O documento fornece uma introdução sobre acessibilidade em sítios do governo brasileiro. Ele discute a importância da acessibilidade, o modelo de acessibilidade do governo eletrônico brasileiro (e-MAG), e os dez erros mais comuns encontrados em avaliações de acessibilidade de sítios. O documento também fornece recomendações para melhorar a acessibilidade de acordo com o e-MAG.
1. Avaliação de Acessibilidade
em Sítios
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação
Departamento de Governo Eletrônico
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2. O Departamento de Governo Eletrônico
Implantar de forma unificada serviços por meios eletrônicos
no governo federal;
Integrar outros níveis de governo na prestação de serviços;
Desenvolver e-serviços orientado por eventos da vida de
cidadãos e demais setores sociais;
Definir e Implantar padrões de usabilidade e
acessibilidade para e-Serviços;
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3. Agenda:
Introdução;
Dados do Governo na WEB;
O e-MAG: Modelo de Acessibilidade em Governo
Eletrônico;
Procedimento de Avaliação em Sítios;
Os 10 erros mais encontrados;
Consultoria em Governo Eletrônico;
Dúvidas.
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4. As pessoas com deficiência
Falta cidadania – foto de Milton Jung
Carros estacionados em vagas especiais
http://www.flickr.com/photos/cbnsp/536
0821409/
CC licence
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5. Quantos somos
24% da população brasileira
45.623.910 pessoas
35.791.488 deficiente visual
(Censo 2010)
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6. Como somos
Deficiência física
Alteração completa ou
parcial de um ou mais
segmentos do corpo,
com comprometimento
da função física;
Amputação, ausência
de membro, paralisia
cerebral, membros com
deformidade congênita
ou adquirida.
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7. Como somos
Deficiência auditiva
A deficiência auditiva se
caracteriza pela perda
parcial ou total das
possibilidades auditivas
sonoras, variando em
graus e níveis.
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8. Como somos
Deficiência múltipla
Associação entre
diferentes deficiências,
com possibilidades
bastante amplas de
combinações.
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9. Então, Pare e Pense !!!
Você acha que os recursos de acessibilidade
ajudam apenas as pessoas com deficiência?
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14. Idade Avançada
Nós, daqui
alguns
anos
Foto: Flickr.com - Jacob Bøtter
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15. Medo
de usar o
computador
Foto: everystockphoto.com - Violator3
16. Motivos pelos quais
nunca utilizou a internet
57%
Falta de habilidade com o
computador/internet
Fonte: Pesquisa TIC Domicílios 2011 – CGI.br
Pessoas que nunca acessaram a internet, mas usaram um computador.
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17. Dados do Governo Na Web
Preocupação com proteção e segurança dos dados pessoais (39%)
Dificuldade em encontrar os serviços que precisam (29%)
Dificilmente recebem retorno (reposta) às solicitações (28%)
Os serviços estão disponíveis, mas não é possível
completar a transação (23%)
Não temos confirmação de que o pedido chegou e
que vai ser processado (21%)
Usar a internet para contato com o governo é Ícone
mostrando um
muito complicado (21%) sinal de
interrogação
Pesquisa TIC e-Gov 2010 – CGI.br
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18. Dados do Governo Na Web
88% - “Muito importante” que um Gráfico de pizza
com a percentagem
sítio de governo oferecesse de 88%
explicações sobre como utilizar
um serviço.
84% - “Muito importante” que um Gráfico de pizza
com a percentagem
sítio de governo oferecesse de 84%
explicações sobre os direitos do
cidadão.
Pesquisa TIC e-Gov 2010 – CGI.br
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19. Dados do Governo Na Web
Cenário Atual
Escolheria internet como forma de acessar serviços
públicos?
56% - Sim
37% - Não Icone www
6% - Não sabe
Pesquisa TIC e-Gov 2010 – CGI.br
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20. Porque não Desenvolvemos
web sites acessíveis?
Algumas Hipóteses:
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21. Não é por Falta de Legislação
(...o tamanho pequeno é proposital)
Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000
Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá
outras providências.
Decreto Nº 5.296, de 2 dezembro de 2004
Regulamenta as Leis Nºs 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro
de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Portaria Nº3, de 7 de maio de 2007
Institucionaliza o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico – e-MAG no âmbito do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e
Informática – SISP .
