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CARTILHA
INFORMATIVA
INFLUÊNCIAS EMOCIONAIS
NO CÂNCER DE MAMA
Olhamos e cuidamos do corpo, mas esquecemos de olhar
para a essência.
Somos seres emocionais, e como tal, devemos cuidar
também dos pensamentos, sentimentos e emoções.
Para existir um corpo saudável é necessário também a
existência de uma mente saudável.
Gilson Tavares
Psicanalista Clínico e Organizacional
www.gilsontavares.com
O câncer de mama é o mais incidente na população feminina mundial e brasileira.
CÂNCER NO BRASIL:
2009 e 2014
Aumento de 13,4%
De 49.4 mil casos para 57,1 mil casos.
Tipo de câncer mais frequente entre mulheres e responsável por 20% dos diagnósticos de tumor maligno no país.
2009 e 2012
Vítimas do câncer de mama passou de 11,9 mil para 13,5 mil
Aumento de 11,8%
Fonte:
INCA
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
A entidade atribui o crescimento ao número de diagnósticos tardios, que ainda acontecem no país..
Apesar de curável, câncer de mama é o que mais mata mulheres no Brasil.
“A gente não entende muito bem certas coisas que acontecem na vida da gente. Uma pedra no caminho. Eu
estou com uma pedra no caminho, uma pedra que está me fazendo parar um pouco. E eu não gosto disso, eu
não estou gostando dessa pedra”
Doutor Drauzio Varella
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INFLUÊNCIAS EMOCIONAIS
NO CÂNCER DE MAMA
A emoção e a sobrevivência do indivíduo;
O estresse emocional;
A psicossomática e as doenças emocionais;
Importância do autoconhecimento;
Inteligência Emocional;
Competências emocionais e equilíbrio emocional;
Mudando atitudes para mudar resultados;
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As emoções e os sentimentos fazem parte do processo regulador da vida e são essenciais não só à
sobrevivência física individual, mas também para o êxito da espécie humana.
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A emoção é um conjunto de todas as respostas motoras que o cérebro faz
aparecer no corpo em resposta a algum evento.
É um programa de movimentos como a aceleração ou desaceleração do
batimento do coração, tensão ou relaxamento dos músculos e assim por diante.
Os sentimentos são a forma como a mente interpreta as
emoções.
Ao longo da vida, somos permanentemente submetidos à exigências e apelos
vindos de diversas instâncias:
Internos: como os instintos, os processos biológicos e os processos inconscientes;
Da realidade em que vivemos: ambiente e condições sociais;
Das pessoas que nos cercam: família, amigos, colegas de trabalho e a sociedade em
geral.
Para lidar com essas exigências e necessidades, e com muitas outras
surgidas no percurso da vida, o ser humano busca fazer uso dos seus
melhores recursos possíveis - recursos internos e recursos externos.
A eficiência no atendimento à essas exigências e apelos depende muito da história
de vida do indivíduo, dos seus recursos hereditários e genéticos, das suas
experiências da infância, das suas condições materiais, das suas experiências
afetivas e socioculturais, como também do contexto ao qual ele está inserido.
Uma pessoa bem estruturada no seu funcionamento psíquico, que consegue elaborar as
exigências e apelos, processando-as adequadamente na esfera psíquica, consegue manter uma
vida de melhor qualidade e de forma mais saudável.
Já outra, que não tenha os mesmos recursos internos, e que não consiga elaborar na esfera
psíquica essas mesmas exigências e apelos, pode vir a desorganizar-se na sua estrutura bio-
psico-social e vir a sofrer adoecimentos.
Nesse contexto, qualquer sintoma, mental ou fisiológico, poderá ser uma manifestação do
indivíduo, denunciando a quebra do seu equilíbrio e integridade homeostática.
Apesar de ser uma forma primitiva e imatura de lidar com os sofrimentos psíquicos,
a doença é, antes de tudo, uma tentativa do organismo em buscar o equilíbrio,
fazendo uso dos sintomas como forma de alertar para mudanças e providências que
o indivíduo precisa promover na sua vida.
