1  colonizações espanhóis e ingleses na américa
1 colonizações espanhóis e ingleses na américa
 
Socialismo
SocialismoSocialismo
Socialismo
 
Capítulo 3 - Primeira República - dominação e resistência
Capítulo 3 - Primeira República - dominação e resistênciaCapítulo 3 - Primeira República - dominação e resistência
Capítulo 3 - Primeira República - dominação e resistência
 
Segunda revolucao industrial
Segunda revolucao industrialSegunda revolucao industrial
Segunda revolucao industrial
 
Slides a revolução industrial 2º. ano
Slides a revolução industrial   2º. anoSlides a revolução industrial   2º. ano
Slides a revolução industrial 2º. ano
 
Imperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismoImperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismo
 
Capitalismo
CapitalismoCapitalismo
Capitalismo
 
Primeiro reinado
Primeiro reinadoPrimeiro reinado
Primeiro reinado
 
Crise de 1929
Crise de 1929Crise de 1929
Crise de 1929
 
Capitalismo
CapitalismoCapitalismo
Capitalismo
 
Liberalismo econômico
Liberalismo econômicoLiberalismo econômico
Liberalismo econômico
 
Imperialismo, Belle Époque e Primeira Guerra Mundial
Imperialismo, Belle Époque e Primeira Guerra MundialImperialismo, Belle Époque e Primeira Guerra Mundial
Imperialismo, Belle Époque e Primeira Guerra Mundial
 
2° ano EM - Revolução Industrial.
2° ano EM - Revolução Industrial.2° ano EM - Revolução Industrial.
2° ano EM - Revolução Industrial.
 

En vedette

Aula 02 artesanato, manufatura e indústria
Aula 02   artesanato, manufatura e indústriaAula 02   artesanato, manufatura e indústria
Aula 02 artesanato, manufatura e indústriaDaniel Alves
 
Do artesanato à manufatura e à indústria moderna
Do artesanato à manufatura e à indústria modernaDo artesanato à manufatura e à indústria moderna
Do artesanato à manufatura e à indústria modernaflaviocosac
 
Surgimento dos Sindicatos na Revolução Industrial
Surgimento dos Sindicatos na Revolução IndustrialSurgimento dos Sindicatos na Revolução Industrial
Surgimento dos Sindicatos na Revolução IndustrialJeferson Romão
 
Do artesanato à indústria
Do artesanato à indústriaDo artesanato à indústria
Do artesanato à indústriaHenrique Pontes
 
Trabalho final -RP - Sindicalismo
Trabalho final -RP - SindicalismoTrabalho final -RP - Sindicalismo
Trabalho final -RP - SindicalismoSamara Brochado
 
O processo de industrialização
O processo de industrializaçãoO processo de industrialização
O processo de industrializaçãoRodrigo Baglini
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialBeatriz Xavier
 
Tipos de industrias
Tipos de industriasTipos de industrias
Tipos de industriasVal Sameiro
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialLuizS20
 
1ª revolução industrial
1ª revolução industrial1ª revolução industrial
1ª revolução industrialETEC/SBC
 
6ano. Atividade grupo 10
6ano. Atividade grupo 106ano. Atividade grupo 10
6ano. Atividade grupo 10Joao Paulo
 
PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E ATIVIDADE INDUSTRIAL & SETOR TERCIÁRIO (CAPÍTU...
PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E ATIVIDADE INDUSTRIAL & SETOR TERCIÁRIO (CAPÍTU...PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E ATIVIDADE INDUSTRIAL & SETOR TERCIÁRIO (CAPÍTU...
PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E ATIVIDADE INDUSTRIAL & SETOR TERCIÁRIO (CAPÍTU...Paulo Dantas
 
Apresentação revolução industrial
  Apresentação revolução industrial  Apresentação revolução industrial
Apresentação revolução industrialfrancyelly2015
 
Revoluçao industrial
Revoluçao industrialRevoluçao industrial
Revoluçao industrialGean Bonatto
 
A segunda revolução industrial
A segunda revolução industrialA segunda revolução industrial
A segunda revolução industrialNelia Salles Nantes
 

