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GRUPO ESPÍRITA ALLAN KARDEC
  www.luzdoespiritismo.com
Ensina o Espiritismo que os Espíritos constituem a
população invisível do globo, estão no espaço e entre nós,
vendo-nos e nos acotovelando incessantemente, de tal
sorte que, quando nos julgamos sós, constantemente
temos testemunhas secretas de nossas ações e de nossos
pensamentos.
                                      (Allan Kardec - R. E. 1867).
“Logo depois que eu retornara à vida espiritual, percebi haver, em
torno da terra, faixas vibratórias concêntricas, que a envolviam,
desde as mais condensadas, próximas da área física, até as mais
sutis, distanciadas do movimento humano na crosta... São
vitalizadas pelas sucessivas ondas mentais dos habitantes do
planeta, que de alguma forma sofrem-lhes a condensação
perniciosa”
         Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. - Manoel P. Miranda
(...)conforme a natureza dos Espíritos que abundam em
determinado lugar, o ar ambiente se ache carregado de
elementos salutares ou malsãos, que devem exercer
influências sobre a saúde física, assim como sobre a
saúde moral?
                                   (Allan Kardec - R. E. 1867).
Quando se pensa na energia da ação que um Espírito
pode exercer sobre um homem, é de admirar-se da que
deve resultar de uma aglomeração de centenas ou de
milhares de Espíritos?
                                (Allan Kardec - R. E. 1867).
“A grande concentração mental de milhões de pessoas, na fúria
carnavalesca, irradiações dos que participavam ativamente,
enlouquecidos, e dos que, por qualquer razão, se sentiam
impedidos, afetava para pior a imensa área de trevas, ao tempo em
que esta influenciava os seus mantenedores...”
       Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 137 - Manoel P. Miranda
Esta ação será boa ou má conforme os Espíritos
derramem num dado meio um fluido benéfico ou
maléfico, agindo à maneira das emanações fortificantes
ou dos miasmas deletérios, que se espalham no ar.

                                    (Allan Kardec - R. E. 1867).
“Nesse período, instalam-se lamentáveis obsessões
coletivas    que      entorpecem          multidões,        dizimam
existências, alucinam valiosos indivíduos que se
vinculam a formosos projetos dignificadores”

       Fonte: Entre os Dois Mundos, pg. 61 - Manoel P. Miranda
Assim se podem explicar certos efeitos coletivos,
produzidos sobre massas de indivíduos, o sentimento de
bem-estar ou de mal-estar, que se experimenta em certos
meios, e que não têm nenhuma causa aparente
conhecida, o entusiasmo ou o desencorajamento por
vezes, a espécie de vertigem que se apodera de toda uma
assembléia, de toda uma cidade, mesmo de todo um povo.
                                     (Allan Kardec - R. E. 1867).
Acurando a vista, podia perceber que, não obstante a
iluminação forte, pairava uma nuvem espessa onde se
  agitava outra multidão, porém, de desencarnados,
mesclando-se com as criaturas terrestres de tal forma
permeada, que se tornaria difícil estabelecer fronteiras
delimitadoras entre uma e outra faixa de convivência.
     Por Divaldo pereira franco, pelo espírito Manoel Philomeno
    de Miranda, extraído da obra entre os dois mundos, capítulo 4
Quem quer que traga consigo pensamentos de ódio, de
inveja, de ciúme, de orgulho, de egoísmo, de animosidade,
de cupidez, de falsidade, de hipocrisia, de murmuração, de
malevolência, numa palavra, pensamentos colhidos na
fonte das más paixões, espalha em torno de si eflúvios
fluídicos malsãos, que reagem sobre os que o cercam.
                                       (Allan Kardec - R. E. 1867).
“Tornando insuportável a situação de cada uma dessas
vítimas voluntárias do sofrimento futuro, os parasitas
espirituais que se lhes acoplam, os obsessores que os
dominam, explorando suas energias, atiram-nos aos abismos
da luxúria cada vez mais desgastante, do aviltamento moral,
da violência, a fim de mantê-los no clima próprio, que lhes
permite a exploração até a exaustão de todas as forças.
       Por Divaldo pereira franco, pelo espírito Manoel Philomeno
      de Miranda, extraído da obra entre os dois mundos, capítulo 4
Passada a onda de embriaguez dos sentidos, os rescaldos da
festa se apresentarão nos corpos cansados, nas mentes
intoxicadas, nas emoções desgovernadas e os indivíduos
despertarão com imensa dificuldade para adaptar-se à vida
normal, às convenções éticas, necessitando prosseguir na
mesma bacanal até a consumpção das energias.
      Por Divaldo pereira franco, pelo espírito Manoel Philomeno
     de Miranda, extraído da obra entre os dois mundos, capítulo 4
(...) Na mesma assembleia em que cada um só
trouxesse sentimentos de bondade, de caridade, de
humildade, de devotamento desinteressado, de
benevolência e de amor ao próximo, o ar é impregnado
de emanações salubres, em meio às quais se sente viver
mais à vontade.
                                   (Allan Kardec - R. E. 1867).
“Em face dos desconcertos emocionais que os exageros festivos
produzem nas criaturas menos cautelosas, há uma verdadeira
infestação espiritual pertubadora da sociedade terrestre,
quando legiões de espíritos infelizes, ociosos e perversos, são
atraídas e sincronizam com as mentes desarvoradas”

