SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Artrologia Definição: Estruturalmente uma articulação define-se como um local de união  entre dois ou mais ossos. Articulação composta: quando estão em contacto mais de  dois ossos (exemplo: cotovelo) Articulação simples: quando estão em contacto apenas  dois ossos
Artrologia Principal função: Permitir o  MOVIMENTO ,[object Object],[object Object],[object Object],…  mas também  absorver CHOQUES!
Artrologia CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES: 1. Estrutural 2. Funcional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],* Apenas as articulações sinoviais têm cavidade articular
Artrologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Artrologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Artrologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Artrologia Exemplo de uma articulação  SINOVIAL típica
Artrologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Artrologia Articulações  do tipo  Diartrose : 2.  Articulação pivot (trocartroses):  uma superfície tem a forma de anel e a outra superfície tem uma forma que lhe permite rodar desse anel. Este tipo de articulação tem uma estrutura e função semelhantes a um puxador de porta. Exemplos: Articulação atlóido-axoideia Apófise odontóide Articulação rádio-cubital
Artrologia Articulações  do tipo  Diartrose (bi-axiais) : Uma articulação bi-axial permite o movimento à volta de dois eixos e dois planos. 3.  Articulação elipse (condilartroses):  um osso tem a forma côncava e o outro osso é convexo (isto é, oval). O osso de forma convexa adapta-se ao osso de forma côncava. Exemplos: Metacarpo-falângica Rádio-procárpica
Artrologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Artrologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Artrologia Articulações  do tipo  Diartrose (multi-axiais) : Exemplo 2
Artrologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Artrologia Nem sempre os ossos se adaptam na perfeição. Nestes casos, articulação tem, muitas vezes, uma estrutura intra-articular adicional interposta entre os dois ossos. Estas estruturas são constituídas por  fibrocartilagem  e têm como função maximizar a concordância das articulações, melhorando o ajuste dos dois ossos. Se tiver a forma de um anel, é denominada  disco articular , se tiver a forma de crescente, é denominada  menisco articular . Exemplos: Discos articulares Articulação têmporo-mandibular Esterno-clavicular Meniscos Joelho
Artrologia Constituintes de uma articulação sinovial: Elementos estruturais - Superfícies articulares - Cartilagem articular - Cápsula - Ligamentos - Membrana e líquido sinovial
Artrologia ,[object Object],[object Object],Estas estruturas são encontradas em zonas justa-articulares,  em áreas de proeminências ósseas que podem provocar  atrito com as estruturas envolventes, p.e., locais de  passagem de tendões e ligamentos. Quando esta bolsa se  inflama, situação muito característica nas práticas desportivas que exigem movimentos balísticos, resulta o aparecimento  de uma  BURSITE .
Artrologia - Nas articulações móveis os topos ósseos relacionam-se através das superfícies articulares.  Para evitar o atrito das superfícies em movimento, elas estão revestidas por  CARTILAGEM  ARTICULAR do tipo hialino , que é lisa, deslizante e esbranquiçada.  - A sua espessura varia de articulação para articulação, sendo maior nas articulações de carga  (membros inferiores) e, para uma mesma articulação, mais espessa nas zonas de compressão  ( variação de 1 a 7 mm ).   A cartilagem tem um comportamento dinâmico, deformando-se, e absorvendo energia que liberta  após ter sido removida a carga. Com estas características a cartilagem articular permite: 1 - revestimento protector do osso ao efeito abrasivo do movimento. 2 - função amortecedora em que transmite e distribui as forças compressivas ao osso sub-condral. 3 - melhora a congruência articular reduzindo o esforço para manter a relação entre as peças ósseas. 4 - proporciona uma superfície lubrificante e lisa que evita a fricção e facilita o movimento.
Artrologia CARTILAGEM Fontes nutritivas: A cartilagem articular é desprovida de vasos sanguíneos, linfáticos e de nervos,  sendo o líquido sinovial a sua principal fonte de nutrição. No jovem, os nutrientes  podem chegar à cartilagem através de capilares do osso subjacente, recebendo  também nutrientes da micro-circulação sinovial. A nutrição da cartilagem articular resulta dela se  comportar como uma esponja em que, quando há  compressão sai água (exsuda) e quando se  descomprime entra água ( imbibição ) . Este ciclo de  exsudação  (saída de líquido) e imbibição (entrada de  líquido) justifica a importância do movimento na  manutenção da saúde articular.