En vedette (20)

Aula 02 artesanato, manufatura e indústria
Aula 02   artesanato, manufatura e indústriaAula 02   artesanato, manufatura e indústria
Aula 02 artesanato, manufatura e indústria
 
Do artesanato à manufatura e à indústria moderna
Do artesanato à manufatura e à indústria modernaDo artesanato à manufatura e à indústria moderna
Do artesanato à manufatura e à indústria moderna
 
Surgimento dos Sindicatos na Revolução Industrial
Surgimento dos Sindicatos na Revolução IndustrialSurgimento dos Sindicatos na Revolução Industrial
Surgimento dos Sindicatos na Revolução Industrial
 
Do artesanato à indústria
Do artesanato à indústriaDo artesanato à indústria
Do artesanato à indústria
 
Trabalho final -RP - Sindicalismo
Trabalho final -RP - SindicalismoTrabalho final -RP - Sindicalismo
Trabalho final -RP - Sindicalismo
 
O processo de industrialização
O processo de industrializaçãoO processo de industrialização
O processo de industrialização
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Tipos de industrias
Tipos de industriasTipos de industrias
Tipos de industrias
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
1ª revolução industrial
1ª revolução industrial1ª revolução industrial
1ª revolução industrial
 
6ano. Atividade grupo 10
6ano. Atividade grupo 106ano. Atividade grupo 10
6ano. Atividade grupo 10
 
PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E ATIVIDADE INDUSTRIAL & SETOR TERCIÁRIO (CAPÍTU...
PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E ATIVIDADE INDUSTRIAL & SETOR TERCIÁRIO (CAPÍTU...PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E ATIVIDADE INDUSTRIAL & SETOR TERCIÁRIO (CAPÍTU...
PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E ATIVIDADE INDUSTRIAL & SETOR TERCIÁRIO (CAPÍTU...
 
Apresentação revolução industrial
  Apresentação revolução industrial  Apresentação revolução industrial
Apresentação revolução industrial
 
Revoluçao industrial
Revoluçao industrialRevoluçao industrial
Revoluçao industrial
 
A segunda revolução industrial
A segunda revolução industrialA segunda revolução industrial
A segunda revolução industrial
 
Segunda revolução industrial
Segunda revolução industrialSegunda revolução industrial
Segunda revolução industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Região Sudeste
Região SudesteRegião Sudeste
Região Sudeste
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Sindicalismo
SindicalismoSindicalismo
Sindicalismo
 

Similaire à Revolução Industrial em

Revolução Industrial Inglesa
Revolução Industrial InglesaRevolução Industrial Inglesa
Revolução Industrial Inglesaeduardodemiranda
 
Slide revoluçãoo-industrial- Olivia 19.07
Slide revoluçãoo-industrial- Olivia 19.07Slide revoluçãoo-industrial- Olivia 19.07
Slide revoluçãoo-industrial- Olivia 19.07PIBIDSolondeLucena
 
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômicoA revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômicoRicardo Diniz campos
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.pptx
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.pptxREVOLUÇÃO INDUSTRIAL.pptx
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.pptxseed
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialZeze Silva
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrialespacoaberto
 
Revolucao industrial 2013
Revolucao industrial 2013Revolucao industrial 2013
Revolucao industrial 2013Fabio Salvari
 
20061025082704 revolucaoindustrial
20061025082704 revolucaoindustrial20061025082704 revolucaoindustrial
20061025082704 revolucaoindustrialFranciele Souza
 
revolução industrial
revolução industrialrevolução industrial
revolução industrialRafael Camargo
 
Industrialização mundial
Industrialização mundialIndustrialização mundial
Industrialização mundialArtur Lara
 
Revolução Industrial
Revolução Industrial Revolução Industrial
Revolução Industrial paramore146
 
Artesanato a industria atual
Artesanato a industria atualArtesanato a industria atual
Artesanato a industria atualDaniel Ferrari
 