A manifestação dos sintomas é um sinal de que algo não vai bem e que houve uma
quebra nos limites suportados pelo indivíduo.
Da mesma forma que só quem sofre a dor sabe falar sobre ela, também, dos
sofrimentos psíquicos e da sua relação com sintomas fisiológicos, só quem pode
conhecer as verdadeiras causas é o dono do sofrimento.
A oportunidade de crescimento diante de uma doença não está na interpretação
dos seus sintomas, e sim, na busca dos próprios sentimentos que serviram de
caminho para a construção da doença, para que, dessa forma, possa também
encontrar os caminhos da cura.
Não apenas o caminho da cura dos sintomas, mas o caminho da cura dos
sentimentos que levaram aos sintomas.
Fazer essa busca implica em mergulhar dentro de si mesmo e de procurar colocar luz sobre as sombras que
carregamos pela vida a fora. Quem melhor fala sobre as sombras que tantos sofrimentos provocam é o
psiquiatra suíço Carl Jung, quando diz que a sombra consiste em tudo aquilo que não percebemos , não
aceitamos e que gostaríamos de não ver.
Portanto, o processo de colocar luz sobre as nossas sombras é sobretudo, um processo de autoconhecimento,
principalmente na busca de compreensão daqueles sentimentos mais profundos e mais bem guardados.
A doença, muitas vezes, é o refúgio de uma realidade insuportável.
A doença não revela apenas a existência de uma realidade insuportável , mas também a
necessidade de se construir mudanças.
A doença, manifestada pelos seus sintomas fisiológicos e somáticos, antes, fora um sofrimento
psíquico, que, não buscado o seu sofrimento e elaboração, busca o corpo como local de
expressão, como se fossem sinais de alerta para que o indivíduo olhe para dentro de si e
reconheça as suas exigências e necessidades.
Os Distúrbios emocionais desempenham papel importante, precipitando o início, a
recorrência ou agravamento de sintomas.
O Câncer, por exemplo, surge como uma indicação de problemas em outras áreas
da vida da pessoa, não exatamente nos órgãos afetados, agravados ou compostos
por exposições à situações de estresses.
Na visão da psicossomática, o surgimento de um câncer sugere a exposição do
indivíduo à situações e sentimentos de: Mágoa profunda, ressentimentos
persistentes, tristezas mantidas por muito tempo, ódio e rancor.
Raiva, melancolia, tristeza e todo sentimento reprimido, também são vistos como
possíveis causas psicossomáticas do câncer.
Também segundo estudos, o surgimento do câncer de mama tem relação com conflitos de
separação: morte, divórcio, separação de filhos ou parentes, etc.
A desesperança, a insatisfação e a infelicidade também são vistos como possíveis causas para o
surgimento do câncer de mama.
Pesquisa sobre fatores emocionais como causas do câncer de mama indica
que:
Tristeza, depressão e mágoas correspondem a (54%);
Estresse corresponde a (48%);
Rancor, ressentimento e angústia correspondem a (43%).
O estresse é um fator de grande importância, tanto pela sua influência no
surgimento do câncer, como também sendo fator agravante no processo
cancerígeno.
O estresse pode surgir de qualquer estímulo capaz de provocar o aparecimento de um conjunto
de respostas do organismo, que seja, respostas mentais, psicológicas, comportamentais ou
orgânicas, relacionadas com mudanças, no sentido de buscar a adaptação do indivíduo
à situações novas ou ameaçadoras.
A exposição prolongada ao estresse faz com que o organismo produza elevadas taxas de
substâncias que podem ser maléficas para o organismo. Por isso, buscar formas de controlar o
estresse é um mecanismo eficiente na prevenção primária do câncer.
Acredita-se que o estresse favorece a progressão do câncer através do abatimento das defesas
orgânicas. O cortisol, produzido pela exposição prolongada ao estresse, interage como agente
imunológico negativo.
