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TECIDO MUSCULAR

MSc LORENA ALMEIDA DE MELO
INTRODUÇÃO
40% - músculo esquelético e 10%
- músculo liso e cardíaco.
Tecido muscular – ½ do peso total
do corpo;

MSc Lorena Almeida de Melo
Tipos de Tecido Muscular
Tecido muscular esquelético
Mover os ossos do esqueleto;
Estriado (faixas claras e escuras);
Voluntário (neurônios - SNS).

Tecido muscular cardíaco
Parede das câmeras cardíacas;
Estriado;
Involuntário (marcapasso – contração - SNA).

Tecido muscular liso
Estruturas ocas internas (vasos sangüíneos, vias aéreas);
Não estriado;
Involuntário (SNA).
MSc Lorena Almeida de Melo
Tipos de Tecido Muscular

MSc Lorena Almeida de Melo
Anatomia
Fisiológica
do
Músculo
Esquelético – A Fibra Muscular Esquelética

Epimísio:
músculo;

membrana

que

envolve

o

Perimísio: membrana
fascículo muscular;

que

envolve

o

Endomísio: membrana que envolve a fibra
muscular.
MSc Lorena Almeida de Melo
Anatomia
Fisiológica
do
Músculo
Esquelético – A Fibra Muscular Esquelética

MSc Lorena Almeida de Melo
Estrutura Interna da Membrana
Muscular Celular
Sarcolema
Membrana plasmática da fibra muscular;

Túbulos T (transversos)
Invaginação da membrana da fibra muscular;
Local de propagação dos potenciais de ação;
Fazem contato com as cisternas do retículo
sarcoplasmático.

Retículo sarcoplasmático
Local de armazenamento e liberação de cálcio;
No RS o cálcio se fixa a calsequestrina.
MSc Lorena Almeida de Melo
Estrutura Interna da Membrana
Muscular Celular
Tríade
Túbulo T + 2 cisternas laterais – fazem parte do
retículo sarcoplasmático;

Sarcômeros
Porção da miofibrila localizado entre dois discos Z
sucessivos.

MSc Lorena Almeida de Melo
Estrutura Interna da Membrana
Muscular Celular

MSc Lorena Almeida de Melo
Estrutura Interna da
Membrana Muscular Celular

MSc Lorena Almeida de Melo
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DO
MÚSCULO ESQUELÉTICO

MSc Lorena Almeida de Melo
Faixa A – situada no centro do sarcômero. São
escuras e pode ocorrer sobreposição entre os
filamentos;
Faixa I – situadas a cada lado da faixa A. São claras e
apresentam apenas filamentos finos;
Zona H – situada no centro do sarcômero. Contém
apenas filamentos grossos;
Linha M – divide a zona H ao meio MSc Lorena Almeida de Melo
FILAMENTO GROSSO
MIOSINA
Proteína que forma os filamentos espessos.
Duas cadeias protéicas (pesada) – entrelaçam cauda.
Um par de cabeças (leve)

MSc Lorena Almeida de Melo
FILAMENTO GROSSO
MIOSINA
Cabeça

- Sítio fixador da actina
- Hidrólise do ATP

MSc Lorena Almeida de Melo
FILAMENTO FINO
ACTINA
São formados por 3
tropomiosina e troponina;
Actina

proteínas:

Tropomiosina

actina,
Troponinas

MSc Lorena Almeida de Melo
FILAMENTO FINO
ACTINA
ACTINA
Possui um sítio fixador para a miosina;
Durante o repouso – coberto por tropomiosina.

MSc Lorena Almeida de Melo
FILAMENTO FINO
TROPOMIOSINA
TROPOMIOSINA
Entrelaçada ao longo do filamento de actina;
Função – bloquear a interação actina-miosina;
Contração - deslocada de cima do sítio de
fixação da actina.

MSc Lorena Almeida de Melo
FILAMENTO FINO
TROPONINAS
TROPONINAS
Troponina T – fixa o complexo troponina à
tropomiosina;
Troponina I – junto com a tropomiosina inibe a
interação actina-miosina;
Troponina C – fixa o cálcio/gera contração muscular.