         Fonte: Entre os Dois Mundos, pg. 61 - Manoel P. Miranda
Necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques,
segundo alguns estudiosos do comportamento e da psiquê.
                                       Dr. Bezerra de Menezes

      Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 52 - Manoel P. Miranda
Festa dos corpos, dos sentidos físicos, as criaturas
esquecem-se dos escrúpulos, do pudor, confundindo-se
numa linha comum de alienação.


    Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 123 - Manoel P. Miranda
“Expressiva faixa de humanidade terrena transita entre os limites
do instinto e os pródomos da razão, mais sequiosos de sensações do
que ansiosos pelas emoções superiores, natural que se permitam,
nestes dias, os excessos que reprimem por todo o ano, sintonizados
com as entidades que lhes são afins, é de lamentar, porém, que
muitos se apresentam, nos dias normais, como discípulos de Jesus.”
        Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 52 - Manoel P. Miranda
 1. A população invisível ao olhar humano era
  acentuadamente maior que a dos encarnados;
 2. Disputavam entre si a vampirização das vítimas
  encarnadas, que eram telecomandadas;

   Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
 3. Estimulavam a sensibilidade e as libações
  alcóolicas de que participavam;
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  Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
5. Se interligavam a desmandos e orgias lamentáveis;
6. Uns magotes desenfreados atacavam os burlescos
transeuntes, transmitindo-lhes induções nefastas;


  Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
7. Davam início, assim, a processos nefandos de
obsessões demoradas;
8. Misturavam-se espíritos de aspecto bestial e lupino,
verdugos e técnicos de vampirização do tônus sexual, em
promiscuidade alarmante com inúmeros encarnados.

  Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
“Muitos fantasiados haviam obtido inspiração para
as suas expressões grotescas, em visitas a regiões
inferiores do além, onde encontravam larga cópia de
deformidades e fantasias de horror”

       Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 51- Manoel P. Miranda
1. Moléstias graves se instalam em oportunidades dessas;
2. Comportamentos morais se alteram sob o açodar dos
    apetites desmedidos;
3. Distúrbios afetivos surgem após tais ilusões que
    passam;

    Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 59, e 97 - Manoel P. Miranda
4. Soçobros financeiros ficam em cobranças demoradas;
5. Homicídios tresvariados, suicídios alucinados, paradas
     cardíacas por excesso de movimentos e exaustão de
     forças;
6. Desencarnação por abuso de drogas;


     Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 59, e 97 - Manoel P. Miranda
Como esquecer de uma das lições da coleção André Luiz,
em que o autor descreve a migração de falange de
espíritos trevosos, mais parecendo sombras se
aproximarem das cidades brasileiras em um carnaval?
Como diz André Luis o ar fica irrespirável.

