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Profª Francielli Girardi
Disciplina: Saúde Publica II
 A modalidade de Atenção Domiciliar, também
denominada Assistência Domiciliar(AD) é
praticada desde a antiguidade.
 Caracteriza-se pelo atendimento prestado no
domicílio, por parte de profissionais que
integram a equipe de saúde.
 A visita domiciliar é uma “forma de atenção em Saúde
Coletiva voltada para o atendimento ao indivíduo, à
família ou à coletividade que é prestada nos domicílios
ou junto aos diversos recursos sociais locais,visando a
maior eqüidade da assistência em saúde”(Ceccim e
Machado,s/d,p.1).
 A visita domiciliar é um conjunto de ações de saúde
voltadas para o atendimento,seja ele assistencial ou
educativo. É uma dinâmica utilizada nos programas de
atenção à saúde,visto que acontecem no domicílio da
família(Mattos,1995).
 A visita domiciliar “é vital para a educação em
saúde”(Tyllmann e Perez,1998,p.2).
 Geral:
◦ Proporcionar vigilância, assistência e promoção à
saúde no domicílio, dentro dos princípios do SUS,
em uma área geográfica adstrita(área da ESF, ou
PACS).
 Específicos:
◦ Eles devem ser estabelecidos considerando os
motivos da sua solicitação e estar em
consonância com a finalidade para a qual a
atividade foi proposta.
 Cada equipe deve priorizar e organizar as
visitas conforme a situação da comunidade,
indicação do Agente Comunitário e recursos
da equipe de modo a dar cobertura a todos
os indivíduos e famílias que por algum
agravo, ou situação permanente ou provisória
que estejam incapacitados de buscar a
atenção à saúde na Unidade.
 por um profissional da equipe local de saúde
lotado na UBS: médico, dentista, enfermeiro,
nutricionista, farmacêutico, psicólogo,
assistente social, técnico ou auxiliar de
enfermagem;
 pelo agente comunitário de saúde (ACS), sob
supervisão da equipe local de saúde.
 Proporcionar aos profissionais o conhecimento sobre o
indivíduo(contexto de vida, meio ambiente, condições
de habitação,relações afetivo-sociais da família),para
possibilitar atestação da assistência integral à saúde.
 Facilitaraadaptaçãodoplanejamentodaassistênciadeen
fermagemdeacordocomosrecursosqueafamíliadispõe.
 Melhor relacionamento do grupo familiar com o
profissional de saúde,por ser sigiloso e menos formal.
 Maior liberdade para expor os mais variados
problemas,tendo-se um tempo maior do que nas
dependências do serviço de saúde.
 Método dispendioso, pois demanda custo de
pessoal e de locomoção.
 Ocorre um gato de tempo maior, tanto na
locomoção como na realização da visita.
 Contratempos advindos da impossibilidade
de marcar a visita: não ter ninguém em casa,
o endereço não existir, a pessoa não residir
mais naquele endereço.
 Os afazeres domésticos das donas de casa
podem impedir ou dificultar a realização da
visita domiciliar.
 O planejamento da assistência na ESF
(Estratégia Saúde da Família) deve ser
centrado nas necessidades da comunidade
que ali reside e seus objetivos devem se
aproximar ao máximo das peculiaridades e
necessidades locais.
 A intervenção da ESF através da VD favorece o
exercício da integralidade junto ao indivíduo
inserido num cotidiano e pertencente a uma
família.
 Compreender o indivíduo como sujeito do
processo de promoção, manutenção e
recuperação de sua saúde e visualizá-lo como
agente co-responsável pelo processo de
equilíbrio entre a relação saúde-doença.
 Estar disponível para fornecer esclarecimentos e
orientações à família, sempre que solicitado.
 Monitorizar o estado de saúde do paciente
facilitando a comunicação entre família e equipe.
Otimizar a realização do plano terapêutico
estabelecido para cada pessoa.