Altas cargas de estresse e depressão podem fazer com que o câncer de mama sofra metástase e
chegue até os ossos, sugere um novo estudo feito em camundongos pelo Centro de Biologia
óssea da Universidade Vanderbilt, nos EUA.
O estresse produz algumas modificações na estrutura e na composição química do corpo, o que,
consequentemente, provoca uma desorganização nas células, contribuindo para o surgimento
do câncer.
Estados depressivos e depressão profunda também são quadros que podem surgir num quadro
cancerígeno.
Os sintomas da depressão são:
Desânimo; estado de tristeza durante a maior parte do dia;
Perda do interesse e incapacidade de sentir prazer para realizar atividades;
Perda ou aumento importante de apetite e de peso; Alterações de sono;
Fadiga ou perda de energia;
Dificuldades de raciocínio, concentração e memória; Isolamento;
Sentimentos de culpa e de incapacidade;
Baixa autoestima e ideias de morte.
Descobertas recentes sugerem que efeitos do estresse emocional podem deprimir o sistema
imunológico, abalando as defesas naturais contra o Câncer e contra outras enfermidades.
O Estresse também varia de pessoa para pessoa. Cada um vai agir de uma forma diferente
diante das situações.
Cada pessoa enxerga a situação não como ela é, mas como a pessoa enxerga o mundo.
A personalidade individual é também um forte diferenciador entre as pessoas que tem maior ou
menor probabilidade de desenvolver doenças.
A maneira como reagimos às tensões diárias origina-se de hábitos e é ditada pelas nossas
convicções íntimas sobre quem somos, quem deveríamos ser e a maneira como o mundo e as
outras pessoas deveriam ser.
Existem indícios de que diferentes tomadas de posição em relação a vida, em geral, podem
estar associadas com certas doenças, inclusive com o câncer.
Uma mudança na forma de encarar a vida e os problemas é um passo fundamental, tanto para
a qualidade de vida quanto para a prevenção e o enfrentamento de doenças.
Médicos oncologistas, ao tratarem de casos de doentes com Câncer, observam que a vontade
de viver influencia na expectativa de vida de seus pacientes.
Ao mesmo tempo, é observado que as pessoas agravam o quadro cancerígeno, quando surge o
sentimento de falta de esperança, desespero, desistindo de lutar por uma vida melhor.
Acredita-se que essa reação emocional dispara um conjunto de reações fisiológicas que
suprimem as defesas naturais do corpo, tornando-o suscetível à produção de células anormais,
devido a um desequilíbrio profundo mental, hormonal, orgânico e psicológico.
Pesquisa sobre as percepções em relação ao Câncer de Mama aponta que 56%
das mulheres que se curaram da doença se consideram vencedoras e 17% delas
acham que estão mais fortes para lidar com novas situações.
Todos os pacientes que viraram a página, contam que suas vidas mudaram
radicalmente através da doença.
A mudança interna é o fator mais importante. Se não houver vontade pessoal de
solucionar os maus hábitos psíquicos e os problemas emocionais, se não
encontramos razões para viver, não haverá uma cura permanente.
Para a psico-oncologia, ramo da psicologia que estuda os fatores psicológicos
envolvidos no tratamento do câncer, O paciente é a peça fundamental no processo
de cura. Se você não reage ao câncer, se não acredita na própria melhora, o seu
organismo também não reagirá.
Algumas perguntas são importantes para determinar a qualidade da nossa vida e para afastar doenças que têm
relação com o estresse:
Vivo minha vida ou deixo que ela seja determinada pelo exterior -
Por outras pessoas e por exigências fora de mim ?
Eu assumo todo tipo de compromisso para não dizer um nao? Para não desagradar as pessoas ? e as minhas
vontades, os meus desejos, como ficam ?
Deixo espaço para minhas iniciativas ou sempre atendo as regras e determinações preestabelecidas?