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - Revolução Industrial
www.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  Revolução Industrialwww.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  Revolução Industrial
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - Revolução IndustrialAulasDeHistoriaApoio
 
www.reforcoescolarapoio.com.br - História - Revolução Industrial
www.reforcoescolarapoio.com.br - História -  Revolução Industrialwww.reforcoescolarapoio.com.br - História -  Revolução Industrial
www.reforcoescolarapoio.com.br - História - Revolução IndustrialCarmem Lopes
 

Similaire à Revolução Industrial em (20)

Revisao historia
Revisao historiaRevisao historia
Revisao historia
 
Revolução Industrial Inglesa
Revolução Industrial InglesaRevolução Industrial Inglesa
Revolução Industrial Inglesa
 
Slide revoluçãoo-industrial- Olivia 19.07
Slide revoluçãoo-industrial- Olivia 19.07Slide revoluçãoo-industrial- Olivia 19.07
Slide revoluçãoo-industrial- Olivia 19.07
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômicoA revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.pptx
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.pptxREVOLUÇÃO INDUSTRIAL.pptx
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.pptx
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Revolucao industrial 2013
Revolucao industrial 2013Revolucao industrial 2013
Revolucao industrial 2013
 
20061025082704 revolucaoindustrial
20061025082704 revolucaoindustrial20061025082704 revolucaoindustrial
20061025082704 revolucaoindustrial
 
revolução industrial
revolução industrialrevolução industrial
revolução industrial
 
A Revolução Industrial
A Revolução IndustrialA Revolução Industrial
A Revolução Industrial
 
Industrialização mundial
Industrialização mundialIndustrialização mundial
Industrialização mundial
 
Revolução Industrial
Revolução Industrial Revolução Industrial
Revolução Industrial
 
Artesanato a industria atual
Artesanato a industria atualArtesanato a industria atual
Artesanato a industria atual
 
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - Revolução Industrial
www.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  Revolução Industrialwww.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  Revolução Industrial
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - Revolução Industrial
 
www.reforcoescolarapoio.com.br - História - Revolução Industrial
www.reforcoescolarapoio.com.br - História -  Revolução Industrialwww.reforcoescolarapoio.com.br - História -  Revolução Industrial
www.reforcoescolarapoio.com.br - História - Revolução Industrial
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 

Plus de Gerson Francisco de Moraes

Plus de Gerson Francisco de Moraes (11)

Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
África – clima e vegetação
África – clima e vegetaçãoÁfrica – clima e vegetação
África – clima e vegetação
 
Relações de Poder, ONU - Organização das Nações Unidas, Fundação da ONU, Estr...
Relações de Poder, ONU - Organização das Nações Unidas, Fundação da ONU, Estr...Relações de Poder, ONU - Organização das Nações Unidas, Fundação da ONU, Estr...
Relações de Poder, ONU - Organização das Nações Unidas, Fundação da ONU, Estr...
 
Integração dos lugares do mundo globalizado
Integração dos lugares do mundo globalizadoIntegração dos lugares do mundo globalizado
Integração dos lugares do mundo globalizado
 
Tribos urbanas: Punks, Skinhead e Hip Hop
Tribos urbanas: Punks, Skinhead e Hip HopTribos urbanas: Punks, Skinhead e Hip Hop
Tribos urbanas: Punks, Skinhead e Hip Hop
 
Juventude, música e protesto no Brasil ou Bossa Nova, Música de Protesto e Tr...
Juventude, música e protesto no Brasil ou Bossa Nova, Música de Protesto e Tr...Juventude, música e protesto no Brasil ou Bossa Nova, Música de Protesto e Tr...
Juventude, música e protesto no Brasil ou Bossa Nova, Música de Protesto e Tr...
 