     Sobre o carnaval - Pedro Herbert c. Onofre - De ribeirão preto, SP
Muitos espíritas, ingenuamente, julgam que a
participação nas festas de momo, tão do agrado dos
brasileiros, não acarreta nenhum mal a nossa integridade
psico-espiritual. E de fato, não haveria prejuízo maior, se
todos pensassem e brincassem num clima sadio, de
legitima confraternização. Infelizmente, porém, a
realidade é bem diferente.
            O espírita e o carnaval - Pedro Fegundes Azevedo
Vejamos, por exemplo, as conclusões a que chegou um
grupo de psicólogos que analisou o carnaval, segundo
matéria publicada já há algum tempo no correio
Brasiliense, importante jornal da capital da república:

         O espírita e o carnaval - Pedro Fegundes Azevedo
“(...) De cada dez casais que caem juntos na folia, sete
terminam a noite brigados (cenas de ciúme, intrigas,
etc.); Que, desses mesmos dez casais, posteriormente, três
se transformam em adultério; que de cada dez pessoas
(homens e mulheres) no carnaval, pelo menos sete se
submetem a coisas que abominam no seu dia-a-dia, como
o álcool e outras drogas (...).
            O espírita e o carnaval - Pedro Fegundes Azevedo
Concluíram que tudo isto decorre do êxtase atingido na
grande festa, quando o símbolo da liberdade, da
igualdade, mas também da orgia e da depravação,
estimulado pelo álcool leva as pessoas a se comportarem
fora de seus padrões normais (...)”.
          O espírita e o carnaval - Pedro Fegundes Azevedo
“A festa é vestígio da barbárie e do primitivismo ainda
reinantes, e que um dia desaparecerão da terra, quando a
alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real
substituírem as paixões do prazer violento e o homem houver
despertado para a beleza, a arte, sem agressão nem
promiscuidade.”
     Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 52 e 53 -Manoel P. Miranda
Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que
deve presidir a existência das criaturas, pode fazer
apologia da loucura generalizada que adormece as
consciências nas festas carnavalescas.
         Autor: Chico Xavier (médium) - Emanuel (espírito)
Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo
acesso das forças da treva nos corações e às vezes toda
uma existência não basta para realizar os reparos
precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do
dever.
         Autor: Chico Xavier (médium) - Emanuel (espírito)
Ação altamente meritória seria a de empregar todas as
verbas consumidas em semelhantes festejos na assistência
social aos necessitados de um pão e de um carinho.

         Autor: Chico Xavier (médium) - Emanuel (espírito)
O espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como
aquelas que assinalam a passagem do carnaval, inclusive
       as que se destaquem pelos excessos de gula,
desregramento ou manifestações exteriores espetaculares.

  Autor: André Luiz - psicografia de Waldo vieira. Do livro: conduta espírita
O espiritismo esclarece quais são as consequências
dos atos, deixando para nós escolhermos os
caminhos.

  Sobre o carnaval - Pedro Herbert c. Onofre de ribeirão preto, SP
“Só a educação, em outras bases, quando a ética e a
moral renascerem no organismo social, irá demonstrar
que para ser feliz e para recrear-se, não se torna
imperioso o vilipêndio do ser, nem a sua desintegração
num dia, esquecendo-se de sua eternidade”.
   Texto psicografado por Divaldo Pereira Franco, pelo espírito Manoel
 Philomeno de Miranda, extraido da obra entre os dois mundo, capítulo 4
Obra entre os dois mundo por Divaldo Pereira Franco, pelo
espírito Manoel Philomeno de Miranda.
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Pereira Franco, pelo espírito Manoel Philomeno de
Miranda.
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Preto, SP
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psicografia de Waldo Vieira.
Mensagem sobre o carnaval : autor: Chico Xavier (médium)
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“Enciclopédia e dicionário ilustrado, de Abrahão Koogam e
Antônio Houaiss.
Revista espírita Alan Kardec – atmosfera fluídica
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espirituais (Cefak)
Grupo Espírita Allan Kardec
www.Luzdoespiritismo.Com