MSc Lorena Almeida de Melo
NEURÔNIO
CÉLULA NERVOSA
A unidade funcional do sistema nervoso;
Divisão
Corpo celular - Contém o núcleo regula a homeostase do neurônio.
Dendritos - recepção da informação
de outros neurônios;
Axônio – fibra nervosa; transmite a
mensagem elétrica do corpo celular
em direção a outro neurônio ou a um
órgão efetor (músculo);
MSc Lorena Almeida de Melo
NEURÔNIO
CÉLULA NERVOSA
CÉLULAS DE SCHWANN - revestem as
fibras nervosas grandes;
BAINHA DE MIELINA;
NÓDULOS DE RANVIER - intervalos
entre os segmentos da bainha de mielina;
O potencial de ação salta de um nódulo
ao nódulo seguinte quando ele percorre
uma fibra mielinizada (condução saltatória)
- condução rápida;
MSc Lorena Almeida de Melo
ARCO REFLEXO

Um arco reflexo é
a via nervosa do
receptor ao
SNC e do SNC
de volta ao órgão
efetor através da
via motora.
MSc Lorena Almeida de Melo
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
ESTRUTURAS

MSc Lorena Almeida de Melo
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
REPOUSO

MSc Lorena Almeida de Melo
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
POTENCIAL DE AÇÃO

MSc Lorena Almeida de Melo
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
ENTRADA DO CÁLCIO

MSc Lorena Almeida de Melo
FUSÃO DAS VESÍCULAS
SINÁPTICAS

MSc Lorena Almeida de Melo
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
LIBERAÇÃO ACh+SAÍDA DO CA+2

MSc Lorena Almeida de Melo
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
AÇÃO DA ACETILCOLINESTERASE

MSc Lorena Almeida de Melo
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
REPOUSO

MSc Lorena Almeida de Melo
ACOPLAMENTO
EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO
Energia para a contração
o

Antes que a contração comece as cabeças das
pontes cruzadas (miosina) fixam o ATP;

MSc Lorena Almeida de Melo
ACOPLAMENTO
EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO
Atividade ATPásica
o
o

Cabeça da miosina cliva o ATP → ADP+Pi
Antes que a contração comece as cabeças das
pontes cruzadas (miosina) fixam o ATP;

MSc Lorena Almeida de Melo
ACOPLAMENTO
EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO
Estímulo do
neurônio
o

o

Propagação
do
potencial de ação –
túbulos T
Liberação dos íons
cálcio que estavam
armazenados
no
retículo
sarcoplasmático;
MSc Lorena Almeida de Melo
ACOPLAMENTO
EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO
Fixação do cálcio e alteração conformacional
o
o

Íons cálcio se liga à troponina C.
Alteração conformacional (deslocamento
molécula de tropomiosina).

da

MSc Lorena Almeida de Melo
ACOPLAMENTO
EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO
Fixação da miosina
o

Sítios
ativos
no
filamento de actina
descobertos
pelo
complexo troponinatropomiosina
–
fixação da miosina.

MSc Lorena Almeida de Melo
ACOPLAMENTO
EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO
Uso da energia
o

o

Transformação
de
energia química (Pi)
em energia mecânica
(contração);
Liberação de ADP e
Pi

MSc Lorena Almeida de Melo
ACOPLAMENTO
EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO
Energia
o

o

Nova molécula de
ATP se encaixa o
que fará a cabeça se
soltar da actina.
Cabeça da miosina
se solta da actina

MSc Lorena Almeida de Melo
ACOPLAMENTO
EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO
Energia
o

o

Uma nova molécula
de ATP é clivada
Início de um novo
ciclo

MSc Lorena Almeida de Melo
ACOPLAMENTO
EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO
1-

Bomba de cálcio
o
o

Transporte de cálcio do citosol para o interior do RS.
Ação da calseqüestrina (proteína fixadora de cálcio).
3-