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2007)
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu respectivo Protocolo Facultativo foram ratificados pelo Congresso Nacional em
09/07/2008 pelo decreto legislativo nº 186/2008 e todos os seus artigos são de aplicação imediata.
Decreto Legislativo Nº 186, de 09 de julho de 2008
Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de
2007.
Decreto Nº 6.949, de 25 de agosto de 2009
Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março
de 2007.
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25. Mitos
É tão difícil assim?
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26. 7 mitos e 1 equívoco por Leda Spelta
Mito 1
"Acessibilidade Web é só para deficientes
visuais."
Temor oculto: "Imagina o trabalhão que vai dar,
fazer acessibilidade para todo mundo!"
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27. 7 mitos e 1 equívoco por Leda Spelta
Mito 2
"Na prática, o número de usuários
beneficiados com a acessibilidade é
relativamente muito pequeno."
Temor oculto: "Esse negócio de acessibilidade é
muito investimento para pouco retorno."
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28. O google apenas vê o código. Se
o seu código é acessivel é mais
fácil do Google encontrá-lo
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29. 7 mitos e 1 equívoco por Leda Spelta
Mito 3
"Fazer um site acessível demora e custa caro."
Temor oculto: “Não estarei empregando mal os
recursos que tenho, ao fazer acessibilidade? Não
vou ficar no prejuízo?”
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30. 7 mitos e 1 equívoco por Leda Spelta
Mito 4
"É melhor fazer uma página especial para
os deficientes visuais."
Temor oculto: "A gente não vai conseguir fazer
uma página acessível, que seja tão bonita e
funcional como a nossa."
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31. 7 mitos e 1 equívoco por Leda Spelta
Mito 5
"Um site acessível a deficientes visuais não é
bonito."
Temor oculto: "Só sei fazer sites bonitos usando
tecnologias inacessíveis; de fato, não sei
exatamente quais são os elementos visuais que
atrapalham a acessibilidade. Por isso, quando tenho
que fazer um site acessível, faço sempre o arroz
com feijão."
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33. 7 mitos e 1 equívoco por Leda Spelta
Mito 6
“Vamos por partes: primeiro fazemos o site,
depois fazemos acessibilidade."
Temor oculto: "Não vamos conseguir fazer um site
acessível, com o tempo, os recursos e a equipe que
temos."
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35. 7 mitos e 1 equívoco por Leda Spelta
Mito 7
"A gente sabe o que é bom para o usuário."
Temor oculto: "Não quero expor meu projeto às
críticas."
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36. 7 mitos e 1 equívoco por Leda Spelta
Equívoco
"Meu site é direcionado a um público
específico; ele não interessa a todos os grupos
de usuários."
Quando restringimos o acesso do nosso site ao que
julgamos serem as características do seu público
alvo, estamos, na prática, usando a internet para
limitar o nosso público, ao invés de ampliá-lo.
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48. O e-MAG 3.0
Código acessível
Conteúdo alternativo para elementos não-textuais;
Dados de tabelas acessíveis;
Formulários acessíveis;
Menus de escape;
Teclas de acesso;
Folhas de estilo com medidas relativas;
Documentos legíveis sem a folha de estilos;
Semântica;
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49. O e-MAG 3.0
Código acessível
Programação em camadas;
Não usar tabelas para diagramar;
Não utilizar frames;
Não utilizar elementos proprietários;
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50. e-MAG 3.0
Aprendizados com a versão 2.0;
Pesquisas;
Opinião de especialistas;
Em conformidade com a WCAG 2.0;
Necessidades locais;
Estrutura
Pragmático (estruturado de acordo com os
problemas a serem abordados);
Dividido por áreas de atuação;
Padronização de funcionalidades.
http://emag.governoeletronico.gov.br
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51. O e-MAG 3.0
Recomendações de acessibilidade
●
Divisão: 6 seções;
●
Total de 45 recomendações (Todas são importantes);
●
Referência ao padrão WCAG nas recomendações.
