12. Astrocitoma pilocítico
2 a 6% de todos os tumores encefálicos;
80% ocorre nas duas primeiras décadas de vida;
40% são supratentoriais;
13. Astrocitoma pilocítico
É o mais frequente glioma pediátrico no
compartimento supratentorial;
30% estruturas do diencéfalo;
Relação com neurofibromatose do tipo 1;
15. Astrocitoma pilocítico
Tipo histológico
Grau I: circunscritos , císticos, de crescimento lento;
Padrão bifásico, benignos mas podem ser
confundidos com malignos tanto
histopatologicamente quanto na neuroimagem;
19. Astrocitoma pilocítico
TC:
Tumor circunscrito sólido cístico
Lesão infiltrativa intra ou extraorbitária
Componente sólido iso ou hipodenso e realce pelo
contraste;
Em até 20% pode ser totalmente sólido;
21. Astrocitoma pilocítico
RM
Iso ou hipointenso em T1 e hiper em T2;
Realce difuso pelo Gd;
Paredes do componente cístico: podem ter realce pelo
Gd;
Edema perilesional é incomum;
22. Astrocitoma pilocítico
Aumento do Co
Redução da NAA
Picos de lactato e mioinositol
Perfusão: baixo volume sanguíneo cerebral relativo;
26. Astrocitoma pilomixoide
Semelhante ao pilocítico;
Comportamento mais agressivo;
Na infância pode ocorrer em qualquer estrutura do
SNC mas predomina no hipotálamo;
Precoce, crianças de 18 meses;
27. Astrocitoma pilomixoide
Pode acometer adultos mais frequentemente;
Sintomas: achados de aumento da pressão
intracraniana e compressão encefálica;
Retardo no desenvolvimento, vômitos, dificuldade de
alimentar-se ou aumento do perímetro cefálico;
Hipotalâmica;
28. Astrocitoma pilomixoide
Classificado com grau II da OMS;
Não possui fibras de Roshental, grânulos eosinofílicos
e padrão bifásico;
Pequenas células piloides em estroma mixoide;
29.
30.
31. Astrocitoma pilomixoide
TC
Lesão expansiva sólida na região hipotalâmica
quiasmática;
Isodensa ou hipodensa; realce difuso;
calcificação <10% dos casos;
Hemorragia é mais comum quando comparado ao
pilocítico;
32. Astrocitoma pilomixoide
RM
Isointenso ou hipointenso em T1 e hiper em T2 e
FLAIR, realce pelo gadolíneo;
Regiões com alto sinal em T1 (hemorragia);
Componente cístico 50%
34. Astrocitoma pilomixoide
Principal DD: astrocitoma pilocítico
Quando pensar em pilomixoide?
- Quando ocorre com menos de 3 anos;
- Disseminação leptomeníngea;
- Maior componente sólido na região suprasselar;
38. Astrocitoma subependimário de
células gigantes
Achados histológicos:
Grau I;
Astrócitos ganglióides largos;
Pode apresentar características de astrocitoma de alto
grau;
39.
40. Astrocitoma subependimário de
células gigantes
TC:
Próximo ao forame de Monro (mas existe localização
atípica);
Expansiva e >1,5cm;
Iso ou hipodensa; pode ser heterogênea e apresentar
calcificações;
Realce intenso pelo contraste;
41. Astrocitoma subependimário de
células gigantes
Suspeitar de tumor quando:
Em pacienetes com esclerose tuberosa, nódulo aumento
de tamanho e tem maior realce em exames seriados;
42. Astrocitoma subependimário de
células gigantes
RM:
Baixo sinal em T1;
Alto sinal em FLAIR e T2 (ou heterogêneo se
hemorragia ou calcificações);
Regra: realce intenso e difuso pelo Gd;
43. Astrocitoma subependimário de
células gigantes
RM:
Geralmente sem disseminação pelo LCR;
Aumento de Co/Cr
Redução de NAA/Cr
Picos de lactato;
Aumento da perfusão;
44. Astrocitoma subependimário de
células gigantes
Paciente com CET RM
Se suspeita: controle anual por RM:
Crescimento e/ou aumento do realce de lesão próxima
ao forame de Monro neoplasia;
49. Xantoastrocitoma pleomórfico
Histologia: células lipídicas e pleomórficas; células
multinucleadas e abundante citoplasma espumoso;
Grau II (raro III);
Antigamente grau IV (mas comportamento biológico
é mais beningno);
50. Xantoastrocitoma pleomórfico
Histologia: células lipidizadas e pleomórficas
Expressando GFAP; células multinucleadas e
abundante citoplasma espumoso;
Grau II (raro III);
Antigamente grau IV (mas comportamento biológico
é mais beningno);
51.
