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Fauvismo ou fovismo – 1900-1908 Paul Cézanne. Natureza-morta – 1869-71. (Precursor do Fovismo)
“ Fauve” – do francês – nome dado por zombaria – “irrupção das feras selvagens”. ,[object Object],Maurice de Vlaminck. The blue house. 1906. 54x64. Minneapolis Institute of Arts, Minnesota.
A primeira exposição dos feras selvagens – 1905 – Paris. ,[object Object],Maurice De Vlaminck
Louis Vauxcelles, crítico da revista Gil Blas, exclamou: "Tiens, un Donatello parmi des fauves! "( Vejam só! Um Donatello entre as feras! ) , palavra com a qual o grupo ficou definitivamente batizado.   ,[object Object],Wassily Kandinsky – A Cascata – 1900
Paul Cezanne. Mont Sainte-Victoise – 1904-06. Coleção Particular Filadélfia.
As fantasias amorosas. Paul Cézanne, Banhistas, 1906 – Museu de Arte da Filadélfia.
Albert Marquet. 1906.
Albert Marquet. 1905-7
Albert Marquet. 1905-7.
Para o artista André Derain, as cores eram verdadeiros cartuchos de dinamites. André Derain. Barcos a vela. 1906. Charing Cros Bridge, London
André Derain. A dançarina. 1906.
Georges Braque. L’Estaque. 1906. Coleção Particular.
Geoges Braque. Paisagem de La Ciotat. 1907. Coleção Particular, Pittsburgh. EUA
Georges Braque. Vien from the Hotel Mistral, L’estaque. 1907. ost. Coleção Particular.
Georges Braque. Big Nude. 1907. ost. Coleção Particular.
Pablo Picasso. In Lapin Agile or Harlequin with a glass. 1905. ost. Coleção Particular. “ Um quadro só vive para quem o olha”.  (Pablo Picasso).
Pablo Picasso. Harlequin on a Red Couch. 1905. Coleção Part icular. “ Pintar as coisas como imagino e não como as vejo” (Pablo Picasso). “ Não se pode fazer nada sem a solidão”.  (Pablo Picasso)
Pablo Picasso. Sketch for the Demoiselles d”Avignon. 1907. Museu de Arte da  Filadélfia.
Pablo Picasso. Sketch for the Demoiselles d”Avignon. 1907. Museu de Arte Moderna de Nova York. “ Pintar é libertar-se, e isso é o essencial”  (Pablo Picasso)
Pablo Picasso. Self-Portrait. 1907. ost. Marodni Gallery, Prague. “ Leva muito tempo tornarmo-nos jovens”.  (Pablo Picasso)
Pablo Picasso. Thee Women. 1908. The Hermitage, St. Petersburg, Rússia. “ A arte é a mentira que nos permite conhecer a verdade”.  (Pablo Picasso)
Georges Braque. Big tress at L’estaque. 1908. ost. Coleção particular. Tela que abre espaço para o movimento cubista.
Fauvismo: o primeiro movimento de vanguarda do início do século XX Maurice De Vlaminck – Natureza morta 1907.
Características do estilo: ,[object Object],Outono da Bavária – 1908
Rompimento com os ideais do impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo. Munique o Isar – 1901 Munique o Isar – 1901 Wassily Kandinsky. Munique o Isar – 1901
Simplicidade das formas, transposição livre e arbitrária da aplicação da cor pura. Marquet. Maria de Nápoles. Ost. 1908.
Maurice de Vlaminck. Landscape with red trees. 1907
Maurice de Vlaminck. Restaurante de La Machine at Bougival. 1905.
Maurice de Vlaminck. Picking up Deadwood, 1906.
Não há profundidade tudo se encontra na superfície plana. Matisse. Natureza-morta com tapete vermelho.1906. 100x140. Museu de Belas Artes, Grenoble, França.
Tonalidades que estão no limite da saturação e do brilho luminoso. Kees van Dongen. The Red Dancer. 1907. ost. Hermitage Museum, Saint Petersburg, Rússia.
Espacialidade interna, vazia de objetos, pertencendo ao mundo interior do pintor. George Rouault. Les deux surs. 1902. Coleção particular.