                          Exposição: Graça Maciel
                    E-mail: luz.espirita@gamil.com

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Os efeitos da influência espiritual no carnaval

  • 1. GRUPO ESPÍRITA ALLAN KARDEC www.luzdoespiritismo.com
  • 2.
  • 3. Ensina o Espiritismo que os Espíritos constituem a população invisível do globo, estão no espaço e entre nós, vendo-nos e nos acotovelando incessantemente, de tal sorte que, quando nos julgamos sós, constantemente temos testemunhas secretas de nossas ações e de nossos pensamentos. (Allan Kardec - R. E. 1867).
  • 4.
  • 5. “Logo depois que eu retornara à vida espiritual, percebi haver, em torno da terra, faixas vibratórias concêntricas, que a envolviam, desde as mais condensadas, próximas da área física, até as mais sutis, distanciadas do movimento humano na crosta... São vitalizadas pelas sucessivas ondas mentais dos habitantes do planeta, que de alguma forma sofrem-lhes a condensação perniciosa” Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. - Manoel P. Miranda
  • 6. (...)conforme a natureza dos Espíritos que abundam em determinado lugar, o ar ambiente se ache carregado de elementos salutares ou malsãos, que devem exercer influências sobre a saúde física, assim como sobre a saúde moral? (Allan Kardec - R. E. 1867).
  • 7. Quando se pensa na energia da ação que um Espírito pode exercer sobre um homem, é de admirar-se da que deve resultar de uma aglomeração de centenas ou de milhares de Espíritos? (Allan Kardec - R. E. 1867).
  • 8. “A grande concentração mental de milhões de pessoas, na fúria carnavalesca, irradiações dos que participavam ativamente, enlouquecidos, e dos que, por qualquer razão, se sentiam impedidos, afetava para pior a imensa área de trevas, ao tempo em que esta influenciava os seus mantenedores...” Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 137 - Manoel P. Miranda
  • 9. Esta ação será boa ou má conforme os Espíritos derramem num dado meio um fluido benéfico ou maléfico, agindo à maneira das emanações fortificantes ou dos miasmas deletérios, que se espalham no ar. (Allan Kardec - R. E. 1867).
  • 10. “Nesse período, instalam-se lamentáveis obsessões coletivas que entorpecem multidões, dizimam existências, alucinam valiosos indivíduos que se vinculam a formosos projetos dignificadores” Fonte: Entre os Dois Mundos, pg. 61 - Manoel P. Miranda
  • 11. Assim se podem explicar certos efeitos coletivos, produzidos sobre massas de indivíduos, o sentimento de bem-estar ou de mal-estar, que se experimenta em certos meios, e que não têm nenhuma causa aparente conhecida, o entusiasmo ou o desencorajamento por vezes, a espécie de vertigem que se apodera de toda uma assembléia, de toda uma cidade, mesmo de todo um povo. (Allan Kardec - R. E. 1867).
  • 12. Acurando a vista, podia perceber que, não obstante a iluminação forte, pairava uma nuvem espessa onde se agitava outra multidão, porém, de desencarnados, mesclando-se com as criaturas terrestres de tal forma permeada, que se tornaria difícil estabelecer fronteiras delimitadoras entre uma e outra faixa de convivência. Por Divaldo pereira franco, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda, extraído da obra entre os dois mundos, capítulo 4
  • 13. Quem quer que traga consigo pensamentos de ódio, de inveja, de ciúme, de orgulho, de egoísmo, de animosidade, de cupidez, de falsidade, de hipocrisia, de murmuração, de malevolência, numa palavra, pensamentos colhidos na fonte das más paixões, espalha em torno de si eflúvios fluídicos malsãos, que reagem sobre os que o cercam. (Allan Kardec - R. E. 1867).
  • 14. “Tornando insuportável a situação de cada uma dessas vítimas voluntárias do sofrimento futuro, os parasitas espirituais que se lhes acoplam, os obsessores que os dominam, explorando suas energias, atiram-nos aos abismos da luxúria cada vez mais desgastante, do aviltamento moral, da violência, a fim de mantê-los no clima próprio, que lhes permite a exploração até a exaustão de todas as forças. Por Divaldo pereira franco, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda, extraído da obra entre os dois mundos, capítulo 4