Aspectos gerais da globalização
Aspectos gerais da globalizaçãoAspectos gerais da globalização
Aspectos gerais da globalização
 
Ásia - Oriente Médio - Israel e Palestina
Ásia - Oriente Médio - Israel e PalestinaÁsia - Oriente Médio - Israel e Palestina
Ásia - Oriente Médio - Israel e Palestina
 
Oriente Médio - Introdução
Oriente Médio - IntroduçãoOriente Médio - Introdução
Oriente Médio - Introdução
 
Continente asiático: China
Continente asiático: ChinaContinente asiático: China
Continente asiático: China
 
Ásia: Clima e Vegetação. Japão e Tigres Asiáticos
Ásia: Clima e Vegetação. Japão e Tigres AsiáticosÁsia: Clima e Vegetação. Japão e Tigres Asiáticos
Ásia: Clima e Vegetação. Japão e Tigres Asiáticos
 

Dernier

Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 

Dernier (20)

Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 

Revolução Industrial em

  • 2. Antecedente da Revolução Industrial • Leis de Cercamentos (Enclosure Acts): transformou terras comunais (comuns) em propriedade privada, desalojando o camponês e forçando a migração deste para a cidade.
  • 3. PIONEIRISMO INGLÊS • Disponibilidade de matéria-prima, carvão mineral e minério de ferro, no solo inglês. • O carvão mineral era o combustível das máquinas que eram feitas de ferro.
  • 4. PIONEIRISMO INGLÊS • Disponibilidade de mão de obra e mercado consumidor. • Os camponeses desalojados pelos cercamentos tornaram-se mão de obra barata na para as fábricas; • Os territórios do além mar, América, Ásia e África tornaram-se mercados consumidores dos produtos ingleses.
  • 5. PIONEIRISMO INGLÊS • Acúmulo de capital da burguesia que havia ganho muito dinheiro com o comércio marítimo. • A burguesia que atuou no comércio marítimo desde o século XV pode ter dinheiro em caixa para investir nas novas tecnologias e montar as fábricas.
  • 6. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL • REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - LINHA DO TEMPO | E
  • 7. ATIVIDADES 1. O que foi a lei de cercamentos e qual a consequência dela para a Revolução Industrial? 2. Quais foram as matérias primas da Revolução Industrial e suas aplicações? 3. Quais eram os novos mercados consumidores capazes de absorver a produção da Revolução Industrial? 4. O que é acúmulo de capital e como ele influenciou o processo da Revolução Industrial? 5. Quais características do mundo contemporâneo podem ser relacionadas as transformações geradas pela Revolução Industrial?
  • 8. ANTECEDENTES HISTÓRICOS • Por que primeiro na Inglaterra? • Leis de Cercamentos: ▫ Disponibilizou terras; ▫ Forçou a migração de camponeses, expulsos de suas terras, para a cidade; Esse camponês virou a mão-de-obra barata das fábricas... Ah, as fábricas. • Por que a Inglaterra primeiro? • Disponibilidade de matéria prima em seu solo: carvão mineral, para movimentar as máquinas; ferro, para construir máquinas resistentes. • Acúmulo de capital por meio do comércio marítimo e da agricultura, esse capital acumulado pode ser investido nas fábricas.
  • 9. Artesanato, manufatura e maquinofatura • O que é artesanato? O que é manufatura? O que é maquinofatura? Qual a diferença entre esses processos produtivos?
  • 10. ARTESANATO • No artesanatoNo artesanato utiliza-se como energia principal a força humana. • O trabalho era feito em Oficinas e sem grandes divisões, o Mestre de Ofício passava o conhecimento para os outros artesãos que dominavam todo o processo produtivo. • A produção ocorria de forma lenta.
  • 11. MANUFATURA • Na manufaturaNa manufatura, apesar da utilização de máquinas, ainda rudimentares, a energia utilizada no trabalho ainda era humana ou animal, e a unidade produtiva era a Oficina. • O que existe de diferente do artesanato é a divisão do trabalho, enquanto no artesanato o mesmo trabalhador poderia dominar todo o processo produtivo, na manufatura havia uma especialização maior. • Maior velocidade no processo produtivo se comparado ao artesanato.