 Desenvolver atividades de promoção da saúde,
prevenção das doenças e agravos, e de vigilância à
saúde por meio de visitas domiciliares e de ações
educativas individuais e coletivas nos domicílios e na
comunidade, mantendo a equipe informada,
principalmente à respeito daquelas em situações de
risco.
 Discutir as visitas realizadas junto à equipe,
apontando as prioridades de visita da equipe,
segundo o conhecimento da sua comunidade.
 Estabelecer forma de comunicação participativa com
a família;
 Servir de elo de comunicação entre a pessoa, a
família e a equipe.
 Registrar os atendimentos nas fichas específicas.
 Auxiliar no treinamento do cuidado domiciliar.
 Acompanhar a evolução dos casos e comunicar à
equipe as alterações observadas.
 Realizar procedimentos de enfermagem dentro de
suas competências técnicas e legais.
 Orientar cuidados com o lixo originado no cuidado
do usuário e do lixo domiciliar (separação,
armazenamento e coleta).
 Estabelecer via de comunicação participativa com a
família.
 Identificar sinais de gravidade.
 Comunicar à enfermeira e ao médico, alterações no
quadro clinico do paciente.
 Registrar os atendimentos.
 Avaliar de modo integral a situação da pessoa enferma;
 Avaliar as condições e infra-estrutura física do domicílio para o
planejamento da assistência domiciliar, se necessária;
 Elaborar, com base no diagnóstico de enfermagem, a prescrição dos
cuidados;
 Identificar e treinar o cuidadordomiciliar;
 Supervisionar o trabalho dos auxiliares de enfermagem e dos ACS;
 Realizar procedimentos de enfermagem que requeiram maior
complexidade técnica;
 Orientar cuidados com o lixo originado no cuidado do usuário e do lixo
domiciliar (separação, armazenamento e coleta);
 Estabelecer via de comunicação participativa com a família;
 Comunicar à equipe de saúde as alterações observadas e avaliar
periodicamente o desempenho da equipe de enfermagem na prestação
do cuidado;
 Dar alta dos cuidados de enfermagem;
 Registrar os atendimentos.
 Adilson Junior B.
 Bluceli Zamboni
 Cristiane Gregório
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Trab saude publica

  • 2.  A modalidade de Atenção Domiciliar, também denominada Assistência Domiciliar(AD) é praticada desde a antiguidade.  Caracteriza-se pelo atendimento prestado no domicílio, por parte de profissionais que integram a equipe de saúde.
  • 3.  A visita domiciliar é uma “forma de atenção em Saúde Coletiva voltada para o atendimento ao indivíduo, à família ou à coletividade que é prestada nos domicílios ou junto aos diversos recursos sociais locais,visando a maior eqüidade da assistência em saúde”(Ceccim e Machado,s/d,p.1).  A visita domiciliar é um conjunto de ações de saúde voltadas para o atendimento,seja ele assistencial ou educativo. É uma dinâmica utilizada nos programas de atenção à saúde,visto que acontecem no domicílio da família(Mattos,1995).  A visita domiciliar “é vital para a educação em saúde”(Tyllmann e Perez,1998,p.2).
  • 4.  Geral: ◦ Proporcionar vigilância, assistência e promoção à saúde no domicílio, dentro dos princípios do SUS, em uma área geográfica adstrita(área da ESF, ou PACS).
  • 5.  Específicos: ◦ Eles devem ser estabelecidos considerando os motivos da sua solicitação e estar em consonância com a finalidade para a qual a atividade foi proposta.
  • 6.  Cada equipe deve priorizar e organizar as visitas conforme a situação da comunidade, indicação do Agente Comunitário e recursos da equipe de modo a dar cobertura a todos os indivíduos e famílias que por algum agravo, ou situação permanente ou provisória que estejam incapacitados de buscar a atenção à saúde na Unidade.
  • 7.  por um profissional da equipe local de saúde lotado na UBS: médico, dentista, enfermeiro, nutricionista, farmacêutico, psicólogo, assistente social, técnico ou auxiliar de enfermagem;  pelo agente comunitário de saúde (ACS), sob supervisão da equipe local de saúde.
