O documento discute como as redes sociais e o ciberativismo transformaram a organização de protestos. Agora, causas específicas podem ser promovidas online através de hashtags, blogs e redes sociais, permitindo que mais vozes sejam ouvidas fora dos canais tradicionais. Isso aumenta a pressão popular e a transparência, mas as mudanças reais ainda dependem da ação nas ruas.