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52. O e-MAG 3.0
Recomendações de acessibilidade
1 – Marcação (9)
1 – respeitar os padrões de desenvolvimento web
2 – organizar o código html de forma lógica e semântica
3 – utilizar corretamente os níveis de cabeçalho
4 – ordenar de forma lógica e intuitiva a leitura e tabulação
5 – disponibilizar todas as funções da página via teclado
6 – fornecer âncoras para ir direto a um bloco de conteúdo
7 – não utilizar tabelas para diagramação
8 – separar links adjacentes
9 – não abrir novas instâncias sem a solicitação do usuário
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53. O e-MAG 3.0
Recomendações de acessibilidade
2 - Comportamento (6)
(6
10 – garantir que os objetos programáveis sejam acessíveis
11 - não criar páginas com atualização automática periódica
12 – não utilizar redirecionamento automático de páginas
13 – fornecer alternativa para modificar limite de tempo
14 – não incluir situações com intermitência de tela
15 – assegurar o controle do usuário sobre as alterações temporais do
conteúdo
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54. O e-MAG 3.0
Recomendações de acessibilidade
3 – Conteúdo/Informação (12)
(
16 – identificar o idioma principal da página
17 – oferecer um título descritivo e informativo à página
18 – disponibilizar informação sobre a localização do usuário na página
19 – descrever links clara e sucintamente
20 – fornecer alternativa em texto para as imagens do sítio
21 – fornecer alternativa em texto para as zonas ativas de mapa de imagem
22 – disponibilizar documentos em formatos acessíveis
23 – em tabelas, utilizar títulos e resumos de forma apropriada
24 – associar células de dados às células de cabeçalho em uma tabela
25 – garantir a leitura e compreensão das informações
26 – disponibilizar uma explicação para siglas, abreviaturas e palavras incomuns
27 – informar mudança de idioma no conteúdo
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55. O e-MAG 3.0
Recomendações de acessibilidade
4 – Apresentação/Design (5)
28 - oferecer contraste mínimo entre plano de fundo e primeiro plano
29 – não utilizar apenas cor ou outras características sensoriais para
diferenciar elementos
30 – permitir redimensionamento de texto sem perda de funcionalidade
31 – dividir as áreas de informação
32 – possibilitar que o elemento com foco seja visualmente evidente
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56. O e-MAG 3.0
Recomendações de acessibilidade
5 – Multimídia (5)
(5
33 – fornecer alternativa para vídeo
34 – fornecer alternativa para áudio
35 – oferecer audiodescrição para vídeo pré-gravado
36 – fornecer controle de áudio para som
37 – fornecer controle de animação
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57. O e-MAG 3.0
Recomendações de acessibilidade
6 – Formulários (8)
(
38 – fornecer alternativa em texto para os botões de imagem de
formulários
39 – associar etiquetas aos seus campos
40 – estabelecer uma ordem lógica de navegação
41 – não provocar automaticamente alteração no contexto
42 – fornecer instruções para entrada de dados
44 – agrupar campos de formulário
45 – fornecer captcha humano
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58. O e-MAG 3.0
Itens Padrões para o Governo Federal
1.Página com a descrição dos recursos de
acessibilidade;
2.Teclas de atalho (3);
3.Barra de acessibilidade;
4.Apresentação do mapa do sitio;
5.Apresentação de formulário;
6.Conteúdo alternativo para imagens;
7.Apresentação de documentos.
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62. Procedimento de Avaliação
Fluxo de validação:
●
Validar HTML e CSS (validador w3c);
●
Validar fluxo de leitura da página (lynx, nvda, orca);
●
Validar fluxo de leitura sem estilos, scritps e imagens
(WebDeveloper)
●
Verificar as funcionalidades da barra de acessibilidade;
●
Realizar validação automática (ASES, AccessMonitor)
●
Realizar validação manual (navegação por teclado, leitores
de tela, checklists de validação);
●
Testar com diferentes usuários.
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65. Procedimento de Avaliação
Estrutura:
Análise de Código: Avalia qualidade e
semântica da codificação do sítio;
Análise de Desenho: Avalia qualidade da área
visual do sítio;
Análise de Acessibilidade: Avalia qualidade
da navegação do sítio por pessoas com
deficiência e aderência aos padrões de
acessibilidade (e-MAG e WCAG).
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66. Procedimento de Avaliação
Escopo:
Página principal;
Página Secundária;
Página de Serviço;
Página de Fale Conosco;
Página de Busca.