Artrologia CÁPSULA ARTICULAR Rica em colagéneo e fibras elásticas, que lhe confere grande resistência e elasticidade. Funções:  1 - Barreira de protecção 2 - Estabilização da articulação     Passiva, através dos ligamentos Activa, através dos tendões e ligamentos circundantes
Artrologia LIGAMENTOS Ricos em colagéneo com elastina. Nos ligamentos muito elásticos predomina a  elastina. Devido ao seu reduzido suprimentos sanguíneo e pobre conteúdo celular, a  sua recuperação, em caso de lesão, é lenta. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Artrologia LIGAMENTOS Os ligamentos apresentam  propriedades  que se ajustam bem às suas funções, sejam: 1 - Resistentes (mais resistentes à tracção do que à tensão) 2 - Flexíveis e maleáveis 3 - Pouco extensíveis 4 - Pouco elásticos (Sendo pouco elásticos, o seu período de recuperação é prolongado  e se forem excessivamente estendidos, podem não readquirir o seu comprimento normal ) 5 - Se sujeitos a longos períodos de stress tornam-se “frouxos”. Reconhecemos as seguintes  funções  aos ligamentos 1 - Actuar como factor limitante do movimento articular 2 - Actuar como factor bloqueante dos deslizamentos articulares 3 - Funcionar como elemento de protecção das cápsula articular
Artrologia MEMBRANA SINOVIAL Trata-se uma membrana de tecido epitelial que é muito delgada, macia, flexível  e móvel. Reveste interiormente a cápsula. Pode apresentar prolongamentos: Reconhecem-se as seguintes  funções  à membrana sinovial: 1 - Produção de líquido sinovial 2 - Papel de barreira protectora contra agentes estranhos e nocivos 3 - Regulação da quantidade de líquido sinovial através da secreção / reabsorção.  A membrana possui muitos vasos sanguíneos e linfáticos (drenadores ).
Artrologia LÍQUIDO SINOVIAL Paracelsus (1493-1541) chamou-lhe sinóvia, por ter uma consistência próxima  do fluído viscoso e gelatinoso da clara do ovo ( sinovia: syn ( grego) + ovum ( Latim ) =  como substância do ovo ). A sua viscosidade tende a diminuir com a idade e é,  naturalmente, devida aos seus elementos constituintes. À medida que a temperatura aumenta a viscosidade diminui, fazendo com que, com  o frio, se observe a tendência para a rigidez articular. À medida que a velocidade dos  movimentos aumenta a viscosidade também diminui, o que explica que a fricção  diminua quando há uma aceleração do movimento. Reconhecem-se as seguintes  funções  ao líquido sinovial: 1 - Nutrição da cartilagem 2 - Lubrificação 3 - Manutenção da coesão das superfícies articulares, através do efeito de  vácuo na cavidade articular
Artrologia RECEPTORES NERVOSOS Na articulação encontramos receptores nervosos de 4 tipos, que se diferenciam  pela sua morfologia, localização, características comportamentais e informações  que fornecem. Estes receptores permitem informar o Sistema Nervoso Central da dor,  da posição e do movimento das articulações. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Artrologia Características dos receptores articulares Receptores de Ruffini Receptores de Paccini Terminações de Golgi Terminações Nervosas Livres Morfologia Ovóide com ramificações em cacho envoltas por uma cápsula fina Terminações simples com uma cápsula espessa e laminada Corpúsculos fusiformes com cápsula delgada Ramos finos de fibras Localização Cápsula superficial Cápsula profunda Ligamentos Cápsula Ligamentos Almofadas de gordura Vasos sanguíneos Características Baixo limiar Adaptação lenta Baixo limiar Adaptação rápida Alto limiar Adaptação muito lenta Alto limiar Inadaptáveis Informações Pressão Direcção dos movimentos Aceleração do movimento Posição da articulação Dor
Artrologia   Os receptores de Ruffini  têm elevada sensibilidade ( baixo limiar de excitação )  e dão referências sobre o movimento:   1 - Grau   2 - Direcção   3 - Velocidade Notamos que estes receptores são capazes de receber informações quando a  articulação está estática e dinâmica, sendo capazes de perceber variações angulares  inferiores a 1 grau. Os receptores de Paccini   estão especializados em perceber mudanças rápidas do movimento dando, por isso,  informações sobre a aceleração do movimento.   As terminações de Golgi   localizam-se predominantemente  nos tendões e informam sobre a posição da articulação,  sendo particularmente sensíveis à tracção longitudinal, se  esta for mantida durante tempo suficiente.
Artrologia As terminações nervosas livres  são estimuladas em situações de deformação mecânica  (entorse ou luxação ) ou irritação química. Em caso de edema articular, as terminações  nervosas são estimuladas pela acção mecânica da maior quantidade de líquido articular.  Os mediadores inflamatórios libertados pelos tecidos lesados também são capazes de  estimular as terminações nervosas livres.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Sistema articular
Sistema articularSistema articular
Sistema articular
 