Eu me permito expressar as emoções ou guardo tudo para mim mesmo e comigo mesmo?
Que papel desempenham as transformações em minha vida?
Tenho a coragem de estender-me em novos campos? Ou vivo limitado ?
Sou criativo? Tenho sonhos ? e o que faço com eles ?
Que papel desempenham em minha vida as perguntas fundamentais:
De onde venho? Para onde vou?
Que sentido tenho buscado para a minha vida ?
Qual o meu propósito de vida ?
Como está o meu autoconhecimento ?
Tenho olhado para dentro de mim ?para me conhecer melhor ?
As células têm um tempo de vida. Já nascem programada para morrerem e dar espaço para
outras. Quando esse processo falha e a célula se recusa morrer, acontece a desorganização do
organismo, com a multiplicação desordenada das células.
Na nossa vida, como estamos lidando com os processos naturais da vida?
Como lidamos com as perdas?
Como lidamos com as mudanças?
Olhamos e cuidamos do corpo, mas esquecemos de olhar para a essência.
Somos seres emocionais, e como tal, devemos cuidar também dos pensamentos,
sentimentos e emoções.
Para existir um corpo saudável é necessário também a existência de uma mente
saudável.
O QUE LHE FAZ FELIZ ?
Ser feliz não é ter uma vida perfeita
Aprenda a lidar com os conflitos
Faça sempre o seu melhor
Tenha um roteiro para a vida
Saiba que viver é mudar sempre
Faça autoavaliação
Tenha bom humor
O mais importante não é o que a vida ou os outros nos fazem, e
sim, no que transformamos o que a vida ou os outros nos fazem. (
Gilson Tavares)
AUTOR:
INFLUÊNCIAS EMOCIONAIS
NO CÂNCER DE MAMA
SEJA VOCÊ A DIFERENÇA!
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Influências emocionais no câncer de mama cartilha informativa

  • 1. CARTILHA INFORMATIVA INFLUÊNCIAS EMOCIONAIS NO CÂNCER DE MAMA Olhamos e cuidamos do corpo, mas esquecemos de olhar para a essência. Somos seres emocionais, e como tal, devemos cuidar também dos pensamentos, sentimentos e emoções. Para existir um corpo saudável é necessário também a existência de uma mente saudável. Gilson Tavares Psicanalista Clínico e Organizacional www.gilsontavares.com
  • 2. O câncer de mama é o mais incidente na população feminina mundial e brasileira. CÂNCER NO BRASIL: 2009 e 2014 Aumento de 13,4% De 49.4 mil casos para 57,1 mil casos. Tipo de câncer mais frequente entre mulheres e responsável por 20% dos diagnósticos de tumor maligno no país. 2009 e 2012 Vítimas do câncer de mama passou de 11,9 mil para 13,5 mil Aumento de 11,8% Fonte: INCA Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva A entidade atribui o crescimento ao número de diagnósticos tardios, que ainda acontecem no país..
  • 3. Apesar de curável, câncer de mama é o que mais mata mulheres no Brasil. “A gente não entende muito bem certas coisas que acontecem na vida da gente. Uma pedra no caminho. Eu estou com uma pedra no caminho, uma pedra que está me fazendo parar um pouco. E eu não gosto disso, eu não estou gostando dessa pedra” Doutor Drauzio Varella Fantástico
  • 4. INFLUÊNCIAS EMOCIONAIS NO CÂNCER DE MAMA A emoção e a sobrevivência do indivíduo; O estresse emocional; A psicossomática e as doenças emocionais; Importância do autoconhecimento; Inteligência Emocional; Competências emocionais e equilíbrio emocional; Mudando atitudes para mudar resultados; A busca do equilíbrio emocional.