  • 8.  Proporcionar aos profissionais o conhecimento sobre o indivíduo(contexto de vida, meio ambiente, condições de habitação,relações afetivo-sociais da família),para possibilitar atestação da assistência integral à saúde.  Facilitaraadaptaçãodoplanejamentodaassistênciadeen fermagemdeacordocomosrecursosqueafamíliadispõe.  Melhor relacionamento do grupo familiar com o profissional de saúde,por ser sigiloso e menos formal.  Maior liberdade para expor os mais variados problemas,tendo-se um tempo maior do que nas dependências do serviço de saúde.
  • 9.  Método dispendioso, pois demanda custo de pessoal e de locomoção.  Ocorre um gato de tempo maior, tanto na locomoção como na realização da visita.  Contratempos advindos da impossibilidade de marcar a visita: não ter ninguém em casa, o endereço não existir, a pessoa não residir mais naquele endereço.  Os afazeres domésticos das donas de casa podem impedir ou dificultar a realização da visita domiciliar.
  • 10.  O planejamento da assistência na ESF (Estratégia Saúde da Família) deve ser centrado nas necessidades da comunidade que ali reside e seus objetivos devem se aproximar ao máximo das peculiaridades e necessidades locais.  A intervenção da ESF através da VD favorece o exercício da integralidade junto ao indivíduo inserido num cotidiano e pertencente a uma família.
  • 11.  Compreender o indivíduo como sujeito do processo de promoção, manutenção e recuperação de sua saúde e visualizá-lo como agente co-responsável pelo processo de equilíbrio entre a relação saúde-doença.  Estar disponível para fornecer esclarecimentos e orientações à família, sempre que solicitado.  Monitorizar o estado de saúde do paciente facilitando a comunicação entre família e equipe. Otimizar a realização do plano terapêutico estabelecido para cada pessoa.
  • 12.
  • 13.  Desenvolver atividades de promoção da saúde, prevenção das doenças e agravos, e de vigilância à saúde por meio de visitas domiciliares e de ações educativas individuais e coletivas nos domicílios e na comunidade, mantendo a equipe informada, principalmente à respeito daquelas em situações de risco.  Discutir as visitas realizadas junto à equipe, apontando as prioridades de visita da equipe, segundo o conhecimento da sua comunidade.  Estabelecer forma de comunicação participativa com a família;  Servir de elo de comunicação entre a pessoa, a família e a equipe.  Registrar os atendimentos nas fichas específicas.
  • 14.  Auxiliar no treinamento do cuidado domiciliar.  Acompanhar a evolução dos casos e comunicar à equipe as alterações observadas.  Realizar procedimentos de enfermagem dentro de suas competências técnicas e legais.  Orientar cuidados com o lixo originado no cuidado do usuário e do lixo domiciliar (separação, armazenamento e coleta).  Estabelecer via de comunicação participativa com a família.  Identificar sinais de gravidade.  Comunicar à enfermeira e ao médico, alterações no quadro clinico do paciente.  Registrar os atendimentos.
  • 15.  Avaliar de modo integral a situação da pessoa enferma;  Avaliar as condições e infra-estrutura física do domicílio para o planejamento da assistência domiciliar, se necessária;  Elaborar, com base no diagnóstico de enfermagem, a prescrição dos cuidados;  Identificar e treinar o cuidadordomiciliar;  Supervisionar o trabalho dos auxiliares de enfermagem e dos ACS;  Realizar procedimentos de enfermagem que requeiram maior complexidade técnica;  Orientar cuidados com o lixo originado no cuidado do usuário e do lixo domiciliar (separação, armazenamento e coleta);  Estabelecer via de comunicação participativa com a família;  Comunicar à equipe de saúde as alterações observadas e avaliar periodicamente o desempenho da equipe de enfermagem na prestação do cuidado;  Dar alta dos cuidados de enfermagem;  Registrar os atendimentos.
  • 16.  Adilson Junior B.  Bluceli Zamboni  Cristiane Gregório  Daniele Hoefle  Dionisio Torriani Junior  Mayara Caroline  Graziela Barpi