Exalta ao máximo a carga expressiva da composição plana sem profundidade. Henri Matisse. Woman With the Hat, 1904-5. Paris
Kess Van Dongen. Felicj Blumental. 1905.
Kees Van dongen. Trinidad Fernandez, 1907.
Henri Manguin. Jeanne Restinga t Villa Demiere. 1905.
Henri Manguin. The prints, 1905.
As linhas e as cores devem nascer dos impulsos do instinto e das sensações primárias, no mesmo estado de graça das crianças e dos selvagens. André Derain
Pinceladas violentas, colorido brutal  e a cor pura que sai da bisnaga, formando grandes planos de manchas largas. Raoul Dufy. Old Houses in harfleur harbor, 1906.
“ Pintar é fazer aparecer uma imagem que não é a da aparência natural das coisas, mas que tem a força da realidade”.  (Raoul Dufy) Raoul Dufy. Le Trouville, 1907.
Desligamento da representação fiel do mundo visível. Henri Charles Manguin. Femme endormie. 1906 Galerie & Vertes
George Rouault. Huile sur toile. 1905. 100x81.
Mulher do Fauvismo Gabriele Munter. Retrato de Wassily Kandinsky. 1906. Stadtische Galerie im Lenbachhaus, Munich, Germany.
Roger Fry. Retrato de Edith Sitwell. 1915.
Mulher na arte: Suzanne Valadon. Nu. 1919. Museu de Arte de São Paulo.
Artista que se manteve fiel ao estilo até a morte. ,[object Object]
“ Durante 39 anos (...) sustentou-me espiritualmente nos momentos mais críticos da minha carreira. Como artista, tirei dela minha fé e minha perseverança”. Refere-se a esta imagem. Henri Matisse – Três banhistas – 1899 (Pós-impressionismo)
Henri Matisse. Luxe, calme et volupté. 1904. ost. Museu Nacional de Arte Moderna de Paris.
“  O tempo extrai vários valores de um trabalho de um pintor. Quando esses valores são esgotados, os quadros são esquecidos, e quanto mais um quadro tem a dar, mais importante ele é”. (Henri Matisse) Henrri Matisse. Alegria de viver.  1905-6. 1,74x2,38. Copyryght Barnes Foundation, Merion, Pennsylvania.
Henrri Matisse. Retrato com a linha verde. 1905. 40x32. Museu Estatal de Artes. Copenhague, Dinamarca.
Henri Matisse. La moulade. 1905. ost. Coleção particular.
“ Quero que minha arte seja uma boa poltrona em que se descansa o corpo cansado ”(Henri Matisse). Henri Matisse. A janela aberta. 1905.
“ Todo o arranjo do meu quadro é expressivo. A coloração das figuras e dos objetos, os espaços vazios em sua volta, as proporções, tudo representa um papel”  (Henri Matisse). Henrri Matisse. Harmonia em Vermelho. 1908. Museu de l’Hermitage, Leningrado.
“ O meu sono é reliazar uma arte do equilíbrio, de pureza e serenidade”  (Henri Matisse). Henri Matisse. Dança II. 1910. Hermitage, St. Petersburg,  Russia.
Henri Matisse. Natureza-morta com peixes vermelhos. 1911. Museu de Arte Moderna, Nova York.
Henri Matisse. Red fish in interior. 1912. Barnes Foundation, Lincoln University, Merion. USA
Henri Matisse. A Sitting Rifain. 1912-13. Barnes Foudation, Lincoln University, Mirion. USA. Matisse abre as portas para o cubismo, influenciando todas as demais tendências do inicio do século XX.
Henri Matisse. Portrait of the Artist’s Wife. 1912-13. ost. The Hermitage, St. Petersburg, Rússia. “ Quero atingir aquele estado de condensação de sensações que constitui uma pintura”. (Henri Matisse).
Henri Matisse. View of Notre-Dame. 1914. ost. Museu de Arte Moderna de Nova York. USA
Henri Matisse. Porta-janela. 1914. ost. 116x88 Musée National d”Arte Moderne Centre Georges Pompidou, Paris.
Henri Matisse. Portrait of Mlle Yvonne Landsburg. 1914. Museu de Arte da Filadélfia, USA.