  • 5. As emoções e os sentimentos fazem parte do processo regulador da vida e são essenciais não só à sobrevivência física individual, mas também para o êxito da espécie humana. António Damásio
  • 6. A emoção é um conjunto de todas as respostas motoras que o cérebro faz aparecer no corpo em resposta a algum evento. É um programa de movimentos como a aceleração ou desaceleração do batimento do coração, tensão ou relaxamento dos músculos e assim por diante.
  • 7. Os sentimentos são a forma como a mente interpreta as emoções.
  • 8. Ao longo da vida, somos permanentemente submetidos à exigências e apelos vindos de diversas instâncias: Internos: como os instintos, os processos biológicos e os processos inconscientes; Da realidade em que vivemos: ambiente e condições sociais; Das pessoas que nos cercam: família, amigos, colegas de trabalho e a sociedade em geral.
  • 9. Para lidar com essas exigências e necessidades, e com muitas outras surgidas no percurso da vida, o ser humano busca fazer uso dos seus melhores recursos possíveis - recursos internos e recursos externos.
  • 10. A eficiência no atendimento à essas exigências e apelos depende muito da história de vida do indivíduo, dos seus recursos hereditários e genéticos, das suas experiências da infância, das suas condições materiais, das suas experiências afetivas e socioculturais, como também do contexto ao qual ele está inserido.
  • 11. Uma pessoa bem estruturada no seu funcionamento psíquico, que consegue elaborar as exigências e apelos, processando-as adequadamente na esfera psíquica, consegue manter uma vida de melhor qualidade e de forma mais saudável. Já outra, que não tenha os mesmos recursos internos, e que não consiga elaborar na esfera psíquica essas mesmas exigências e apelos, pode vir a desorganizar-se na sua estrutura bio- psico-social e vir a sofrer adoecimentos. Nesse contexto, qualquer sintoma, mental ou fisiológico, poderá ser uma manifestação do indivíduo, denunciando a quebra do seu equilíbrio e integridade homeostática.
  • 12. Apesar de ser uma forma primitiva e imatura de lidar com os sofrimentos psíquicos, a doença é, antes de tudo, uma tentativa do organismo em buscar o equilíbrio, fazendo uso dos sintomas como forma de alertar para mudanças e providências que o indivíduo precisa promover na sua vida.
  • 13. A manifestação dos sintomas é um sinal de que algo não vai bem e que houve uma quebra nos limites suportados pelo indivíduo. Da mesma forma que só quem sofre a dor sabe falar sobre ela, também, dos sofrimentos psíquicos e da sua relação com sintomas fisiológicos, só quem pode conhecer as verdadeiras causas é o dono do sofrimento.
  • 14. A oportunidade de crescimento diante de uma doença não está na interpretação dos seus sintomas, e sim, na busca dos próprios sentimentos que serviram de caminho para a construção da doença, para que, dessa forma, possa também encontrar os caminhos da cura. Não apenas o caminho da cura dos sintomas, mas o caminho da cura dos sentimentos que levaram aos sintomas.
  • 15. Fazer essa busca implica em mergulhar dentro de si mesmo e de procurar colocar luz sobre as sombras que carregamos pela vida a fora. Quem melhor fala sobre as sombras que tantos sofrimentos provocam é o psiquiatra suíço Carl Jung, quando diz que a sombra consiste em tudo aquilo que não percebemos , não aceitamos e que gostaríamos de não ver. Portanto, o processo de colocar luz sobre as nossas sombras é sobretudo, um processo de autoconhecimento, principalmente na busca de compreensão daqueles sentimentos mais profundos e mais bem guardados. A doença, muitas vezes, é o refúgio de uma realidade insuportável.
  • 16. A doença não revela apenas a existência de uma realidade insuportável , mas também a necessidade de se construir mudanças. A doença, manifestada pelos seus sintomas fisiológicos e somáticos, antes, fora um sofrimento psíquico, que, não buscado o seu sofrimento e elaboração, busca o corpo como local de expressão, como se fossem sinais de alerta para que o indivíduo olhe para dentro de si e reconheça as suas exigências e necessidades.