Aula02: OSTEOLOGIA
Aula02: OSTEOLOGIAAula02: OSTEOLOGIA
Aula02: OSTEOLOGIA
 
Aula 04 anatomia e fisiologia do sistema ósseo e articular..
Aula 04   anatomia e fisiologia do sistema ósseo e articular..Aula 04   anatomia e fisiologia do sistema ósseo e articular..
Aula 04 anatomia e fisiologia do sistema ósseo e articular..
 
Artrologia
ArtrologiaArtrologia
Artrologia
 
Sistema muscular I
Sistema muscular ISistema muscular I
Sistema muscular I
 
Aula de sistema articular
Aula de sistema articularAula de sistema articular
Aula de sistema articular
 
Aula de introdução ao sistema muscular
Aula de introdução ao sistema muscularAula de introdução ao sistema muscular
Aula de introdução ao sistema muscular
 
Miologia - anatomia humana
Miologia - anatomia humanaMiologia - anatomia humana
Miologia - anatomia humana
 
Tecido cartilaginoso - Anatomia humana
Tecido cartilaginoso -  Anatomia humanaTecido cartilaginoso -  Anatomia humana
Tecido cartilaginoso - Anatomia humana
 
Anatomia óSsea
Anatomia óSseaAnatomia óSsea
Anatomia óSsea
 
Tecido ósseo
Tecido ósseoTecido ósseo
Tecido ósseo
 
Aula 01 Radiologia - anatomia do esqueleto apendicular
Aula 01   Radiologia - anatomia do esqueleto apendicularAula 01   Radiologia - anatomia do esqueleto apendicular
Aula 01 Radiologia - anatomia do esqueleto apendicular
 
Siatema muscular
Siatema muscularSiatema muscular
Siatema muscular
 
Tecido muscular
Tecido muscularTecido muscular
Tecido muscular
 
03 sistema articular
03   sistema articular03   sistema articular
03 sistema articular
 
Articulações
ArticulaçõesArticulações
Articulações
 
Tecido ósseo
Tecido ósseoTecido ósseo
Tecido ósseo
 
Slide tecido conjuntivo
Slide tecido conjuntivoSlide tecido conjuntivo
Slide tecido conjuntivo
 
Sistema Articular (Anatomia Veterinária)
Sistema Articular (Anatomia Veterinária)Sistema Articular (Anatomia Veterinária)
Sistema Articular (Anatomia Veterinária)
 
Sistema Muscular
Sistema MuscularSistema Muscular
Sistema Muscular
 

Destaque

Articulacoes cinesiologia
Articulacoes  cinesiologiaArticulacoes  cinesiologia
Articulacoes cinesiologiaLaine Costa
 
Apostila Sistema Articular - Junturas
Apostila  Sistema Articular - JunturasApostila  Sistema Articular - Junturas
Apostila Sistema Articular - JunturasDan Moreyra
 
Aula 1 Anatomia - Osteologia veterinária
Aula 1 Anatomia - Osteologia veterináriaAula 1 Anatomia - Osteologia veterinária
Aula 1 Anatomia - Osteologia veterináriaJulia Berardo
 
Apostila de Anatomia Veterinária I
Apostila de Anatomia Veterinária I Apostila de Anatomia Veterinária I
Apostila de Anatomia Veterinária I danthe05
 
Sistema articular
Sistema articularSistema articular
Sistema articularcenteruni
 
Articulações e seus movimentos
Articulações e seus movimentosArticulações e seus movimentos
Articulações e seus movimentosJose Roberto Coccki
 