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67. Procedimento de Avaliação
Ferramentas:
ASES;
Leitores de Tela (Dos/Vox , NVDA);
Extensões do Navegador Firefox:
WebDeveloper;
Yslow;
Color Checker;
Colour Constrast Analyse
Fangs;
FireBug;
PageSpeed;
InLine Code Finder.
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68. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Código - Doctype
Conceito:
Especifica as regras para a codificação da
página;
Importância:
Direciona a interpretação da sitaxe e
renderização do código html por parte do
agente de usuário (browse, leitor de tela)
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69. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Código - Doctype
Código HTML com tag doctype XHTML 1.1 transitional
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70. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Código - Declaração do Idioma
Conceito:
O atríbuto lang e xml:lang da tag
<HTML> especifica o idioma da página;
Presente na recomendação nº16 do e-
MAG 3.0.
Importância:
Melhora a acessibilidade e a indexação nos
motores de busca.
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71. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Código - Declaração do Idioma
Código HTML com atributo lang para idioma português do Brasil (pt-br).
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72. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Código - Independência de Dispositivos
Conceito:
Manter o comportamento e estrutura do
sítio de forma similar em todos os
navegadores, bem como em outros
agentes de usuário.
Importância:
Permite que serviço e conteúdo do sítio
não sejam suprimidos para os usuários.
logotipo da esquerda para direita: Firefox, Internet Explorer e Google Chrome
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73. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Código - HTML Semântico
Conceito:
Utilizar tags HTML de forma correta e
para finalidade que foi criada;
Presente em todo e-MAG 3.0.
Importância:
Tornar o conteúdo acessível aos humanos
e às máquinas.
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74. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Código - HTML Semântico
Sítio do Web Acessibility Iniciative com as tags HTML de cabeçalho destacadas.
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75. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Código - Pesos dos Elementos
Conceito:
Avalia o tempo de disponibilização da
página para o usuário.
Importância:
Verifica quais elementos tem maior
impacto para visualização da página.
Homem carrega bola pesada e sente dificuldade
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76. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Código - Pesos dos Elementos
Peso dos Elementos das Páginas
kB
50
23
%
72
9kB 6kB
78 78
% %
24 68
3kB
25
2kB 22
% 2kB
kB 10 kB 10
22 1kB 3% 22 1kB 9%
1% 0% 2% 0%
Página Inicial Fale Conosco
Documento Imagens Scripts Objetos Folhas de Estilo
Gráfico de barras com as informações do peso dos elementos de duas páginas de
um sítio.
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77. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Código – Demais Indicadores
Urls;
Presença de Quadros;
Title;
Mapa de Caracter (charset);
Utilização SGC;
Folhas de Estilos;
Camada de Comportamento.
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78. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Desenho – Padronização Visual
Conceito:
Criação de um vocabulário visual a ser
utilizado por todo o sítio;
Presente na recomendação nº 31 do e-
MAG 3.0.
Importância:
Orienta o uso da tipografia, da paleta de
cores, ícones, posicionamento de
elementos.
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79. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Desenho – Padronização Visual
Comparativo de duas páginas do Ministério da Cultura com relação ao
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desenho.
80. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Desenho – Cabeçalho
Conceito:
Primeiro ponto de identificação visual e a
âncora da navegação do sítio.
Importância:
Posiciona o usuário sobre o tema e
possíveis funcionalidades do sítio.
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81. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Desenho – Cabeçalho
governoeletronico.gov.br cabeçalho.
Sítio do Ministério do Turismo com destaque em seu
82. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Desenho – Diagramação
Conceito:
É a distribuição e organização dos
elementos nas páginas;
Presente na recomendação nº 31 do e-
MAG 3.0.
Importância:
Posiciona a informação de forma
proporcional pelas páginas do sítio.
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83. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Desenho – Diagramação
Sítio da SPU com destaque para organização do conteúdo em 4 colunas.
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84. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Desenho – Demais Indicadores
Identidade Visual;
Paleta de Cores;
Uso de Animação e Recursos Multimídia;
Leiturabilidade.
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85. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Acessibilidade – Leitor de Tela
Conceito:
São softwares que identificam textos e
objetos apresentados na tela do
computador
Importância:
Garante acessibilidade do sítio para
pessoas com deficiência visual.