  • 17. Os Distúrbios emocionais desempenham papel importante, precipitando o início, a recorrência ou agravamento de sintomas. O Câncer, por exemplo, surge como uma indicação de problemas em outras áreas da vida da pessoa, não exatamente nos órgãos afetados, agravados ou compostos por exposições à situações de estresses.
  • 18. Na visão da psicossomática, o surgimento de um câncer sugere a exposição do indivíduo à situações e sentimentos de: Mágoa profunda, ressentimentos persistentes, tristezas mantidas por muito tempo, ódio e rancor. Raiva, melancolia, tristeza e todo sentimento reprimido, também são vistos como possíveis causas psicossomáticas do câncer.
  • 19. Também segundo estudos, o surgimento do câncer de mama tem relação com conflitos de separação: morte, divórcio, separação de filhos ou parentes, etc.
  • 20. A desesperança, a insatisfação e a infelicidade também são vistos como possíveis causas para o surgimento do câncer de mama.
  • 21. Pesquisa sobre fatores emocionais como causas do câncer de mama indica que: Tristeza, depressão e mágoas correspondem a (54%); Estresse corresponde a (48%); Rancor, ressentimento e angústia correspondem a (43%).
  • 22. O estresse é um fator de grande importância, tanto pela sua influência no surgimento do câncer, como também sendo fator agravante no processo cancerígeno.
  • 23. O estresse pode surgir de qualquer estímulo capaz de provocar o aparecimento de um conjunto de respostas do organismo, que seja, respostas mentais, psicológicas, comportamentais ou orgânicas, relacionadas com mudanças, no sentido de buscar a adaptação do indivíduo à situações novas ou ameaçadoras.
  • 24. A exposição prolongada ao estresse faz com que o organismo produza elevadas taxas de substâncias que podem ser maléficas para o organismo. Por isso, buscar formas de controlar o estresse é um mecanismo eficiente na prevenção primária do câncer. Acredita-se que o estresse favorece a progressão do câncer através do abatimento das defesas orgânicas. O cortisol, produzido pela exposição prolongada ao estresse, interage como agente imunológico negativo.
  • 25. Altas cargas de estresse e depressão podem fazer com que o câncer de mama sofra metástase e chegue até os ossos, sugere um novo estudo feito em camundongos pelo Centro de Biologia óssea da Universidade Vanderbilt, nos EUA. O estresse produz algumas modificações na estrutura e na composição química do corpo, o que, consequentemente, provoca uma desorganização nas células, contribuindo para o surgimento do câncer.
  • 26. Estados depressivos e depressão profunda também são quadros que podem surgir num quadro cancerígeno. Os sintomas da depressão são: Desânimo; estado de tristeza durante a maior parte do dia; Perda do interesse e incapacidade de sentir prazer para realizar atividades; Perda ou aumento importante de apetite e de peso; Alterações de sono; Fadiga ou perda de energia; Dificuldades de raciocínio, concentração e memória; Isolamento; Sentimentos de culpa e de incapacidade; Baixa autoestima e ideias de morte.
  • 27. Descobertas recentes sugerem que efeitos do estresse emocional podem deprimir o sistema imunológico, abalando as defesas naturais contra o Câncer e contra outras enfermidades. O Estresse também varia de pessoa para pessoa. Cada um vai agir de uma forma diferente diante das situações. Cada pessoa enxerga a situação não como ela é, mas como a pessoa enxerga o mundo. A personalidade individual é também um forte diferenciador entre as pessoas que tem maior ou menor probabilidade de desenvolver doenças.
  • 28. A maneira como reagimos às tensões diárias origina-se de hábitos e é ditada pelas nossas convicções íntimas sobre quem somos, quem deveríamos ser e a maneira como o mundo e as outras pessoas deveriam ser. Existem indícios de que diferentes tomadas de posição em relação a vida, em geral, podem estar associadas com certas doenças, inclusive com o câncer. Uma mudança na forma de encarar a vida e os problemas é um passo fundamental, tanto para a qualidade de vida quanto para a prevenção e o enfrentamento de doenças.