1

3

2

4
MSc Lorena Almeida de Melo
SISTEMAS METABÓLICOS DO
MÚSCULO
ATP→ ADP+Pi
ATP presente no músculo – 3 segundos de potência
muscular.
SISTEMA DO ATP-CP (FOSFAGÊNIO)
o

o

o

A fosfocreatina (CP), como o ATP, é armazenada
nas fibras musculares (2 a 4 vezes mais que ATP).
PC → Creatina cinase (CK) → P+C+energia
+energia+ADP+Pi
→ ATP
CP+ATP muscular – potência muscular máxima e
breve.
MSc Lorena Almeida de Melo
SISTEMAS METABÓLICOS DO
MÚSCULO
SISTEMA GLICOGÊNIO – ÁCIDO LÁTICO (Glicólise
Anaeróbica)
o

o

o
o
o

Todos os carboidratos são transformados em glicose –
usada imediatamente ou armazenada – no fígado ou no
músculo – glicogênio.
A molécula de glicose é decomposta em duas moléculas
de ácido pirúvico – liberação de energia – 4 moléculas
de ATP.
Ausencia de oxigenio – ácido pirúvico – ácido lático –
celulas musculares – sangue e LEC
Período curto a moderado de contração muscular.
1,3 a 1,6 minutos de atividade muscular máxima.
MSc Lorena Almeida de Melo
SISTEMAS METABÓLICOS DO
MÚSCULO
Sistema Aeróbico
o

o

Utiliza a oxidação de substâncias nutrientes na
mitocôndria para fornecer energia.
Glicose, ácidos graxos e aminoácidos –
combinação com o oxigênio – liberando energia

o

Mais de 95% de toda a energia usada pelos
músculos para a contração prolongada.

o

Tempo de contração – ilimitado (duração dos
nutrientes).
MSc Lorena Almeida de Melo
TIPOS DE CONTRAÇÃO
CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA

o

Extremidades dos músculos em posição fixa.
Ausência de encurtamento.

o

Não gera trabalho mecânico efetivo.

o

MSc Lorena Almeida de Melo
TIPOS DE CONTRAÇÃO
CONTRAÇÃO ISOTÔNICA
o

Uma das extremidades – fixa – alteração no
comprimento do músculo.

o

Tipos
Concêntrica: concordância entre a direção do
encurtamento e o movimento da carga.
Excêntrica: sentido da contração oposto ao do
movimento da carga
MSc Lorena Almeida de Melo
TIPOS DE CONTRAÇÃO

CONTRAÇÃO ISOCINÉTICA
o

Aparelhos que determinam:
o
o

Velocidade do movimento.
Adaptam a resistência (tensão máxima para cada
ângulo)

MSc Lorena Almeida de Melo
CONTRAÇÃO MUSCULAR - PRINCÍPIOS
Curva de Comprimento-Tensão (Força)
Força Total Produzida Nº Pontes Transversas de
Miosina
Actina
Comprimento Ótimo do
Sarcômero.
Abaixo: Sobreposição dos filamentos de actina
Acima: Não formação de pontes cruzadas
Resultado: Prod. de Força Ineficiente
MSc Lorena Almeida de Melo
MÚSCULO LISO
Não possui estriações.
Os filamentos finos e grossos
não estão organizados em
sarcômeros – corpos densos.
É
encontrado
no
trato
gastrointestinal, bexiga, útero,
vasos sangüíneos, ureteres,
bronquíolos.
Funções:
motilidade
e
manutenção da tensão (vasos
sangüíneos .
TIPOS DE MÚSCULOS LISOS
Músculo Liso Unitário
Encontrado no trato gastrointestinal, bexiga, útero,
ureteres;
Fibras musculares agregadas - suas células estão
conectadas entre si por junções abertas (fácil difusão
dos íons).
Contração coordenada de todo órgão (sincício).

Músculo Liso Multiunitário
Encontrado na íris, músculo ciliar, cristalino;
Fibras musculares lisas individualizadas
independente;

–

fibra

MSc Lorena Almeida de Melo
TIPOS DE MÚSCULOS LISOS

MSc Lorena Almeida de Melo
PROCESSO CONTRÁTIL DO
MÚSCULO LISO
BASE QUÍMICA DA CONTRAÇÃO
Presença dos filamentos de actina e miosina –
características semelhantes (não idênticas).
Ativação do processo contrátil: Íons Cálcio e
Hidrólise da ATP - fornecimento de energia.