Aula 2 Anatomia - Planos e Eixos
Aula 2 Anatomia -  Planos e EixosAula 2 Anatomia -  Planos e Eixos
Aula 2 Anatomia - Planos e EixosJulia Berardo
 
Aula 002 ArticulaçõEs
Aula 002   ArticulaçõEsAula 002   ArticulaçõEs
Aula 002 ArticulaçõEsTiago Domingos
 
Atlas básico de anatomia
Atlas básico de anatomiaAtlas básico de anatomia
Atlas básico de anatomiaprojetacursosba
 
Estudo das articulações - Exames contrastados
Estudo das articulações - Exames contrastadosEstudo das articulações - Exames contrastados
Estudo das articulações - Exames contrastadosPatrícia Oliver
 
Apostila anatomia-sistema-esqueletico
Apostila anatomia-sistema-esqueleticoApostila anatomia-sistema-esqueletico
Apostila anatomia-sistema-esqueleticothaisfml
 
Anatomia Aplicada Aula 1, Prof. MSc Danillo Aguiar
Anatomia Aplicada  Aula 1, Prof. MSc Danillo AguiarAnatomia Aplicada  Aula 1, Prof. MSc Danillo Aguiar
Anatomia Aplicada Aula 1, Prof. MSc Danillo AguiarDanillo Aguiar
 
Complexo articular do joelho e o seu funcionamento
Complexo articular do joelho e o seu funcionamentoComplexo articular do joelho e o seu funcionamento
Complexo articular do joelho e o seu funcionamentoNeuza Cardeira
 

Destaque (20)

Artrologia
ArtrologiaArtrologia
Artrologia
 
Articulacoes cinesiologia
Articulacoes  cinesiologiaArticulacoes  cinesiologia
Articulacoes cinesiologia
 
Apostila Sistema Articular - Junturas
Apostila  Sistema Articular - JunturasApostila  Sistema Articular - Junturas
Apostila Sistema Articular - Junturas
 
Aula 1 Anatomia - Osteologia veterinária
Aula 1 Anatomia - Osteologia veterináriaAula 1 Anatomia - Osteologia veterinária
Aula 1 Anatomia - Osteologia veterinária
 
Artrologia
ArtrologiaArtrologia
Artrologia
 
Apostila de Anatomia Veterinária I
Apostila de Anatomia Veterinária I Apostila de Anatomia Veterinária I
Apostila de Anatomia Veterinária I
 
Sistema articular
Sistema articularSistema articular
Sistema articular
 
Articulações e seus movimentos
Articulações e seus movimentosArticulações e seus movimentos
Articulações e seus movimentos
 
Aula 2 Anatomia - Planos e Eixos
Aula 2 Anatomia -  Planos e EixosAula 2 Anatomia -  Planos e Eixos
Aula 2 Anatomia - Planos e Eixos
 
Artrologia
Artrologia Artrologia
Artrologia
 
Aula 002 ArticulaçõEs
Aula 002   ArticulaçõEsAula 002   ArticulaçõEs
Aula 002 ArticulaçõEs
 
Artrologia
ArtrologiaArtrologia
Artrologia
 
Atlas básico de anatomia
Atlas básico de anatomiaAtlas básico de anatomia
Atlas básico de anatomia
 
Sistema esquelético
Sistema esqueléticoSistema esquelético
Sistema esquelético
 
Artrologia
ArtrologiaArtrologia
Artrologia
 
Estudo das articulações - Exames contrastados
Estudo das articulações - Exames contrastadosEstudo das articulações - Exames contrastados
Estudo das articulações - Exames contrastados
 
Apostila anatomia-sistema-esqueletico
Apostila anatomia-sistema-esqueleticoApostila anatomia-sistema-esqueletico
Apostila anatomia-sistema-esqueletico
 
Sistema articular
Sistema articularSistema articular
Sistema articular
 
Anatomia Aplicada Aula 1, Prof. MSc Danillo Aguiar
Anatomia Aplicada  Aula 1, Prof. MSc Danillo AguiarAnatomia Aplicada  Aula 1, Prof. MSc Danillo Aguiar
Anatomia Aplicada Aula 1, Prof. MSc Danillo Aguiar
 
Complexo articular do joelho e o seu funcionamento
Complexo articular do joelho e o seu funcionamentoComplexo articular do joelho e o seu funcionamento
Complexo articular do joelho e o seu funcionamento
 