  • 29. Médicos oncologistas, ao tratarem de casos de doentes com Câncer, observam que a vontade de viver influencia na expectativa de vida de seus pacientes. Ao mesmo tempo, é observado que as pessoas agravam o quadro cancerígeno, quando surge o sentimento de falta de esperança, desespero, desistindo de lutar por uma vida melhor. Acredita-se que essa reação emocional dispara um conjunto de reações fisiológicas que suprimem as defesas naturais do corpo, tornando-o suscetível à produção de células anormais, devido a um desequilíbrio profundo mental, hormonal, orgânico e psicológico.
  • 30. Pesquisa sobre as percepções em relação ao Câncer de Mama aponta que 56% das mulheres que se curaram da doença se consideram vencedoras e 17% delas acham que estão mais fortes para lidar com novas situações. Todos os pacientes que viraram a página, contam que suas vidas mudaram radicalmente através da doença.
  • 31. A mudança interna é o fator mais importante. Se não houver vontade pessoal de solucionar os maus hábitos psíquicos e os problemas emocionais, se não encontramos razões para viver, não haverá uma cura permanente.
  • 32. Para a psico-oncologia, ramo da psicologia que estuda os fatores psicológicos envolvidos no tratamento do câncer, O paciente é a peça fundamental no processo de cura. Se você não reage ao câncer, se não acredita na própria melhora, o seu organismo também não reagirá.
  • 33. Algumas perguntas são importantes para determinar a qualidade da nossa vida e para afastar doenças que têm relação com o estresse: Vivo minha vida ou deixo que ela seja determinada pelo exterior - Por outras pessoas e por exigências fora de mim ? Eu assumo todo tipo de compromisso para não dizer um nao? Para não desagradar as pessoas ? e as minhas vontades, os meus desejos, como ficam ? Deixo espaço para minhas iniciativas ou sempre atendo as regras e determinações preestabelecidas? Eu me permito expressar as emoções ou guardo tudo para mim mesmo e comigo mesmo? Que papel desempenham as transformações em minha vida? Tenho a coragem de estender-me em novos campos? Ou vivo limitado ? Sou criativo? Tenho sonhos ? e o que faço com eles ?
  • 34. Que papel desempenham em minha vida as perguntas fundamentais: De onde venho? Para onde vou? Que sentido tenho buscado para a minha vida ? Qual o meu propósito de vida ? Como está o meu autoconhecimento ? Tenho olhado para dentro de mim ?para me conhecer melhor ?
  • 35. As células têm um tempo de vida. Já nascem programada para morrerem e dar espaço para outras. Quando esse processo falha e a célula se recusa morrer, acontece a desorganização do organismo, com a multiplicação desordenada das células. Na nossa vida, como estamos lidando com os processos naturais da vida? Como lidamos com as perdas? Como lidamos com as mudanças?
  • 36. Olhamos e cuidamos do corpo, mas esquecemos de olhar para a essência. Somos seres emocionais, e como tal, devemos cuidar também dos pensamentos, sentimentos e emoções. Para existir um corpo saudável é necessário também a existência de uma mente saudável.
  • 37. O QUE LHE FAZ FELIZ ?
  • 38. Ser feliz não é ter uma vida perfeita Aprenda a lidar com os conflitos Faça sempre o seu melhor Tenha um roteiro para a vida Saiba que viver é mudar sempre Faça autoavaliação Tenha bom humor
  • 39. O mais importante não é o que a vida ou os outros nos fazem, e sim, no que transformamos o que a vida ou os outros nos fazem. ( Gilson Tavares)
  • 40. AUTOR: INFLUÊNCIAS EMOCIONAIS NO CÂNCER DE MAMA SEJA VOCÊ A DIFERENÇA! Um mundo melhor só é possível com a existência de pessoas melhores.