BASE FÍSICA DA CONTRAÇÃO
Filamentos de actina presos a corpos densos
Corpos densos interligados - pontes protéicas
intercelulares – transmissão de força;
Filamentos de miosina apresentam-se intercalados
entre os filamentos de actina
MSc Lorena Almeida de Melo
COMPARAÇÃO DAS CONTRAÇÕES DOS
MÚSCULOS LISO E ESQUELÉTICO
Ciclo lento das pontes cruzadas
o Pontes cruzadas permanecem fixadas ao filamento de
actina por longo tempo – força de contração;
o Cabeças das pontes cruzadas – baixa atividade
ATPásica – lentidão na degradação do ATP.
Energia necessária para manter a contração do
músculo liso
o Baixa velocidade dos ciclos de fixação das pontes
cruzadas;
o Uma molécula de ATP/ciclo.

Lentidão do início da contração ou do relaxamento
o
o

Contração 50 a 100 milisegundos após ser excitado;
Lentidão da fixação e da liberação das pontes cruzadas;
COMPARAÇÃO DAS CONTRAÇÕES DOS
MÚSCULOS LISO E ESQUELÉTICO

Força de contração muscular
o
o

Poucos filamentos de miosina e lento tempo de ciclo das
pontes cruzadas;
Longo período de fixação das pontes cruzadas da miosina aos
filamentos de actina.

Encurtamento percentual do músculo liso –
contração
o

Grande capacidade de encurtamento durante a contração;

Mecanismo de tranca
o
o

Contração – Relaxamento – mantém uma contração tônica
prolongada – pouco consumo de energia.
Fixação prolongada das pontes cruzadas da miosina aos
filamentos de actina.
MSc Lorena Almeida de Melo
PROCESSO CONTRÁTIL
MÚSCULO LISO
Fator desencadeador – aumento dos íons cálcio
intracelular;
Ausência de troponina (proteína ativada pelos íons
cálcio – contração do músculo esquelético);
Presença da calmodulina (proteína reguladora) –
desencadeia a contração ao ativar as pontes
cruzadas de
MSc Lorena Almeida de Melo
PROCESSO CONTRÁTIL
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
Cabeça da miosina não está fosforilada – ciclo fixaçãoliberação da cabeça de miosina com a actina não pode
ocorrer;
Os íons cálcio se fixam à calmodulina;
Combinação
cálcio-calmodulina
–
miosinaquinase (enzima fosforilativa);

ativação

da

Cabeça de miosina é fosforilada pela miosinaquinase;
Cabeça da miosina fosforilada – fixação da miosina na
actina e prossegue todo o ciclo da mesma forma do
músculo esquelético.
MSc Lorena Almeida de Melo
PROCESSO CONTRÁTIL
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
Cessação da contração
o
o

o

Redução da concentração dos íons cálcio;
Ação da enzima miosina fosfatase – cliva o fosfato
da cadeia reguladora;
Cessam os ciclos e termina a contração.

MSc Lorena Almeida de Melo
Controle Neural e Hormonal da
Contração do Músculo Liso
Estímulo para contração do músculo liso
Sinais
neurais,
estimulação
hormonal,
estiramento do músculo.
Presença de proteínas receptoras (contração e
inibição).

MSc Lorena Almeida de Melo
Junções Neuromusculares do
Músculo Liso
Fibras nervosas autonômicas – se ramificam
sobre uma camada de fibras musculares lisas.
Ausência de contato direto das fibras nervosas
com as fibras musculares lisas – formam as
junções difusas – secretam substâncias
transmissoras.
Os axônios não apresentam botões terminais
Ausência de placa motora presença de
varicosidades contendo vesículas.
Acetilcolina ou norepinefrina – excitam e inibem o
músculo liso – proteína receptora.
Junções Neuromusculares do
Músculo Liso
Junções Neuromusculares do
Músculo Liso
Acetilcolina e Norepinefrina
Excitam ou inibem o músculo liso.
Proteína receptora excitatória e inibitória.
Tipo de receptor que determina se o músculo liso será
inibido ou excitado.
Efeitos hormonais sobre a contração do músculo liso
Norepinefrina, epinefrina, acetilcolina, angiotensina,
vasopressina, ocitocina, serotonina e histamina;
Um hormônio produz contração do músculo liso
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Fisiologia Humana 4 - Tecido Muscular