Semelhante a Artrologia

Semelhante a Artrologia (20)

O corpo humano apretaçao
O corpo humano apretaçaoO corpo humano apretaçao
O corpo humano apretaçao
 
Articulacoes
ArticulacoesArticulacoes
Articulacoes
 
Sistema Articular
Sistema ArticularSistema Articular
Sistema Articular
 
Sistema articular
Sistema articularSistema articular
Sistema articular
 
Articulacoes
ArticulacoesArticulacoes
Articulacoes
 
ANATOMIA - SISTEMA ARTICULAR-1 (2).ppt
ANATOMIA - SISTEMA ARTICULAR-1 (2).pptANATOMIA - SISTEMA ARTICULAR-1 (2).ppt
ANATOMIA - SISTEMA ARTICULAR-1 (2).ppt
 
Artrologia.pptx
Artrologia.pptxArtrologia.pptx
Artrologia.pptx
 
ARTROLOGIA NOVO.ppt
ARTROLOGIA NOVO.pptARTROLOGIA NOVO.ppt
ARTROLOGIA NOVO.ppt
 
Artrologia 2017
Artrologia  2017Artrologia  2017
Artrologia 2017
 
Aparelho Locomotor Sistema Articular.ppt
Aparelho Locomotor Sistema Articular.pptAparelho Locomotor Sistema Articular.ppt
Aparelho Locomotor Sistema Articular.ppt
 
Aula 7 sist. articular estagio
Aula 7   sist. articular estagioAula 7   sist. articular estagio
Aula 7 sist. articular estagio
 
Articulações
ArticulaçõesArticulações
Articulações
 
Articulacoes
Articulacoes Articulacoes
Articulacoes
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf
Sistema articular aula 4 (1).pdfSistema articular aula 4 (1).pdf
Sistema articular aula 4 (1).pdf
 
Sistema esqueletico.ppt
Sistema esqueletico.pptSistema esqueletico.ppt
Sistema esqueletico.ppt
 
Aparelho Locomotor
Aparelho LocomotorAparelho Locomotor
Aparelho Locomotor
 
Sistema articular.pptx
Sistema articular.pptxSistema articular.pptx
Sistema articular.pptx
 
Articulacoes
ArticulacoesArticulacoes
Articulacoes
 
Articulacoes
ArticulacoesArticulacoes
Articulacoes
 
3º Sistema Articular.pdf
3º Sistema Articular.pdf3º Sistema Articular.pdf
3º Sistema Articular.pdf
 

Mais de Hugo Pedrosa

Reflexologia Podal
Reflexologia PodalReflexologia Podal
Reflexologia PodalHugo Pedrosa
 
Apresentação - Curso de Reflexologia
Apresentação - Curso de ReflexologiaApresentação - Curso de Reflexologia
Apresentação - Curso de ReflexologiaHugo Pedrosa
 
Biblioteca 5 guia de patologias para massoterapeutas
Biblioteca 5   guia de patologias para massoterapeutasBiblioteca 5   guia de patologias para massoterapeutas
Biblioteca 5 guia de patologias para massoterapeutasHugo Pedrosa
 
Portfólio formação Massagem Terapêutica e Desportiva
Portfólio formação Massagem Terapêutica e DesportivaPortfólio formação Massagem Terapêutica e Desportiva
Portfólio formação Massagem Terapêutica e DesportivaHugo Pedrosa
 
Biblioteca 4 - Massoterapia Clínica
Biblioteca 4 - Massoterapia ClínicaBiblioteca 4 - Massoterapia Clínica
Biblioteca 4 - Massoterapia ClínicaHugo Pedrosa
 
Efeitos da Massagem
Efeitos da MassagemEfeitos da Massagem
Efeitos da MassagemHugo Pedrosa
 
Biblioteca 3 - Yokochi Atlas FotográFico De Anatomia
Biblioteca 3 - Yokochi Atlas FotográFico De AnatomiaBiblioteca 3 - Yokochi Atlas FotográFico De Anatomia
Biblioteca 3 - Yokochi Atlas FotográFico De AnatomiaHugo Pedrosa
 
Biblioteca 2 - Stretching Anatomy
Biblioteca 2 - Stretching AnatomyBiblioteca 2 - Stretching Anatomy
Biblioteca 2 - Stretching AnatomyHugo Pedrosa
 