  • 15. Passada a onda de embriaguez dos sentidos, os rescaldos da festa se apresentarão nos corpos cansados, nas mentes intoxicadas, nas emoções desgovernadas e os indivíduos despertarão com imensa dificuldade para adaptar-se à vida normal, às convenções éticas, necessitando prosseguir na mesma bacanal até a consumpção das energias. Por Divaldo pereira franco, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda, extraído da obra entre os dois mundos, capítulo 4
  • 16. (...) Na mesma assembleia em que cada um só trouxesse sentimentos de bondade, de caridade, de humildade, de devotamento desinteressado, de benevolência e de amor ao próximo, o ar é impregnado de emanações salubres, em meio às quais se sente viver mais à vontade. (Allan Kardec - R. E. 1867).
  • 17. “Em face dos desconcertos emocionais que os exageros festivos produzem nas criaturas menos cautelosas, há uma verdadeira infestação espiritual pertubadora da sociedade terrestre, quando legiões de espíritos infelizes, ociosos e perversos, são atraídas e sincronizam com as mentes desarvoradas” Fonte: Entre os Dois Mundos, pg. 61 - Manoel P. Miranda
  • 18. Necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques, segundo alguns estudiosos do comportamento e da psiquê. Dr. Bezerra de Menezes Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 52 - Manoel P. Miranda
  • 19. Festa dos corpos, dos sentidos físicos, as criaturas esquecem-se dos escrúpulos, do pudor, confundindo-se numa linha comum de alienação. Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 123 - Manoel P. Miranda
  • 20. “Expressiva faixa de humanidade terrena transita entre os limites do instinto e os pródomos da razão, mais sequiosos de sensações do que ansiosos pelas emoções superiores, natural que se permitam, nestes dias, os excessos que reprimem por todo o ano, sintonizados com as entidades que lhes são afins, é de lamentar, porém, que muitos se apresentam, nos dias normais, como discípulos de Jesus.” Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 52 - Manoel P. Miranda
  • 21.  1. A população invisível ao olhar humano era acentuadamente maior que a dos encarnados;  2. Disputavam entre si a vampirização das vítimas encarnadas, que eram telecomandadas; Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
  • 22.  3. Estimulavam a sensibilidade e as libações alcóolicas de que participavam;  4. Ingeriam drogas, utilizando-se dos comparsas no corpo físico; Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
  • 23. 5. Se interligavam a desmandos e orgias lamentáveis; 6. Uns magotes desenfreados atacavam os burlescos transeuntes, transmitindo-lhes induções nefastas; Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
  • 24. 7. Davam início, assim, a processos nefandos de obsessões demoradas; 8. Misturavam-se espíritos de aspecto bestial e lupino, verdugos e técnicos de vampirização do tônus sexual, em promiscuidade alarmante com inúmeros encarnados. Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
  • 25. “Muitos fantasiados haviam obtido inspiração para as suas expressões grotescas, em visitas a regiões inferiores do além, onde encontravam larga cópia de deformidades e fantasias de horror” Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 51- Manoel P. Miranda
  • 26. 1. Moléstias graves se instalam em oportunidades dessas; 2. Comportamentos morais se alteram sob o açodar dos apetites desmedidos; 3. Distúrbios afetivos surgem após tais ilusões que passam; Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 59, e 97 - Manoel P. Miranda
  • 27. 4. Soçobros financeiros ficam em cobranças demoradas; 5. Homicídios tresvariados, suicídios alucinados, paradas cardíacas por excesso de movimentos e exaustão de forças; 6. Desencarnação por abuso de drogas; Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, págs.. 59, e 97 - Manoel P. Miranda
  • 28. Como esquecer de uma das lições da coleção André Luiz, em que o autor descreve a migração de falange de espíritos trevosos, mais parecendo sombras se aproximarem das cidades brasileiras em um carnaval? Como diz André Luis o ar fica irrespirável. Sobre o carnaval - Pedro Herbert c. Onofre - De ribeirão preto, SP