  • 1. TECIDO MUSCULAR MSc LORENA ALMEIDA DE MELO
  • 2. INTRODUÇÃO 40% - músculo esquelético e 10% - músculo liso e cardíaco. Tecido muscular – ½ do peso total do corpo; MSc Lorena Almeida de Melo
  • 3. Tipos de Tecido Muscular Tecido muscular esquelético Mover os ossos do esqueleto; Estriado (faixas claras e escuras); Voluntário (neurônios - SNS). Tecido muscular cardíaco Parede das câmeras cardíacas; Estriado; Involuntário (marcapasso – contração - SNA). Tecido muscular liso Estruturas ocas internas (vasos sangüíneos, vias aéreas); Não estriado; Involuntário (SNA). MSc Lorena Almeida de Melo
  • 4. Tipos de Tecido Muscular MSc Lorena Almeida de Melo
  • 5. Anatomia Fisiológica do Músculo Esquelético – A Fibra Muscular Esquelética Epimísio: músculo; membrana que envolve o Perimísio: membrana fascículo muscular; que envolve o Endomísio: membrana que envolve a fibra muscular. MSc Lorena Almeida de Melo
  • 6. Anatomia Fisiológica do Músculo Esquelético – A Fibra Muscular Esquelética MSc Lorena Almeida de Melo
  • 7. Estrutura Interna da Membrana Muscular Celular Sarcolema Membrana plasmática da fibra muscular; Túbulos T (transversos) Invaginação da membrana da fibra muscular; Local de propagação dos potenciais de ação; Fazem contato com as cisternas do retículo sarcoplasmático. Retículo sarcoplasmático Local de armazenamento e liberação de cálcio; No RS o cálcio se fixa a calsequestrina. MSc Lorena Almeida de Melo
  • 8. Estrutura Interna da Membrana Muscular Celular Tríade Túbulo T + 2 cisternas laterais – fazem parte do retículo sarcoplasmático; Sarcômeros Porção da miofibrila localizado entre dois discos Z sucessivos. MSc Lorena Almeida de Melo
  • 9. Estrutura Interna da Membrana Muscular Celular MSc Lorena Almeida de Melo
  • 10. Estrutura Interna da Membrana Muscular Celular MSc Lorena Almeida de Melo
  • 11. NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO MSc Lorena Almeida de Melo
  • 12.
  • 13. Faixa A – situada no centro do sarcômero. São escuras e pode ocorrer sobreposição entre os filamentos; Faixa I – situadas a cada lado da faixa A. São claras e apresentam apenas filamentos finos; Zona H – situada no centro do sarcômero. Contém apenas filamentos grossos; Linha M – divide a zona H ao meio MSc Lorena Almeida de Melo
  • 14.
  • 15. FILAMENTO GROSSO MIOSINA Proteína que forma os filamentos espessos. Duas cadeias protéicas (pesada) – entrelaçam cauda. Um par de cabeças (leve) MSc Lorena Almeida de Melo
  • 16. FILAMENTO GROSSO MIOSINA Cabeça - Sítio fixador da actina - Hidrólise do ATP MSc Lorena Almeida de Melo
  • 17. FILAMENTO FINO ACTINA São formados por 3 tropomiosina e troponina; Actina proteínas: Tropomiosina actina, Troponinas MSc Lorena Almeida de Melo
  • 18. FILAMENTO FINO ACTINA ACTINA Possui um sítio fixador para a miosina; Durante o repouso – coberto por tropomiosina. MSc Lorena Almeida de Melo
  • 19. FILAMENTO FINO TROPOMIOSINA TROPOMIOSINA Entrelaçada ao longo do filamento de actina; Função – bloquear a interação actina-miosina; Contração - deslocada de cima do sítio de fixação da actina. MSc Lorena Almeida de Melo
  • 20. FILAMENTO FINO TROPONINAS TROPONINAS Troponina T – fixa o complexo troponina à tropomiosina; Troponina I – junto com a tropomiosina inibe a interação actina-miosina; Troponina C – fixa o cálcio/gera contração muscular. MSc Lorena Almeida de Melo