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Tela de computador com leitor de tela ativado
86. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Acessibilidade – ASES
Conceito:
ASES - Avaliador e Simulador de
Acessibilidade para Sítios.
Importância:
Identifica problemas de acessibilidade de
forma automática no sítio.
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87. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Acessibilidade – ASES
Tela do ASES com destaque no relatório de acessibilidade.
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88. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Acessibilidade – Navegação por Teclado
Conceito:
Utilizar as teclas <tab, setas, enter, atalhos>
para se movimentar pelo sítio;
Presente na recomendação nº 6 do e-MAG
3.0.
Importância:
É utilizada por pessoas para facilitar
navegação pelo sítio.
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89. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Acessibilidade – Navegação por Teclado
Página do sítio da Acessibilidade Brasil com destaque para recursos de
navegação pelo teclado.
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90. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Acessibilidade – Descrição das Imagens
Conceito:
Consiste na caracterização das imagens
contextualizando a informação que a mesma
representa;
Presente na recomendação nº 20 do e-
MAG 3.0.
Importância:
Permite a contextualização para pessoas que
não tenham acesso à imagem.
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91. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Acessibilidade – Descrição das Imagens
Código HTML
<img src=”criança.jpg” alt=”Foto de uma criança cheirando uma
flor”/>
Exemplo de descrição de imagem no código HTML de uma criança cheirando uma
flor.
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92. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Acessibilidade – Quebra de Navegação
Conceito:
Desvio da navegação lógica e retirada do foco
da informação sem informar ao usuário;
Presente na recomendação nº 9 do e-MAG
3.0.
Importância:
Garante ao usuário sentido lógico para
navegação do sítio.
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93. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Acessibilidade – Quebra de Navegação
Página do sítio do Ministério da Defesa com imagem em destaque “Livro
Branco de Defesa Nacional”
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94. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Acessibilidade – Quebra de Navegação
Página do sítio do Ministério da Defesa sobreposta por outra página.
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95. Procedimento de Avaliação
Avaliação de Acessibilidade – Demais Indicadores
Página de Acessibilidade;
Barra de Acessibilidade;
Mapa do Sítio;
Apresentação dos Formulários;
Apresentação dos Documentos.
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96. Avaliação de 200 Sítios
10 Erros mais Encontrados
Erro I
“Os links não apresentam descrições
curtas e objetivas ou não identificam
o destino ao qual remetem. (95%)”
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97. Avaliação de 200 Sítios
10 Erros mais Encontrados
Erro II
“A camada de apresentação não está
organizada corretamente. (93%)”
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98. Avaliação de 200 Sítios
10 Erros mais Encontrados
Erro III
“Não existe opção de alto contraste ou
este não funciona corretamente.
(89%)”
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99. Avaliação de 200 Sítios
10 Erros mais Encontrados
Erro IV
“As imagens não estão corretamente
entiquetadas. (86%)”
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100. Avaliação de 200 Sítios
10 Erros mais Encontrados
Erro V
“Há ausência de links indicadores na
páginas.(86%)”
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101. Avaliação de 200 Sítios
10 Erros mais Encontrados
Erro VI
“A estrutura das páginas não está
uniforme.(82%)”
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102. Avaliação de 200 Sítios
10 Erros mais Encontrados
Erro VII
“Os títulos não apresentam uma
ordem lógica.(80%)”
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103. Avaliação de 200 Sítios
10 Erros mais Encontrados
Erro VIII
“Não existem atalhos para facilitar a
navegação ou estes não estão
descritos corretamente.(78%)”
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104. Avaliação de 200 Sítios
10 Erros mais Encontrados
Erro IX
“A leitura das palavras não é
compreendida.(77%)”
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105. Avaliação de 200 Sítios
10 Erros mais Encontrados
Erro X
“Há tabelas implementadas de forma
incorreta.(72%)”
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107. Consultoria em Governo Eletrônico
Alguns Serviços
Análise de portais da Administração Pública Federal em
relação às conformidades com os padrões e-PWG e
e-MAG;
Revisões e atualizações de documentos, cartilhas de
recomendações e padrões do governo eletrônico;
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108. Consultoria em Governo Eletrônico
Solicitação
Central Serviços e Suporte do SISP (C3S);
Ministério do Planejamento;
http://c3s.sisp.gov.br/cau/
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