  • 29. Muitos espíritas, ingenuamente, julgam que a participação nas festas de momo, tão do agrado dos brasileiros, não acarreta nenhum mal a nossa integridade psico-espiritual. E de fato, não haveria prejuízo maior, se todos pensassem e brincassem num clima sadio, de legitima confraternização. Infelizmente, porém, a realidade é bem diferente. O espírita e o carnaval - Pedro Fegundes Azevedo
  • 30. Vejamos, por exemplo, as conclusões a que chegou um grupo de psicólogos que analisou o carnaval, segundo matéria publicada já há algum tempo no correio Brasiliense, importante jornal da capital da república: O espírita e o carnaval - Pedro Fegundes Azevedo
  • 31. “(...) De cada dez casais que caem juntos na folia, sete terminam a noite brigados (cenas de ciúme, intrigas, etc.); Que, desses mesmos dez casais, posteriormente, três se transformam em adultério; que de cada dez pessoas (homens e mulheres) no carnaval, pelo menos sete se submetem a coisas que abominam no seu dia-a-dia, como o álcool e outras drogas (...). O espírita e o carnaval - Pedro Fegundes Azevedo
  • 32. Concluíram que tudo isto decorre do êxtase atingido na grande festa, quando o símbolo da liberdade, da igualdade, mas também da orgia e da depravação, estimulado pelo álcool leva as pessoas a se comportarem fora de seus padrões normais (...)”. O espírita e o carnaval - Pedro Fegundes Azevedo
  • 33. “A festa é vestígio da barbárie e do primitivismo ainda reinantes, e que um dia desaparecerão da terra, quando a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real substituírem as paixões do prazer violento e o homem houver despertado para a beleza, a arte, sem agressão nem promiscuidade.” Fonte: Nas Fronteiras da Loucura, pg. 52 e 53 -Manoel P. Miranda
  • 34. Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer apologia da loucura generalizada que adormece as consciências nas festas carnavalescas. Autor: Chico Xavier (médium) - Emanuel (espírito)
  • 35. Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e às vezes toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever. Autor: Chico Xavier (médium) - Emanuel (espírito)
  • 36. Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho. Autor: Chico Xavier (médium) - Emanuel (espírito)
  • 37. O espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a passagem do carnaval, inclusive as que se destaquem pelos excessos de gula, desregramento ou manifestações exteriores espetaculares. Autor: André Luiz - psicografia de Waldo vieira. Do livro: conduta espírita
  • 38. O espiritismo esclarece quais são as consequências dos atos, deixando para nós escolhermos os caminhos. Sobre o carnaval - Pedro Herbert c. Onofre de ribeirão preto, SP
  • 39. “Só a educação, em outras bases, quando a ética e a moral renascerem no organismo social, irá demonstrar que para ser feliz e para recrear-se, não se torna imperioso o vilipêndio do ser, nem a sua desintegração num dia, esquecendo-se de sua eternidade”. Texto psicografado por Divaldo Pereira Franco, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda, extraido da obra entre os dois mundo, capítulo 4
  • 40. Obra entre os dois mundo por Divaldo Pereira Franco, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda. Obra nas fronteiras da loucura pelo médium Divaldo Pereira Franco, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda. Sobre o carnaval - Pedro Herbert C. Onofre de Ribeirão Preto, SP Do livro: conduta espírita - autor: André Luiz psicografia de Waldo Vieira.
  • 41. Mensagem sobre o carnaval : autor: Chico Xavier (médium) Emanuel (espírito) Artigo: espírita e o carnaval - Pedro Fegundes Azevedo Artigo: sobre o carnaval - Pedro Herbert C. Onofre de Ribeirão Preto, SP “Enciclopédia e dicionário ilustrado, de Abrahão Koogam e Antônio Houaiss. Revista espírita Alan Kardec – atmosfera fluídica Trabalho readaptado - o carnaval na visão dos orientadores espirituais (Cefak)
  • 42. Grupo Espírita Allan Kardec www.Luzdoespiritismo.Com Exposição: Graça Maciel E-mail: luz.espirita@gamil.com