Henri Matisse. Yellow Curtain. 1914-15. Coleção Particular.
Henri Matisse. Lês Coloquintes. 1915-16. ost. Museu de Arte Moderna de Nova York.
Henri Matisse. Still life with a head. 1916. ost. Barnes Foudation, Lincoln University. USA
Henri Matisse. Interior with a violin. 1917-18. ost. Museum for Kunst, Copenhagen.
Henri Matisse. Interior, Nice. 1919. ost. Barnes Foudation, Lincoln University, USA
Henri Matisse. Peaches. 1920. ost. Coleção particular.
Henri Matisse. Nu vermelho. 1935. 66x92. Museu de Arte, Baltimore, EUA.
Henri Matisse. A música. 1939. Galeria de Artes Abright-Kmox. Buffalo, EUA.
Henri Matisse. Red interior. Still life on a Blue Table. 1947. ost. Kunstsammlung Nordrhein – Wesftallen, Dusseldorf, Germany.
Henri Matisse. Large red interior. 1948. ost. Museu de Arte Moderna de Paris.
Henri Matisse. Zulma. 1950. Gouache sobre papel. Statens Museum for Kunst, Copenhagen.
Henri Matisse. Blue Nude IV, 1952. Musée Henri Matisse, Nice, França.
Referências: BUORO, Anamelia Bueno. Olhos que pintam: uma leitura da imagem e o ensino da arte. 2ª ed. – São Paulo, Educ/Fapesp/Cortez, 2003. p. 208-223. JANSON, H. W. História da Arte: o mundo moderno. São Paulo, Marins Fontes, 1993. p. 940. LYNTON, Norbert. O mundo da arte: arte moderna. 7ª ed. – Rio de janeiro, Expressão e Cultura, 1979. p. 79-84. MILLER, Joseph Emile. O fauvismo. Tradução: Adelaide Penha e Costa. Verbo, Ed. da USP, 1976. www.historiadaarte.com.br www.jvanguarda.com.br www.portalartes.com.br www.ricci-art.com www.abcgallery.com www.ocaiw.com
Autoria e criação: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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Fauvismo movimento pioneiro

  • 1. Fauvismo ou fovismo – 1900-1908 Paul Cézanne. Natureza-morta – 1869-71. (Precursor do Fovismo)
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Paul Cezanne. Mont Sainte-Victoise – 1904-06. Coleção Particular Filadélfia.
  • 6. As fantasias amorosas. Paul Cézanne, Banhistas, 1906 – Museu de Arte da Filadélfia.
  • 10. Para o artista André Derain, as cores eram verdadeiros cartuchos de dinamites. André Derain. Barcos a vela. 1906. Charing Cros Bridge, London
  • 11. André Derain. A dançarina. 1906.
  • 12. Georges Braque. L’Estaque. 1906. Coleção Particular.
  • 13. Geoges Braque. Paisagem de La Ciotat. 1907. Coleção Particular, Pittsburgh. EUA
  • 14. Georges Braque. Vien from the Hotel Mistral, L’estaque. 1907. ost. Coleção Particular.
  • 15. Georges Braque. Big Nude. 1907. ost. Coleção Particular.
  • 16. Pablo Picasso. In Lapin Agile or Harlequin with a glass. 1905. ost. Coleção Particular. “ Um quadro só vive para quem o olha”. (Pablo Picasso).
  • 17. Pablo Picasso. Harlequin on a Red Couch. 1905. Coleção Part icular. “ Pintar as coisas como imagino e não como as vejo” (Pablo Picasso). “ Não se pode fazer nada sem a solidão”. (Pablo Picasso)
  • 18. Pablo Picasso. Sketch for the Demoiselles d”Avignon. 1907. Museu de Arte da Filadélfia.
  • 19. Pablo Picasso. Sketch for the Demoiselles d”Avignon. 1907. Museu de Arte Moderna de Nova York. “ Pintar é libertar-se, e isso é o essencial” (Pablo Picasso)
  • 20. Pablo Picasso. Self-Portrait. 1907. ost. Marodni Gallery, Prague. “ Leva muito tempo tornarmo-nos jovens”. (Pablo Picasso)
  • 21. Pablo Picasso. Thee Women. 1908. The Hermitage, St. Petersburg, Rússia. “ A arte é a mentira que nos permite conhecer a verdade”. (Pablo Picasso)
  • 22. Georges Braque. Big tress at L’estaque. 1908. ost. Coleção particular. Tela que abre espaço para o movimento cubista.