Biblioteca 1 - Técnicas Neuromusculares Modernas
Biblioteca 1 - Técnicas Neuromusculares ModernasBiblioteca 1 - Técnicas Neuromusculares Modernas
Biblioteca 1 - Técnicas Neuromusculares ModernasHugo Pedrosa
 
Expectativas Formador
Expectativas FormadorExpectativas Formador
Expectativas FormadorHugo Pedrosa
 
Ligaduras Funcionais
Ligaduras FuncionaisLigaduras Funcionais
Ligaduras FuncionaisHugo Pedrosa
 
Miologia posterior do tronco
Miologia posterior do troncoMiologia posterior do tronco
Miologia posterior do troncoHugo Pedrosa
 
Fisiologia Muscular
Fisiologia MuscularFisiologia Muscular
Fisiologia MuscularHugo Pedrosa
 
CV tradicional versus Portfólio fotografico
CV tradicional versus Portfólio fotograficoCV tradicional versus Portfólio fotografico
CV tradicional versus Portfólio fotograficoHugo Pedrosa
 
Excerto do manual de Massagem dos Tecidos Profundos
Excerto do manual de Massagem dos Tecidos ProfundosExcerto do manual de Massagem dos Tecidos Profundos
Excerto do manual de Massagem dos Tecidos ProfundosHugo Pedrosa
 
Portfolio Massagem Tecidos Profundos
Portfolio Massagem Tecidos ProfundosPortfolio Massagem Tecidos Profundos
Portfolio Massagem Tecidos ProfundosHugo Pedrosa
 

Mais de Hugo Pedrosa (20)

Reflexologia Podal
Reflexologia PodalReflexologia Podal
Reflexologia Podal
 
Bibliografia 1
Bibliografia 1Bibliografia 1
Bibliografia 1
 
Apresentação - Curso de Reflexologia
Apresentação - Curso de ReflexologiaApresentação - Curso de Reflexologia
Apresentação - Curso de Reflexologia
 
Biblioteca 5 guia de patologias para massoterapeutas
Biblioteca 5   guia de patologias para massoterapeutasBiblioteca 5   guia de patologias para massoterapeutas
Biblioteca 5 guia de patologias para massoterapeutas
 
Portfólio formação Massagem Terapêutica e Desportiva
Portfólio formação Massagem Terapêutica e DesportivaPortfólio formação Massagem Terapêutica e Desportiva
Portfólio formação Massagem Terapêutica e Desportiva
 
Biblioteca 4 - Massoterapia Clínica
Biblioteca 4 - Massoterapia ClínicaBiblioteca 4 - Massoterapia Clínica
Biblioteca 4 - Massoterapia Clínica
 
Efeitos da Massagem
Efeitos da MassagemEfeitos da Massagem
Efeitos da Massagem
 
Biblioteca 3 - Yokochi Atlas FotográFico De Anatomia
Biblioteca 3 - Yokochi Atlas FotográFico De AnatomiaBiblioteca 3 - Yokochi Atlas FotográFico De Anatomia
Biblioteca 3 - Yokochi Atlas FotográFico De Anatomia
 
Biblioteca 2 - Stretching Anatomy
Biblioteca 2 - Stretching AnatomyBiblioteca 2 - Stretching Anatomy
Biblioteca 2 - Stretching Anatomy
 
Apresentações
ApresentaçõesApresentações
Apresentações
 
Biblioteca 1 - Técnicas Neuromusculares Modernas
Biblioteca 1 - Técnicas Neuromusculares ModernasBiblioteca 1 - Técnicas Neuromusculares Modernas
Biblioteca 1 - Técnicas Neuromusculares Modernas
 
Expectativas Formador
Expectativas FormadorExpectativas Formador
Expectativas Formador
 
Ligaduras Funcionais
Ligaduras FuncionaisLigaduras Funcionais
Ligaduras Funcionais
 
Miologia posterior do tronco
Miologia posterior do troncoMiologia posterior do tronco
Miologia posterior do tronco
 
Manual Thera Cane
Manual Thera CaneManual Thera Cane
Manual Thera Cane
 
Anamnese
AnamneseAnamnese
Anamnese
 
Fisiologia Muscular
Fisiologia MuscularFisiologia Muscular
Fisiologia Muscular
 
CV tradicional versus Portfólio fotografico
CV tradicional versus Portfólio fotograficoCV tradicional versus Portfólio fotografico
CV tradicional versus Portfólio fotografico
 