52. Xantoastrocitoma pleomórfico
TC
Clássica: lesão expansiva temporal periférica cística com
nódulo mural;
Componente sólido isso ou hipodendo geralemente
realça;
Pode ter só componente sólido;
57. Astrocitoma difuso (GRAU II OMS)
Bem diferenciado;
Grau II;
10 a 15% dos astrocitomas;
Entre 20 a 45 anos;
Crescimento lento;
Tendência para degeneração maligna;
58. Astrocitoma difuso (GRAU II OMS)
2/3 supratentoriais (frontal e temporal);
Convulsão e cefaléia;
Grau II, tendência à progressão para astrocitoma
anaplásico;
59.
60.
61.
62. Astrocitoma difuso (GRAU II OMS)
TC:
lesão hipo ou isodensa;
Geralmente NÃO se impregna por contraste ( se sim,
pensar em degeneração maligna);
63. Astrocitoma difuso (GRAU II OMS)
RM:
Aspecto aparentemente circunscrito mas tumor se
infiltra;
Hipointenso em T1 e hiper em T2 e FLAIR;
Realce pelo Gd no tumor ou leptomeninge pensar em
degeneração maligna;
64. Astrocitoma difuso (GRAU II OMS)
RM:
Aspecto aparentemente circunscrito mas tumor se
infiltra;
Hipointenso em T1 e hiper em T2 e FLAIR;
Realce pelo Gd no tumor ou leptomeninge pensar em
degeneração maligna;
65. Astrocitoma difuso (GRAU II OMS)
RM:
Discreta redução do NAA;
Aumento do Co;
Aumento da relação Mi/Cr;
Valores do coeficiente de difusão aparente aumentados;
Baixa perfusão;
66. Astrocitoma difuso (GRAU II OMS)
Recomendações:
RM associada às técnicas (ERM, difusão, perfusão)
método de escolha para detecção, controle evolutivo,
e controle pós-operatório;
68. Astrocitoma anaplásico
Tumor com anaplasia focal ou difusa de origem
astrocítica classificado como grau III pela OMS;
33% dos astrocitomas;
Clínica variada;
Pacientes acompanhados com grau II que apresentam
deterioração clínica III
71. Astrocitoma anaplásico
Imagem:
Lesão infiltrativa com limites indefinidos;
É esperado infiltração do tumor na substância branca
adjacente;
Heterogeneidade de sinal é maior que no grau II, mas
predomina hipo em T1 e Hiper em T2 e FLAIR;
82. Glioblastoma
RM:
Sinal heterogêneo em T1, T2 e FLAIR; (necrose, cistos,
hemorragia, neovascularização); mas predomina
hipointensidade em T1 e hiper em T2 e FLAIR;
Realce difuso e heterogêneo pelo Gd;
87. 1. É o glioma pediátrico mais comum do compartimento
supratentorial. É raro em adultos. Em 30% dos casos
acomete estruturas do diencéfalo e pode ter relação com
NF1. É grau I. Lesão sólido cística com intenso realce pelo
Gd.
A: astrocitoma difuso
B. glioblastoma
C.astrocitoma pilocítico
D. astrocitoma pilomixoide
88. 1. É o glioma pediátrico mais comum do compartimento
supratentorial. É raro em adultos. Em 30% dos casos
acomete estruturas do diencéfalo e pode ter relação com
NF1. É grau I. Lesão sólido cística com intenso realce pelo
Gd.
A: astrocitoma difuso
B. glioblastoma
C.astrocitoma pilocítico
D. astrocitoma pilomixoide
89. 2. Semelhante ao pilocítico, mas o comportamento é mais
agressivo, ocorre em idade mais precoce. Também está
relacionada a NF1.
A: astrocitoma difuso
B. glioblastoma
C.astrocitoma pilocítico
D. astrocitoma pilomixoide
90. 2. Semelhante ao pilocítico, mas o comportamento é mais
agressivo, ocorre em idade mais precoce. Também está
relacionada a NF1.