  • 23. Fauvismo: o primeiro movimento de vanguarda do início do século XX Maurice De Vlaminck – Natureza morta 1907.
  • 24.
  • 25. Rompimento com os ideais do impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo. Munique o Isar – 1901 Munique o Isar – 1901 Wassily Kandinsky. Munique o Isar – 1901
  • 26. Simplicidade das formas, transposição livre e arbitrária da aplicação da cor pura. Marquet. Maria de Nápoles. Ost. 1908.
  • 27. Maurice de Vlaminck. Landscape with red trees. 1907
  • 28. Maurice de Vlaminck. Restaurante de La Machine at Bougival. 1905.
  • 29. Maurice de Vlaminck. Picking up Deadwood, 1906.
  • 30. Não há profundidade tudo se encontra na superfície plana. Matisse. Natureza-morta com tapete vermelho.1906. 100x140. Museu de Belas Artes, Grenoble, França.
  • 31. Tonalidades que estão no limite da saturação e do brilho luminoso. Kees van Dongen. The Red Dancer. 1907. ost. Hermitage Museum, Saint Petersburg, Rússia.
  • 32. Espacialidade interna, vazia de objetos, pertencendo ao mundo interior do pintor. George Rouault. Les deux surs. 1902. Coleção particular.
  • 33. Exalta ao máximo a carga expressiva da composição plana sem profundidade. Henri Matisse. Woman With the Hat, 1904-5. Paris
  • 34. Kess Van Dongen. Felicj Blumental. 1905.
  • 35. Kees Van dongen. Trinidad Fernandez, 1907.
  • 36. Henri Manguin. Jeanne Restinga t Villa Demiere. 1905.
  • 37. Henri Manguin. The prints, 1905.
  • 38. As linhas e as cores devem nascer dos impulsos do instinto e das sensações primárias, no mesmo estado de graça das crianças e dos selvagens. André Derain
  • 39. Pinceladas violentas, colorido brutal e a cor pura que sai da bisnaga, formando grandes planos de manchas largas. Raoul Dufy. Old Houses in harfleur harbor, 1906.
  • 40. “ Pintar é fazer aparecer uma imagem que não é a da aparência natural das coisas, mas que tem a força da realidade”. (Raoul Dufy) Raoul Dufy. Le Trouville, 1907.
  • 41. Desligamento da representação fiel do mundo visível. Henri Charles Manguin. Femme endormie. 1906 Galerie & Vertes
  • 42. George Rouault. Huile sur toile. 1905. 100x81.
  • 43. Mulher do Fauvismo Gabriele Munter. Retrato de Wassily Kandinsky. 1906. Stadtische Galerie im Lenbachhaus, Munich, Germany.
  • 44. Roger Fry. Retrato de Edith Sitwell. 1915.
  • 45. Mulher na arte: Suzanne Valadon. Nu. 1919. Museu de Arte de São Paulo.
  • 46.
  • 47. “ Durante 39 anos (...) sustentou-me espiritualmente nos momentos mais críticos da minha carreira. Como artista, tirei dela minha fé e minha perseverança”. Refere-se a esta imagem. Henri Matisse – Três banhistas – 1899 (Pós-impressionismo)
  • 48. Henri Matisse. Luxe, calme et volupté. 1904. ost. Museu Nacional de Arte Moderna de Paris.
  • 49. “ O tempo extrai vários valores de um trabalho de um pintor. Quando esses valores são esgotados, os quadros são esquecidos, e quanto mais um quadro tem a dar, mais importante ele é”. (Henri Matisse) Henrri Matisse. Alegria de viver. 1905-6. 1,74x2,38. Copyryght Barnes Foundation, Merion, Pennsylvania.
  • 50. Henrri Matisse. Retrato com a linha verde. 1905. 40x32. Museu Estatal de Artes. Copenhague, Dinamarca.