  • 21. NEURÔNIO CÉLULA NERVOSA A unidade funcional do sistema nervoso; Divisão Corpo celular - Contém o núcleo regula a homeostase do neurônio. Dendritos - recepção da informação de outros neurônios; Axônio – fibra nervosa; transmite a mensagem elétrica do corpo celular em direção a outro neurônio ou a um órgão efetor (músculo); MSc Lorena Almeida de Melo
  • 22. NEURÔNIO CÉLULA NERVOSA CÉLULAS DE SCHWANN - revestem as fibras nervosas grandes; BAINHA DE MIELINA; NÓDULOS DE RANVIER - intervalos entre os segmentos da bainha de mielina; O potencial de ação salta de um nódulo ao nódulo seguinte quando ele percorre uma fibra mielinizada (condução saltatória) - condução rápida; MSc Lorena Almeida de Melo
  • 23. ARCO REFLEXO Um arco reflexo é a via nervosa do receptor ao SNC e do SNC de volta ao órgão efetor através da via motora. MSc Lorena Almeida de Melo
  • 26. JUNÇÃO NEUROMUSCULAR POTENCIAL DE AÇÃO MSc Lorena Almeida de Melo
  • 27. JUNÇÃO NEUROMUSCULAR ENTRADA DO CÁLCIO MSc Lorena Almeida de Melo
  • 28. FUSÃO DAS VESÍCULAS SINÁPTICAS MSc Lorena Almeida de Melo
  • 29. JUNÇÃO NEUROMUSCULAR LIBERAÇÃO ACh+SAÍDA DO CA+2 MSc Lorena Almeida de Melo
  • 30. JUNÇÃO NEUROMUSCULAR AÇÃO DA ACETILCOLINESTERASE MSc Lorena Almeida de Melo
  • 32. ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO Energia para a contração o Antes que a contração comece as cabeças das pontes cruzadas (miosina) fixam o ATP; MSc Lorena Almeida de Melo
  • 33. ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO Atividade ATPásica o o Cabeça da miosina cliva o ATP → ADP+Pi Antes que a contração comece as cabeças das pontes cruzadas (miosina) fixam o ATP; MSc Lorena Almeida de Melo
  • 34. ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO Estímulo do neurônio o o Propagação do potencial de ação – túbulos T Liberação dos íons cálcio que estavam armazenados no retículo sarcoplasmático; MSc Lorena Almeida de Melo
  • 35. ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO Fixação do cálcio e alteração conformacional o o Íons cálcio se liga à troponina C. Alteração conformacional (deslocamento molécula de tropomiosina). da MSc Lorena Almeida de Melo
  • 36. ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO Fixação da miosina o Sítios ativos no filamento de actina descobertos pelo complexo troponinatropomiosina – fixação da miosina. MSc Lorena Almeida de Melo
  • 37. ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO Uso da energia o o Transformação de energia química (Pi) em energia mecânica (contração); Liberação de ADP e Pi MSc Lorena Almeida de Melo
  • 38. ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO Energia o o Nova molécula de ATP se encaixa o que fará a cabeça se soltar da actina. Cabeça da miosina se solta da actina MSc Lorena Almeida de Melo
  • 39. ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO Energia o o Uma nova molécula de ATP é clivada Início de um novo ciclo MSc Lorena Almeida de Melo
  • 40. ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO 1- Bomba de cálcio o o Transporte de cálcio do citosol para o interior do RS. Ação da calseqüestrina (proteína fixadora de cálcio). 3- 1 3 2 4 MSc Lorena Almeida de Melo
  • 41. SISTEMAS METABÓLICOS DO MÚSCULO ATP→ ADP+Pi ATP presente no músculo – 3 segundos de potência muscular. SISTEMA DO ATP-CP (FOSFAGÊNIO) o o o A fosfocreatina (CP), como o ATP, é armazenada nas fibras musculares (2 a 4 vezes mais que ATP). PC → Creatina cinase (CK) → P+C+energia +energia+ADP+Pi → ATP CP+ATP muscular – potência muscular máxima e breve. MSc Lorena Almeida de Melo