A: astrocitoma difuso
B. glioblastoma
C.astrocitoma pilocítico
D. astrocitoma pilomixoide
91. 3. Suspeitar em pacientes com esclerose tuberosa que
apresentam nódulo geralmente maior que 1,5cm próximo
ao forame de Monro, que tendem a apresentar
cresciemtno e maior realce em exames seriados. Pode
causar hidrocefalia.
A: astrocitoma difuso
B. glioblastoma
C. xantoastrocitoma pleomórfico
D. astrocitoma subependimário de células gigantes
92. 3. Suspeitar em pacientes com esclerose tuberosa que
apresentam nódulo geralmente maior que 1,5cm próximo
ao forame de Monro, que tendem a apresentar
cresciemtno e maior realce em exames seriados. Pode
causar hidrocefalia.
A: astrocitoma difuso
B. glioblastoma
C. xantoastrocitoma pleomórfico
D. astrocitoma subependimário de células gigantes
93. 4. Corresponde a 1% dos astrocitomas, é comum a
localização periférica em lobo temporal, apresentando-se
como lesão sólido cística; pode apresentar realce
leptomeníngeo.
A: astrocitoma difuso
B. glioblastoma
C. xantoastrocitoma pleomórfico
D. astrocitoma subependimário de células gigantes
94. 4. Corresponde a 1% dos astrocitomas, é comum a
localização periférica em lobo temporal, apresentando-se
como lesão sólido cística; pode apresentar realce
leptomeníngeo.
A: astrocitoma difuso
B. glioblastoma
C. xantoastrocitoma pleomórfico
D. astrocitoma subependimário de células gigantes
95. 5. Tumor grau II, bem diferenciado, acomete a faixa etária
de 20 a 45 anos, predomina em lobo temporal e frontal.
Apesar do crescimento lento tem tendência para
degeneração maligna (pensar nesta quando houver
impregnação pelo contraste).
A: astrocitoma difuso
B. glioblastoma
C.astrocitoma pilocítico
D. astrocitoma pilomixoide
96. 2. Tumor grau II, bem diferenciado, acomete a faixa etária
de 20 a 45 anos, predomina em lobo temporal e frontal.
Apesar do crescimento lento tem tendência para
degeneração maligna (pensar nesta quando houver
impregnação pelo contraste).
A: astrocitoma difuso
B. glioblastoma
C.astrocitoma pilocítico
D. astrocitoma pilomixoide
97. 6. predomínio entre 40 e 55 anos de idade, é considerado
grau III, não há proliferação vascular nem necrose. A
maioria são secundários. Apresenta sinal mais
heterogêneo que o grau II e apresenta áreas de realce pelo
contraste.
A: astrocitoma difuso
B. glioblastoma
C.astrocitoma anaplásico
D. astrocitoma grau IV
98. 6. predomínio entre 40 e 55 anos de idade, é considerado
grau III, não há proliferação vascular nem necrose. A
maioria são secundários. Apresenta sinal mais
heterogêneo que o grau II e apresenta áreas de realce pelo
contraste.
A: astrocitoma difuso
B. glioblastoma
C.astrocitoma anaplásico
D. astrocitoma grau IV
99. 1.Tumor encefálico primário mais comum do SNC,
corresponde a 60% dos astrocitomas e é maligno. O pico
de incidência é entre 45 e 70 anos e a sobrevida é de cerca
de 12 meses. Apresenta realce heterogêneo pelo contraste,
podendo ser anelar devido a necrose central. O sinal é
heterogêneo nas sequências mas em T1 predomina a
hipointensidade e em T2 e FLAIR a hiperintensidade. Pode
ocorrer hemorragias.
A: astrocitoma difuso
B. glioblastoma
C.astrocitoma pilocítico
D. astrocitoma pilomixoide
100. 7.Tumor encefálico primário mais comum do SNC,
corresponde a 60% dos astrocitomas e é maligno. O pico
de incidência é entre 45 e 70 anos e a sobrevida é de cerca
de 12 meses. Apresenta realce heterogêneo pelo contraste,
podendo ser anelar devido a necrose central. O sinal é
heterogêneo nas sequências mas em T1 predomina a
hipointensidade e em T2 e FLAIR a hiperintensidade. Pode
ocorrer hemorragias.
A: astrocitoma difuso
B. glioblastoma
C.astrocitoma pilocítico
D. astrocitoma pilomixoide