  • 51. Henri Matisse. La moulade. 1905. ost. Coleção particular.
  • 52. “ Quero que minha arte seja uma boa poltrona em que se descansa o corpo cansado ”(Henri Matisse). Henri Matisse. A janela aberta. 1905.
  • 53. “ Todo o arranjo do meu quadro é expressivo. A coloração das figuras e dos objetos, os espaços vazios em sua volta, as proporções, tudo representa um papel” (Henri Matisse). Henrri Matisse. Harmonia em Vermelho. 1908. Museu de l’Hermitage, Leningrado.
  • 54. “ O meu sono é reliazar uma arte do equilíbrio, de pureza e serenidade” (Henri Matisse). Henri Matisse. Dança II. 1910. Hermitage, St. Petersburg, Russia.
  • 55. Henri Matisse. Natureza-morta com peixes vermelhos. 1911. Museu de Arte Moderna, Nova York.
  • 56. Henri Matisse. Red fish in interior. 1912. Barnes Foundation, Lincoln University, Merion. USA
  • 57. Henri Matisse. A Sitting Rifain. 1912-13. Barnes Foudation, Lincoln University, Mirion. USA. Matisse abre as portas para o cubismo, influenciando todas as demais tendências do inicio do século XX.
  • 58. Henri Matisse. Portrait of the Artist’s Wife. 1912-13. ost. The Hermitage, St. Petersburg, Rússia. “ Quero atingir aquele estado de condensação de sensações que constitui uma pintura”. (Henri Matisse).
  • 59. Henri Matisse. View of Notre-Dame. 1914. ost. Museu de Arte Moderna de Nova York. USA
  • 60. Henri Matisse. Porta-janela. 1914. ost. 116x88 Musée National d”Arte Moderne Centre Georges Pompidou, Paris.
  • 61. Henri Matisse. Portrait of Mlle Yvonne Landsburg. 1914. Museu de Arte da Filadélfia, USA.
  • 62. Henri Matisse. Yellow Curtain. 1914-15. Coleção Particular.
  • 63. Henri Matisse. Lês Coloquintes. 1915-16. ost. Museu de Arte Moderna de Nova York.
  • 64. Henri Matisse. Still life with a head. 1916. ost. Barnes Foudation, Lincoln University. USA
  • 65. Henri Matisse. Interior with a violin. 1917-18. ost. Museum for Kunst, Copenhagen.
  • 66. Henri Matisse. Interior, Nice. 1919. ost. Barnes Foudation, Lincoln University, USA
  • 67. Henri Matisse. Peaches. 1920. ost. Coleção particular.
  • 68. Henri Matisse. Nu vermelho. 1935. 66x92. Museu de Arte, Baltimore, EUA.
  • 69. Henri Matisse. A música. 1939. Galeria de Artes Abright-Kmox. Buffalo, EUA.
  • 70. Henri Matisse. Red interior. Still life on a Blue Table. 1947. ost. Kunstsammlung Nordrhein – Wesftallen, Dusseldorf, Germany.
  • 71. Henri Matisse. Large red interior. 1948. ost. Museu de Arte Moderna de Paris.
  • 72. Henri Matisse. Zulma. 1950. Gouache sobre papel. Statens Museum for Kunst, Copenhagen.
  • 73. Henri Matisse. Blue Nude IV, 1952. Musée Henri Matisse, Nice, França.
  • 74. Referências: BUORO, Anamelia Bueno. Olhos que pintam: uma leitura da imagem e o ensino da arte. 2ª ed. – São Paulo, Educ/Fapesp/Cortez, 2003. p. 208-223. JANSON, H. W. História da Arte: o mundo moderno. São Paulo, Marins Fontes, 1993. p. 940. LYNTON, Norbert. O mundo da arte: arte moderna. 7ª ed. – Rio de janeiro, Expressão e Cultura, 1979. p. 79-84. MILLER, Joseph Emile. O fauvismo. Tradução: Adelaide Penha e Costa. Verbo, Ed. da USP, 1976. www.historiadaarte.com.br www.jvanguarda.com.br www.portalartes.com.br www.ricci-art.com www.abcgallery.com www.ocaiw.com
  • 75.