Excerto do manual de Massagem dos Tecidos Profundos
Excerto do manual de Massagem dos Tecidos ProfundosExcerto do manual de Massagem dos Tecidos Profundos
Excerto do manual de Massagem dos Tecidos Profundos
 
Portfolio Massagem Tecidos Profundos
Portfolio Massagem Tecidos ProfundosPortfolio Massagem Tecidos Profundos
Portfolio Massagem Tecidos Profundos
 

Último

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Artrologia

  • 1. Artrologia Definição: Estruturalmente uma articulação define-se como um local de união entre dois ou mais ossos. Articulação composta: quando estão em contacto mais de dois ossos (exemplo: cotovelo) Articulação simples: quando estão em contacto apenas dois ossos
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Artrologia Exemplo de uma articulação SINOVIAL típica
  • 8.
  • 9. Artrologia Articulações do tipo Diartrose : 2. Articulação pivot (trocartroses): uma superfície tem a forma de anel e a outra superfície tem uma forma que lhe permite rodar desse anel. Este tipo de articulação tem uma estrutura e função semelhantes a um puxador de porta. Exemplos: Articulação atlóido-axoideia Apófise odontóide Articulação rádio-cubital
  • 10. Artrologia Articulações do tipo Diartrose (bi-axiais) : Uma articulação bi-axial permite o movimento à volta de dois eixos e dois planos. 3. Articulação elipse (condilartroses): um osso tem a forma côncava e o outro osso é convexo (isto é, oval). O osso de forma convexa adapta-se ao osso de forma côncava. Exemplos: Metacarpo-falângica Rádio-procárpica
  • 11.
  • 12.
  • 13. Artrologia Articulações do tipo Diartrose (multi-axiais) : Exemplo 2
  • 14.
  • 15. Artrologia Nem sempre os ossos se adaptam na perfeição. Nestes casos, articulação tem, muitas vezes, uma estrutura intra-articular adicional interposta entre os dois ossos. Estas estruturas são constituídas por fibrocartilagem e têm como função maximizar a concordância das articulações, melhorando o ajuste dos dois ossos. Se tiver a forma de um anel, é denominada disco articular , se tiver a forma de crescente, é denominada menisco articular . Exemplos: Discos articulares Articulação têmporo-mandibular Esterno-clavicular Meniscos Joelho
  • 16. Artrologia Constituintes de uma articulação sinovial: Elementos estruturais - Superfícies articulares - Cartilagem articular - Cápsula - Ligamentos - Membrana e líquido sinovial
  • 17.
  • 18. Artrologia - Nas articulações móveis os topos ósseos relacionam-se através das superfícies articulares. Para evitar o atrito das superfícies em movimento, elas estão revestidas por CARTILAGEM ARTICULAR do tipo hialino , que é lisa, deslizante e esbranquiçada. - A sua espessura varia de articulação para articulação, sendo maior nas articulações de carga (membros inferiores) e, para uma mesma articulação, mais espessa nas zonas de compressão ( variação de 1 a 7 mm ).   A cartilagem tem um comportamento dinâmico, deformando-se, e absorvendo energia que liberta após ter sido removida a carga. Com estas características a cartilagem articular permite: 1 - revestimento protector do osso ao efeito abrasivo do movimento. 2 - função amortecedora em que transmite e distribui as forças compressivas ao osso sub-condral. 3 - melhora a congruência articular reduzindo o esforço para manter a relação entre as peças ósseas. 4 - proporciona uma superfície lubrificante e lisa que evita a fricção e facilita o movimento.
  • 19. Artrologia CARTILAGEM Fontes nutritivas: A cartilagem articular é desprovida de vasos sanguíneos, linfáticos e de nervos, sendo o líquido sinovial a sua principal fonte de nutrição. No jovem, os nutrientes podem chegar à cartilagem através de capilares do osso subjacente, recebendo também nutrientes da micro-circulação sinovial. A nutrição da cartilagem articular resulta dela se comportar como uma esponja em que, quando há compressão sai água (exsuda) e quando se descomprime entra água ( imbibição ) . Este ciclo de exsudação (saída de líquido) e imbibição (entrada de líquido) justifica a importância do movimento na manutenção da saúde articular.