  • 42. SISTEMAS METABÓLICOS DO MÚSCULO SISTEMA GLICOGÊNIO – ÁCIDO LÁTICO (Glicólise Anaeróbica) o o o o o Todos os carboidratos são transformados em glicose – usada imediatamente ou armazenada – no fígado ou no músculo – glicogênio. A molécula de glicose é decomposta em duas moléculas de ácido pirúvico – liberação de energia – 4 moléculas de ATP. Ausencia de oxigenio – ácido pirúvico – ácido lático – celulas musculares – sangue e LEC Período curto a moderado de contração muscular. 1,3 a 1,6 minutos de atividade muscular máxima. MSc Lorena Almeida de Melo
  • 43. SISTEMAS METABÓLICOS DO MÚSCULO Sistema Aeróbico o o Utiliza a oxidação de substâncias nutrientes na mitocôndria para fornecer energia. Glicose, ácidos graxos e aminoácidos – combinação com o oxigênio – liberando energia o Mais de 95% de toda a energia usada pelos músculos para a contração prolongada. o Tempo de contração – ilimitado (duração dos nutrientes). MSc Lorena Almeida de Melo
  • 44. TIPOS DE CONTRAÇÃO CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA o Extremidades dos músculos em posição fixa. Ausência de encurtamento. o Não gera trabalho mecânico efetivo. o MSc Lorena Almeida de Melo
  • 45. TIPOS DE CONTRAÇÃO CONTRAÇÃO ISOTÔNICA o Uma das extremidades – fixa – alteração no comprimento do músculo. o Tipos Concêntrica: concordância entre a direção do encurtamento e o movimento da carga. Excêntrica: sentido da contração oposto ao do movimento da carga MSc Lorena Almeida de Melo
  • 46. TIPOS DE CONTRAÇÃO CONTRAÇÃO ISOCINÉTICA o Aparelhos que determinam: o o Velocidade do movimento. Adaptam a resistência (tensão máxima para cada ângulo) MSc Lorena Almeida de Melo
  • 47. CONTRAÇÃO MUSCULAR - PRINCÍPIOS Curva de Comprimento-Tensão (Força) Força Total Produzida Nº Pontes Transversas de Miosina Actina Comprimento Ótimo do Sarcômero. Abaixo: Sobreposição dos filamentos de actina Acima: Não formação de pontes cruzadas Resultado: Prod. de Força Ineficiente MSc Lorena Almeida de Melo
  • 48.
  • 49. MÚSCULO LISO Não possui estriações. Os filamentos finos e grossos não estão organizados em sarcômeros – corpos densos. É encontrado no trato gastrointestinal, bexiga, útero, vasos sangüíneos, ureteres, bronquíolos. Funções: motilidade e manutenção da tensão (vasos sangüíneos .
  • 50. TIPOS DE MÚSCULOS LISOS Músculo Liso Unitário Encontrado no trato gastrointestinal, bexiga, útero, ureteres; Fibras musculares agregadas - suas células estão conectadas entre si por junções abertas (fácil difusão dos íons). Contração coordenada de todo órgão (sincício). Músculo Liso Multiunitário Encontrado na íris, músculo ciliar, cristalino; Fibras musculares lisas individualizadas independente; – fibra MSc Lorena Almeida de Melo
  • 51. TIPOS DE MÚSCULOS LISOS MSc Lorena Almeida de Melo
  • 52. PROCESSO CONTRÁTIL DO MÚSCULO LISO BASE QUÍMICA DA CONTRAÇÃO Presença dos filamentos de actina e miosina – características semelhantes (não idênticas). Ativação do processo contrátil: Íons Cálcio e Hidrólise da ATP - fornecimento de energia. BASE FÍSICA DA CONTRAÇÃO Filamentos de actina presos a corpos densos Corpos densos interligados - pontes protéicas intercelulares – transmissão de força; Filamentos de miosina apresentam-se intercalados entre os filamentos de actina MSc Lorena Almeida de Melo
