Este documento apresenta um projeto de pesquisa desenvolvido por alunos do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais do Instituto Superior Tupy para obtenção de nota final na disciplina de Projeto Integrador de Manufatura. O projeto foi orientado pela professora Kátia Cristina Reimer Siedschlag e aborda os principais elementos de um trabalho acadêmico, como introdução, fundamentação teórica, desenvolvimento e considerações finais.
Projeto Integrador de Manufatura aborda custos e orçamentos
1. SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA
INSTITUTO SUPERIOR TUPY – IST
TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
TÍTULO DO TRABALHO
Cidade/ Estado
Mês/Ano
2. NOME 01 – Número da Matricula
NOME 02 – Número da Matricula
NOME 03 – Número da Matricula
TÍTULO DO TRABALHO
Projeto Integrador de Manufatura, orientado
pela Profª. Kátia Cristina Reimer
Siedschlag, do Curso de Tecnologia em
Processos Gerenciais, submetido ao
Instituto Superior Tupy, para obtenção de
nota final na disciplina de Projeto
Integrador de Manufatura.
Cidade/Etado
Mês/Ano
3. SUMÁRIO
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA................................................................................3
Projeto Integrador de Manufatura, orientado pela Profª. Kátia Cristina Reimer
Siedschlag, do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais, submetido ao Instituto
Superior Tupy, para obtenção de nota final na disciplina de Projeto Integrador de
Manufatura.........................................................................................................................4
ANEXOS........................................................................................................................
4. 1. INTRODUÇÃO
A introdução poderá ser feita num texto 'corrido', sem separação em tópicos,
utilizando no máximo duas páginas no trabalho. A linguagem deverá ser clara,
precisa, objetiva. Os verbos, impessoais.
Neste item você deverá introduzir o leitor e instigá-lo a ler seu trabalho. Observe
algumas dicas abaixo:
Na INTRODUÇÃO, apresentam-se:
- Primeiramente, o tema escolhido - que consiste na explicitação do assunto a
ser pesquisado.
- Em seguida, apresenta-se o problema da pesquisa. Este é o momento em que
se define com precisão o enfoque do assunto (é o recorte do tema). O problema
pode ser formulado tanto interrogativamente, como afirmativamente, desde que
sejam explicitados os elementos da questão a ser estudada.
- Logo a seguir, estabelecem-se os objetivos do trabalho. Os objetivos, também
denominados propósitos do estudo, dividem se em gerais e específicos:
- geral: determina o que se pretende realizar para obter resposta ao problema
proposto, de um ponto de vista geral. Neste caso, utilizam-se verbos abrangentes
como “avaliar”, “analisar”, “investigar” etc. O objetivo geral deve ser amplo e
passível de ser desmembrado em objetivos específicos.
- específicos: determinam os aspectos a serem estudados, necessários ao
alcance do objetivo geral. Definem aquilo que pode ser cobrado no final do
trabalho. São objetivos intermediários e instrumentais que, num âmbito mais
concreto, permitem atingir o objetivo geral. Eles devem ser de caráter
operacional como “identificar”, “medir”, “verificar”, etc
- Após definidos os objetivos, apresenta-se a justificativa. Deve ser respondida
a questão: “Por que se pretende realizar a pesquisa?” Nessa apresentação, o
pesquisador pode demonstrar a relevância da pesquisa em relação ao contexto
social atual, por exemplo. Ou seja, este item caracteriza-se como defensor da
necessidade de se efetivar o estudo.
- Para fechar a introdução, apresenta-se a metodologia da pesquisa. O
pesquisador deverá definir o caminho a seguir na elaboração de seu estudo.
Deverá responder à pergunta: como realizarei a pesquisa? Define-se o tipo de
5. pesquisa que será realizada para atingir o objetivo geral. Descrevem-se como os
dados foram coletados e como foram feitas as análises dos dados.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O embasamento teórico refere-se ao conjunto de conhecimentos já existentes
acerca de determinado assunto, reunidos nas inúmeras obras produzidas. Na
revisão bibliográfica, deve-se ler muito com a intenção de colher e armazenar
informações e idéias que irão contribuir para uma reflexão sobre o tema abordado.
É o momento de registrar tudo o que é relevante.
O que outros autores escreveram pode servir para elucidar as investigações.
De acordo com Luckesi e colaboradores (1984, p. 185), “não se trata, porém, de
um simples repetir o que os outros disseram, mas sim de usar inteligente e
criticamente as conclusões de outros, no sentido de novos passos, novas
proposições, novos encaminhamentos, novas sínteses”.
COMO INSERIR O PENSAMENTO DE OUTROS AUTORES:
1. ATRAVÉS DO DISCURSO DIRETO
É a reprodução integral e literal da fala do autor consultado.
Ex: Hoje a avaliação, conforme define Luckesi (1996, p. 33), "é como um
julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista
uma tomada de decisão". Ou seja, ela implica um juízo valorativo que expressa
qualidade do objeto, obrigando, conseqüentemente, a um posicionamento efetivo
sobre o mesmo.
2. ATRAVÉS DO DISCURSO INDIRETO
Trata-se da transcrição livre do texto do autor consultado. É feita através do
processo de parafraseamento: reescrever em outras palavras as idéias centrais de
um texto (mantendo-se os mesmos sentidos).
6. Ex: Ou seja, ela implica um juízo valorativo que expressa qualidade do objeto,
obrigando, conseqüentemente, a um posicionamento efetivo sobre o mesmo.
Para introduzir a fala de outros autores, são usados os verbos discendi
(verbos de dizer). Alguns exemplos de verbos discendi:
dizer, declarar, afirmar, propor, sugerir, considerar, chamar a atenção, advogar,
assegurar, discorrer, distinguir, elucidar, esclarecer, reiterar, relacionar, rever.
3. DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento é a parte principal do texto, onde é feita a exposição
ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, as quais
variam em função da abordagem do tema e do método.
OBSERVAÇAO: A interdisciplinaridade deverá ficar evidente, na articulação do
conteúdo.
O que é interdisciplinaridade?
É a maneira como os conteúdos do módulo são articulados na escrita do texto. É o
modo como os conteúdos teóricos se integram, são explorados no desenvolvimento
do texto.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Faz-se uma recapitulação concisa do assunto;
Fala-se sobre a importância de ter elaborado o projeto/plano;
Apresentam-se as conclusões referentes aos objetivos;
Fornecem-se evidências da solução do problema obtidas através do trabalho.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Sugestões)
SILVA, José Oliveira da. Custos e orçamentos. Apostila EAD Tupy, Joinville, 2009.
104p.
LEÃO, Nildo Silva. Custos e orçamentos na prestação de serviços. São Paulo:
Nobel, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação ao planejamento e controle da produção.
NEW YORK: McGraw-Hill, 1990. xi,
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. 2.ed.
SÃO PAULO: Atlas, 2000.
LUSTOSA, Leonardo Junqueira; MESQUITA, Marco Aurélio de; QUELHAS, Osvaldo
Luiz Gonçalves; OLIVEIRA, Rodrigo Jorge de. PLANEJAMENTO e controle da
produção. RIO DE JANEIRO: Elsevier, 2008.
FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e
controle da produção. SÃO PAULO: Atlas, 2010.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. SÃO PAULO:
Atlas, c2007.