  • 20. Artrologia CÁPSULA ARTICULAR Rica em colagéneo e fibras elásticas, que lhe confere grande resistência e elasticidade. Funções: 1 - Barreira de protecção 2 - Estabilização da articulação   Passiva, através dos ligamentos Activa, através dos tendões e ligamentos circundantes
  • 21.
  • 22. Artrologia LIGAMENTOS Os ligamentos apresentam propriedades que se ajustam bem às suas funções, sejam: 1 - Resistentes (mais resistentes à tracção do que à tensão) 2 - Flexíveis e maleáveis 3 - Pouco extensíveis 4 - Pouco elásticos (Sendo pouco elásticos, o seu período de recuperação é prolongado e se forem excessivamente estendidos, podem não readquirir o seu comprimento normal ) 5 - Se sujeitos a longos períodos de stress tornam-se “frouxos”. Reconhecemos as seguintes funções aos ligamentos 1 - Actuar como factor limitante do movimento articular 2 - Actuar como factor bloqueante dos deslizamentos articulares 3 - Funcionar como elemento de protecção das cápsula articular
  • 23. Artrologia MEMBRANA SINOVIAL Trata-se uma membrana de tecido epitelial que é muito delgada, macia, flexível e móvel. Reveste interiormente a cápsula. Pode apresentar prolongamentos: Reconhecem-se as seguintes funções à membrana sinovial: 1 - Produção de líquido sinovial 2 - Papel de barreira protectora contra agentes estranhos e nocivos 3 - Regulação da quantidade de líquido sinovial através da secreção / reabsorção. A membrana possui muitos vasos sanguíneos e linfáticos (drenadores ).
  • 24. Artrologia LÍQUIDO SINOVIAL Paracelsus (1493-1541) chamou-lhe sinóvia, por ter uma consistência próxima do fluído viscoso e gelatinoso da clara do ovo ( sinovia: syn ( grego) + ovum ( Latim ) = como substância do ovo ). A sua viscosidade tende a diminuir com a idade e é, naturalmente, devida aos seus elementos constituintes. À medida que a temperatura aumenta a viscosidade diminui, fazendo com que, com o frio, se observe a tendência para a rigidez articular. À medida que a velocidade dos movimentos aumenta a viscosidade também diminui, o que explica que a fricção diminua quando há uma aceleração do movimento. Reconhecem-se as seguintes funções ao líquido sinovial: 1 - Nutrição da cartilagem 2 - Lubrificação 3 - Manutenção da coesão das superfícies articulares, através do efeito de vácuo na cavidade articular
  • 25.
  • 26. Artrologia Características dos receptores articulares Receptores de Ruffini Receptores de Paccini Terminações de Golgi Terminações Nervosas Livres Morfologia Ovóide com ramificações em cacho envoltas por uma cápsula fina Terminações simples com uma cápsula espessa e laminada Corpúsculos fusiformes com cápsula delgada Ramos finos de fibras Localização Cápsula superficial Cápsula profunda Ligamentos Cápsula Ligamentos Almofadas de gordura Vasos sanguíneos Características Baixo limiar Adaptação lenta Baixo limiar Adaptação rápida Alto limiar Adaptação muito lenta Alto limiar Inadaptáveis Informações Pressão Direcção dos movimentos Aceleração do movimento Posição da articulação Dor
  • 27. Artrologia   Os receptores de Ruffini têm elevada sensibilidade ( baixo limiar de excitação ) e dão referências sobre o movimento: 1 - Grau 2 - Direcção 3 - Velocidade Notamos que estes receptores são capazes de receber informações quando a articulação está estática e dinâmica, sendo capazes de perceber variações angulares inferiores a 1 grau. Os receptores de Paccini estão especializados em perceber mudanças rápidas do movimento dando, por isso, informações sobre a aceleração do movimento.   As terminações de Golgi localizam-se predominantemente nos tendões e informam sobre a posição da articulação, sendo particularmente sensíveis à tracção longitudinal, se esta for mantida durante tempo suficiente.
  • 28. Artrologia As terminações nervosas livres são estimuladas em situações de deformação mecânica (entorse ou luxação ) ou irritação química. Em caso de edema articular, as terminações nervosas são estimuladas pela acção mecânica da maior quantidade de líquido articular. Os mediadores inflamatórios libertados pelos tecidos lesados também são capazes de estimular as terminações nervosas livres.