  • 53. COMPARAÇÃO DAS CONTRAÇÕES DOS MÚSCULOS LISO E ESQUELÉTICO Ciclo lento das pontes cruzadas o Pontes cruzadas permanecem fixadas ao filamento de actina por longo tempo – força de contração; o Cabeças das pontes cruzadas – baixa atividade ATPásica – lentidão na degradação do ATP. Energia necessária para manter a contração do músculo liso o Baixa velocidade dos ciclos de fixação das pontes cruzadas; o Uma molécula de ATP/ciclo. Lentidão do início da contração ou do relaxamento o o Contração 50 a 100 milisegundos após ser excitado; Lentidão da fixação e da liberação das pontes cruzadas;
  • 54. COMPARAÇÃO DAS CONTRAÇÕES DOS MÚSCULOS LISO E ESQUELÉTICO Força de contração muscular o o Poucos filamentos de miosina e lento tempo de ciclo das pontes cruzadas; Longo período de fixação das pontes cruzadas da miosina aos filamentos de actina. Encurtamento percentual do músculo liso – contração o Grande capacidade de encurtamento durante a contração; Mecanismo de tranca o o Contração – Relaxamento – mantém uma contração tônica prolongada – pouco consumo de energia. Fixação prolongada das pontes cruzadas da miosina aos filamentos de actina. MSc Lorena Almeida de Melo
  • 55. PROCESSO CONTRÁTIL MÚSCULO LISO Fator desencadeador – aumento dos íons cálcio intracelular; Ausência de troponina (proteína ativada pelos íons cálcio – contração do músculo esquelético); Presença da calmodulina (proteína reguladora) – desencadeia a contração ao ativar as pontes cruzadas de MSc Lorena Almeida de Melo
  • 56. PROCESSO CONTRÁTIL SEQÜÊNCIA DE EVENTOS Cabeça da miosina não está fosforilada – ciclo fixaçãoliberação da cabeça de miosina com a actina não pode ocorrer; Os íons cálcio se fixam à calmodulina; Combinação cálcio-calmodulina – miosinaquinase (enzima fosforilativa); ativação da Cabeça de miosina é fosforilada pela miosinaquinase; Cabeça da miosina fosforilada – fixação da miosina na actina e prossegue todo o ciclo da mesma forma do músculo esquelético. MSc Lorena Almeida de Melo
  • 57. PROCESSO CONTRÁTIL SEQÜÊNCIA DE EVENTOS Cessação da contração o o o Redução da concentração dos íons cálcio; Ação da enzima miosina fosfatase – cliva o fosfato da cadeia reguladora; Cessam os ciclos e termina a contração. MSc Lorena Almeida de Melo
  • 58.
  • 59. Controle Neural e Hormonal da Contração do Músculo Liso Estímulo para contração do músculo liso Sinais neurais, estimulação hormonal, estiramento do músculo. Presença de proteínas receptoras (contração e inibição). MSc Lorena Almeida de Melo
  • 60. Junções Neuromusculares do Músculo Liso Fibras nervosas autonômicas – se ramificam sobre uma camada de fibras musculares lisas. Ausência de contato direto das fibras nervosas com as fibras musculares lisas – formam as junções difusas – secretam substâncias transmissoras. Os axônios não apresentam botões terminais Ausência de placa motora presença de varicosidades contendo vesículas. Acetilcolina ou norepinefrina – excitam e inibem o músculo liso – proteína receptora.
  • 62. Junções Neuromusculares do Músculo Liso Acetilcolina e Norepinefrina Excitam ou inibem o músculo liso. Proteína receptora excitatória e inibitória. Tipo de receptor que determina se o músculo liso será inibido ou excitado. Efeitos hormonais sobre a contração do músculo liso Norepinefrina, epinefrina, acetilcolina, angiotensina, vasopressina, ocitocina, serotonina e histamina; Um hormônio produz contração do músculo liso quando a membrana celular desse músculo contém receptores excitatórios para o hormônio respectivo; e causa inibição quando a membrana tem receptores inibitórios.