  • 12. MAQUINOFATURA • Na maquinofatura a força humana ou animal é substituída como fonte de energia pelo carvão mineral. • As máquinas também evoluem e são feitas com materiais como o ferro. • A unidade produtiva é a fábrica. • Ocorre uma divisão do trabalho e uma maior especialização no processo produtivo, alienação do trabalhoalienação do trabalho. • A produção rápida e em larga escala.
  • 13. Transformações ocorridas • Maior produção, em menos tempo, com menos custo, o que aumentava o lucrolucro. • Um trabalhador com uma máquina produzia mais do que diversos trabalhadores sem máquina. • Maior lucro para os donos das máquinas que investiram cada vez mais na mecanização do processo produtivo.
  • 14. Atividades 1. Por que o trabalho artesanal não é alienado? 2. Qual a diferença entre a energia utilizada nas manufaturas e nas maquinofaturas? 3. Porque os trabalhos nas fábricas é alienado? 4. Na sua opinião quem é o maior beneficiado com a Revolução Industrial o patrão o ou o funcionário das fábricas? Justifique.
  • 15. MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO • Os salários nas fábricas eram tão baixos que para suprir necessidades básicas como alimentação e moradia famílias inteiras eram obrigadas a trabalhar; • As jornadas de trabalho chegavam a 15 horas diárias, controladas pela tirania dos relógios; • O ambiente era geralmente sujo, empoeirado e mal ventilado, insalubre; • Os bairros operários careciam de água potável, esgoto o que favoreceu as epidemias de cólera, tifo e doenças respiratória, pela poluição das fábricas.
  • 16. TRABALHO FEMININO E INFANTIL • Os salários eram mais baixos para mulheres e crianças, um quinto do salário de um homem adulto; • As crianças começavam a trabalhar aos 6 anos; • O trabalho nas fábricas colocou as mulheres cada vez mais longe de casa e as submeteu a chamada jornada dupla, trabalhar fora e cuidar da casa e dos filhos; • As crianças eram privadas de educação e trabalhavam em condições insalubres, onde desenvolviam doenças crônicas como bronquite e alergias. • Mulheres e crianças eram submetidos a castigos físicos nas fábricas.
  • 17. CASTIGOS FÍSICOS NAS FÁBRICAS • Quando as crianças diminuíam a velocidade de trabalho eram castigadas com socos, ponta pés ou eram mergulhadas em cisternas de água. • As que fugiam das fábricas eram presas e fichadas pela polícia.
  • 18. ATIVIDADES 1. Explique a situação salarial nas fábricas do século XVIII. 2. Por que o trabalho nas fábricas era insalubre? 3. Por que a jornada de trabalho da mulher era considerada dupla? Explique. 4. Ainda existe jornada feminina dupla no trabalho atualmente? As mulheres são tratadas com igualdade no mundo do trabalho? 5. Ainda existe trabalho infantil nos dias atuais? Justifique.
  • 19. NOVOS GRUPOS SOCIAIS Burguesia:Burguesia: proprietários das fábricas, máquinas, bascos, comércio e redes de transportes. Com a riqueza passou a ter poder. Proletariado:Proletariado: operário, tem como único bem o corpo, vende sua força de trabalho em troca de um salário que lhe permite sobreviver, o salário paga apenas parte do trabalho do operário, o restante é apropriado pelo capitalista(burguês). As máquinas, os veículos, o dinheiro, são chamados de capital, o dono disso é chamado capitalista.
  • 20. MOVIMENTOS E RESISTÊNCIA PROLETÁRIA • Ludismo:Ludismo: grupos de operários invadiam as fábricas e destruíam as máquinas, símbolos de sua exploração. • No século XIX surgem os primeiros sindicadossindicados, que perceberam que quem provocava as injustiças não eram as máquinas e sim o sistema de fábricas.
  • 21. INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO • Em 1801 existiam 23 cidades com mais de 100 mil habitantes na Europa, em 1900 eram 135 cidades com mais de 100 mil habitantes. • Londres e Paris, maiores cidades da Europa no século XIX tinham mais de 500 mil habitantes. • Atualmente a maior parte da população mundial vive em centros urbanos.
  • 22. ATIVIDADES 1. Quais as características da burguesia? Porque podemos chamar os burgueses de capitalistas? 2. Quem são os proletários? Você acredita que ainda exista essa divisão entre burgueses e proletários nos dias atuais? Justifique. 3. Qual a diferença de percepção sobre a exploração entre o movimento ludista e o movimento sindicalista?